quarta-feira, 29 de maio de 2013

Educação, ideologia e direitos humanos


Althusser, discípulo de Gramsci, criou a teoria dos aparelhos ideológicos de Estado (AIEs), instituições sociais cuja função seria reproduzir a ideologia hegemônica da classe que detém o poder estatal. Dentre os AIEs, o mais importante, para Althusser, é o escolar.

Na famosa distopia “1984”, célebre obra de George Orwell, o governo da Oceania, comandado pelo Partido – único receptáculo legítimo do Ingsoc (socialismo inglês) –, possuía apenas quatro ministérios: Ministério da Verdade (Miniver, em novilíngua), Ministério da Paz (Minipaz), Ministério da Fartura (Minifarto) e Ministério do Amor (Miniamo). Não é difícil adivinhar a área de atuação de cada ministério: o Miniver cuida da falsificação de informações, o Minipaz promove a guerra, o Minifarto é responsável pela manutenção da miséria e o Miniamo tem por incumbência perseguir qualquer ameaça ao Partido. Uma das ferramentas utilizadas pelo Ministério do Amor para efetivar essa perseguição é a espionagem. Outra ferramenta imprescindível é a lavagem cerebral. Àqueles que pensam que“1984” é apenas uma obra de ficção baseada por alto em alguns fatos políticos recentes do século XX, é preciso estar atento à nossa própria realidade. O pesadelo distópico descrito por Orwell é muito mais real, tangível e aterrador do que a ficção supõe. E temos um exemplo bastante próximo.
O ministro da Educação, Aluízio Mercadante, participou de uma cerimônia no dia 29 de maio passado em que homologava o Parecer CNE/CP nº 8/2012, de 6 de março de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. A cerimônia contou também com a participação da ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O conteúdo do parecer em questão é tão profundamente aterrador que, se vivêssemos efetivamente na Oceania de Orwell, certamente teria sido fruto de uma força-tarefa conjunta entre o Ministério da Verdade e o Ministério do Amor. É tamanha a coleção de insanidades – convido o leitor a ler o documento na íntegra e conferir por si mesmo – que, por ora, focaremos na questão central do parecer; realizaremos uma análise mais pormenorizada e melhor embasada em breve.
O parecer homologado afirma que os direitos humanos “são frutos da luta pelo reconhecimento, realização e universalização da dignidade humana” – ainda que não fique claro no texto o que é a dignidade humana – e são “histórica e socialmente construídos”. Mais adiante, afirma-se (grifos nossos):
Constituindo os princípios fundadores de uma sociedade moderna, os Direitos Humanos têm se convertido em formas de luta contra as situações de desigualdades de acesso aos bens materiais e imateriais, as discriminações praticadas sobre as diversidades socioculturais, de identidade de gênero, de etnia, de raça, de orientação sexual, de deficiências, dentre outras e, de modo geral, as opressões vinculadas ao controle do poder por minorias sociais.
A conversão dessas lutas e de suas conquistas em normas regulatórias mais sistematizadas, expressas numa Cultura de Direitos, inicia-se ainda no bojo dos movimentos contrários ao Antigo Regime. Desses movimentos surgiram marcos históricos que assinalam a institucionalização de direitos: o Bill of Rights das Revoluções Inglesas (1640 e 1688-89); a Declaração de Virgínia (1776) no processo da independência das 13 colônias frente à sua metrópole inglesa, do qual surgiram os Estados Unidos como nação; a Declaração do Homem e do Cidadão (1791), no âmbito da Revolução Francesa. Nesses três documentos foram afirmados direitos civis e políticos, sintetizados nos princípios da liberdade, igualdade e fraternidade.
A ignorância histórico-filosófica daqueles que elaboraram o documento é indisfarçável nesse trecho do documento. Além de instrumentalizar a ideia de direitos humanos, procede-se a uma mistura confusa de conceitos e motivações para movimentos essencialmente distintos entre si – estabelecer um paralelo entre a Revolução Francesa e a Revolução Americana é tão despropositado quanto comparar Dilma Rousseff e Margaret Thatcher. Mas a ignorância transforma-se em mau-caratismo puro mais adiante (grifos nossos):
No século XX, com as atrocidades da 1ª Guerra Mundial e, posteriormente, do Holocausto e das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, na 2ª grande guerra, os impactos e a grandiosa dimensão do genocídio humano abalaram a consciência crítica internacional. Logo também entram em curso vários processos descolonizadores de países asiáticos e africanos (anos 1940-1970), que geraram guerras localizadas. Além das guerras e demais conflitos, este momento trouxe para a agenda internacional a questão do desenvolvimento dos países do chamado Terceiro Mundo. [...]
Não obstante tal orientação universalizante de direitos, novos processos históricos apontaram para outras situações de violações dos Direitos Humanos. Nos anos de 1960-1970, por exemplo, o amplo processo de implantação de ditaduras militares na América Latina, mediante fortíssima repressão, censura, prisões, desaparecimento e assassinatos de milhares de opositores/opositoras aos regimes ditatoriais, representou um retrocesso nas lutas por direitos civis, sociais e políticos.
Vejamos que coisa curiosa: entre a Primeira Guerra e a Segunda Guerra, o governo bolchevique havia dado cabo da vida de mais de 10 milhões de seres humanos através de uma perseguição étnico-política sistemática. Podemos citar como exemplo o trágico Holodomor na Ucrânia, em que mais de 5 milhões de pessoas morreram no inverno de 1932-33 (um período de três meses) graças ao desejo de Stálin de dobrar os ucranianos à sua vontade. Além disso, havia aproximadamente 500 campos de concentração e trabalhos forçados gulag na União Soviética – cujo modelo de construção e gestão foi exportado para a Alemanha nazista em acordos oficiais. Curiosamente, o ataque nuclear legítimo dos Estados Unidos contra o Japão é tido como pior do que o triturador humano soviético.
Os “processos descolonizadores de países asiáticos e africanos (anos 1940-1970)” ao qual o texto faz referência foram, em ampla maioria, processos revolucionários de inspiração marxista e, não raro, apoiados financeira e militarmente pela União Soviética. Dois exemplos patentes são a Revolução Chinesa, que depôs o governo nacionalista de Chiang Kai-shek e instaurou o regime comunista no país, liderado por Mao Tse-tung, e a Revolução de Agosto, comandada pelo revolucionário vietnamita Ho Chih Minh, que fundou a República Democrática do Vietnã. Em ambos os casos, opositores políticos, militares e intelectuais foram assassinados não apenas durante os levantes, mas sobretudo após implantado o regime comunista nesses países. No caso da China, o governo maoísta provocou, em virtude do programa Grande Salto (1958 – 1961), a morte de 40 milhões de pessoas; em um período seis vezes menor do que todo o governo de Adolf Hitler, Mao exterminou quase 7 vezes mais pessoas do que o Holocausto.

