Obrigado pela visita, e volte sempre.
Pedagogia Magistério Educação Psicopedagogia Psicomotricidade, Religião, Vaishinavismo Iskcon (vulgo hinduísmo) Envie sua sugestão, crítica, dúvidas, perguntas para meu e-mail:joaomariaandarilhoutopico@gmail.com ou joaocarlosmaria@yahoo.com.br
domingo, 16 de junho de 2013
momentos: Monografia (dificuldades na Aprendizagem da Leitur...
momentos: Monografia (dificuldades na Aprendizagem da Leitur...: FACULDADE VALE DO SALGADO - FVS DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL. Ipaumirim – ...
Obrigado pela visita, e volte sempre.
Obrigado pela visita, e volte sempre.
A Corporação (2003) - Versão completa - The Corporation ( Leg. Pt-Br)
Enviado em 12/05/2011
Lista de Reprodução com DOCUMENTÁRIOS DE ALERTA:http://www.youtube.com/view_play_list...
Excelente documentário canadense de 2002, que apresenta o poder das Corporações, mais forte que o poder politico.
Através de seus lobbies junto aos governos e suas ferramentas de merchandising, marketing, branding, etc ,elas definem
tendencias de consumo de produtos eletrônicos, vestuário, alimentos, entretenimento, medicamentos, etc.
Corporações farmacêuticas influenciam e ate definem o que será e o que não sera ensinado nos curriculos universitários de Medicina, Farmácia e outras áreas de Saúde, para defender seus interesses mercantilistas de vendas de inúmeros medicamentos nocivos.
_____
"A Corporação" ataca questões éticas de grandes empresas
Por Richard James Havis
20/04/2005
Os ataques às práticas éticas e sociais das grandes empresas que compõem o documentário "A Corporação" não serão novidade para a maioria dos liberais bem informados.
Mas a pesquisa bem feita, a apresentação clara e a correlação precisa com os escândalos recentes envolvendo grandes empresas norte-americanas devem incentivar os espectadores bem menos informados a refletir mais profundamente sobre o papel das grandes firmas no mundo.
Se tivesse sido exibido alguns anos atrás, "A Corporação" provavelmente tivesse passado desapercebido. Mas o destaque ganho por "Fahrenheit 11 de Setembro" e os escândalos envolvendo empresas norte-americanas devem despertar o interesse do público. O fato de Michael Moore aparecer no filme, como entrevistado, é uma atração adicional.
A produção canadense é dirigida por Mark Achbar ("Manufacturing Consent: Noam Chomsky and the Media") e Jennifer Abbot a partir de um livro de Joel Bakan.
O documentário começa com um breve histórico legal das grandes empresas. De acordo com a lei, as firmas têm os mesmos direitos que os indivíduos: podem processar, ser processadas, etc.
Mas o foco do filme está em mostrar que existe uma grande diferença entre o indivíduos e a corporação. Espera-se dos indivíduos que demonstrem responsabilidade ética e social. Já a corporação tem, por lei, apenas uma responsabilidade: garantir a seus acionistas o maior lucro possível.
O longa-metragem afirma que esta é uma abordagem unidimensional que conduz à exploração da força do trabalho, à devastação do meio ambiente, a fraudes contábeis e várias outras coisas do gênero.
WTC E O OURO
Para comprovar seu argumento, os cineastas entrevistam cerca de 40 pessoas, incluindo Noam Chomsky, Milton Friedman, Mark Moody-Smith (ex-presidente da Royal Dutch Shell) e os jornalistas Jane Akre e Steve Wilson, ex-funcionários da Fox News.
Os temas variam desde fábricas de fundo de quintal no Terceiro Mundo até a destruição do meio ambiente, passando pela patenteação do DNA.
Uma parte perturbadora do filme mostra um negociador de commodities, Carlton Brown, dizendo que, ao assistir ao ataque terrorista contra o World Trade Center, os dealers de ouro acharam que a tragédia teria um aspecto positivo, na medida em que faria o preço do ouro subir.
