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segunda-feira, 6 de maio de 2013
Marcha da Insensatez - Barbara Tuchman
Marcha da Insensatez - Barbara Tuchman
A Marcha da Insensatez - De Tróia ao Vietnã, um dos mais estranhos paradoxos da condição humana: a sistemática procura, pelos governos, de políticas contrárias aos seus próprios interesses. Através de exemplos históricos, Barbara estabelece a distinção entre insensatez e outros tipos de desgoverno, identificando sua característica: o ato autodestrutivo não considera a existência de uma alternativa viável e reconhecida. Dá como exemplos, entre outros, a dispersão das dez tribos de Israel (930 a.C.), a inexplicável submissão do imperador Montezuma (1520) e o ataque japonês a Pearl Harbour (1941). A partir daí, expõe quatro pontos decisivos no turbilhão da História. O primeiro deles é a guerra de Tróia, a mais remota luta simbólica do mundo antigo, cujo desenrolar demarca o protótipo da insensatez no governo. A autora demonstra como os troianos rejeitaram tanto os presságios quanto as advertências explícitas. Acolhendo o cavalo dentro de suas muralhas e fazendo, assim, a livre escolha de um rumo que os levaria ao desastre total.O segundo ponto diz respeito às seis décadas de desgoverno dos papas, período que coincide com o auge da explosão da Renascença, em toda sua pompa e florescimento artístico. Contra esse fundo, perscruta as vidas dos seis papas que não apenas trouxeram má reputação à Santa Sé, como também romperam a união da cristandade e perderam metade dos fiéis para a secessão protestante.Barbara reconta depois a série de acontecimentos mediante os quais, durante quinze anos, o rei Jorge III da Inglaterra e seu governo envenenaram o relacionamento com as colônias americanas, criando rebeldes, fazendo-se de surdos às críticas do Parlamento e da população. Como resultado, perderam o controle que exerciam sobre seu império na América.No último ponto, a historiadora aborda os trinta anos de envolvimento dos EUA no Vietnã até a embaraçosa retirada dos americanos. O que emerge dessa impressionante análise é a crônica da auto-hipnose, do cinismo e da perda de confiança dos cidadãos em seu governo. Este livro é uma obra-prima que revela a causa fundamental do desatino nos governos: a impotência da razão ante os apelos da cobiça, da ambição egoísta e da covardia moral, numa época que a marcha da insensatez parece acelerada no universo em que vivemos.
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Há diferença entre anti-sionismo e anti-semitismo?
Os Fatos Sobre Israel e o Conflito no Oriente Médio
Anti-sionistas procuram, cada vez mais, denegrir Israel. Na foto, uma tentativa de igualar sionismo a racismo. |
4. Há diferença entre anti-sionismo e anti-semitismo?
O sionismo é o movimento nacional de libertação do povo judeu – uma expressão das legítimas aspirações de um povo antigo à autodeterminação e independência nacional. O movimento sionista foi fundado para prover um Estado soberano próprio na sua terra ancestral. Israel é a encarnação moderna e política desse sonho ancestral.
O objetivo do anti-sionismo é minar a legitimidade de Israel, assim negando ao povo judeu seu lugar na comunidade das nações. Denegrir o sionismo é, portanto, atacar o direito básico da existência de Israel como uma nação, em violação a um dos princípios fundamentais do Direito Internacional.
É falso fazer a distinção entre anti-semitismo e anti-sionismo. Conforme o Dr. Martin Luther King Jr. escreveu em 1967, o anti-sionismo "é inerentemente anti-semita". Realmente, não é coincidência que as censuras e condenações a Israel em fóruns internacionais e na mídia têm sido acompanhadas de uma forte escalada dos incidentes anti-semitas em muitas partes do mundo. Conforme notou o Dr. King, anti-sionismo "é a negativa ao povo judeu de um direito fundamental que justamente clamamos para os povos da África, com o quê, livremente, outras nações do globo se põem de acordo. É discriminação contra os judeus porque eles são judeus. Resumindo, é anti-semitismo".
Da mesma forma que o anti-semitismo nega aos judeus seu direito como indivíduos na sociedade, o anti-sionismo nega ao povo judeu seu direito de ser uma nação na esfera internacional. Similarmente à utilização do "judeu" como um bode expiatório para muitos problemas da sociedade, Israel tem sido escolhido como o vilão de plantão na arena internacional.