Quanto aos “novos processos históricos apontaram para outras situações de violações dos Direitos Humanos” dos anos 1960 e 1970, o parecer faz questão de lembrar apenas “o amplo processo de implantação de ditaduras militares na América Latina”. Chega a ser pueril como ignora-se solenemente a Revolução Cubana: seu governo revolucionário – comandado por Fidel Castro e Che Guevara – foi responsável pela execução sumária de 10 mil opositores somente nos anos 1960, e 30 mil presos políticos foram encarcerados nos primeiros anos pós-revolução em campos de concentração que objetivavam a “reeducação pelo trabalho”. Necessário também lembrar que o governo castrista criou a maior máquina de perseguição política do continente americano – maior e mais eficiente do que qualquer órgão congênere dos governos militares –, o Departamento de Segurança do Estado (DSE), batizada gentilmente de Gestapo Vermelha.
Por que é importante apegar-se a algo que, no âmbito desse parecer, assemelha-se a um mero detalhe? Porque, uma vez que esse documento foi homologado pelo Executivo através de um de seus ministérios, essas informações demonstram o posicionamento oficial do governo brasileiro com relação às questões abordadas. A mensagem é clara: por mais que os governos comunistas tenham perseguido, torturado, exilado e executado mais pessoas do que todos os outros regimes totalitários e autoritários da história humana, nenhuma dessas ações são consideradas violações dos direitos humanos. No entanto, ações contrarrevolucionárias que buscaram salvaguardar as nações latinoamericanas do totalitarismo comunista – como o Movimento Cívico-Militar de 1964 – são, de per si, graves violações dos direitos humanos pelo único fato de terem retardado uma hecatombe marxista.
Aquilo que se chama direitos humanos no linguajar do governo e da intelligentsia do Brasil não tem absolutamente nada que ver com os verdadeiros direitos humanos; estes partem de uma concepção profunda acerca da verdade sobre a natureza humana – concepção imprescindível para qualquer reflexão acerca dos fundamentos da dignidade do homem –, enquanto aqueles são um amontoado confuso de gostismos e achismos “histórica e socialmente construídos” vertidos em direitos autênticos.

