quarta-feira, 3 de julho de 2013

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Como Eike Batista Ficou Pobre ? ✰ Rachel Sheherazade ✰ 02.07.2013 @rache...



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Hoje é Ekadasi. Yogini jejum de Ekadasi 15- , 3 de julho de 2013


Yogini jejum de Ekadasi 15

Yudhishthira Maharaja disse:  "ó Senhor Supremo, ouvi as glórias do Nirjala Ekadashi, que ocorre durante a quinzena clara do mês de Jyeshtha.  Agora desejo ouvir sobre o Ekadashi que ocorre durante a parte obscura do mês de Ashadha (jun/jul).  Tenha a bondade de descrevê-lo para mim em detalhe, ó matador do demônio Madhu."

O Senhor Supremo, Sri Krishna, respondeu:  "ó rei, vou contar sobre o melhor dos dias de jejum, o Ekadashi que vem durante a parte obscura do mês de Ashadha.  Famoso como Yogini Ekadashi, remove todos tipos de reaçöes pecaminosas e concede a liberação suprema.

Ó melhor dos reis, este Ekadashi salva pessoas que estão se afogando no vasto oceano da existência material e as transporta para a margem do mundo espiritual.  Em todos três mundos, é o principal entre os sagrados dias de jejum.  Vou revelar esta verdade a ti narrando a história recontada nos Puranas.

O rei de Alakapuri - Kuvera, o tesoureiro dos semideuses - era um devoto firme do Senhor Shiva.  Empregava um servo chamado Hemamali como seu jardineiro pessoal.  Hemamali, um Yaksha, tinha muita atração luxuriosa por sua deslumbrante esposa, Svarupa-vati, que tinha grandes olhos encantadores.

O dever diário de Hemamali era visitar o Lago Manasarovara e trazer de volta flores para seu patrão Kuvera, que então eram usadas para adorar o Senhor Shiva.  Certo dia, após colher as flores, Hemamali foi ter com sua esposa em vez de retornar diretamente ao seu patrão e cumprir com seu dever.  Absorto em assuntos amorosos com sua esposa, esqueceu que tinha que retornar à morada de Kuvera.

Ó rei, enquanto Hemamali estava desfrutando com sua esposa, Kuvera começou a adorar o Senhor Shiva em seu palácio e em breve descobriu que não havia flores prontas para o puja do meio-dia.  A falta de um artigo tão importante irou o grande semideus, e ele perguntou a um mensageiro Yaksha:  "Porque aquele Hemamali de coração imundo não veio com a oferenda diária de flores?  Vai descobrir a razão exata e na volta reporte-se a mim pessoalmente."  O Yaksha retornou e contou para Kuvera:  "ó caro senhor, Hemamali está desfrutando livremente de sexo com sua esposa."
Kuvera ficou extremamente irado quando ouviu isso e imediatamente intimou o baixo Hemamali a vir diante dele.  Sabendo que fora remisso e não cumpriu com o dever, Hemamali se aproximou do patrão em grande temor.  O jardineiro primeiro prestou suas reverências e depois ficou de pé perante seu senhor, cujos olhos haviam se tornado vermelhos de raiva e cujos lábios tremiam.  Irado, Kuvera gritou para Hemamali:  "ó patife pecaminoso!  ó destruidor dos princípios religiosos!  És uma ofensa aos semideuses!  Por isso te amaldiçôo a sofrer de lepra branca e separar-te de tua amada esposa!  Só grande sofrimento é o que mereces!  ó tolo de nascimento baixo, deixa este local imediatamente e vai-te para os planetas inferiores!"

E assim Hemamali imediatamente caiu de Alakapuri e se tornou doente com a terrível aflição da lepra branca.  Acordou numa densa e assustadora floresta,  onde não havia nada para comer ou beber.  Assim passava seus dias na miséria, incapaz de dormir à noite devido à dor.  Sofria tanto no verão quanto no inverno, mas porque continuava a adorar o Senhor Shiva fielmente, sua consciência permanecia pura e constante.  Embora implicado em grande pecado e suas reaçöes concomitantes, lembrava de sua vida passada devido a sua piedade.

