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terça-feira, 2 de abril de 2013
Blog do João Maria :Condenados, Genoíno e Cunha integram comissão de Justiça. O Toureiro e o Touro.
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2013/03/07/condenados-genoino-e-cunha-integram-comissao-de-justica-da-camara.htm
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ccjc/conheca/membros
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segunda-feira, 1 de abril de 2013
ALBERTO DA COSTA E SILVA A ENXADA E A LANÇA A África antes dos portugueses
Paralaxe Cognitiva
Paralaxe cognitiva
por Convidad em Qua 01 Jun 2011, 1:59 pm
Paralaxe Cognitiva
Colegas ateus, não está na hora de fazerem uma reavaliação dos vossos 'argumentos' contra religião (em especial a cristã-bíblica, as outras não tenho procuração para defender) ? Vocês criaram um sistema de BLINDAGEM (ruim) que se baseia em escapismos, retrancas, falsas contradições , e neste afã acabaram por criarem uma ENORME PARALAXE entre vossos argumentos , e vossas práticas , via-de-regra:
- agem como religião, negam terem religião,
- dizem religiosidade ser maléfica , apresentam comportamento equivalente a religiosidade proselistista
- acusam religiões de guerras, 'esquecem-se' das muitas mais mortes nos países ateistas
- agem negando, negam estar denegando ,
- dizem não se poder provar inexistência , mas afirmam inexistência ,
- dizem-se suportados por evidências, negam sem evidências,
- afirmam-se lógicos, nem querem discutir a lógica da hipótese divina,
- negam a hipótese de ente Criador, negam sua capacidade de dar outra hipótese.
Um dos conceitos mais interessantes estudados por Olavo de Carvalho é, sem dúvida, é o da paralaxe cognitiva. Olavo o define como “afastamento entre o eixo da construção teórica e o eixo da experiência real anunciado pelo indivíduo”, que teria se expandido após a Modernidade. Antes, os filósofosos antigos e medievais (na maioria) acreditavam que estavam dentro de uma realidade ou cosmos racionalmente ordenado, sem poder observá-lo de fora ou modificá-lo, na base, de acordo com suas vontades ou visões de mundo. A paralaxe é, na definição, como uma distorção de percepção que acaba por destruir a capacidade de conciliar a verdade factual e a teoria reflexiva, muitas vezes até intencionalmente, como em Marx e Epicuro...
Nos debates, eu uso uma “suavização” do conceito de paralaxe cognitiva, que demonstra a contradição entre dois princípios ou entre o princípio e a ação que o indivíduo anuncia. É mais ou menos como seguir o seguinte modelo:
(1) Não entre;
(2) Entrada aqui;
(2) é a negação direta de (1). E mesmo assim, o sujeito bate no peito e grita por todos os cantos as duas idéias ao mesmo tempo.
Onde podemos encontrar isso no neo-ateísmo? Em muitos lugares, para falar a verdade. Se verificarmos o discurso dos neo-ateus militantes na internet, vemos tanto a contradição interna do pensamento como contradição entre a ação e teoria. Um exemplo claro disso seria o seguinte:
(1) Ateus não se importam com a crença dos outros, como os religiosos;
(2) Milito o dia todo para converter às pessoas ao humanismo e termos um mundo melhor;
Ora, se “ateus não se importam” (o que já configura a fraude Representante do Ateísmo) e mesmo assim ele, ateu, passa militando o dia todo? Está na cara que é só um self-selling grupal, escondido pela paralaxe cognitiva.Neo-ateus também gostam muito de atacar a moralidade dos religiosos…. mesmo tendo que admitir uma moralidade subjetiva!
(1) Ateus são mais morais que religiosos, pois não fazem as coisas certas por interesse (“ir pro Céu”);
(2) Não existe moralidade objetiva e absoluta, sendo ela apenas fruto de pressões sociobiológicas;..
