domingo, 22 de setembro de 2013

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Deficiência visual



Em 1980, a Organização Mundial da Saúde publicou um sistema de classificação de deficiências visando à criação de uma linguagem comum para a pesquisa e a prática clínica, intitulado na tradução portuguesa de 1989: Classificação Internacional de deficiências, incapacidades e desvantagens (CIDID).
Entenda melhor as definições de deficiência, incapacidade e desvantagem da reimpressão da edição da CIDID, em inglês, publicada em 1993:
  • Deficiência (impairment em inglês)
    Uma deficiência é qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. Representa a exteriorização de um estado patológico e, em princípio, reflete distúrbios no nível do órgão.
  • Incapacidade (disability em inglês)
    Uma incapacidade é qualquer restrição ou falta de habilidade (resultante de uma deficiência) para realizar uma atividade na forma considerada normal para um ser humano. Representa a objetivação de uma deficiência e como tal reflete distúrbios na pessoa.
  • Desvantagem (handicap em inglês)
    Uma desvantagem para um dado indivíduo, derivada de uma incapacidade ou deficiência, limita ou previne o cumprimento de um papel que é normal para esse indivíduo (dependendo da idade, do sexo e de fatores socioculturais). A desvantagem refere-se ao valor atribuído à situação ou experiência individual, quando sai do normal. Caracteriza-se por uma discordância entre o desempenho ou condição individual e a expectativa do próprio indivíduo ou do grupo do qual é membro. A desvantagem representa, assim, a socialização de uma incapacidade ou deficiência e, como tal, reflete as consequências para o indivíduo - culturais, econômicas e ambientais - que decorrem da presença da incapacidade ou deficiência.
A CIDID gerou críticas e polêmica principalmente pelo conceito de desvantagem, o que provocou um processo de revisão promovido pela própria Organização Mundial da Saúde que culminou na publicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, a CIF.
Embora definida em relação a um contexto social qualquer, a desvantagem não decorre do preconceito e exclusão que emanam do contexto no qual a pessoa com deficiência vive; o preconceito e a exclusão são o resultado da deficiência incapacidade da pessoa.

O que é deficiência visual?

A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência:
  • Cegueira - há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita.
  • Baixa visão ou visão subnormal - caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos óticos especiais.

Pessoa com Deficiência

A construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem. Na linguagem se expressa, voluntariamente ou involuntariamente, o respeito ou a discriminação em relação às pessoas com deficiências.
Ao longo dos anos, os termos que definem a deficiência foram adequando-se à evolução da ciência e da sociedade. Atualmente, o termo correto a ser utilizado é: Pessoa com Deficiência, que faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembléia Geral da ONU, em 2006 e ratificada no Brasil em julho de 2008.


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sábado, 21 de setembro de 2013

Campinas Campanha de Vacinação Antirrábica 2013 teve início no sábado, continua dia 21 e 22 de setembro.




A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, iniciou no último sábado, dia 14 de setembro, a Campanha de Vacinação Antirrábica 2013. A vacinação, que é gratuita, foi realizada durante o fim de semana nos distritos Leste e Sul e nos próximos dias 21 e 22 vai acontecer nos distritos Norte, Noroeste e Sudoeste. A abertura oficial da campanha aconteceu no Centro de Saúde Jardim Esmeraldina e contou com a presença da diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Brigina Kemp, que fez questão de ressaltar a importância da participação popular. “É importante que a população se conscientize e participe. Estamos convocando toda a sociedade e a imprensa em geral para atingirmos o maior número possível de animais vacinados,” disse. De acordo com o médico veterinário do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Ricardo Conde Alves Rodrigues, a meta, para os dois finais de semana da campanha, é vacinar entre 90 e 100 mil cães e gatos com idade acima de três meses. “Campinas não registra nenhum caso de raiva humana desde 1981, raiva em cães desde 1982 e em gatos desde 1999, mas não se pode descuidar. Se alguma pessoa tiver contato ou for atacada por algum animal ela deve procurar o posto de saúde mais próximo; o caso será notificado ao Devisa e a pessoa será encaminhada para as providências necessárias”, completou. A dona de casa, Mítico Tanabe, não perdeu a oportunidade. Ela é vizinha do Centro de Saúde do Jardim Esmeraldina e aproveitou para vacinar os 17 gatos que possui. “Eu não perco nenhuma campanha porque é importante para a saúde dos animais e para a nossa também. Os meus bichinhos de estimação possuem carteira de vacinação e eu faço mesmo questão de vacinar todos eles,” afirmou. A relação completa de postos de vacinação está disponível em um banner publicado no portal da Prefeitura Municipal de Campinas. Acesse www.campinas.sp.gov.br ou disque 156 para mais informações. Clique aqui para acessar as imagens desta matéria em alta resolução 




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246 atividades de alfabetização





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Atividades catarina e o urso vogal u from SimoneHelenDrumond





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A inclusão do aluno com deficiência intelectual by Rozani Medeiros



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Mídia Sem Máscara na TV - Programa 19



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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Qual a diferença entre jogo e esporte?

