segunda-feira, 29 de julho de 2013

A HERMENÊUTICA ENTRE A FILOLOGIA E A CRÍTICA TEXTUAL ONTEM E HOJE: DE PLATÃO A GADAMER Ana Paula Correa Barbosa Elias (UNR, PUC-Minas)




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Cony, Thomas Mann e o Papa



O artigo de hoje de Carlos Heitor Cony contém um erro material, ao dizer que Thomas Mann ganhou o Prêmio Nobel por conta do livro A Montanha Mágica. Na verdade, o ganhou por ter publicado o livro Os Buddenbrooks. Cony relata a estranheza da mídia, e dele próprio, por Thomas Mann ter sido recebido pelo papa e ter se ajoelhado diante dele. Escandalizou a inteligência burra da época, como escandalizaria agora. Thomas Mann "sabia" que a Igreja Católica era o único antídoto contra o mal que tomava conta da sua querida Alemanha, ele que em 1929 vez duro discurso contra o nazismo e que exilou-se tão logo Hitler chegou ao poder.


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Alegoria o que é.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Alegoria da guerra e da paz - tecto da Biblioteca Nacional Austríaca.
Uma alegoria (do grego αλλος, allos, "outro", e αγορευειν, agoreuein, "falar em público") é uma figura de linguagem, mais especificamente de usoretórico, que produz a virtualização do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos que o da simples compreensão ao literal. Dizb para significar a. Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pinturaesculturaou noutras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação dametáfora. A fábula e a parábola são exemplos genéricos (isto é, de gêneros textuais) de aplicação da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a relação entre o sentido literal e o sentido figurado.
João Adolfo Hansen estudou a alegoria e publicou seu estudo em Alegoria: construção e interpretação da metáfora, distinguindo a alegoria greco-romana (de natureza essencialmente linguística, não obstante o anacronismo) da alegoria cristão, também chamada de hexegese religiosa (na qual eventos, personagens e fatos históricos passam também a ser interpretados alegoricamente). Northrop Frye discutiu o espectro da alegoria desde o que ele designou de "alegoria ingênua" da The Faerie Queene de Edmund Spenser as alegorias mais privadas da literatura de paradoxos moderna. Os personagens numa alegoria "ingênua" não são inteiramente tridimensionais, para cada aspecto de suas personalidades individuais e eventos que se abatem sobre eles personificam alguma qualidade moral ou outra abstração. A alegoria foi selecionada primeiro: os detalhes meramente a preenchem. Já que histórias expressivas são sempre aplicáveis a questões maiores, as alegorias podem ser lidas em muitas dessas histórias, algumas vezes distorcendo o significado explícito expresso pelo autor.
A alegoria tem sido uma forma favorita na literatura de praticamente todas as nações. As escrituras dos hebreus apresentam instâncias freqüentes dela, uma das mais belas sendo a comparação da história de Israel ao crescimento de uma vinha no Salmo 80. Na tradição rabínica, leituras alegóricas tem sido aplicadas em todos os textos, uma tradição que foi herdada pelos cristãos, para os quais as semelhanças alegóricas são a base da exegese.
Na literatura clássica duas das alegorias mais conhecidas são o mito da caverna na República de Platão (Livro VII) e a história do estômago e seus membros no discurso de Menenius Agrippa (Tito Lívio ii. 32); e várias ocorrem nas Metamorfoses de Ovídio.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria

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domingo, 28 de julho de 2013

Os ladrões e o galo - Fábulas de Esopo.


Uma vez uns ladrões entraram numa casa, mas não encontraram nada que valesse a pena roubar, a não ser um galo. O coitado do galo disse a eles tudo o que um galo é capaz de dizer para tentar salvar a pele. Disse que eles não esquecessem como ele era importante para as pessoas com seu canto que acordava a todos na hora de ir trabalhar.
– Olhe, seu galo – disse um dos ladrões – , é melhor parar com essas conversa. Você passa o tempo acordando as pessoas e o resultado é que não conseguimos roubar sossegados.
Moral: Nem o que temos de melhor agrada a todo mundo.
Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas


http://metaforas.com.br/os-ladroes-e-o-galo

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A corrupção moral da sociedade pelos Marxistas



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UTPL METODOLOGÍA DE ESTUDIO II [(TODAS LAS CARRERAS)) (METODOLOGÍA DE ES...



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UTPL LA ILUSTRACIÓN EN LA LITERATURA PARA NIÑOS Y JÓVENES



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Marxistas, os idiotas úteis



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Seitas Gay, Comportamentos - Comentado por Alexandre Garcia



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Didática segundo Comenius




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Conversas sobre Didática,