Após vagar durante algum tempo aqui e ali, por montanhas e planícies, Hemamali eventualmente chegou à vasta cadeia do Himalaia.  Ali teve a boa fortuna de encontrar com o grande santo Markandeya Rishi, o melhor dos ascetas, cuja duração de vida, dizem, se estende a sete dias de Brahma. (1)  Markandeya estava sentado pacificamente em seu ashrama, parecendo tão refulgente quanto um segundo Brahma.  Hemamali, sentindo-se muito pecaminoso, ficou a certa distância do magnífico sábio e ofereceu suas humildes reverências e oraçöes.  Sempre interessado no bem-estar dos outros, Markandeya viu o leproso e clamou:  "ó tu, que espécie de atos pecaminosos realizaste para merecer esta horrível aflição?"

Ouvindo isso, Hemamali respondeu:  "Caro senhor, sou um servo Yaksha do Senhor Kuvera, e meu nome é Hemamali.  Era meu serviço diário pegar flores do Lago Manasarovara para a adoração de meu patrão ao Senhor Shiva, mas certo dia atrasei na hora de voltar com a oferenda porque fui tomado de paixão por minha bela esposa.  Quando meu patrão descobriu que estava atrasado, amaldiçôou-me com muita ira.  Assim agora estou sem casa, esposa, e serviço.  Mas afortunadamente encontrei com o senhor, e agora espero receber sua auspiciosa benção, pois sei que devotos do Senhor Supremo sempre trazem o interesse dos outros bem no alto de seus coraçöes.  Essa é sua grande natureza.  ó melhor dos sábios, por favor ajude-me!" (2)

Markandeya Rishi respondeu:  "Porque me contaste a verdade, vou contar-te sobre um dia de jejum que irá beneficiar-te grandemente.  Se jejuares no Ekadashi que vem durante a quinzena obscura do mês de Ashadha, irás certamente ficar livre desta terrível maldição."  Ao ouvir estas abençoadas palavras do conhecido sábio, Hemamali caiu ao solo em completa gratidão e ofereceu suas humildes reverências.  Mas Markandeya ficou de pé e levantou Hemamali, enchendo-o de inexprimível felicidade.

Assim, como o sábio o instruíra, Hemamali fielmente observou o jejum de Ekadashi, e por sua influência novamente se tornou um belo Yaksha.  Então retornou para casa, onde viveu feliz com sua esposa."

O Senhor Krishna concluiu:  "Assim, como podes prontamente ver, ó Yudhishthira, esse jejum no Yogini Ekadashi é muito poderoso e auspicioso.  Qualquer mérito que se obtenha por alimentar quarenta e oito mil piedosos brahmanas também é obtido por simplesmente observar um jejum estrito no Yogini Ekadashi.  Para quem jejua neste sagrado Ekadashi, montes de reaçöes pecaminosas passadas são destruídas e ele faz com que a pessoa se torne piedosa.  ó rei, assim explique-te a pureza do Yogini Ekadashi."

Assim termina a narrativa das glórias de Ashadha-krsna Ekadasi, ou Yogini Ekadasi, do Brahma-vaivarta Purana.

Notas:

(1)  Um dia de Brahma (doze horas) é dito durar mil ciclos das quatro yugas - Satya, Treta, Dvapara, e Kali.  Como estas quatro eras duram 4.320.000 anos, um dia de 24 horas completas de Brahma é de aproximadamente 60.480.000.000 anos.  Este é o espantoso tempo de vida de Markandeya, o mais longo da terra.

