quinta-feira, 2 de maio de 2013

Natureza da Lei em Francisco Suárez S. J.



Palestra de Marcus Boeira no Círculo de Estudos Políticos - www.formacaopolitica.com.br

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48 - Parresía: Teólogos da corte




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A Caçada ao Fugitivos - Filme Completo (em portugues)




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o 22° Erdeiro (lançamento 2013 dublado) filme completo



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Uso da VÍRGULA


Para você que tem dúvidas sobre o uso da vírgula segue abaixo algumas dicas:

Quando construímos uma frase devemos seguir a seguinte estrutura S(Sujeito) => V (Verbo) => C(Complemento).

Veja um exemplo: Praias e cachoeiras (Sujeitos) /fazem (Verbo) /do Espírito Santo um estado atrativo para o turismo.

Quando temos a intenção de elucidar, informar, acrescentar alguma informação ou explicação (E) à oração ou frase, usamos à virgula.

Veja outro exemplo: Praias, (Sujeito) / como Areia Preta, Castanheiras e Praia do Morro (E), fazem de Guarapari um lugar inesquecível.

Vale lembrar que não usamos a vírgula entre Sujeito eVerbo nem entre Verbo e Complemento.


fonte: http://artedepesquisar.blogspot.com.br/search/label/Dicas%20Gramaticais

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quarta-feira, 1 de maio de 2013

O Corvo - Vingança Maldita (2005 dublado completo).avi




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Gestão Empresarial - MasterQual



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Informação da quantidade de dias letivos nos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) o relatório Education at a glance 2011




Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) o relatório “Education at a glance 2011”, que traz a informação da quantidade de dias letivos nos países membros da organização, sendo que nestes países a média de dias letivos é de 183 a 186 dias, de acordo com o nível de ensino.
Apenas quatro países têm 200 ou mais dias letivos e destes, só a Coreia possui 220.

Veja você mesmo a quantidade de dias letivos em vários países:

Trabalho dos professores – dias por ano destinados ao ensino (2009)
Países membros da OCDE
Fundamental I (1)
Fundamental II (1)
Ensino Médio (1)
Alemanha
193
193
193
Austrália
197
197
193
Áustria
180
180
180
Bélgica(Flandres)
178
179
179
Bélgica (Valônia)
183
183
183
Canadá (2)
Chile
191
191
191
Coreia
220
220
220
Rep. Tcheca
189
189
189
Dinamarca
200
200
200
Escócia
190
190
190
Eslováquia
187
187
187
Eslovênia
190
190
190
Espanha
176
176
171
Estados Unidos
180
180
180
Estônia
175
175
175
Finlândia
188
188
188
França (3)
Grécia
177
157
157
Hungria
181
181
181
Inglaterra
190
190
190
Irlanda
183
167
167
Islândia
176
176
171
Israel
183
176
176
Itália
172
172
172
Japão
201
201
198
Luxemburgo
176
176
176
México
200
200
176
Noruega
190
190
190
Países Baixos
195
Polônia
181
179
180
Portugal
175
175
175
Turquia
180
180
Média OCDE
186
185
183
Outros paísesFundamental I (1)Fundamental II (1)Ensino Médio (1)
Argentina170171171
Brasil200200200
China175175175
Indonésia251163163
Rússia164169169
Notas da Fepesp:
(1)    No original: primary education, lower secondary education e upper secondary education.
(2)    Por fontes diversas: no Canadá, o ano letivo tem duração de 190 dias.
(3)    Por fontes diversas: na França, o ano letivo é de 144 dias no primário e de 175 a 180 dias no primeiro e segundo ciclo do secundário.
Fonte: OCDE. Education at a glance 2011, p. 428.


http://www.fatoexpresso.com.br/2011/10/25/220-dias-letivos/

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terça-feira, 30 de abril de 2013

Leitura de Clássicos - Aula de apresentação


Leitura de Clássicos - Aula de apresentação
Luiz Gonzaga de Carvalho

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Conheça a história do campo de concentração soviético Gulag




Publicado em 24/08/2012
Na entrevista Anne Applebaum fala do livro GULAG -
Uma História dos Campos de Prisioneiros Soviéticos, ganhador do Prêmio Pulitzer 2004 Não-Ficção. Leia:http://www.libertarianismo.org/livros...

