sexta-feira, 3 de maio de 2013

CAIXA DE PANDORA: EXERCÍCIOS DE FILOSOFIA COM CRIANÇAS E JOVENS


CAIXA DE PANDORA

CAIXA DE PANDORA: EXERCÍCIOS DE FILOSOFIA COM CRIANÇAS E JOVENS
CAIXA DE PANDORA é uma caixa que transporto comigo (física ou mentalmente) para as sessões de Filosofia com Crianças e Jovens . Esta caixa tem dentro de si problemas muito difíceis que os filósofos há muitos anos tentam resolver. 
A ideia que quero transmitir aos meus alunos ao falar-lhes deste mito é de que encontrar um problema filosófico é como abrir uma CAIXA DE PANDORA, muitos outros problemas vêm atrás e devemos tentar resolvê-los da melhor maneira que soubermos.
A versão do mito de Pandora que  conto aos meus alunos é a seguinte: Pandora foi enviada pelos deuses para junto dos Homens com uma caixa onde estavam todos os problemas. Disseram-lhe que não devia em circunstância alguma abrir a caixa pois se o fizesse todos os problemas sairiam e os Homens teriam de lidar com eles para sempre. Certo dia não aguentou mais de curiosidade, abriu a caixa e todos os problemas saíram cá para fora. Os deuses sabiam que Pandora ia abrir a caixa pois a sua curiosidade era mais forte que ela e foi por isso que a enviaram. No fundo da caixa apenas ficou a Esperança que não conseguiu sair a tempo.
Dentro da CAIXA DE PANDORA estão problemas muito variados. Problemas com o Bom e com o Belo, com o Tempo e com o Universo, com Coisas e com Seres Humanos , com a Lógica e com a Linguagem, com a Verdade e com o Conhecimento, etc. No início da sessão apresento aos alunos a CAIXA DE PANDORA, que tanto pode ser uma caixa real como a ideia de uma caixa (qual é a diferença?) e de dentro dela tiro um problema. Por vezes também os deixo escolher o problema que querem discutir. Outra vezes, quando não quero condicionar os alunos anunciando o tema no início da sessão convido-os no final a classificarem o problema discutido (Liberdade, Justiça, Tempo, Coragem, Beleza, etc.).
Com esta pequena brincadeira de catalogação dos problemas filosóficos os nossos FILÓSOFOS A BRINCAR começam, sem o saberem, a distinguir as diversas disciplinas e a identificar os problemas que compõem o universo da Filosofia.
Os problemas que saem da CAIXA DE PANDORA são enormes e de muito difícil resolução. Alguns desses problemas andam por aí há mais de 2500 anos sem que ainda ninguém tenha encontrado uma resposta definitiva. Mas, mesmo assim, os filósofos insistem em continuar a tentar resolvê-los, como aqueles alpinistas que decidem escalar montanhas que muita gente diz serem impossíveis de subir, munidos das melhores ferramentas que possuem (cordas, arnêses, roldanas, etc.) e com Esperança de um dia conseguirem alcançar o cume.
É por isso que dentro da CAIXA DE PANDORAtemos algo que nos dá Esperança de um dia sermos capazes de resolver os nossos problemas que muita gente diz serem impossíveis de resolver: Ferramentas para Pensar e Dialogar.
- Os Problemas
1 – Problemas com Valores – Bonito e Feio;O que é a Beleza?O que pode ser isto?A Cápsula
3 – Problemas com a  Lógica (em construção)
4 – Problemas com a  Metafísica 4.1 – Problemas com a Liberdade – A Caixa da Liberdade; O Prisioneiro VoluntárioO Prisioneiro Voluntário (vídeo); Somos Livres?; A Caixa das Escolhas 4.2 – Problemas com a Vida – A Caixa da VidaA Caixa da Vida, 4-5 anos (sessão comentada)A Morte é uma Certeza?; O Mito de Sísifo 4.3 – Problemas com as Coisas – O objecto misteriosoAs sementes do diálogoA Cadeira;  O que pode ser isto?;What´s this? (vídeo de workshop em inglês)Coisas que Mudam/Coisas que não Mudam; O Rio de Heraclito; Para que servem as coisas? O Barco de Teseu; Três BananasA Caixa das Coisas Reais;  Para que isto pode servir?  A Caixa das Coisas Impossíveis 4.4 – Problemas com o Eu e o Outro – Eu Existo?; Os Homens são Máquinas; Somos a mesma Pessoa a vida toda?O Barco de Teseu (vídeo) 4.5 – Problemas com o Tempo; Um segundo antes do Tempo; O tempo a andar para trás?; O Tempo é agora? 4.6 – Problemas com o Universo – O que havia antes do UniversoQual a pergunta mais fundamental?
5 – Problemas com o  Bem e o Mal –  Sempre Bom e Sempre Mau; Influenciar; Viver sem regras; O Homem é o lobo do Homem I, O homem é o lobo do homem II
6 – Problemas com o Pensar e o Conhecer - Sabemos ¿; Fazer perguntas; Saber e Acreditar; Problematizar (o Conhecimento); O óbvio; Ir com a correntePensarO olho da imaginaçãoPensar o Impensável (vídeo);
- As Ferramentas para os resolver