No livro “Fundamentos de Antropologia”, Ricardo Yepes e Javier Echevarría advogam que o discurso de defesa intransigente do pluralismo e da diversidade é algo próprio do permissivismo, ou ideologia tolerante:
A ideologia tolerante, com efeito, é o desenvolvimento lógico do ideal da “escolha” e da visão liberal do homem e da sociedade, arraigada principalmente no mundo anglo-saxão e germânico. Segundo essa visão, a liberdade consiste sobretudo em emancipação, ou seja, independência, autonomia com relação a qualquer autoridade: cada um é a única autoridade legisladora sobre si mesmo; a autoridade civil não passa de um simples arbítrio que organiza os interesses de indivíduos que elegem livremente o que querem. [...]
O específico e típico da tolerância compreendida dessa forma é que pretende excluir qualquer forma de reprovação a condutas que desaprovamos pelo fato de serem distintas das que praticamos. Isso se chama political correctness, politicamente correto. Consiste em não reprovar a conduta de ninguém e evitar qualquer sinal ou palavra que possa ser interpretado como discriminatório. O feminismo tem algumas reivindicações típicas a esse respeito: a palavra “woman” (mulher) seria machista por conter o sufixo “man” (homem). Seria discriminatória qualquer relutância frente aos “gays”, e desde já a Igreja Católica é “super-discriminatória” por excluir as mulheres do sacerdócio.
Enquanto as ideologias marxistas (socialismo, comunismo, nazismo, fascismo, progressismo) buscam primariamente o nivelamento material da sociedade, a ideologia tolerante – uma das características fundamentais do chamado pós-modernismo – busca o nivelamento cognitivo-comportamental dos indivíduos, transformando-os em uma massa amorfa altamente fragmentada em que a verdade nada mais é do que uma questão de ponto de vista. A tolerância é sagrada, menos para aqueles que não a enxerguem como sagrada – e que, portanto, merecem a morte em todos os seus matizes. O patrulhamento não é mais feito de maneira explícita, não são mais tão necessários os organismos de espionagem e as polícias secretas: toda a sociedade é transformada num imenso órgão de espionagem – exatamente como ocorre em “1984”.
O parecer homologado lembra com propriedade que “a educação vem sendo entendida como uma das mediações fundamentais tanto para o acesso ao legado histórico dos Direitos Humanos, quanto para a compreensão de que a cultura dos Direitos Humanos é um dos alicerces para a mudança social”. O que concede tamanha importância à educação em direitos humanos, e por que tanta ênfase no protagonismo do sistema público de ensino? A resposta encontra-se em Louis Althusser, um dos maiores discípulos de Gramsci. Althusser criou a teoria dos aparelhos ideológicos de Estado (AIEs), instituições sociais cuja função seria reproduzir a ideologia hegemônica da classe que detém o poder estatal. Dentre os AIEs, o mais importante, para Althusser, é o escolar: é nesse AIE que se devem concentrar inicialmente os esforços revolucionários, contaminando-o desde dentro de modo a solapar a ideologia dominante e, assim, conquistar o poder. E é exatamente isso o que a esquerda brasileira faz incessantemente há décadas.

O professor Olavo de Carvalho, em artigo recente, lembrou, com a agudeza que lhe é peculiar, sobre como a apropriação da linguagem corrente e a deturpação dos significados contribui enormemente para o nivelamento mental da sociedade brasileira. É por esse processo que passou o termo “direitos humanos”: seu significado essencial se transformou exatamente no que a casta intelectual e a nomenklatura querem que ele seja. Em nome de um conceito particularmente idílico, mas essencialmente perverso – assim como, por exemplo, “igualdade” e “democracia” –, uma verdadeira barbaridade está tomando corpo, como um câncer, devorando com afã voraz a mente e o coração da sociedade, abrindo um importante espaço para preenchê-lo com sua ideologia abjeta.
  