Alguns outros exemplos, no pensamento humanista em geral:
(1) A ação dos indivíduos é explicada pelas influências correntes ideológicas e sociais dentro de um sistema de materialismo histórico baseado no conflito de classes;
(2) Os crimes de Stálin não podem ser debitados na conta de sua ideologia de esquerda, pois foram causados unicamente pela maldade inata desde homem;
Ou ainda:
(1) O conhecimento só é válido se obtido pelo método científico (ou empírico);
(2) O conhecimento obtido em (1) é válido, mesmo não sendo obtido pelo método científico;
(1) Não existe verdade absoluta;
(2) A frase acima, para ser verdade, não pode comportar excessões;
(3) Logo, a frase (1) é uma verdade absoluta, que, conforme (1), não existe; ..E assim vai
Para identificar um caso de paralaxe cognitiva, fique atendo se a alegação do adversário não entra em contradições com os próprios princípios teóricos que ele carrega, em geral, ou que sustentam a própria frase específica. Conferir se a idéia enunciado é sustentável em si pelos valores do outro debatedor mesma é uma refutação ex concessis, conforme definida por Schopenhauer no livro Dialética Erística (ver série sobre o livro aqui) e, como disse Olavo de Carvalho nos comentários,“se o argumento pretende ser filosófico, mais lícito ainda é exigir que tenha coerência com o quadro geral das idéias do interlocutor”. (pág. 216, Comentários Suplementares).
Quem comete erros tão básicos como paralaxe cognitiva, ou aceita e corrige sua intervenção, ou já mostra que não tem qualificação para um debate sério.
http://quebrandoneoateismo.com.br/2010/11/11/o-que-paralaxe-cognitiva-e-como-identific-la/
Colegas ateus, não está na hora de fazerem uma reavaliação dos vossos 'argumentos' contra religião (em especial a cristã-bíblica, as outras não tenho procuração para defender) ? Vocês criaram um sistema de BLINDAGEM (ruim) que se baseia em escapismos, retrancas, falsas contradições , e neste afã acabaram por criarem uma ENORME PARALAXE entre vossos argumentos , e vossas práticas , via-de-regra:
- agem como religião, negam terem religião,
- dizem religiosidade ser maléfica , apresentam comportamento equivalente a religiosidade proselistista
- acusam religiões de guerras, 'esquecem-se' das muitas mais mortes nos países ateistas
- agem negando, negam estar denegando ,
- dizem não se poder provar inexistência , mas afirmam inexistência ,
- dizem-se suportados por evidências, negam sem evidências,
- afirmam-se lógicos, nem querem discutir a lógica da hipótese divina,
- negam a hipótese de ente Criador, negam sua capacidade de dar outra hipótese.
http://gospelbrasil.topicboard.net/t5066-paralaxe-cognitiva
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Educação na América (Estados Unidos) Autor: Juacy da Silva
10 de Novembro de 2011
Educação na América
Autor: Juacy da Silva
Ao longo de quase quatro décadas tenho tido a oportunidade de conviver nos EUA, primeiro em meados da década de setenta quando realizei mestrado, depois no final da década de oitenta quando fiz parte de uma missão militar brasileira em Washington, D.C. e desde então tenho passado boa parte dos anos por aqui até que há quase três anos acabei fixando residência neste país, onde também moram minhas três filhas, cinco netos e uma neta. Assim, aos poucos tenho podido observar o cotidiano da vida America, não apenas entender o que significa o "sonho americano", que continua atraindo milhões de imigrantes legais ou ilegais de todo o mundo, mas também vendo de perto os dramas, as crises e os desafios que o país e a sociedade enfrentam. Posso dizer que sou um observador participante, dentro das limitações que são estabelecidas para quem é oriundo de outra cultura, evitando qualquer forma de etnocentrismo.
Para entender a realidade educacional dos EUA é preciso saber como a mesma é organizada e quais são seus parâmetros mais importantes. Diferente do Brasil, por exemplo, o sistema público educacional é muito descentralizado, como também outros setores da sociedade. A responsabilidade pelo ensino fundamental e médio é dos condados e cidades (um condado por ter várias cidades, com certo grau de autonomia, inclusive para organizar os sistemas educacionais, de infra-estrutura e de segurança pública, entre outros). Os Estados e o Governo Federal participam nesta faixa de ensino, mas cabe aos condados o planejamento e a gestão. Cabe destacar que a definição do orçamento público nos condados e cidades é realizada de forma participativa, o povo define as prioridades do governo, ou seja, como o dinheiro público deve ser empregado. A educação é o setor que recebe a maior parcela dos orçamentos locais, em torno de 30% ou em alguns casos até mais do que este percentual.