Os cineastas deram a executivos-chefes como Mooy-Smith a oportunidade de apresentar argumentos em favor da responsabilidade empresarial.
O que Moody-Smith quer mostrar é que existem alguns líderes bons nas grandes empresas, capazes de conduzi-las num rumo positivo.
Os diretores respondem que esses poucos bons líderes não serão capazes de impor uma responsabilidade ética a uma máquina construída com o objetivo único de auferir lucros.
Um raio de esperança é lançado por Ray Anderson, executivo-chefe da Interface, a maior fabricantes mundial de tapetes. Anderson se conscientizou da questão ambiental e reestruturou um terço de sua empresa, que vale 1,4 bilhão de dólares, com base em princípios ecologicamente sustentáveis.
"A Corporação" não é um trabalho de ativismo global que defenda a derrubada do capitalismo. Uma seção final do filme analisa como o poder das grandes empresas pode ser reduzido por meios legais e sociais.
Alguns trechos do filme, como um em que Michael Moore, antes do lançamento de "Fahrenheit", comenta por que a Disney lança filmes de um inimigo declarado das grandes empresas, como ele, estão datados, e o filme fala muito pouco da Worldcom ou da Enron.
Mesmo assim, será muito bem-vindo pela parte do público cujas preferências políticas se situam à esquerda do centro.
(Texto fonte: http://cinema.uol.com.br/ultnot/2005/... )
_____
Excelente documentário!
Apoie os produtores, adquira o DVD!
http://www.submarino.com.br/produto/6...
Excelente documentário canadense de 2002, que apresenta o poder das Corporações, mais forte que o poder politico.
Através de seus lobbies junto aos governos e suas ferramentas de merchandising, marketing, branding, etc ,elas definem
tendencias de consumo de produtos eletrônicos, vestuário, alimentos, entretenimento, medicamentos, etc.
Corporações farmacêuticas influenciam e ate definem o que será e o que não sera ensinado nos curriculos universitários de Medicina, Farmácia e outras áreas de Saúde, para defender seus interesses mercantilistas de vendas de inúmeros medicamentos nocivos.
_____
"A Corporação" ataca questões éticas de grandes empresas
Por Richard James Havis
20/04/2005
Os ataques às práticas éticas e sociais das grandes empresas que compõem o documentário "A Corporação" não serão novidade para a maioria dos liberais bem informados.
Mas a pesquisa bem feita, a apresentação clara e a correlação precisa com os escândalos recentes envolvendo grandes empresas norte-americanas devem incentivar os espectadores bem menos informados a refletir mais profundamente sobre o papel das grandes firmas no mundo.
Se tivesse sido exibido alguns anos atrás, "A Corporação" provavelmente tivesse passado desapercebido. Mas o destaque ganho por "Fahrenheit 11 de Setembro" e os escândalos envolvendo empresas norte-americanas devem despertar o interesse do público. O fato de Michael Moore aparecer no filme, como entrevistado, é uma atração adicional.
A produção canadense é dirigida por Mark Achbar ("Manufacturing Consent: Noam Chomsky and the Media") e Jennifer Abbot a partir de um livro de Joel Bakan.
O documentário começa com um breve histórico legal das grandes empresas. De acordo com a lei, as firmas têm os mesmos direitos que os indivíduos: podem processar, ser processadas, etc.
Mas o foco do filme está em mostrar que existe uma grande diferença entre o indivíduos e a corporação. Espera-se dos indivíduos que demonstrem responsabilidade ética e social. Já a corporação tem, por lei, apenas uma responsabilidade: garantir a seus acionistas o maior lucro possível.
O longa-metragem afirma que esta é uma abordagem unidimensional que conduz à exploração da força do trabalho, à devastação do meio ambiente, a fraudes contábeis e várias outras coisas do gênero.