(2) A literatura védica declara:

                pibanti nadya svayam eva na jalam
               svayam na khadhanti phalani vrksha
                 nadanti sashyam khalu parivaha
                  paropakaraya satam vibhutayah

"Assim como os rios não bebem sua própria água mas fluem para benefício dos outros, assim como as árvores frutíferas não comem seu próprio fruto mas produzem-no para os outros, e assim como as nuvens não bebem sua própria chuva mas chovem para os outros, também os santos vivem simplesmente para os outros."

Chanakya Pandita diz:

                    sadhunam darshanam punyam
                    tirtha-bhutar hi sadhavah
                      kalena phalate tirtha
                     sadyah sadhu-samagamah

"Meramente ver um devoto puro de Krishna é mais purificante que visitar um local de peregrinação sagrado, pois enquanto um lugar santo pode purificar depois de longo tempo, a vista de um devoto puro purifica imediatamente."

(3) Porque Hemamali desejou retornar aos planetas celestiais e sua esposa, sua observância do Ekadashi resultou na obtenção de sua meta material.  Mas um devoto de Krishna observa Ekadashi apenas com o desejo de aumentar sua devoção pelo Senhor e assim ele obtém um resultado espiritual.



Para fazer jejum na pratica procure um endereço perto de você na nossa Agenda

Para saber tudo sobre Jejum ou ekadasi clique nos links abaixo:
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http://radioharekrishna.com/Yogini_jejum_de_Ekadasi_15.html

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terça-feira, 2 de julho de 2013

Julio Severo: Exclusivo: Novo livro revela como uma operação da ...

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Função mental e processos cognitivos

Função mental e processos cognitivos são termos usados freqüentemente de modo intercambiável (embora nem sempre corretamente, visto que o termo cognitivo tende a ter implicações específicas - ver cognitivo e cognitivismo) significando funções ou processos como percepção, introspecção, memória, criatividade, crença, raciocínio, volição e emoção — em outras palavras, todas as coisas diferentes que podemos fazer com nossas mentes.
Uma instância específica do emprego de um processo cognitivo é um evento mental. O evento de perceber algo, é, de facto diferente do processo completo, ou faculdade, da percepção — a capacidade de alguém perceber as coisas. Em outras palavras, a instância de perceber é diferente da capacidade que torna isto possível.

Ver também

Ligações externas

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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Campinas “Cata-treco” é alternativa para descartar objetos de grande porte.




Eddi Passos

Quem possui objetos grandes para serem descartados não tem desculpa para jogá-los em terrenos baldios ou margens de córregos. A alternativa para o abandono de sofás, fogões, colchões, pneus, casinhas de cachorro, gaiolas de pássaros e muitos outros itens que costumam ser deixados em áreas públicas, causando problemas que vão de enchentes à poluição visual, é a utilização do “cata-treco”.

O serviço é disponibilizado pela Prefeitura de Campinas, por meio do Departamento de Limpeza Urbana (DLU) da Secretaria Municipal de Infraestrutura, justamente para recolher resíduos recicláveis e objetos em desusos. Para saber quando os caminhões destinados especificamente para essa coleta passarão pelos bairros, basta consultar a página da Prefeitura na internet (http://www.campinas.sp.gov.br/governo/infraestrutura/dlu/servicos.php ), que traz o cronograma completo, contendo a data, horários e locais atendidos.

Perto do horário marcado para a passagem do caminhão, os moradores devem colocar na calçada o material a ser recolhido. O Cata Treco atua também sob viadutos, pontes e praças públicas da cidade, nestes casos sempre em conjunto com a Secretaria de Assistência Social, Guarda Municipal e Polícia Militar, retirando móveis velhos, colchões e outros utensílios.

Além de facilitar a vida da população, oferecendo uma alternativa adequada para descartar peças que já não têm serventia, a operação ajuda a melhorar o visual dos bairros, evitar degradação do meio ambiente e, consequentemente, manter a cidade limpa e em ordem. A limpeza também é importante para o combate ao consumo e tráfico de drogas, uma vez que os objetos costumam ser utilizados pelos usuários para improvisar esconderijos de drogas e até mesmo para guardar armas.

