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terça-feira, 21 de maio de 2013
A atividade física é fundamental para o bom desenvolvimento motor das crianças
Publicação: 30/05/2010 13:44 Atualização:
Rafael Vargas de Córdova, 11 anos, não esconde a alegria com o novo estilo de vida que adotou nos últimos cinco meses. Ele admite que até muito pouco tempo atrás não gostava de se exercitar. No entanto, o sedentarismo, mal que vem se tornando comum entre as crianças da idade dele, é página virada. E Rafael tem sentido os benefícios de uma rotina que contempla atividades físicas pelo menos três vezes por semana. A psicóloga Eliane Vargas de Córdova, mãe de Rafael, conta que o computador e o videogame já não são mais os companheiros preferidos do garoto e que a autoestima do filho anda em alta. “Atualmente, faço musculação, natação, futebol e também arrisco o kick boxing. Alterno as modalidades para não ficar monótono, não enjoar. Estava gordinho e triste com o meu corpo. Agora, estou entrando em forma e me sinto mais forte e disposto”, confirma Rafa.
Professores de educação física e pediatras são unânimes: as crianças podem e devem ser estimuladas a exercitar o corpo desde cedo. Pular, saltar, correr e rolar são atividades fundamentais para o bom desenvolvimento motor dos pequenos e podem ser trabalhadas em diversas modalidades, como judô, balé, futebol, ginástica de solo ou rítmica, natação e muitas outras. A partir dos 6 meses, o contato com a piscina já traz benefícios para os bebês. Além de melhorar a coordenação motora, proporciona noções de espaço e tempo, estimula o apetite, aumenta a resistência cardiomuscular, promove um sono tranquilo e previne doenças respiratórias.
“A habilidade motora pode ser avaliada por volta dos 3 anos. A partir daí até os 6 anos, pode-se estimular atividades que aperfeiçoem esse aspecto, sempre de acordo com a necessidade, aptidão individual dos pequenos e limite de cada um. Nessa fase, a ideia é trabalhar a musicalidade, a sociabilidade e a integração da criança sem sobrecarregá-la”, explica o professor de educação física e gerente do departamento de esportes infantis da academia Companhia Atlética, Dirceu Lobo Neto.
Estímulo
Depois dos 6 anos, a criança pode ser apresentada aos fundamentos técnicos de cada modalidade. É hora de a garotada aprender a driblar, quicar a bola, fazer movimentos e rolamentos corretos de ginática, sem ainda ter a preocupação de correção. Os educadores estimulam a cooperação em grupo, trabalhando deficiências motoras sem exigir perfeição. O importante é vivenciar os fundamentos de forma positiva. Quando atinge a primeira década de vida, a meninada já tem as aptidões mais definidas e consegue escolher as modalidades que mais lhe agradam; por isso a técnica pode ser aperfeiçoada e corrigida.
“É importante deixar claro que existe uma diferença entre a criança-atleta, que necessita dessa correção precocemente a fim de atingir a performace, da que pratica esporte para ter uma vida saudável sem a pretensão de atingir alto desempenho para competições. A criança deve ser sempre estimulada à prática de atividades físicas. Se houver o desejo de competir, e essa vontade tem que partir da própria criança e não dos pais, a orientação muda”, observa Dirceu. Ele pondera ainda que os pais que incentivam a prática esportiva estão um passo à frente dos que não atentam para a importância desse quesito. No entanto, não basta matriculá-los em escolinhas esportivas e academias. É preciso participar, acompanhar a garotada nas atividades.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) já atentou para a necessidade dos médicos em reforçar a recomendação da prática de exercídios para crianças nos consultórios. A pediatra Roseli Sarni, presidenta do departamento de nutrologia da SBP, explica que o excesso de peso já atinge 8% dos brasileirinhos de até 5 anos. Segundo a médica, um dos fatores de risco é o sedentarismo. Ela lembra que o lazer das crianças não está mais relacionado a brincadeiras que mexem com o corpo. “Meninos e meninas não correm, não pulam, não sobem mais em árvores e isso favorece o sobrepeso desde muito cedo. Para chamar a atenção dos pediatras, a SBP produziu um documento científico que preconiza pelo menos 60 minutos de atividades físicas diárias para a garotada. Os médicos precisam recomendar essa prática com mais ênfase”, diz.