WTC E O OURO
Para comprovar seu argumento, os cineastas entrevistam cerca de 40 pessoas, incluindo Noam Chomsky, Milton Friedman, Mark Moody-Smith (ex-presidente da Royal Dutch Shell) e os jornalistas Jane Akre e Steve Wilson, ex-funcionários da Fox News.
Os temas variam desde fábricas de fundo de quintal no Terceiro Mundo até a destruição do meio ambiente, passando pela patenteação do DNA.
Uma parte perturbadora do filme mostra um negociador de commodities, Carlton Brown, dizendo que, ao assistir ao ataque terrorista contra o World Trade Center, os dealers de ouro acharam que a tragédia teria um aspecto positivo, na medida em que faria o preço do ouro subir.
Os cineastas deram a executivos-chefes como Mooy-Smith a oportunidade de apresentar argumentos em favor da responsabilidade empresarial.
O que Moody-Smith quer mostrar é que existem alguns líderes bons nas grandes empresas, capazes de conduzi-las num rumo positivo.
Os diretores respondem que esses poucos bons líderes não serão capazes de impor uma responsabilidade ética a uma máquina construída com o objetivo único de auferir lucros.
Um raio de esperança é lançado por Ray Anderson, executivo-chefe da Interface, a maior fabricantes mundial de tapetes. Anderson se conscientizou da questão ambiental e reestruturou um terço de sua empresa, que vale 1,4 bilhão de dólares, com base em princípios ecologicamente sustentáveis.
"A Corporação" não é um trabalho de ativismo global que defenda a derrubada do capitalismo. Uma seção final do filme analisa como o poder das grandes empresas pode ser reduzido por meios legais e sociais.
Alguns trechos do filme, como um em que Michael Moore, antes do lançamento de "Fahrenheit", comenta por que a Disney lança filmes de um inimigo declarado das grandes empresas, como ele, estão datados, e o filme fala muito pouco da Worldcom ou da Enron.
Mesmo assim, será muito bem-vindo pela parte do público cujas preferências políticas se situam à esquerda do centro.
(Texto fonte: http://cinema.uol.com.br/ultnot/2005/... )
_____
Excelente documentário!
Apoie os produtores, adquira o DVD!
http://www.submarino.com.br/produto/6...
Obrigado pela visita, e volte sempre.
A tarifa da ignorância ESCRITO POR FELIPE MOURA BRASIL
ESCRITO POR FELIPE MOURA BRASIL | 15 JUNHO 2013
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
Quem não se admite ignorante precisa depois se admitir idiota. Quem não se admite idiota precisa depois se admitir manipulado. Quem não se admite manipulado precisa depois se admitir cúmplice de crime. Quem não se admite cúmplice de crime precisa depois se admitir delinquente. Quem não se admite delinquente precisa depois se admitir bandido... E assim por diante, na escalada possível do ativismo juvenil.
O tamanho do esforço psicológico necessário para a própria salvação vai aumentando de acordo com o nível de estupidez e presunção alcançado.
Os comunistas são grandes mestres em transformar qualquer ignorante em bandido a seu serviço, principalmente depois que Herbert Marcuse percebeu que o proletariado industrial — a massa de manobra original de Karl Marx — já estava "corrompido" pelas benesses do capitalismo e que a nova classe revolucionária poderia ser formada por todos que tivessem qualquer tipo de frustração psicológica: intelectuais, estudantes, mulheres, gays, crianças, prostitutas, drogados, estupradores, assassinos etc. Bastava organizá-los para destruir o "sistema".
No Brasil, como a estratégia de Antonio Gramsci de infiltrar militantes nos sistemas de ensino e comunicação foi altamente bem-sucedida nas últimas quatro décadas, milhões de jovens estudantes já foram reduzidos ao estado de boçalidade necessário para atender prontamente à primeira voz de comando, por mais que ela venha dos cantores de churrascaria da UNE, do Movimento Passe Livre, da Juventude do PT, do PSOL, do PSTU ou do PCO.