Qual a diferença entre jogo e esporte?

Editado por Beatriz Santomauro (novaescola@fvc.org.br). Com reportagem de Rita Trevisan

O jogo é definido como uma atividade de caráter lúdico com normas livremente estabelecidas pelos participantes. O esporte, por sua vez, tem regras preestabelecidas pelas diferentes instituições que regem cada modalidade esportiva, sejam ligas, federações, confederações ou comitês olímpicos. A busca pela vitória e competividade também está presente. Na maior parte das vezes, o esporte requer esforço físico dos participantes, mas isso não é regra. Um exemplo é o xadrez, jogo que também é reconhecido como esporte. Na sala de aula, tanto as atividades esportivas como os jogos são importantes, pois ajudam no desenvolvimento integral de crianças e jovens, contribuindo nos aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais.

Consultoria Larissa Rafaela Galatti, pesquisadora do Grupo de Estudos em Pedagogia do Esporte (Gepesp) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

Pergunta enviada por Sandra Garcia, Campina Grande, PB

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: O livro “The Art of Political War, David Horowitz ...

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: O livro “The Art of Political War, David Horowitz ...: O livro “The Art of Political War, David Horowitz _ A Arte da Guerra Política – Introdução BY LUCIANOHENRIQUE from joão maria Obr...

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Você sabe o que foi o pelagianismo? Isso tem a ver com nosso estudo sabia?


Você sabe o que foi o pelagianismo? Isso tem a ver com nosso estudo sabia?

O Catecismo da Igreja Católica fala no parágrafo 406 que a Doutrina do Pecado Original foi muito estudada no século V, em virtude do pelagianismo… 
A doutrina da Igreja sobre a transmissão do pecado original adquiriu precisão sobretudo no século V, em especial sob o impulso da reflexão de Santo Agostinho contra o pelagianismo (CIC§406)
O pelagianismo é uma heresia, atribuída a Pelágio, um monge bretão do século V. Esse homem afirmava que todo homem nasce moralmente neutro, e que é capaz, por si mesmo, sem qualquer influência externa, de converter-se a Deus e obedecer à sua vontade, quando assim o deseje.
No século V, Pelágio havia debatido ferozmente com Santo Agostinho sobre este assunto. Santo Agostinho, que escreveu um documento contra o pelagianismo, afirmava que o pecado original de Adão foi herdado por toda a humanidade e que, mesmo que o homem caído retenha a habilidade para escolher, ele está escravizado ao pecado e não pode não pecar, muito embora com sua luta e com a Graça de Deus ele possa minimizar seus pecados. Por outro lado, Pelágio insistia que a queda de Adão afetara apenas a Adão, e que se Deus exige das pessoas que vivam vidas perfeitas, Ele também dá a habilidade moral para que elas possam fazer assim. Ele reivindicou mais adiante que a graça divina era desnecessária para salvação, embora facilitasse a obediência.
Para Santo Agostinho, todos, inclusive os que nascem de um matrimônio de cristãos, devem ser regenerados pelo batismo, ao qual chama “banho de regeneração”, já que diferentemente dos pecados pessoais, o pecado original se contrai do pais:
“…declararei, segundo a fé católica, que qualquer que seja o seu nascimento, [as crianças] são inocentes no que diz respeito aos pecados pessoais e culpadas em razão do pecado original” (Contra Iulianum Pelagianum III, XXIII, 52).
Para o Santo, a heresia pelagiana é extremamente grave por negar às crianças o revestimento de Cristo.
“Este nosso adversário, afastando-se da fé apostólica e católica com os pelagianos, não quer que os que nascem estejam sob o domínio do diabo, para que as crianças não sejam levadas a Cristo, arrancadas do poder das trevas e levadas para o Seu reino. E especialmente acusa a Igreja espalhada pelo mundo inteiro, onde todas as crianças durante o batismo recebem em todas as partes o rito da insuflação não por outra razão senão para lançar para fora delas o príncipe do mundo, sob o domínio necessariamente estão os vasos de ira desde que nascem de Adão e não renascem em Cristo; [renascidas em Cristo,] são transladadas para o Seu Reino, já que se tornam vasos de misericórdia pela graça” (Contra Iulianum Pelagianum II, XVIII, 33).
O resultado dessa discussão teve fim no ano de 529, no Concílio de Oranges, e a Igreja deu razão a Santo Agostinho. Pelágio por sua vez, não abriu mão da sua crença herege e por isso acabou sendo excomungado junto com muitos de seus seguidores.
Dominus Vobiscum
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fonte  http://blog.cancaonova.com/dominusvobiscum/2008/01/21/voce-sabe-o-que-foi-o-pelagianismo-isso-tem-a-ver-com-nosso-estudo-sabia/




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