A pediatra acrescenta que, no passado, algumas modalidades eram contraindicadas para as crianças. A musculação e os esportes que exigem maior esforço das cartilagens, estruturas que ainda estão em desenvolvimento, são alguns exemplos. Hoje, estudos comprovam que, quando feitos moderadamente e com a orientação de um profissional capacitado, não há contraindicação para tais atividades.
A prática de exercícios na infância é ainda mais benéfica do que na fase adulta. Crianças e adolescentes estão em formação óssea e muscular, e os exercícios estimulam a liberação de hormônios importantes para o bom desenvolvimento, além de combater a gordura, que tem características inflamatórias e promove doenças cardiovasculares. “Em termos de saúde mental, física e social, a criança que tem como hábito as atividades físicas só ganham. A garotada obesa é reclusa e passa a sofrer danos físicos e emocionais por conta disso. Sugiro que os pais estejam atentos à aptidão dos filhos para que a criança partique a modalidade que lhe estimule e motive”, aconselha.
No começo, brincadeiras
O esporte deve respeitar as fases de crescimento das crianças
Até os 6 anos
Tudo merece ser visto como uma brincadeira, levando em conta o desenvolvimento da psicomotricidade, da lateralidade, da coordenação motora e do equilíbrio
O esporte funciona como um fator motivador porque estimula a criança a correr, pular, subir, rolar e engatinhar
Dos 7 aos 10 anos
O lado lúdico ainda prevalece. Nessa faixa etária são introduzidos exercícios que estimulam a flexibilidade e as atividades aeróbicas de baixa intensidade
A criança já está mais segura para correr, caminhar, pedalar e nadar com mais aprimoramento da técnica de cada modalidade
Depois dos 10 anos
Exercícios que fortalecem a potência anaeróbica podem ser acrescentados aos poucos
Estimular pernas, abdômen, tronco e membros superiores contribui para o desenvolvimento. Nessa idade, a criança começa a ter noção do que prefere, do que tem aptidão
O professor Carlos Santos orienta Rafael Córdova, 11 anos, nos exercícios: o garoto deixou o sedentarismo para trás, emagreceu e ganhou disposição |
“A habilidade motora pode ser avaliada por volta dos 3 anos. A partir daí até os 6 anos, pode-se estimular atividades que aperfeiçoem esse aspecto, sempre de acordo com a necessidade, aptidão individual dos pequenos e limite de cada um. Nessa fase, a ideia é trabalhar a musicalidade, a sociabilidade e a integração da criança sem sobrecarregá-la”, explica o professor de educação física e gerente do departamento de esportes infantis da academia Companhia Atlética, Dirceu Lobo Neto.
Estímulo
Depois dos 6 anos, a criança pode ser apresentada aos fundamentos técnicos de cada modalidade. É hora de a garotada aprender a driblar, quicar a bola, fazer movimentos e rolamentos corretos de ginática, sem ainda ter a preocupação de correção. Os educadores estimulam a cooperação em grupo, trabalhando deficiências motoras sem exigir perfeição. O importante é vivenciar os fundamentos de forma positiva. Quando atinge a primeira década de vida, a meninada já tem as aptidões mais definidas e consegue escolher as modalidades que mais lhe agradam; por isso a técnica pode ser aperfeiçoada e corrigida.