Felipe Melo edita o blog da Juventude Conservadora da UnB.


http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13149-educacao-ideologia-e-direitos-humanos.html

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Asamblea de la Resistencia condena complicidad de Lula



Miami. 26 de febrero de 2010. Asamblea de la Resistencia Cubana. Integrantes de la Asamblea de la Resistencia Cubana ocuparon pacíficamente el Consulado de Brasil en Miami para denunciar la complicidad del presidente de ese país, Luis Inacio Lula da Silva, en el asesinato del prisionero de conciencia cubano Orlando Zapata Tamayo por el régimen castrista. El presidente Lula se encontraba en Cuba el 23 de febrero de 2010, día en que murió asesinado Zapata Tamayo y en vez de interceder a su favor, abrazó al tirano Fidel Castro.

¡Lula, cómplice! ¡Vergüenza para Lula! ¡Viva Orlando Zapata Tamayo! ¡Derechos humanos para los cubanos! corearon los manifestantes miembros de la Asamblea de la Resistencia, coalición que agrupa a más de 50 organizaciones dentro y fuera de Cuba en apoyo a la Campaña de no Cooperación con la Dictadura.

Sylvia Iriondo habló a nombre de los manifestantes, interpelando directamente a los funcionarios del Consulado.

Estamos aquí en una protesta pacífica de condena al Presidente de Brasil, Lula da Silva, por abrazarse con los dictadores que asesinan a nuestro pueblo. Este hombre, afirmó Iriondo mientras les mostraba un afiche con la imagen de Zapata Tamayo a los diplomáticos, fue asesinado en las prisiones castristas.

Los manifestantes luego continuaron su protesta, marchando con una amplia bandera cubana frente al edificio donde se encuentra el consulado.



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Graça no país das maravilhas: EDUCAÇÃO IDEOLÓGICA NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS PRE...

Graça no país das maravilhas: EDUCAÇÃO IDEOLÓGICA NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS PRE...:         Em 2011, o site de VEJA mostrou como a Universidade de Brasília (UnB) montou um tribunal que, sem sustentação na lei,...

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Sabia que aquilo que veste na hora de dormir revela muito da sua personalidade?


Desenvolvimento Pessoal

Psicologia do pijama

Sabia que aquilo que veste na hora de dormir revela muito da sua personalidade?

Psicologia do pijama

Foi estudado que dormir de lado revela alguma insegurança e esconde uma ansiedade que vai aumentando à medida que se aproxima a hora de acordar. Será?
Já dormir de barriga para cima, a posição mais comum, é um sinal de autoconfiança e de optimismo. Sonhar de barriga para baixo indica uma agressividade camuflada e alguma agitação no que toca à vida amorosa.
Poderíamos continuar a dissertar sobre este tema, mas desta vez a história é outra e queremos falar-lhe dos bastidores do sono. Sim, porque antes de enfrentar a passerelle que é a sua cama, veste-se para a ocasião.
Ou talvez não... Pijama, camisa de noite, calções e top ou ao natural são escolhas que já foram submetidas ao divã da psicologia e que, tal como as posições que adoptamos enquanto dormimos, revelam traços da nossa personalidade. Reveja-se nos cinco retratos que reunimos para si e lembre-se que ainda está a tempo de mudar, não de personalidade, claro, mas de traje de noite!
As clássicas
Ao longo dos tempos, a camisa de noite tem vindo a ser amputada, tornando-se cada vez mais curta e, logo, mais prática e sexy. E, sim, há que admitir que uma espécie de saco de batatas sem formas e até aos pés não pode ser considerada uma arma de sedução muito eficaz.
Não obstante, mesmo tendo sofrido as mutações inerentes ao evoluir dos séculos, de acordo com a opinião dos estudiosos do assunto, as mulheres que usam camisa de noite assumem em pleno a sua feminilidade e o seu lado maternal e, por outro lado, revelam uma componente sonhadora associada à infância e à família. Transparentes, decotadas, de algodão ou de seda, várias nuances dentro do mesmo tema, o eterno feminino.
As independentes
Se, para um homem, actualmente, o pijama corresponde a uma espécie de fato oficial para dormir, o mesmo não acontece em relação à mulher, cuja vestimenta tradicional será, então, a antiquíssima camisa de noite. Pelo menos, antigamente, as nossas avós não vestiam outra coisa!
Segundo os especialistas, quando a mulher opta por dormir de pijama está a descolar-se do conceito que associa a feminilidade a uma certa fragilidade e à imagem de mãe. Quanto mais simples e masculino for o pijama (sem ursinhos, pinguins, dizeres bordados, etc.) maior será a tal necessidade de transmitir aos outros e a si própria que se é autónoma e auto-suficiente.
As modernas
Mudam-se os tempos, mudam-se as toilettes para dormir. Da mesma forma que as camisas de noite têm vindo a encolher, o mesmo aconteceu aos pijamas, que se metamorfosearam em versões como os calções e top. Mais sexy ou mais desportivos, expressam a necessidade de liberdade de movimentos e, inconscientemente, a tendência para o individualismo.
A ciência classifica estas mulheres como muito reservadas no que toca às emoções (blindando-as). Rigorosas, perfeccionistas e com um enorme temor de situações imprevistas ou as quais não consigam controlar são outras características associadas a este perfil. Geralmente estas são as mesmas mulheres que, durante os meses mais frios, optam pelos tais pijamas de homem, daqueles com casaco de gola e botões, lisos ou com padrões clássicos.

