sábado, 12 de janeiro de 2013

Príncipio do vazio




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Qual o tamanho de DEUS ?



 Um garoto perguntou ao pai: Qual o tamanho de Deus? Então ao olhar para o céu o pai avistou um avião e perguntou ao filho: Que tamanho tem aquele avião? O menino disse: Pequeno, quase não dá para ver. 

 

Então o pai o levou a um aeroporto e ao chegar próximo de um avião perguntou: E agora, qual o tamanho desse? O menino respondeu: Nossa pai, esse é enorme! O pai então disse: Assim é Deus, o tamanho vai depender da distância que você estiver dele. Quanto mais perto você está dele, maior Ele será na sua vida! 

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Qual o tamanho de DEUS ?



 Um garoto perguntou ao pai: Qual o tamanho de Deus? Então ao olhar para o céu o pai avistou um avião e perguntou ao filho: Que tamanho tem aquele avião? O menino disse: Pequeno, quase não dá para ver. 

 

Então o pai o levou a um aeroporto e ao chegar próximo de um avião perguntou: E agora, qual o tamanho desse? O menino respondeu: Nossa pai, esse é enorme! O pai então disse: Assim é Deus, o tamanho vai depender da distância que você estiver dele. Quanto mais perto você está dele, maior Ele será na sua vida! 

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True Outspeak - Olavo de Carvalho - 09 de janeiro de 2013



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Livros sobre história das idéias religiosas.



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"TULSI-KRITA RAMAYANA'' (“El Ramayana de Tulsidas”)

EL RAMAYANA DE TULSIDAS


"EL RAMACAMRITAMANASA"

(“El lago Manasa, testigo de
las heroicas hazañas de Sri Rama”
)

conocida popularmente como

"TULSI-KRITA RAMAYANA''

(“El Ramayana de Tulsidas”)

Tulsidas Goswami

Dado que algunos devotos y madres han preguntado si el "Ramayana de Tulsidas" que hemos mencionado en nuestra anterior entrada a este blog, es el mismo "Ramayana" escrito por Valmiki, hemos decidido agregar las siguientes notas para aclarar este punto.