"Quanto mais formos capazes de entender como as diferentes sociedades transformaram seu próximo e seu semelhante em objetos quanto mais conhecermos as circunstâncias específicas que orientaram cada episódio de tortura e execução em massa, mais entenderemos o lado sombrio de nossa natureza humana. Este livro não foi escrito para que "a história não se repita", como diz um velho clichê. Este livro foi escrito porque é quase certo que a história se repetirá. As filosofias totalitaristas tiveram, e continuarão a ter, um grande apelo sobre milhões de pessoas. A destruição do "inimigo impessoal", como Hannah Arendt disse certa vez, continua sendo um objetivo fundamental de muitas ditaduras. Precisamos saber por quê - e todas as histórias, todas as memórias, todos os documentos da história do Gulag são uma parte do quebra-cabeça, uma parte da explicação. Sem eles, vamos acordar um dia e perceber que não sabemos quem somos."


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Perfil dos coordenadores pedagógicos Saiba quem são esses profissionais e o que pensam sobre a Educação brasileira




Perfil profissional

Perfil dos coordenadores pedagógicos

Saiba quem são esses profissionais e o que pensam sobre a Educação brasileira

AUTORIA: FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA
A Fundação Victor Civita realizou em 2010 e 2011 ampla pesquisa sobre os coordenadores pedagógicos brasileiros, em parceria com a Fundação Carlos Chagas e o Ibope Inteligência. O estudo foi conduzido em duas fases e teve coordenação geral da professora Dra. Vera Placco. Já disponível, o resultado da primeira fase - quantitativa - traz informações preciosas sobre quem são e o que pensam os profissionais que estão à frente da coordenação das escolas de todo o país. A segunda fase - qualitativa - teve como objetivo identificar e analisar os processos de coordenação pedagógica em curso em escolas de diferentes regiões brasileiras, de modo a ampliar o conhecimento sobre a função e identificar potencialidades e limitações. Com isso, a intenção da FVC é subsidiar políticas públicas de formação docente e organização dos sistemas escolares. Confira abaixo os resultados já publicados e leia a edição especial produzida pela equipe da revista GESTÃO ESCOLAR sobre o tema.
Edição Especial
Os caminhos da coordenação pedagógica e da formação de professores
PDF | Zip | HTML Conteúdo exclusivo: a edição "Os caminhos da coordenação pedagógica e da formação de professores" não é vendida em bancas.


1ª fase: estudo quantitativo
Documentos

Apresentação dos resultados

PDF | Zip  

Relatório quantitativo
PDF | Zip

Questionários
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2ª fase: estudo qualitativo
Documentos

Apresentação dos resultados
PDF | Zip

Relatório qualitativo
PDF | Zip

Questionários
PDF | Zip

Quadro de atribuições pela legislação, por região
PDF | Zip

Reportagens
Coordenador pedagógico atua como bedel
PDF
[O Estado de S. Paulo - 03/06/2011]


Pesquisa mostra que 72% dos coordenadores pedagógicos atuam como bedel
PDF[Seduc MT - 03/06/2011]

47% dos coordenadores pedagógicos das escolas não sabem o que é Ideb
PDF
[Todos pela Educação - 03/06/2011]


Avaliações em série confundem professores
PDF
[O Estado de S. Paulo - 20/06/2011]

Para que serve o Ideb mesmo?
PDF
[O Diário - 19/08/2011]

Paraná terá metas próprias para avaliar Educação
PDF
[Gazeta do Povo - 22/08/2011]