Veja na página seguinte: As descontraídas, as ambíguas e as minimalistas
As descontraídas
Tanto lhes faz! Umas calças de fato de treino velhas, uma
t-shirt comprada há cinco anos na República Dominicana, estas mulheres não estão preocupadas com a imagem que transparecem ao deitar.
Esta indumentária pode ser adoptada por dois tipos de representantes do sexo feminino, nomeadamente aquela que vive sozinha e não sente necessidade de se vestir a rigor para dormir... ou seduzir.
Por outro lado e, curiosamente, transmitindo exactamente a mesma mensagem, encontra-se a mulher que tem uma relação estável há bastante tempo e que, por isso, não sente necessidade de se vestir a rigor para dormir... ou até mesmo para seduzir.
Mas, cuidado, a confiança na estabilidade da relação, aliada à rotina, podem ser agentes infiltradas que abrem guerra ao desejo, mesmo quando estamos de olhos fechados. Surpreender de vez em quando o seu companheiro com uma toilette sexy, mesmo que o objectivo de ambos seja dormir, é a nossa dica.
As ambíguas
Uma camisola de alças ou uma t-shirt e mais nada denuncia alguém cuja personalidade alberga um lado racional e outro que quer transgredir. A parte de cima atenua a restante nudez, conferindo uma certa neutralidade. Quem estudou esta matéria afirma que estas mulheres conseguem controlar os seus instintos e emoções e que aquilo que dizem pode não corresponder, na realidade, àquilo que sentem.
As minimalistas
Tudo a nu é a máxima de todas aquelas que preferem deitar-se «ao natural». Ao contrário do que se possa pensar, este hábito não denuncia uma preferência pelo erotismo nem é um traço de sensualidade. Na opinião dos experts, a nudez não estimula a fantasia nem deixa espaço para que se adivinhe o que se esconde sob a roupa.
Assim, dormir nua é uma opção bastante abrangente, que significa que a pessoa se sente bem com o seu próprio corpo e que está livre para fazer o que quiser: sexo, dormir ou, simplesmente, repousar. Geralmente tratam-se de pessoas afectuosas, que gostam de contacto físico.
Pode existir uma variante neste perfil. Falamos das mulheres que dormem apenas de cuecas. Neste caso, a introdução desta única peça pode estar associada a uma questão de pudor, higiene e, por estarem ainda muito ligadas à infância, numa espécie de atitude regressiva. Será que Freud, se fosse ainda vivo, teria uma explicação para aquilo que escolhemos vestir quando abrimos a porta ao mundo dos sonhos? Apostamos que sim.

http://mulher.sapo.pt/vida-e-carreira/desenvolvimento-pessoal/artigo/psicologia-do-pijama

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senso comum e a ciência



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Pesquisa Mundi: Produção científica do Brasil aumenta, mas qualida...

Pesquisa Mundi: Produção científica do Brasil aumenta, mas qualida...: Em dez anos, país subiu do 17º para o 13º lugar na lista dos que mais publicam artigos e caiu de 31º para 40º em citações Número de vezes...

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Ciência e Método



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Objetivos da Metodologia Científica



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Hoje é do desaparecimento sagrado de Sri Charanga Takura dia 28/11/2024 quinta-feira.

Shri Saranga Murari Thakura costumava residir em Modadrumadwipa Mam-gachi, onde suas divindades de Shri Shri Radha-Gopinath ainda estão pres...