“É importante deixar claro que existe uma diferença entre a criança-atleta, que necessita dessa correção precocemente a fim de atingir a performace, da que pratica esporte para ter uma vida saudável sem a pretensão de atingir alto desempenho para competições. A criança deve ser sempre estimulada à prática de atividades físicas. Se houver o desejo de competir, e essa vontade tem que partir da própria criança e não dos pais, a orientação muda”, observa Dirceu. Ele pondera ainda que os pais que incentivam a prática esportiva estão um passo à frente dos que não atentam para a importância desse quesito. No entanto, não basta matriculá-los em escolinhas esportivas e academias. É preciso participar, acompanhar a garotada nas atividades.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) já atentou para a necessidade dos médicos em reforçar a recomendação da prática de exercídios para crianças nos consultórios. A pediatra Roseli Sarni, presidenta do departamento de nutrologia da SBP, explica que o excesso de peso já atinge 8% dos brasileirinhos de até 5 anos. Segundo a médica, um dos fatores de risco é o sedentarismo. Ela lembra que o lazer das crianças não está mais relacionado a brincadeiras que mexem com o corpo. “Meninos e meninas não correm, não pulam, não sobem mais em árvores e isso favorece o sobrepeso desde muito cedo. Para chamar a atenção dos pediatras, a SBP produziu um documento científico que preconiza pelo menos 60 minutos de atividades físicas diárias para a garotada. Os médicos precisam recomendar essa prática com mais ênfase”, diz.
A pediatra acrescenta que, no passado, algumas modalidades eram contraindicadas para as crianças. A musculação e os esportes que exigem maior esforço das cartilagens, estruturas que ainda estão em desenvolvimento, são alguns exemplos. Hoje, estudos comprovam que, quando feitos moderadamente e com a orientação de um profissional capacitado, não há contraindicação para tais atividades.
A prática de exercícios na infância é ainda mais benéfica do que na fase adulta. Crianças e adolescentes estão em formação óssea e muscular, e os exercícios estimulam a liberação de hormônios importantes para o bom desenvolvimento, além de combater a gordura, que tem características inflamatórias e promove doenças cardiovasculares. “Em termos de saúde mental, física e social, a criança que tem como hábito as atividades físicas só ganham. A garotada obesa é reclusa e passa a sofrer danos físicos e emocionais por conta disso. Sugiro que os pais estejam atentos à aptidão dos filhos para que a criança partique a modalidade que lhe estimule e motive”, aconselha.
No começo, brincadeiras
O esporte deve respeitar as fases de crescimento das crianças
Até os 6 anos
Tudo merece ser visto como uma brincadeira, levando em conta o desenvolvimento da psicomotricidade, da lateralidade, da coordenação motora e do equilíbrio
O esporte funciona como um fator motivador porque estimula a criança a correr, pular, subir, rolar e engatinhar
Dos 7 aos 10 anos
O lado lúdico ainda prevalece. Nessa faixa etária são introduzidos exercícios que estimulam a flexibilidade e as atividades aeróbicas de baixa intensidade
A criança já está mais segura para correr, caminhar, pedalar e nadar com mais aprimoramento da técnica de cada modalidade
Depois dos 10 anos
Exercícios que fortalecem a potência anaeróbica podem ser acrescentados aos poucos
Estimular pernas, abdômen, tronco e membros superiores contribui para o desenvolvimento. Nessa idade, a criança começa a ter noção do que prefere, do que tem aptidão
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2010/05/30/interna_ciencia_saude,195231/index.shtml
Obrigado pela visita, volte sempre.
Links de relatórios de estágio pedagogia.
Eu (João Maria andarilho) no estágio com um avental didático.
RELATÓRIOS DE ESTÁGIOS.