http://filosofiacritica.wordpress.com/caixa-de-pandora/

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A vitória de Pirro (o risco de perder o debate tendo razão)




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quinta-feira, 2 de maio de 2013

O cinismo do naturalismo ESCRITO POR ORLANDO BRAGA | 10 MARÇO 2013 ARTIGOS - CULTURA


O cínico é a antítese do cético grego (ceticismo científico) e transformou-se no cético moderno que não questiona o seu dogmatismo cético.

Na citação abaixo, verificamos a arrogância do naturalismo, escondida sob a capa rota e depauperada de Antístenes, o cínico, que, seminu e envolto na sua capa rota, dizia que Platão era um vaidoso e que “se comportava como um cavalo que se pavoneia”. E Sócrates, vendo que Antístenes exibia ostensivamente a parte mais degradada da sua capa, dizia-lhe: “Vejo, pelo teu manto, ó Antístenes, que procuras a glória.”(Citação de Diógenes Laércio).
“Quem somos? De onde viemos? Estas duas perguntas são geralmente o primeiro passo da hipocrisia comum que tem duas partes. Primeiro, a pessoa finge ter um interesse genuíno pelas perguntas, quando na verdade só lhe interessa exibir o que considera a sua superioridade cultural. Segundo, a pessoa não tem em mente uma investigação séria que vise responder às perguntas, mas antes um discurso heróico e reconfortante que nos diga que os seres humanos são superiores.
Contudo, para quem se interessa genuinamente por estas perguntas, o livro Last Ape Standing é uma excelente leitura. O autor, Chip Walter, não é cientista; mas informou-se sobre os últimos desenvolvimentos científicos quanto à nossa origem e apresenta-nos esses dados e especulações numa prosa simples e divertida.”(via De Rerum Natura: A família humana)
Ao filósofo português Desidério Murcho só lhe falta o bastão tradicional do cínico grego para distribuir bordoadas por tudo quanto é gente. Por detrás da complacência em relação à natureza, vive um cínico grego atualizado que procura a glória mediante a exibição pública da sua paupérrima capa. A capa rota do cínico moderno é o politicamente correto, que inclui uma mundividência falaciosa acerca do ser humano. A superioridade do cínico moderno — tal qual acontecia com Antístenes — reside na negação sistemática, no ser humano, de qualquer superioridade.
A lógica do niilismo cínico é esta: se se afirma que “ninguém é culturalmente superior”, então, “é culturalmente superior quem constata que ninguém é culturalmente superior”. E a superioridade última do cínico moderno, em relação ao comum dos mortais, consiste nomeadamente em constatar e afirmar que o ser humano não é superior ao símio.
Ao cínico não lhe interessa a ciência: antes, segue um dogma. O cínico é a antítese do cético grego (ceticismo científico) e transformou-se no cético moderno que não questiona o seu dogmatismo cético. Para o cínico moderno, o ceticismo é um dogma (por exemplo, Bertrand Russell).
E mesmo não fazendo a mínima ideia de como, por exemplo, uma baleia “surgiu” de uma bactéria ou de um organismo unicelular, o cínico moderno exibe a sua capa rota, procurando a glória, e afirmando que “uma baleia é uma bactéria que é um cão que é um lobo que é um símio que é um ser humano”. E nivelando tudo e todos pela mesma bitola, o cínico afirma, glorioso, a sua superioridade.