Revoltados contra tudo que não presta, eles não perdem a chance de reforçar tudo que não presta. Como dizia o filósofo Olavo de Carvalho: "É natural que um povo que se sente ludibriado sem saber por quem tenha um fundo e dolorido anseio de moralidade. Com um pouco de esperteza, esse anseio pode ser pervertido em desconfiança, a desconfiança em ódio, o ódio em instrumento de destruição sistemática de lideranças indesejáveis."
A horda de jovens que aderem real ou virtualmente às "manifestações" organizadas pelos partidos comunistas brasileiros, sob o pretexto de combater o aumento do preço da tarifa de ônibus, imagina-se lutando em favor dos pobres, quando está apenas sendo usada por manipuladores profissionais e propagandistas partidários em busca do mesmo poder político que, onde quer que tenha sido alcançado por seus similares, só fez piorar a vida dos pobres.
O terrorismo — defendido abertamente por Marx — não é o lado lamentável de uma "manifestação" pacífica, como a grande mídia quer fazer crer. Ele é a essência e a razão de ser do ato, legitimado pela presença numerosa de desavisados (os "idiotas úteis", diria Lenin) mais ou menos pacíficos.
Acatar suas reivindicações, ou mesmo dialogar com seus líderes a respeito, como faz o prefeito Fernando Haddad, é ensinar à população que o terror compensa — o que é muito mais grave do que o aumento de 20 centavos na tarifa de um serviço pelo qual a população vai pagar de qualquer jeito, seja como 'consumidora', seja como 'contribuinte', sendo que, neste caso, sem saber quanto está pagando e muito mais sujeita ao esquema de compadrio empresarial e falta de transparência do Estado no trato das verbas públicas.
Os jovens da horda, no entanto, meninos mimados acostumados à ideia de ter todos os direitos (inclusive o de exigir todos os direitos para si ou para os outros) e nenhuma obrigação, não querem saber disso, é claro, nem da inflação de alimentos que vem afetando o bolso dos pobres muito mais do que qualquer outra coisa. Aprenderam desde cedo a colaborar cegamente com o crime e não vai ser agora que vão se informar antes, para não fazê-lo.
Se nunca estudaram a obra de Marx, Lenin, Marcuse, Gramsci e demais intelectuais comunistas que inventaram o Brasil de hoje — do qual Lula ainda é o maior líder —, que dirá a crítica de seus legados, incluindo como chegamos ao estado de calamidade e abuso geral, contra o qual imaginam se revoltar dessa maneira estupidamente alienada. Naturalmente, pouco lhes importa ainda se, passada a semana inicial de terrorismo, o PT e o PCdoB, para evitar danos à imagem de Haddad, tenham decidido assumir o comando do movimento e mudar sutilmente o sentido dos "protestos", cujos alvos passam a ser a Polícia Militar e o governador Geraldo Alckmin, a verdadeira liderança indesejável que se quer odiosamente destruir.
Os jovens ativistas amam tanto os "oprimidos" quanto odeiam todo tipo de conhecimento necessário para ajudá-los. E preferem ser (cúmplices de) bandidos a reconhecer — antes tarde do que nunca — a própria ignorância.
É por isso que eu digo:
O perfeito idiota brasileiro é aquele que quer remediar um problema que ele não sabe qual é, com um remédio que ele não sabe para que serve, receitado por um médico que ele não tem a menor ideia de quem seja; e ainda está convicto e orgulhoso de fazer a sua parte para salvar o país.
Parabéns, seus manés. O país agradece.
*****
Notas
1.
Quando um comunista fala em "manifestação", eu saco logo o meu spray de pimenta.
2.
Depois de muitos anos de sucesso, a máxima "O importante é competir" finalmente deu lugar à "O importante é protestar". O Brasil, mais do que nunca, virou um programa do Serginho Groisman.