Socialização das Experiências Docentes II
http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/pedagogia/files/2011/07/RE_Cristiane_Marroche.pdf
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
http://www.unibr.com.br/estagio/documentos/relatorio_estagio_licenciatura.pdf
MODELO DE RELATORIO DE ESTAGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
http://apoiouespipedagocio.blogspot.com.br/2012/06/modelo-de-relatorio-de-estagio-na.html
Modelos De Relatorios De Estágio De Observação Pedagogia Trabalhos Escolares e Acadêmicos Prontos
* Relatório de Práticas Pedagógicas: Identidade e formação do professor (em uma relação com os indicadores de qualidade na educação).
http://amigadapedagogia.blogspot.com.br/2010/04/relatorio-de-praticas-pedagogicas.html
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO
Relatório de Estágio de Pedagogia
http://www.sabernarede.com.br/relatorio-de-estagio-de-pedagogia
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PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Apresentação
Atento a importância de dinamizar e otimizar o tempo e o espaço de uma instituição educacional, este trabalho visa possibilitar maior diversidade de atividades esportivas, culturais e recreativas, para assim despertar nos aluno um sentimento de satisfação e realização e dispor uma gama maior de possibilidades de lazer.
Tem- se a intenção de promover atividades esportivas, recreativas e educacionais no horários regular de aula, enfatizando o contexto educacional, lúdico e participativo, sem exigências e limitações, com a perspectiva de motivar e atingir o maior numero de aluno. Assim, demonstrar, possibilitar e desenvolver os vários benefícios físicos, cognitivos, psicomotores e sócio- afetivo.
Diagnóstico
A prática esportiva é incentivada pelos pais. Em estudo, Durand (1988), constatou que 95% dos pais mostram-se favoráveis a que seus filhos realizem atividades, 86% acreditam ter essas atividades uma importância às intelectuais. Os dados apresentados pelo autor, são ainda mais significativos ao relatarem que 67% dos entrevistados entendem que deveriam ocorrer nas escolas a prática de atividades físicas diariamente e que 99% dos pediatras consideram positivas as praticas esportivas das crianças.
Na busca de possíveis informações sobre as possíveis contribuições que a prática de atividade física, dessa forma estruturada e organizada, pode promover para o aluno, encontra-se em Matsudo (2001), uma relação de benefícios proporcionados pelas atividades realizadas em turmas de treinamento (ACD).
- Biológicos: Diminuição da pressão arterial, controle do peso corporal, resistência física, aumento da densidade óssea e melhora da força muscular.
- Psicológicos: Aumento da auto- estima, diminuição da depressão, redução do isolamento social, aumento do bem- estar e alivio do stress.
- Escolares: Aumento da freqüência nas aulas, aumento da responsabilidade, redução de distúrbios de comportamento, diminuição do uso de drogas e melhora na relação com os pais.
Para Vargas Neto e Voser (2001), a aventura esportiva é uma experiência enriquecedora e insubistituível, pois o esporte fomenta nas crianças a maturidade, o crescimento e o desenvolvimento. O outro fator relatado pelos autores como contribuição das atividades é o combate à degeneração hipocinética, ao cada vez maior sedentarismo das crianças, com horas de inatividade frente a televisão, computadores, e jogo eletrônicos, atividades que podem entre outros problemas de saúde, gerar deformação na coluna vertebral ( Manné, Codina, 1992).
Objetivos Gerais
- Desenvolvimento corporal harmônico;
- Aquisição do controle corporal;
- Desenvolvimento das habilidades motoras;
- Condicionamento dos sistemas orgânicos a suprir demandas diárias e de emergência;
- Desenvolvimento de habilidades de utilização dos movimento como instrumento de comunicação e expressão;
- Utilização sadia das horas de lazer;
- Aquisição de comportamentos e valores referentes ao ajustamento pessoal e social;
Objetivos Específicos
Referentes a Esquema Corporal
- Reconhecer as possibilidades cinéticas do corpo, através de movimentos que o afetam com uma totalidade;
- Reconhecer o corpo no seu todo e diferenciar cada uma de suas partes por meio do movimento;
- Realizar movimentos independentes e interdependentes, com diversos segmentos do corpo;
- Definir sua dominância lateral;
Referentes a orientação Espaço- Temporal
- Orientar-se no espaço, discriminando localização, direção e dimensão;
- Movimentar-se, discriminando diferentes momentos do tempo, seu curso regular e fracionamento;
- Identificar e efetuar movimentos, discriminando as diferentes velocidades e trajetórias no deslocamento do corpo e objetos.