Coleta agendada

O DLU também trabalha com a coleta agendada ou emergencial, que é aquela em que população é atendida de forma diferenciada. Quando há acúmulo de material a ser descartado, o morador liga para o serviço 156 da prefeitura, ou para a Administração Regional do seu bairro, solicita a coleta e informa a quantidade armazenada, além de melhores locais e horários para a retirada.

Desta forma, os cinco caminhões que compõe a frota do DLU específica para este tipo de serviço, percorrem os bairros da cidade fazendo a coleta desses materiais e destinando-os aos locais adequados.

Segundo o coordenador do DLU, Anísio de Andrade Filho, os caminhões percorrem em média 10 bairros diariamente. A cada dia, são coletadas cerca de 15 toneladas.

Todo este material tem como destino as Cooperativas de reciclagem, onde os objetos recolhidos são processados e reaproveitados. As sobras são encaminhadas para o aterro sanitário Delta.


Ecopontos e Pontos Verdes

Além das coletas feitas pelos caminhões, o DLU também administra pontos fixos de descartes de materiais em vários bairros da cidade. Essas áreas são conhecidas como Ecopontos e Pontos Verdes.

Os Ecopontos são dotados de caçambas específicas para receber, além dos objetos volumosos, madeiras e entulhos de construções.
No local é vedado somente o descarte de material orgânico.

Os Pontos Verdes estão preparados para a coleta de materiais recicláveis como, vidros, plásticos, papéis e metais, e recebem também folhagens e galhos provenientes de podas de árvores, arbustos e grama.

Todo o trabalho da operação é fiscalizado por uma equipe de quatro funcionários que acompanha diariamente a operação, orientando a população e fiscalizando a coleta do material.


http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=16044

As datas de coleta.




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Campinas “Cata-treco” é alternativa para descartar objetos de grande porte. Campinas





Eddi Passos

Quem possui objetos grandes para serem descartados não tem desculpa para jogá-los em terrenos baldios ou margens de córregos. A alternativa para o abandono de sofás, fogões, colchões, pneus, casinhas de cachorro, gaiolas de pássaros e muitos outros itens que costumam ser deixados em áreas públicas, causando problemas que vão de enchentes à poluição visual, é a utilização do “cata-treco”.

O serviço é disponibilizado pela Prefeitura de Campinas, por meio do Departamento de Limpeza Urbana (DLU) da Secretaria Municipal de Infraestrutura, justamente para recolher resíduos recicláveis e objetos em desusos. Para saber quando os caminhões destinados especificamente para essa coleta passarão pelos bairros, basta consultar a página da Prefeitura na internet (http://www.campinas.sp.gov.br/governo/infraestrutura/dlu/servicos.php ), que traz o cronograma completo, contendo a data, horários e locais atendidos.

Perto do horário marcado para a passagem do caminhão, os moradores devem colocar na calçada o material a ser recolhido. O Cata Treco atua também sob viadutos, pontes e praças públicas da cidade, nestes casos sempre em conjunto com a Secretaria de Assistência Social, Guarda Municipal e Polícia Militar, retirando móveis velhos, colchões e outros utensílios.

Além de facilitar a vida da população, oferecendo uma alternativa adequada para descartar peças que já não têm serventia, a operação ajuda a melhorar o visual dos bairros, evitar degradação do meio ambiente e, consequentemente, manter a cidade limpa e em ordem. A limpeza também é importante para o combate ao consumo e tráfico de drogas, uma vez que os objetos costumam ser utilizados pelos usuários para improvisar esconderijos de drogas e até mesmo para guardar armas.

Coleta agendada

O DLU também trabalha com a coleta agendada ou emergencial, que é aquela em que população é atendida de forma diferenciada. Quando há acúmulo de material a ser descartado, o morador liga para o serviço 156 da prefeitura, ou para a Administração Regional do seu bairro, solicita a coleta e informa a quantidade armazenada, além de melhores locais e horários para a retirada.