3.
Ontem eu aprendi que criticar um ato de terrorismo comunista é o mesmo que ser contra qualquer mobilização popular. Hoje eu aprendi que definir um idiota brasileiro é o mesmo que ser a favor de toda a corrupção que está aí. Todo dia eu aprendo na seção de comentários da minha página que eu sou contra ou a favor de alguma coisa. Só não entendi direito por que, quando eu critico uma partida de futebol, ninguém diz que é porque eu sou a favor do vôlei. Mas tudo bem. É bonito isso. Fico imaginando quantos Felipes Moura Brasil existem na cabeça dos meus leitores.
Felipe Moura Brasil edita o Blog do Pim.
No Brasil, como a estratégia de Antonio Gramsci de infiltrar militantes nos sistemas de ensino e comunicação foi altamente bem-sucedida nas últimas quatro décadas, milhões de jovens estudantes já foram reduzidos ao estado de boçalidade necessário para atender prontamente à primeira voz de comando, por mais que ela venha dos cantores de churrascaria da UNE, do Movimento Passe Livre, da Juventude do PT, do PSOL, do PSTU ou do PCO.
Revoltados contra tudo que não presta, eles não perdem a chance de reforçar tudo que não presta. Como dizia o filósofo Olavo de Carvalho: "É natural que um povo que se sente ludibriado sem saber por quem tenha um fundo e dolorido anseio de moralidade. Com um pouco de esperteza, esse anseio pode ser pervertido em desconfiança, a desconfiança em ódio, o ódio em instrumento de destruição sistemática de lideranças indesejáveis."
A horda de jovens que aderem real ou virtualmente às "manifestações" organizadas pelos partidos comunistas brasileiros, sob o pretexto de combater o aumento do preço da tarifa de ônibus, imagina-se lutando em favor dos pobres, quando está apenas sendo usada por manipuladores profissionais e propagandistas partidários em busca do mesmo poder político que, onde quer que tenha sido alcançado por seus similares, só fez piorar a vida dos pobres.
O terrorismo — defendido abertamente por Marx — não é o lado lamentável de uma "manifestação" pacífica, como a grande mídia quer fazer crer. Ele é a essência e a razão de ser do ato, legitimado pela presença numerosa de desavisados (os "idiotas úteis", diria Lenin) mais ou menos pacíficos.
Acatar suas reivindicações, ou mesmo dialogar com seus líderes a respeito, como faz o prefeito Fernando Haddad, é ensinar à população que o terror compensa — o que é muito mais grave do que o aumento de 20 centavos na tarifa de um serviço pelo qual a população vai pagar de qualquer jeito, seja como 'consumidora', seja como 'contribuinte', sendo que, neste caso, sem saber quanto está pagando e muito mais sujeita ao esquema de compadrio empresarial e falta de transparência do Estado no trato das verbas públicas.
Os jovens da horda, no entanto, meninos mimados acostumados à ideia de ter todos os direitos (inclusive o de exigir todos os direitos para si ou para os outros) e nenhuma obrigação, não querem saber disso, é claro, nem da inflação de alimentos que vem afetando o bolso dos pobres muito mais do que qualquer outra coisa. Aprenderam desde cedo a colaborar cegamente com o crime e não vai ser agora que vão se informar antes, para não fazê-lo.
Se nunca estudaram a obra de Marx, Lenin, Marcuse, Gramsci e demais intelectuais comunistas que inventaram o Brasil de hoje — do qual Lula ainda é o maior líder —, que dirá a crítica de seus legados, incluindo como chegamos ao estado de calamidade e abuso geral, contra o qual imaginam se revoltar dessa maneira estupidamente alienada. Naturalmente, pouco lhes importa ainda se, passada a semana inicial de terrorismo, o PT e o PCdoB, para evitar danos à imagem de Haddad, tenham decidido assumir o comando do movimento e mudar sutilmente o sentido dos "protestos", cujos alvos passam a ser a Polícia Militar e o governador Geraldo Alckmin, a verdadeira liderança indesejável que se quer odiosamente destruir.