Referentes a Qualidades Físicas
- Estruturar movimentos que requeiram a coordenação geral;
- Estruturar movimentos que requeiram coordenação seletivas;
- Equilibrar-se em deferentes situações, com ou sem deslocamento, controlando e ajustando sua postura;
- Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram força;
- Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram resistência;
- Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram flexibilidade, agilidade e velocidade;
- Adquirir controle progressivo dos movimentos que evidenciam os graus de tensão muscular.
Referentes a Expressão Corporal
- Representar, com movimentos corporais, elementos e objetos do meio circundante;
- Movimentar-se, adaptando-se a diferentes ritmos;
- Expressar-se compondo a movimentação com um companheiro ou com o grupo;
- Cria sua própria seqüência de movimentos, em atividades de respostas, vivenciando pensamentos e sentimentos;
Referentes a Recreação
- Cooperar nas atividades em grupos;
- Utilizar, nos movimentos de lazer, habilidades motoras adquiridas;
- Desenvolver habilidades de modificar jogos a atividades para atender aos problemas sugeridos em relação ao espaço, material e tempo disponíveis.
Conteúdo Programático 2006
Basquetebol ( 1º bimestre)
Desporto atraente pela maneira de se jogar, o basquetebol faz com que as pessoas sintam prazer em pratica-lo.
Este modalidade esportiva permite ao praticante o desenvolvimento de habilidades no manejo de bola e potencialidades como velocidade, a força, a agilidade e a destreza. Contribui para a melhoria da resistência orgânica. O basquetebol é, sobretudo, um desporto atlético.
O basquetebol possui regras simples, facilmente assimiláveis pelos alunos. Exige constante movimentação proporciona considerável melhora na condição física do aluno. No basquetebol, a bola é jogada com as mãos, por isso esse desporto desenvolve as habilidades atléticas e permite que os alunos tenham um bom desempenho.
Além disso, por ser um desporto coletivo, com força específica de se jogar, faz com que o aluno desenvolva um bom domínio corporal.
É um jogo fácil de aprender, mas o aluno deve seguir uma boa disciplina no treinamento técnico e tático. Atenção deve ser dispensado ao jogo em conjunto para que o aluno possa perceber a necessidade de jogar coletivamente, isto é, em equipe.
Objetivos Específicos da Temporada da Basquetebol
Área Cognitiva
- transmitir noções sobre o basquetebol;
- conhecer regras e técnicas de basquetebol;
- conhecer táticas do basquetebol;
Área Motora
- executar diferentes tipos passes, condução de bola e arremesso;
- jogar basquetebol dentro de um esquema tático ( defensivo/ ofensivo ).
Voleibol (2º bimestre)
É um desporto diferente dos outros, sendo um dos mais difíceis de ser jogado. Pela maneira de ser jogado, faz com que o aluno se concentre durante todo tempo, desenvolve rapidez de movimento e raciocínio.
Exige pouco material e espaço e é excelente recreação para jovens e crianças.
Objetivos Específicos da Temporada de Voleibol
Área Cognitiva
- transmitir noções de voleibol;
- conhecer técnicas, táticas, regras e penalidades do Voleibol;
Área Motora
- jogar Voleibol de maneira técnica;
- executar os fundamentos do Voleibol;
- executar os fundamentos através de exercícios combinados;
- usar a prática do Voleibol para seu prazer e integração social;
- entender, respeitar, e interpretar as regras do Voleibol;
Futsal (3º bimestre)
Esse desporto é muito atraente, despertando interesse em todos os praticantes e atendendo assim à necessidade de competição e lazer.