Desta forma, os cinco caminhões que compõe a frota do DLU específica para este tipo de serviço, percorrem os bairros da cidade fazendo a coleta desses materiais e destinando-os aos locais adequados.

Segundo o coordenador do DLU, Anísio de Andrade Filho, os caminhões percorrem em média 10 bairros diariamente. A cada dia, são coletadas cerca de 15 toneladas.

Todo este material tem como destino as Cooperativas de reciclagem, onde os objetos recolhidos são processados e reaproveitados. As sobras são encaminhadas para o aterro sanitário Delta.

Ecopontos e Pontos Verdes

Além das coletas feitas pelos caminhões, o DLU também administra pontos fixos de descartes de materiais em vários bairros da cidade. Essas áreas são conhecidas como Ecopontos e Pontos Verdes.

Os Ecopontos são dotados de caçambas específicas para receber, além dos objetos volumosos, madeiras e entulhos de construções.
No local é vedado somente o descarte de material orgânico.

Os Pontos Verdes estão preparados para a coleta de materiais recicláveis como, vidros, plásticos, papéis e metais, e recebem também folhagens e galhos provenientes de podas de árvores, arbustos e grama.

Todo o trabalho da operação é fiscalizado por uma equipe de quatro funcionários que acompanha diariamente a operação, orientando a população e fiscalizando a coleta do material.


http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=16044




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ORVIL - TENTATIVAS DE TOMADA DE PODER - LUTA CONTRA O TERRORISMO NO BRASIL



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Graduado tem direito ao apostilamento de diploma para prática do magistério







Extraído de: COAD  - 09 de Abril de 2013


A 6.ª Turma do TRF 1ª Região, por unanimidade, negou provimento a recurso apresentado pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) contra sentença que determinou que a instituição procedesse ao apostilamento do direito da impetrante ao exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental no diploma do curso de Pedagogia.
A sentença proferida pela juíza Ana Paula Tremarin baseou-se na Resolução CNE/CES 02/2009, que estabelece que os estudantes concluintes do curso de graduação em Pedagogia, até o final de 2010, terão direito ao apostilamento de habilitação para o exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental, desde que tenham cursado com aproveitamento: Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental; Metodologia do Ensino Fundamental; e Prática de Ensino Estágio Supervisionado na Educação Básica, com carga horária mínima de 300 horas.
Ao analisar os autos, o relator, juiz federal convocado João Carlos Costa Mayer Soares, verificou que a impetrante é graduada pela ULBRA desde 2003 e a análise de seu histórico escolar revela ter ela cursado, dentre outras disciplinas, as relativas à estrutura e funcionamento do ensino fundamental, Metodologia de Ensino e Prática de Ensino na Escola de Ensino Fundamental, além de ser pós-graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais, cumprindo, assim, as exigências elencadas na Resolução CNE/CES 02/2009.
O magistrado ressaltou ainda em seu voto que, sobre a matéria em questão, já há decisão do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região no sentido de que o apostilamento seja deferido caso o interessado comprove, por outros componentes curriculares, ter satisfeito as exigências mínimas para a atuação nos anos iniciais do ensino fundamental.
Nesse sentido, destacou, a sentença merece ser confirmada por seus próprios fundamentos, pois é de se reconhecer que há prova pré-constituída do direito vindicado, no sentido de que a impetrante preenche os requisitos para o apostilamento de habilitação para o exercício do magistério nos anos iniciais do ensino fundamental.
Processo: 0015398-12.2010.4.01.4300/TO
FONTE: TRF-1ª Região

http://coad.jusbrasil.com.br/noticias/100446142/graduado-tem-direito-ao-apostilamento-de-diploma-para-pratica-do-magisterio

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Grupo Uninter investe em super polos para expandir ensino prático

Por PRSA 31/05/2024 às 17:42 3 concordam Ouça este conteúdo O  Grupo Uninter  tem se destacado como referência em qualidade na Educação a Di...