Os jovens ativistas amam tanto os "oprimidos" quanto odeiam todo tipo de conhecimento necessário para ajudá-los. E preferem ser (cúmplices de) bandidos a reconhecer — antes tarde do que nunca — a própria ignorância.
É por isso que eu digo:
O perfeito idiota brasileiro é aquele que quer remediar um problema que ele não sabe qual é, com um remédio que ele não sabe para que serve, receitado por um médico que ele não tem a menor ideia de quem seja; e ainda está convicto e orgulhoso de fazer a sua parte para salvar o país.
Parabéns, seus manés. O país agradece.
*****
Notas
1.
Quando um comunista fala em "manifestação", eu saco logo o meu spray de pimenta.
2.
Depois de muitos anos de sucesso, a máxima "O importante é competir" finalmente deu lugar à "O importante é protestar". O Brasil, mais do que nunca, virou um programa do Serginho Groisman.
3.
Ontem eu aprendi que criticar um ato de terrorismo comunista é o mesmo que ser contra qualquer mobilização popular. Hoje eu aprendi que definir um idiota brasileiro é o mesmo que ser a favor de toda a corrupção que está aí. Todo dia eu aprendo na seção de comentários da minha página que eu sou contra ou a favor de alguma coisa. Só não entendi direito por que, quando eu critico uma partida de futebol, ninguém diz que é porque eu sou a favor do vôlei. Mas tudo bem. É bonito isso. Fico imaginando quantos Felipes Moura Brasil existem na cabeça dos meus leitores.
Felipe Moura Brasil edita o Blog do Pim.
Obrigado pela visita, e volte sempre.
EDUCAÇÃO CONTROLE MENTAL E NOVA ORDEM MUNDIAL
Carlos Reis fala sobre o uso da psicologia e da educação para a controle mental das massas, visando um novo modelo de civilização, alinhado à promoção do caos moral e cultural. O objetivo é a implantação de um nefasto governo mundial que dominará milhões de cidadãos imbecilizados.
Obrigado pela visita, volte sempre.
sábado, 15 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Consumir proteína de soja diminui níveis de testosterona nos homens?
Sabe-se que a soja é uma das proteínas vegetais de maior valor biológico, com um perfil de aminoácidos muito completo, especialmente em leucina. Mas a soja também contém isoflavonas, compostos que mimetizam alguns efeitos do estrogénio no organismo. As isoflavonas são muitas vezes denominadas de fitoestrogénios, devido ao seu potencial em atenuar os sintomas da menopausa, entre os quais a osteoporose.
Soja e a relação com a testosterona
A razão que leva a proteína de soja não ser muito popular no mundo da musculação deve-se à crença de que o consumo de soja pode aumentar os níveis de estrogénio e diminuir os de testosterona. Mas o que diz a investigação científica?
É verdade que alguns estudos associaram a redução dos níveis de testosterona ao consumo de soja, no entanto, é necessário colocá-los em perspectiva. Por exemplo, num destes estudos, um dos indivíduos era um vegetariano cuja dieta incluía uma grande quantidade de soja [*1].
Outro destes estudos mostrou uma redução média de 19% nos níveis de testosterona dos indivíduos que consumiram a maior quantidade de soja. Não obstante, apenas um dos indivíduos registou uma diminuição significativa.
No início do estudo, este indivíduo apresentava níveis de testosterona 200% superiores à média dos indivíduos e 50% superiores à média geral. Se considerarmos este indivíduo como uma excepção à regra, então podemos observar que o consumo de soja não influenciou negativamente os níveis de testosterona no sangue [*2].
Considerando a evidência empírica disponível, vemos que os asiáticos, que são conhecidos por consumirem grandes quantidades de soja, parecem não apresentar problemas de fertilidade, o que sugere que esse grande consumo de soja não afecta os níveis de hormonas sexuais.