Por ser uma atividade intensa, desenvolvida numa quadra com espaços menores do que o campo de futebol, exige uma preparação muito eficiência na parte técnica e tática, já que nesse desporto a velocidade, a precisão e a decisão nas jogadas interferem diretamente no resultado da partida.
Objetivos Específicos da Temporada de Futsal
Área Cognitiva
- transmitir noções sobre futsal;
- conhecer técnicas e táticas do futsal;
- conhecer regras e penalidades do futsal;
Área Motora
- jogar futsal;
- realizar os fundamentos do Futsal;
- reconhecer a tática do Futsal e saber organizar uma equipe em quadra;
- entender, respeitar e interpretar regras de Futsal;
- saber aplicar as penalidades do Futsal.
Handebol (4º bimestre)
Desporto atraente pela maneira de se jogar, o Handebol faz com que as pessoas sintam prazer em pratica-lo.
Muito parecido com o Futebol, o Handebol permite ao praticante o desenvolvimento de habilidades no manejo de bola e potencialidades como velocidade, a força, a agilidade e a destreza. Contribui para a melhoria da resistência orgânica. O Handebol é, sobretudo, um desporto atlético.
O Handebol possui regras simples, facilmente assimiláveis pelos alunos. Exige constante movimentação proporciona considerável melhora na condição física do aluno. No Handebol, a bola é jogada com as mãos, por isso esse desporto desenvolve as habilidades atléticas e permite que os alunos tenham um bom desempenho.
Além disso, por ser um desporto coletivo, com força específica de se jogar, faz com que o aluno desenvolva um bom domínio corporal.
É um jogo fácil de aprender, mas o aluno deve seguir uma boa disciplina no treinamento técnico e tático. Atenção deve ser dispensado ao jogo em conjunto para que o aluno possa perceber a necessidade de jogar coletivamente, isto é, em equipe.
Objetivos Específicos da Temporada da Handebol
Área Cognitiva
- transmitir noções sobre o handebol;
- conhecer regras e técnicas de handebol;
- conhecer táticas do handebol;
Área Motora
- executar diferentes tipos passes, condução de bola e arremesso;
- jogar Handebol dentro de um esquema tático ( defensivo/ ofensivo ).
Considerações
Como meio de educação e fonte de ricas experiências individuais e grupais, com inúmeras atividades que possibilitam o desenvolvimento das qualidades necessárias ao bem estar do ser humano, a Educação Física necessita seguir um planejamento seqüenciado que atinja o interesse e as reais necessidades das comunidades escolares.
Para que isso seja produtivo do ponto de vista produtivo para o desenvolvimento da criança e jovens, em termos educacionais, de saúde e sociais, assim como da realização profissional de que trabalha e dos órgãos
Educacionais que nelas investem, é fundamental que a Educação Física esteja organizada numa estrutura, com divisões de responsabilidades e funções.
A estrutura e o planejamento ideal para a realidade nacional, com objetivos atingidas devem ser procurados a cada etapa do progresso, aperfeiçoando-os sempre, para que possamos ter progressivamente mais crianças e jovens praticando atividades físicas saudáveis.
Autor: MARCELO DOS SANTOS ALOISE
http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/planejamento-anual-de-educacao-fisica-do-ensino-fundamental/
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segunda-feira, 20 de maio de 2013
Minas Gerais: Pedagogo assume aula de educação física na rede pública estadual
Raquel Ramos - Do Hoje em Dia
- Atualizado em 14/02/2013 06:42
Menos vagas
“Estão desqualificando o curso e o profissional de Educação Física. Eles perdem lugar no mercado de trabalho com essa norma”, avalia Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE).
Na opinião dela, a decisão também não favorece o professor regente, que agora é “forçado” a trabalhar em um horário que poderia ser dedicado a outras tarefas, como corrigir exercícios.