Gestores devem usar Ideb para criar ações efetivas, afirmam pesquisadores PDF
[Todos pela Educação – 14/08/2012]

Projeto pretende expor notas das escolas
PDF
[Rede Bom dia - 28/08/2011]



Artigo Acadêmico
O coordenador pedagógico (CP) e a formação de professores: intenções, tensões e contradições

PDF | HTML
Vera Maria Nigro de Souza Placco, Laurinda Ramalho de Almeida, Vera Lucia Trevisan de Souza, da Fundação Carlos Chagas (FCC)


http://fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/2010/perfil-coordenadores-pedagogicos-605038.shtml

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O papel do coordenador no Fundamental 2 e no Ensino Médio


O papel do coordenador no Fundamental 2 e no Ensino Médio

Confira como superar os desafios do segundo segmento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio



Professores da EMEF Amorim Lima, em São Paulo, fazem projetos que envolvem as várias áreas. Foto: Marina Piedade
Troca entre disciplinas Professores da EMEF Amorim Lima, em São Paulo, fazem projetos que envolvem as várias áreas
Imprescindível para garantir as condições de aprendizagem dos alunos, o coordenador pedagógico dos anos finais dos ensinos Fundamental e Médio tem as mesmas funções de seu colega da primeira etapa do Fundamental: coordenar o horário de trabalho coletivo, atender individualmente os professores, estudar referências teóricas para refletir sobre a prática, acompanhar a evolução das produções dos alunos e planejar o projeto político-pedagógico (PPP). Por quê, então, nos segmentos mais avançados tudo parece ser mais difícil para o formador?

Há algumas explicações. Primeiro, a estrutura curricular se transforma. Nas séries iniciais, há apenas um professor responsável por praticamente todas as aulas de uma turma e que, por causa disso, fica mais tempo na escola. Já nos anos finais, o horário se fragmenta. Cada disciplina tem um titular, geralmente cumprindo carga horária reduzida, o que dificulta a presença de toda a equipe nos encontros formativos. "Temos apenas 20 minutos no intervalo para falar com os colegas", disse uma professora de Ciências na pesquisa Anos Finais do Ensino Fundamental: Aproximando-se da Configuração Atual, realizada em 2011 pela Fundação Carlos Chagas (FCC) sob encomenda da Fundação Victor Civita (FVC), ambas em São Paulo. O desafio, aqui, é dar unidade ao PPP - e para isso é preciso garantir os horários coletivos.

O perfil dos profissionais muda nas séries mais avançadas. Os polivalentes são substituídos por especialistas e, para o coordenador, isso pode ser um problema se ele se sentir constrangido para dar orientação pedagógica a quem tem formação específica - o que, veremos mais adiante, pode ser superado com o conhecimento que ele vai procurar ter sobre as didáticas específicas.
A formação inicial é outro complicador, já que nas licenciaturas pouco se estuda sobre o perfil do aluno que será atendido. Resultado: quem leciona no 6º ano sonha em receber uma turma madura e com autonomia de estudo e acaba se decepcionando com os pré-adolescentes em processo de formação. Segundo pesquisa do Instituto Desiderata, no Rio de Janeiro, a quebra de expectativa frustra docentes e alunos (veja no quadro na página 3). No Ensino Médio, o quadro é semelhante. "Ninguém está preparado para lidar com as questões comportamentais e as dúvidas características da adolescência", afirma Beatriz Titton, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Centro Universitário Ritter dos Reis, em Porto Alegre.

Tanto para refletir sobre a prática quanto para aprender a lidar com temas recorrentes da pré-adolescência e da adolescência - como a sexualidade, os conflitos e as dúvidas sobre a carreira -, a equipe precisa do apoio da coordenação pedagógica.
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http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/papel-coordenador-fundamental-2-ensino-medio-739951.shtml

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Conversas sobre Didática,