O ensino superior público é de competência dos Estados, cabendo ao Governo Federal apoiar financeiramente e estimulando e financiando parte dos custos e também incentivando as pesquisas e o desenvolvimento científico e tecnológico, onde as universidades têm papel de destaque. O Governo Federal é responsável pelos estabelecimentos de ensino militar, inclusive de algumas universidades que também aceitam alunos civis. O sistema educacional público de nível fundamental ("elementary" e "middle") e médio ("high school") é integrado por 98.800 escolas (75% do total), enquanto o sistema particular é representado por 33.000 escolas (25%). No atual ano letivo de 2011/12 estão matriculados 49,4 milhões de alunos no sistema público (89,2%) e no sistema particular 6,5 milhões de alunos (11,3%). Cabe ressaltar que a qualidade do ensino público, com as exceções relacionadas com diferenças geográficas, econômicas e sociais, é igual ou em alguns casos superior aos resultados obtidos pela rede particular. Oportunamente escreverei sobre esta questão.
O Corpo docente é constituído por 3,2 milhões de professores nas escolas públicas e 500 mil nas escolas particulares. A relação aluno por professor é de 15,5 nas escolas públicas e de 12,9 nas escolas particulares. Tanto o sistema público quanto o particular da primeira série ao último ano do ensino médio ("high school") é em tempo integral. Ônibus escolares apanham os alunos nas proximidades de suas casas entre 06h20min da manhã e retornam após as 14h00min horas, em horários alternados de acordo com a faixa etária. A jornada escolar para todas as faixas etárias é de oito horas diárias, cinco dias por semana.
Todas as escolas possuem refeitórios compatíveis com o número de alunos matriculados. A alimentação é supervisionada por uma equipe de nutricionistas e os pais recebem em casa ou podem verificar nos sites das escolas o cardápio mensal e semanal. As refeições são pagas de acordo com a situação econômica dos pais, podendo chegar a 100% gratuitas, para alunos cujas famílias estão próximas ou abaixa da linha de pobreza. Outra particularidade tanto para as escolas públicas quanto as particulares são os laboratórios, as bibliotecas, as instalações esportivas oferecendo aos alunos condições de aprendizagem e ambiente propício para os estudos e a pratica de atividades físicas.
Uma coisa interessante é a relação dos ônibus escolares com o trânsito. Todos são equipados com rádio para comunicação com as escolas e quando param para que um aluno embarque ou desembarque de ambos os lados abre um sinal físico de "para" (stop) e todos os veículos em ambos os sentidos são obrigados a pararem até que o ônibus novamente se movimente.Os condados possuem uma grande frota de ônibus, todos de cor amarela/laranja, para atenderem inclusive atividades extracurriculares. No caso, por exemplo, dos condados de Fairfax na Virginia e de Montgomery em Maryland, integrantes da área metropolitana de Washington, D.C. cada um tem uma frota com mais de 1.200 ônibus. Voltarei ao tema com mais informações e outras reflexões sobre as questões do financiamento da educação, o salário dos professores e os desafios que a educação enfrenta atualmente nos EUA.
Juacy da Silva, professor universitário, fundador, titular, aposentado UFMT, ex-diretor da ADUFMAT, ex-ouvidor Geral de Cuiaba, mestre em sociologia, colaborador de Só Notícias e blog www.justicaesolidariedade.zip.net
E-mail professor.juacy@yahoo.com.br
Para entender a realidade educacional dos EUA é preciso saber como a mesma é organizada e quais são seus parâmetros mais importantes. Diferente do Brasil, por exemplo, o sistema público educacional é muito descentralizado, como também outros setores da sociedade. A responsabilidade pelo ensino fundamental e médio é dos condados e cidades (um condado por ter várias cidades, com certo grau de autonomia, inclusive para organizar os sistemas educacionais, de infra-estrutura e de segurança pública, entre outros). Os Estados e o Governo Federal participam nesta faixa de ensino, mas cabe aos condados o planejamento e a gestão. Cabe destacar que a definição do orçamento público nos condados e cidades é realizada de forma participativa, o povo define as prioridades do governo, ou seja, como o dinheiro público deve ser empregado. A educação é o setor que recebe a maior parcela dos orçamentos locais, em torno de 30% ou em alguns casos até mais do que este percentual.
O ensino superior público é de competência dos Estados, cabendo ao Governo Federal apoiar financeiramente e estimulando e financiando parte dos custos e também incentivando as pesquisas e o desenvolvimento científico e tecnológico, onde as universidades têm papel de destaque. O Governo Federal é responsável pelos estabelecimentos de ensino militar, inclusive de algumas universidades que também aceitam alunos civis. O sistema educacional público de nível fundamental ("elementary" e "middle") e médio ("high school") é integrado por 98.800 escolas (75% do total), enquanto o sistema particular é representado por 33.000 escolas (25%). No atual ano letivo de 2011/12 estão matriculados 49,4 milhões de alunos no sistema público (89,2%) e no sistema particular 6,5 milhões de alunos (11,3%). Cabe ressaltar que a qualidade do ensino público, com as exceções relacionadas com diferenças geográficas, econômicas e sociais, é igual ou em alguns casos superior aos resultados obtidos pela rede particular. Oportunamente escreverei sobre esta questão.