As reclamações dos trabalhadores estão sendo recebidas pelo departamento jurídico da entidade, que tentará recorrer da decisão.
Embora a resolução fosse completamente desconhecida pelo Sind-UTE e Conselho Regional de Educação Física, a Secretaria de Estado da Educação (SEE) garante que o texto apenas normatiza o que ocorre nas salas de aula há muitos anos.
Sem impedimento
“Toda vida foi assim. Na primeira etapa do Ensino Fundamental, as atividades são recreativas, com jogos e brincadeiras. Não há impedimento legal em deixar esse conteúdo ser ministrado por um pedagogo habilitado, porque a atuação dele é multidisciplinar”, informou a secretaria. Além disso, o Estado alega que não existem profissionais formados em Educação Física suficientes para atender às quase 4 mil escolas do governo em Minas.
http://www.hojeemdia.com.br/minas/pedagogo-assume-aula-de-educac-o-fisica-na-rede-publica-estadual-1.90396
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Sarney age contra a liberdade de opinião
BRUNO PAES MANSO - Agência Estado
O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá determinou o bloqueio das contas da jornalista Alcinéa Cavalcante, condenada a pagar mais de R$ 2 milhões em indenização por danos morais ao senador José Sarney (PMDB-AP). A condenação já transitou em julgado e o processo se encontra atualmente na fase de execução. Alcinéa é colaboradora do Estado no Amapá.
Como Alcinéa não possui bens em seu nome para serem penhorados, a Justiça determinou o bloqueio de sua conta corrente. A jornalista precisou juntar seus contracheques para provar que sobrevive somente de sua aposentadoria como professora, de pouco mais de R$ 5 mil. "A lei não permite bloqueio de salário e esse é o único rendimento da jornalista. Ela vai ficar com o nome sujo e proibida de comprar qualquer coisa em seu nome", afirmou o advogado Ruben Benerguy, que passou a defender Alcinéa na fase de execução do processo.
A jornalista foi condenada por causa de uma nota publicada em seu blog (www.alcinea.com) durante as eleições de 2006. No blog, ela publica, além de notícias, fotos antigas, poesias, obras de artes e temas variados. Na eleição de 2006, Alcinéa lançou uma enquete: mande fazer um adesivo com os dizeres: "o carro que mais parece comigo é o camburão da polícia". Sugeriu aos leitores que dissessem o nome do político que deveria receber o adesivo. Vários políticos do Estado - um dos campeões em casos de corrupção, com prefeitos e governadores presos nos últimos anos - foram citados. Também citado na enquete, Sarney não gostou e decidiu processar a jornalista.
Alcinéa noticiava o processo em seu blog. A cada nova nota, recebia outro processo. Ela recorreu nos dois primeiros, mas foram outros 20 processos que determinaram sua condenação. "Acabei perdendo o prazo de recorrer e fui julgada à revelia. Não tinha dinheiro para pagar advogados", explica a jornalista.
No Amapá, os principais jornais e as concessões de rádios e TVs são ligadas a políticos. Por isso, blogs e Twitter costumam ser os meios de acesso a notícias com isenção e imparcialidade. Os jornalistas, no entanto, são processados com frequência e acabam tendo de arcar pessoalmente com os custos na Justiça.
Além de Alcinéa, sua irmã, Alcilene, também foi processada por Sarney e teve de parcelar o valor da indenização, pagando R$ 500 por mês ao senador. No Amapá, o jornalista Antonio Correa Neto, que faleceu mês passado, também foi processado 17 vezes e devia mais de R$ 1 milhão. Não pagou porque não tinha dinheiro nem bens para serem penhorados.
A assessoria de imprensa de Sarney informou ontem que o parlamentar estava em viagem internacional e, por causa disso, não poderia ser localizado para comentar o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,reporter-condenada-a-pagar-sarney-tem-conta-bloqueada,1033097,0.htm
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