Anti-sionismo é freqüentemente manifestado na forma de ataques a Israel nas Nações Unidas e outros fóruns internacionais. Durante anos, quase todas as reuniões e eventos da comunidade internacional têm servido de palco para condenações a Israel – não importando de que matéria se trate, não importando qual seja sua tênue ligação com o conflito no Oriente Médio.
Como uma nação dedicada aos princípios da democracia, Israel acredita que a crítica, seja por outras nações ou por seu próprio povo, é uma força para mudanças positivas. Entretanto, existe uma clara distinção entre chamados legítimos por melhorias e a tentativa de não legitimar Israel, para, consistentemente, tentar sustar sua melhoria aplicando-lhe avaliações e exigências que não são aplicados a outros estados – tudo isso enquanto se ignora o contexto em que Israel se esforça para sobreviver ante os violentos ataques contra seus cidadãos e, com muita freqüência, contra sua própria existência. (© Museu Judaico/RJ, http://www.museujudaico.org.br - http://www.beth-shalom.com.br)
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domingo, 5 de maio de 2013
Julio Severo: Os índios, a cultura da morte e os poetas do infan...
Julio Severo: Os índios, a cultura da morte e os poetas do infan...: Os índios, a cultura da morte e os poetas do infanticídio Ninguém vai dar beijo na boca para salvar os curumins? Reinaldo Azevedo V...
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sábado, 4 de maio de 2013
Self-Realization Fellowship - SRF Campinas : Celebração Comemorativa do Aniversário de Sri Yukteswar - Sábado (4 de maio) a partir das 14 horas
Sri Yukteswar
SÁBADO, 4 de maio - Comemoração do Aniversário de Sri Yukteswar
30/04/2013
Avisos - Maio de 2013Celebração Comemorativa do Aniversário de Sri Yukteswar -Sábado (4 de maio) às 17h
Meditação Longa - Sábado (4 de maio) das 14h às 16h45Aqueles que desejarem podem chegar um pouco mais cedo para praticar os Exercicios de Energização em conjunto.
(O TEMPLO ESTARÁ ABERTO 30 MINUTOS ANTES DA MEDITAÇÃO)
Visita Monástica - Nos dias 10, 11 e 12 de maio teremos a visita dos monges em São Paulo.
Inscrições pelo site www.srfsaopaulo.com.br
IMPORTANTE: SÁBADO, DIA 12/05, não teremos serviço no Templo em Campinas.
Sri Yukteswar Giri (também conhecido como Sriyukteswar Giri e Sriyukteshvar Giri) (Serampore, 10 de maio de 1855 — Puri, 9 de março de 1936) é o nome monástico de Priyanath Karar (também Preonath Karar), o guru de Paramahansa Yogananda. Sri Yukteswar foi um Jyotisha (astrólogo tradicional), um yogi, e um grande conhecedor doBhagavad Gita e da Bíblia. Ele foi um discípulo de Lahiri Mahasaya de Varanasi e membro do ramo Giri da ordem Swami. Yogananda refería-se a Sri Yukteswar como Jnanavatar, ou "Encarnação da Sabedoria".[1]
Sri Yukteswar é um sábio indiano que vivenciou a verdade para depois pregá-la. Ele não tinha apenas o conhecimento teórico do que ensinava aos seus discípulos, mas, antes, ele realizou e assimilou toda a verdade que possuía em sua consciência, fazendo-a sua, para depois transmiti-la aos seus discípulos.
Ele é um dos seis Mestres que tiveram como missão divina disseminar ensinamentos sagrados e técnicas espirituais científicas através da Self-Realization Fellowship [1]. A parte de Sri Yukteswar, em relação a essa missão, foi preparar seu principal discípulo, Paramahansa Yogananda, para a fundação de tal Instituição.
Yogananda, Paramahansa. Autobiografia de um Iogue. Segunda Edição em Português ed.Los Angeles, CA, USA: Self-Realization Fellowship, 2009. 568 p. 1 vol. vol. 1. ISBN 978-0-87612-016-3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sri_Yukteswar_Giri
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