Uma análise recente levou em conta vários estudos em que os indivíduos consumiram alimentos à base de soja, num total de 51 grupos de tratamento, e não descobriu evidências de que a proteína de soja ou as isoflavonas de soja diminuem os níveis de testosterona ou aumentam os de estrogénio[*5].
Um estudo mais relevante do que aqueles supracitados, pois atenta não só para os níveis de hormonas sexuais mas também para os efeitos dos diferentes tipos de proteína na composição corporal, não mostrou diferenças significativas a nível do desempenho, ganho de massa magra, percentagem de gordura corporal e nível de hormonas a circular no sangue, entre aqueles que consumiram mais soja e os que limitaram o seu consumo[*6].
Neste estudo, os indivíduos consumiram 50g de proteína de soja por dia.
CONCLUSÃO
A proteína de soja tem sido vista como a má da fita durante muito tempo. Contudo, o que os estudos mostram é que, a não ser que consumas quantidades realmente grandes (a partir das 50g, pelo menos), não há motivos para acreditar que a proteína de soja reduz os níveis de testosterona e aumenta os de estrogénio.
Apesar de o feijão de soja e das isoflavonas possuírem actividade estrogénica, as quantidades consumidas normalmente numa dieta não são suficientes para impactar negativamente a testosterona.
O que isto significa é que a soja deve ser vista como uma fonte de proteína complementar, e não principal.
________________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] - Siepmann, T. et. al., i>Hypogonadism and erectile dysfunction associated with soy product consumption, Nutrition 27(7-8):859-62, Julho-Agosto 2011 (LINK)
[*2] - Goodin, S. et. al., Clinical and Biological Activity of Soy Protein Powder Supplementation in Healthy Male Volunteers, Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 16; 829, Abril 2007 (LINK)
[*3] - Nagata, C. et. al., Inverse association of soy product intake with serum androgen and estrogen concentrations in Japanese men, Nutrition & Cancer 36(1):14-8, 2000 (LINK)
[*4] - Effects of replacing meat with soyabean in the diet on sex hormone concentrations in healthy adult males, British Journal of Nutrition 84(4):557-63, Outubro 2000 (LINK)
[*5] - Hamilton-Reeves, J. et. al., Clinical studies show no effects of soy protein or isoflavones on reproductive hormones in men: results of a meta-analysis, Fertility & Sterility 94(3):997-1007, Agosto 2010 (LINK)
[*6] - Kalman, D, et. al., Effect of protein source and resistance training on body composition and sex hormones, Journal of International of Society & Sports Nutrition 23;4:4, Julho 2007 (LINK)
http://logon.prozis.com/pt/consumir-proteina-de-soja-diminui-niveis-de-testosterona-nos-homens/Obrigado pela visita, e volte sempre.
Assinar:
Comentários (Atom)
-
Avaliação na docência do Ensino Superior * A arte na formação da criança e suas contribuições para a educação * A importância do brincar...
-
Boicote o veganismo 16 DE JUNHO DE 2015 ~ CONTRAGAIA Download: https://archive.org/details/BoicoteOVeganismo Os direitos dos animais apen...
-
Muitas pessoas com minha idade, em torno dos 40 , foram alfabetizadas com esta cartilha. Ela foi utilizada durante muitos anos. Para ver e...
-
Gostaria de falar com os estudantes de pedagogia como eu, que existe o apostilamento de diplomas. Uma vez na aula de legislação educacional,...
-
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 Texto compilado (Vide Decret...
-
Escala Portage-1 from Carlos Junior Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou slidshre está com erro...
-
Martinho Lutero Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Martinho lutero ) Ir para: navegação , pesqu...
-
– Wikipédia, a enciclopédia livre A Raposa e as Uvas , de Esopo . Quando a raposa percebe que não consegue alcançar as uvas, ela decide que...