El Rāmāyana es junto al Mahabharata, uno de los dos grandes poemas épicos de India.
Su nombre deriva de la palabra “jana” que significa “marcha” o “viaje” por lo que el título de la obra hace alusión a la gesta del Señor Rama.
El Ramayana es un texto épico, filosófico y devocional el cual fue escrito originalmente por el sabio visionario Valmiki, y ese texto es la versión más antigua la cual sirvió de base a otras versiones del Ramayana que se escribieron posteriormente. El texto actual del Ramayana de fue tradicionalmente dividido en siete libros, o “kandas”.
Valmiki escribió la obra en sánscrito, y posteriormente varios autores la reescribieron, siendo la más famosa e importante la nueva versión del Ramayana hecha por el poeta y devoto Tulsidas quien la reescribió traduciéndola del sánscrito al idioma hindi.
Tulsidas o Tulasi Dasa (1532-1623) era un Goswami, un bhakta muy elevado, un gran devoto del Señor. A pesar que Tulsidas jamás fundó ninguna escuela ni tuvo discípulos, él es considerado tanto un santo como un poeta, a diferencia de Valmiki quien es considerado un muni, un gran sabio, un visionario de enorme conocimiento. Algunos autores consideran a Tulsidas como una reencarnación de Valmiki.
Tulsidas era una gran poeta que había recibido las enseñanzas acerca de la poesía y métrica poética hindú de su maestro, Narhari-Das, quien era el sexto maestro en la cadena discipular que desciende de Ramananda, un Vaisnava del norte de la India, quien también es famoso por sus poemas.
Por todo ello, no deberíamos pensar que Tulsidas solamente tradujo la obra de Valkmiki del sánscrito al hindi. Tulsidas en realidad re-escribió el Ramayana, teniendo como base la historia original pero aumentando su contenido con numerosas citas populares, proverbios recopilados del acervo popular y anécdotas de contenido devocionales, logrando una obra muy bella desde el punto de vista poético y llena de néctar devocional.
Tulsidas le agregó al título original de “El Ramayana” la denominación de: “Ramacamritamanasa” o “El lago Manasa de las heroicas hazañas de Sri Rama”, aunque generalmente y popularmente a esta nueva obra aumentada se la conoce popularmente como ''Tulsi-krita Ramayana'', o “El Ramayana de Tulsidas” la cual es extensamente leída, aún hoy en día, con gran devoción por los padres a sus hijos en los hogares sobre todo del norte de India.
Respecto a su popularidad, permítasenos mencionar, y sólo como “dato anecdótico”, que entre los escritos de Mahatma Gandhi, se encuentra la siguiente cita:
“Nada me encanta más que la música del Gita o que el Ramayana de Tulsidas. Cuando me imaginaba que había llegado mi última hora, el Gita era mi solaz.”
Evidentemente, la lectura del Ramayana de Tulsidas es más popular que el Ramayana de Valmiki, posiblemente debido a su inspirador contenido proverbial y devocional; caso contrario Mahatma Gandhi hubiera dicho solamente “El Ramayana” sin aclarar a qué versión se estaba refiriendo.
Además de “El Ramacamritamanasa” Tulsidas escribió cinco trabajos grandes y seis más pequeños, muchos de ellos también tratan sobre la vida de Rama y la devoción hacia Él. Las obras grandes son: el “Dohavali”, el “Kabitta RAmayan” o “Kavitavali”, el “Gitavali”, el “Krishnavali” o Krishna gitavali”, el “Vinaya Patrika” y el “Hanuman Chalisa”. Entre las obras más pequeñas, el trabajo más interesante es el “Vairagya Sandipani” un poema que describe la grandeza de un hombre santo y la verdadera paz que él alcanza.
Entre todas las obras de Tulsidas, aparte de su versión de “El Ramayana” o “Ramacamritamanasa”, la otra obra que más se recuerda es el “Hanuman Chalisa”, el cual es un largo poema dedicado a Hanuman, el cual a pesar que algunos opinan que no es su mejor poesía, esta obra ha ganado enorme popularidad entre los hindúes de hoy en día.

dasavatara das




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Niti Sastra, La Ética Politíca de Canakya Pandita



 