Orlando Braga
 edita o blog Perspectivas – http://espectivas.wordpress.com


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Revolução Russa e liberdade de expressão



Palestra de Rodrigo Gurgel no Círculo de Estudos Políticos - www.formacaopolitica.com.br

Bibliografia referente ao tema: "Anna, a voz da Rússia", Lauro Machado Coelho (Editora Algol); "Menos que um", Joseph Brodsky (Cia. das Letras); "A guerra particular de Lenin", Lesley Chamberlain (Editora Record); "Os males da ausência ou A literatura do exílio", Maria José de Queiroz (Topbooks Editora E Distribuidora); "A pessoa em questão", Vladimir Nabokov (Cia. das Letras); o ensaio "Conversas com Akhmatova e Pasternak", de Isaiah Berlin, presente no volume "Estudos sobre a humanidade" (Cia. das Letras); "Contra toda esperanza - memorias", Nadiezhda Mandelstam (Acantilado, Barcelona).

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Natureza da Lei em Francisco Suárez S. J.



Palestra de Marcus Boeira no Círculo de Estudos Políticos - www.formacaopolitica.com.br

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48 - Parresía: Teólogos da corte




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A Caçada ao Fugitivos - Filme Completo (em portugues)




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o 22° Erdeiro (lançamento 2013 dublado) filme completo



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Uso da VÍRGULA


Para você que tem dúvidas sobre o uso da vírgula segue abaixo algumas dicas:

Quando construímos uma frase devemos seguir a seguinte estrutura S(Sujeito) => V (Verbo) => C(Complemento).

Veja um exemplo: Praias e cachoeiras (Sujeitos) /fazem (Verbo) /do Espírito Santo um estado atrativo para o turismo.

Quando temos a intenção de elucidar, informar, acrescentar alguma informação ou explicação (E) à oração ou frase, usamos à virgula.

Veja outro exemplo: Praias, (Sujeito) / como Areia Preta, Castanheiras e Praia do Morro (E), fazem de Guarapari um lugar inesquecível.

Vale lembrar que não usamos a vírgula entre Sujeito eVerbo nem entre Verbo e Complemento.


fonte: http://artedepesquisar.blogspot.com.br/search/label/Dicas%20Gramaticais

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quarta-feira, 1 de maio de 2013

O Corvo - Vingança Maldita (2005 dublado completo).avi




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Gestão Empresarial - MasterQual



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Informação da quantidade de dias letivos nos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) o relatório Education at a glance 2011




Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) o relatório “Education at a glance 2011”, que traz a informação da quantidade de dias letivos nos países membros da organização, sendo que nestes países a média de dias letivos é de 183 a 186 dias, de acordo com o nível de ensino.
Apenas quatro países têm 200 ou mais dias letivos e destes, só a Coreia possui 220.

Veja você mesmo a quantidade de dias letivos em vários países:

Trabalho dos professores – dias por ano destinados ao ensino (2009)
Países membros da OCDE
Fundamental I (1)
Fundamental II (1)
Ensino Médio (1)
Alemanha
193
193
193
Austrália
197
197
193
Áustria
180
180
180
Bélgica(Flandres)
178
179
179
Bélgica (Valônia)
183
183
183
Canadá (2)
Chile
191
191
191
Coreia
220
220
220
Rep. Tcheca
189
189
189
Dinamarca
200
200
200
Escócia
190
190
190
Eslováquia
187
187
187
Eslovênia
190
190
190
Espanha
176
176
171
Estados Unidos
180
180
180
Estônia
175
175
175
Finlândia
188
188
188
França (3)
Grécia
177
157
157
Hungria
181
181
181
Inglaterra
190
190
190
Irlanda
183
167
167
Islândia
176
176
171
Israel
183
176
176
Itália
172
172
172
Japão
201
201
198
Luxemburgo
176
176
176
México
200
200
176
Noruega
190
190
190
Países Baixos
195
Polônia
181
179
180
Portugal
175
175
175
Turquia
180
180
Média OCDE
186
185
183
Outros paísesFundamental I (1)Fundamental II (1)Ensino Médio (1)
Argentina170171171
Brasil200200200
China175175175
Indonésia251163163
Rússia164169169
Notas da Fepesp:
(1)    No original: primary education, lower secondary education e upper secondary education.
(2)    Por fontes diversas: no Canadá, o ano letivo tem duração de 190 dias.
(3)    Por fontes diversas: na França, o ano letivo é de 144 dias no primário e de 175 a 180 dias no primeiro e segundo ciclo do secundário.
Fonte: OCDE. Education at a glance 2011, p. 428.


http://www.fatoexpresso.com.br/2011/10/25/220-dias-letivos/

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Conversas sobre Didática,