O Corpo docente é constituído por 3,2 milhões de professores nas escolas públicas e 500 mil nas escolas particulares. A relação aluno por professor é de 15,5 nas escolas públicas e de 12,9 nas escolas particulares. Tanto o sistema público quanto o particular da primeira série ao último ano do ensino médio ("high school") é em tempo integral. Ônibus escolares apanham os alunos nas proximidades de suas casas entre 06h20min da manhã e retornam após as 14h00min horas, em horários alternados de acordo com a faixa etária. A jornada escolar para todas as faixas etárias é de oito horas diárias, cinco dias por semana.
Todas as escolas possuem refeitórios compatíveis com o número de alunos matriculados. A alimentação é supervisionada por uma equipe de nutricionistas e os pais recebem em casa ou podem verificar nos sites das escolas o cardápio mensal e semanal. As refeições são pagas de acordo com a situação econômica dos pais, podendo chegar a 100% gratuitas, para alunos cujas famílias estão próximas ou abaixa da linha de pobreza. Outra particularidade tanto para as escolas públicas quanto as particulares são os laboratórios, as bibliotecas, as instalações esportivas oferecendo aos alunos condições de aprendizagem e ambiente propício para os estudos e a pratica de atividades físicas.
Uma coisa interessante é a relação dos ônibus escolares com o trânsito. Todos são equipados com rádio para comunicação com as escolas e quando param para que um aluno embarque ou desembarque de ambos os lados abre um sinal físico de "para" (stop) e todos os veículos em ambos os sentidos são obrigados a pararem até que o ônibus novamente se movimente.Os condados possuem uma grande frota de ônibus, todos de cor amarela/laranja, para atenderem inclusive atividades extracurriculares. No caso, por exemplo, dos condados de Fairfax na Virginia e de Montgomery em Maryland, integrantes da área metropolitana de Washington, D.C. cada um tem uma frota com mais de 1.200 ônibus. Voltarei ao tema com mais informações e outras reflexões sobre as questões do financiamento da educação, o salário dos professores e os desafios que a educação enfrenta atualmente nos EUA.
Juacy da Silva, professor universitário, fundador, titular, aposentado UFMT, ex-diretor da ADUFMAT, ex-ouvidor Geral de Cuiaba, mestre em sociologia, colaborador de Só Notícias e blog www.justicaesolidariedade.zip.net
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http://www.sonoticias.com.br/opiniao/3/139229/educacao-na-america
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PROCURANDO ENTENDER! Divida Interna e Divida Externa - Análise Didática Por Waldir Serafim
AFINAL, O QUE É VERDADE? Dívida Interna e Externa - Waldir Serafim analisa
AFINAL, O QUE É VERDADE? Dívida Interna e Externa!
Marise Jalowitzki
Você, que, assim como eu, não é economista, deve estar se perguntando: Afinal, o que é verdade em tudo isso que está sendo alardeado em relação à dívida do Brasil? Confesso que estou lendo prá caramba para entender melhor, já que os desencontros das declarações são crassos!!!
De um lado, do lado do governo, discursos de "bem aventurança"! Discursos empolgados, de um momento alvissareiro, onde a riqueza acena cândida e sorridente.
De outro lado, reportagens com economistas afirmando que o momento é difícil, que "precisa haver ajustes", que é hora de "apertar os cintos". Que a única saída é reduzir gastos públicos e reduzir a dívida.
Em paralelo, uma crise mundial e a desesperada (e única saída) dos EUA em injetar dólares e dólares e dólares, em um país já com juros zero, numa tentativa (e única saída, repito, segundo os economistas) para tentar driblar a severa crise.
Então, como ficamos? Tremulando as bandeirinhas ou apertando os cintos?
Numa tentativa de entender, apresento algumas opiniões de economistas que, assim como a presidenta eleita, estão mais "familiarizados" com o economês. Transcrevo, neste primeiro texto, uma explilcação que considero bastante didática de Walter Serafim, economista.
Boa leitura! E tire suas conclusões.