Chanakya Pandita

Chanakya Pandita foi um brahmana erudito, perito nas artes da política e diplomacia e, por isso, foi também conhecido como Kautilya, que significa ‘diplomata’. Sua fama, seus pensamentos e máximas estão estabelecidos na herança cultural da Índia. Ele viveu no século III a.C., na Índia, totalmente dividida em pequenos reinos, inimigos entre si, e assim presa fácil para os  exércitos conquistadores da época.
Naquele tempo, Alexandre, o Grande, da Grécia, vinha conquistando todos os reinos desde a Turquia, o Irã e o Afeganistão. Ele penetrou no subcontinente indiano pelo noroeste, até as margens do Rio Ganges.
Tinha, então, ligações com a corte da dinastia dos Nandas que governavam o território de Magadha (o atual estado de Bihar). Ao perceber que tanto o rei quanto seus ministros eram corruptos, viciados e desqualificados, resolveu procurar um líder ideal que pudesse suceder o trono.  
E, na própria corte do rei Nanda, Chanakya Pandita encontrou alguém com tais qualificações. Chamava-se Chandra Gupta Maurya, filho do rei Nanda com uma de suas servas. Era inteligente, corajoso e fisicamente poderoso.  
Conta-se que, certa vez, o rei Nanda ofendeu Chanakya Pandita. Este prometeu, então, não mais amarrar sua longa sikha (tufo de cabelo que os brahmanas deixam crescer na parte de trás da cabeça), até que a família real degradada fosse destituída do poder. O que conseguiu com muita habilidade política. Os próprios membros da corte eliminaram-se uns aos outros por causa de intrigas. Por fim, o trono ficou vago, para que o jovem Chandra Gupta assumisse. 
Chanakya Pandita foi ministro do rei Chandra Gupta, mas ele não participava da vida palaciana. Optou por uma vida renunciada numa cabana, perto do palácio. E, quando o rei insistia em que aceitasse opulência material, ele ameaçava partir. 
Instruído por Chanakya Pandita, Chandra Gupta reunificou o reino e enfrentou, com sucesso, o poderoso invasor grego Alexandre, o Grande. Assim, estabeleceu o primeiro grande império da Índia, que se estendia desde a Pérsia até o sul do atual estado de Karnataka.  
Chanakya Pandita escreveu alguns livros. Um deles, o Artha Shastra, expõe as ciências política, social e econômica. Escreveu também o famoso Niti Shastra, que contém um código de ética, máximas sobre uma visão muito realista da vida e conselhos muito práticos. 
A seguir algumas das máximas do Niti Shastra
Um rei e um homem sábio nunca são iguais: um rei é adorado em sua própria pátria, mas um homem sábio é adorado em todos os lugares. 
Os parentes não podem dividi-lo, um ladrão não pode roubá-lo, presenteá-lo não o diminui. Certamente, a maior riqueza é a jóia do conhecimento.  
Ver a esposa de outrem como mãe, a propriedade de outrem como barro,
ver todos os seres como alguém vê a si mesmo, é essa a visão do sábio. 
Não fale muito apressadamente antes de pensar no que vai dizer, veja o lado bom de seu inimigo e não busque falhas no seu guru. 
Com perdão, misericórdia e amor, com verdade e com honestidade, com humildade e serviço, alguém pode governar o universo inteiro. 
Perda da riqueza, angústia mental, ocorrência horrível em casa, o fato de ter sido enganado e desrespeitado, o homem inteligente não revela nenhuma destas coisas. 
Os sentidos soltos são a senda do perigo, os sentidos controlados são a vereda da segurança. Siga o melhor caminho, para o seu próprio benefício. 
Se sua mãe não vive em sua casa e sua esposa fala palavras odiosas, então, saia e vá para a floresta, pois, sua casa não é melhor que uma floresta. 
A entonação é a beleza dos cucos, a fidelidade, a beleza das mulheres, o conhecimento é a beleza do feio, e o perdão, a beleza dos ascetas. 
Olhos nenhum se podem comparar ao conhecimento: austeridade nenhuma se equipara à honestidade; miséria nenhuma se iguala ao apego; e felicidade nenhuma se iguala ao desapego. 
Nunca confie em mulheres comuns, rios caudalosos, homens armados, políticos ou nos animais de chifres ou garras pontiagudas. 
Um homem sábio pode buscar conhecimento e riqueza, como se estivesse imune à velhice e à morte, mas ele deve executar deveres religiosos, como se a morte estivesse a sua espreita. 
Tire néctar, mesmo do veneno, ouro, mesmo de um lugar sujo, conhecimento, mesmo de um camponês, e uma boa esposa, mesmo de uma família comum. 
“Isto é meu, aquilo é para os outros”, assim pensam os homens de mentalidade medíocre. Os homens de índole nobre consideram a Terra inteira como uma família.  
Ouça agora a essência de toda a religião, e, ao ouvi-la, mantenha-a dentro do seu coração: não faça aos outros aquilo que você não gostaria que eles lhes fizessem. 

  http://www.culturavedica.com.br/Page4066.htm


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Fundamentalismo ateu de Daniel Fraga



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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Sociologia da Educação aula 1, 2 e 3 mp4



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Sociologia da Educação aula 1, 2 e 3 mp4



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Este é um mini dicionário ilustrado de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, elaborado pelo CAS (Centro de Formação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez-FADERS), Rio Grande do Sul.


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A Importância da Sociologia da Educação no Curso de Pedagogia


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