Eu, estou ao lado de todos aqueles que trazem a seriedade do momento brasileiro, considerando os enormes gastos públicos e as políticas [irresponsáveis] até agora adotadas.
Não é possível que, face a perspectiva de ganhar com o pré-sal, o aumento da dívida se agigante sempre mais e mais. Irresponsabilidade, sim!
Leiam a análise ponderada, muito bem explicada, didática do Economista Waldir Serafim.
PROCURANDO ENTENDER!
Divida Interna e Divida Externa - Análise Didática
Por Waldir Serafim
Mesmo quem não é economista pode entender o que lerá.
DE 2002 A 2010
Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV
e não entende direito. Vamos explicar a seguir:
DÍVIDA EXTERNA = é como uma dívida que você deve para bancos e outras pessoas...
DÍVIDA INTERNA = é como uma dívida que você deve para sua mãe, pai ou parente...
Quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, os montantes eram:
* dívida externa 212 Bilhões
* dívida interna 640 Bilhões
* Total de dívidas: 852 Bilhões
Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade.
Só que ele não explicou que, para pagar a externa, ele aumentou a interna!
Em 2007, no governo Lula:
* Dívida Externa = 0
* Dívida Interna = 1 Trilhão e 400 Bilhões
* Total de dívidas = 1 Trilhão e 400 Bilhões
Ou seja, a dívida externa foi paga, mas a dívida interna mais do que dobrou.
Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.
Sabe por quê?
Porque ela voltou.
Em 2010:
* Dívida Externa= 240 Bilhões
* Dívida Interna = 1 Trilhão e 650 Bilhões
* Total de dívidas = 1 Trilhão e 890 Bilhões
Ou seja, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão no governo Lula.
Daí é que vem o dinheiro para o PAC, bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras bolsas...
Não é com dinheiro de crescimento; é com dinheiro de ENDIVIDAMENTO, o que é preocupante.
(...)
Quer mais detalhes sobre dívida interna e externa do Brasil?
Acesse:
http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista
Dívida Interna: perigo à vista
Autor: Waldir Serafim
A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Dívida com crescimento de 94% em oito anos de governo.
Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.
A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc..
Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado.
A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida.
A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.
Família
A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família.
Quando se faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel.
No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vão ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.
No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família especificada no exemplo: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso.
Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Selic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Selic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.
O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços).
Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.
O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos.
Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.
Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas, não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir.
Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.
Não tenho bola de cristal para adivinhar quem vai ser o próximo presidente da República: se vai ser ele ou ela, mas posso, com segurança, afirmar, que seja quem for o eleito vai ter que pisar no freio, logo no início do governo. Vai ter que arrumar a casa.
Waldir Serafim é economista em Mato Grosso.
(O texto é de outubro 2010 e foi enviado por Valdemar Trindade - RN)
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Indicação de leitura do editor do blog Musique, I...
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Indicação de leitura do editor do blog Musique, I...: capa do livro que está em francês. O médico francês/vietinamita chamado Minh Dung Nghiem, que publicou o livro "Musique, Intellige...
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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Dívida Interna: perigo à vista Autor: Waldir Seraf...
O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Dívida Interna: perigo à vista Autor: Waldir Seraf...: Dívida Interna: perigo à vista Autor: Waldir Serafim A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assum...
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Dívida Interna: perigo à vista Autor: Waldir Serafim
Dívida Interna: perigo à vista
Autor: Waldir Serafim
A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Crescimento de 94% em oito anos de governo.
Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.
A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc.. Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado. A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida. A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.
A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família. Quando faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vai ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.
No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Celic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Celic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.
O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços). Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.
O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos. Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.
Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir. Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.
Não tenho bola de cristal para adivinhar quem vai ser o próximo presidente da República: se vai ser ele ou ela, mas posso, com segurança, afirmar, que seja quem for o eleito vai ter que pisar no freio, logo no início do governo. Vai ter que arrumar a casa.
Waldir Serafim é economista em Mato Grosso
Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.
A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc.. Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado. A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida. A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.
A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família. Quando faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vai ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.
No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Celic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Celic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.
O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços). Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.
O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos. Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.
Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir. Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.
Não tenho bola de cristal para adivinhar quem vai ser o próximo presidente da República: se vai ser ele ou ela, mas posso, com segurança, afirmar, que seja quem for o eleito vai ter que pisar no freio, logo no início do governo. Vai ter que arrumar a casa.
Waldir Serafim é economista em Mato Grosso
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