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sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: DEXTRA - Entrevista exclusiva com José Anselmo dos...
O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: DEXTRA - Entrevista exclusiva com José Anselmo dos...: DEXTRA - Entrevista exclusiva com José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo from O Godzilla on Vimeo . Obrigado pela visita, e volte s...
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Cinco forças de Porter
Em 1979, Michael Porter concebeu o modelo teórico das Cinco Forças de Competitividade,
seu estudo destinou a analisar e verificar caminhos na competição
acirrada entre empresas de vários segmentos. Segundo Porter, toda força
competitiva deve ser analisada para que sirva de fonte estratégica para
uma empresa ser eficiente e ter um diferencial no mercado.
A força de uma empresa é conceituada como um fator
microambiente, sendo fator fundamental num melhor atendimento a clientes
e obtenção de lucros. Mudança de força ou de foco dessa força leva uma empresa a um novo processo de pesquisa, avaliação de mercado e planejamento.
O modelo de cinco forças de Porter possibilita a
análise do grau de atratividade de um setor comercial e industrial, visa
identificar as cinco forças que se inserem no sistema de
competitividade, uma das forças é interna no setor em uma empresa atua, e
os demais são externo ao setor.
Leia a seguir a apresentação detalhada de cada força competitiva:
Rivalidade entre concorrentes
A rivalidade entre concorrentes é a mais importante nesse estudo,
pois é necessário considerar e conhecer o ponto forte de seu concorrente
direto, ou seja, aquela empresa que vende um produto ou serviço similar
ao seu num mesmo segmento.
Barreiras à entrada de concorrentes
São fatores que minimizam a oportunidade ao surgimento de novas empresas concorrentes no mesmo setor. As principais barreiras são a economia de escala, o capital necessário e o acesso aos canais de distribuição. Na economia
de escala, a empresa já estabelecida que produz em grande quantidade
pode reduzir custos e o preço final para serem mais competitivas em
comparação à empresa estreante que ainda não possui alta capacidade
produtiva.
O capital necessário refere-se a restrição financeira que uma empresa estreante com capital de giro
limitado apresenta em relação a líder de mercado com capital de giro e
de investimento amplo e presente em suas linhas de produto.
O acesso aos canais de distribuição podem ser dominados pelas
empresas já estabelecidas e com profundo domínio sobre um setor de
mercado, limitando a distribuição de uma nova empresa.
Poder de barganha
É a capacidade de barganha dos clientes em relação as empresas do
setor de mercado, ou sejam está relacionada com o poder de decisão dos
compradores a respeito dos atributos, preço e qualidade de um produto e
serviço. Quem conquista melhor o cliente final.
Barganha dos fornecedores
Na etapa de fornecimento de insumos e serviços ao setor de compras de
uma empresa, os fornecedores possuem poder de barganha em setor
monopolizado por poucos fornecedores, quando o produto fornecido é
exclusivo (ou quando a recisão e troca de fornecedor gera aumento dos
custos), ou quando a empresa comprada não interessa muito.
Bens substitutos
Os bens substitutos são os produtos de um concorrente que não são
similares ao da sua empresa, mas que atendem a mesma demanda de
necessidade dos clientes. Não competem na mesma proporção, mas tiram uma
fatia de seu mercado.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_forças_de_Porter
http://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/modelo-de-5-forcas-de-michael-porter/
http://itstrategyblog.com/five-competitive-forces-that-shape-strategy/pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_forças_de_Porter
http://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/modelo-de-5-forcas-de-michael-porter/
http://itstrategyblog.com/five-competitive-forces-that-shape-strategy/pt/
http://www.infoescola.com/administracao_/cinco-forcas-competitivas-de-porter/
Michael Porter
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Michael Eugene Porter (Ann Arbor, Michigan, 1947) é um professor da Harvard Business School, com interesse nas áreas de Administração e Economia. É autor de diversos livros sobre estratégias de competitividade,Estudou na Universidade de Princeton, onde se licenciou em Engenharia Mecânica e Aeroespacial. Obteve um MBA e um doutoramento1 em Economia empresarial, ambos em Harvard, onde se tornou professor, com apenas 26 anos.
Foi consultor de estratégia de muitas empresas norte-americanas e internacionais e tem um papel activo na política econômica. Do seu trabalho resultaram conceitos como a análise de indústrias em torno de cinco forças competitivas, e das três fontes genéricas de vantagem competitiva: diferenciação, baixo custo e focalização em mercado específico.
Em The Competitive Advantage of Nations (As vantagens competitivas das nações), título obviamente alusivo ao conceito clássico de vantagens comparativas, de David Ricardo, Porter amplia sua análise, aplicando a mesma lógica das corporações às nações, lançando o célebre modelo do diamante. Esta pesquisa permitiu-lhe ser consultor de diversos países, entre os quais Portugal
- Porter, Michael E. (1979) "How competitive forces shape strategy", Harvard business Review, March/April 1979.
- Porter, Michael E. (1980) Competitive Strategy, Free Press, New York, 1980.
- Porter, Michael E. (1987) "From Competitive Advantage to Corporate Strategy", Harvard Business Review, May/June 1987, pp 43–59.
- Porter, Michael E. (1989) "A Vantagem Competitiva das nações", Campus, Rio Janeiro, Campus, 1989.
- Porter, Michael E. (1989) "Vantagem Competitiva", Campus, Rio Janeiro, Campus, 1989.
- Porter, Michael E. (1991) "Estratégia Competitiva", Campus, Rio Janeiro, Campus, 1991.
- Porter, Michael E. (1996) "What is Strategy", Harvard Business Review, Nov/Dec 1996.
- Porter, Michael E. (2001) "Strategy and the Internet", Harvard Business Review, March 2001.
Referências
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Desonestidade Intelectual Na Educação. joão Maria ...
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Desonestidade Intelectual Na Educação. joão Maria ...: Desonestidade Intelectual Na Educação. joão Maria Andarilho Utópico. Desonestidade intelectual Origem: Wikipédia, a enciclopéd...
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Desonestidade Intelectual Na Educação. joão Maria Andarilho Utópico.
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Desonestidade intelectual
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Desonestidade intelectual é desonestidade na realização de atividades intelectuais, como pensamento ou comunicação. Exemplos são: a defesa de uma posição que o advogado sabe ou acredita ser falsa ou enganosa a omissão consciente dos aspectos da verdade conhecida ou acredita como sendo relevante num contexto particular. Retórica pode ser usada para promover uma agenda ou reforçar algo que é profundamente arraigado em crenças em face de esmagadoras provas contrárias.1 Se uma pessoa está consciente da prova, e concorda com a conclusão a que prenuncia, e no entanto, defende uma visão contraditória, ela comete uma desonestidade intelectual. Se a pessoa não tem conhecimento das provas, sua posição é a ignorância, mesmo se de acordo com uma conclusão científica. Se a pessoa estiver conscientemente ciente de que pode haver uma evidência adicional, mas propositalmente não verifica, e depois age como se a posição fosse confirmada, esta é também uma desonestidade intelectual. Os termos intelectualmente desonesto e desonestidade intelectual são muitas vezes utilizados como dispositivos retóricos em um debate; o rótulo, invariavelmente, enquadra um oponente sob uma imagem negativa. A frase é também frequentemente usada por oradores quando um inimigo ou debate público chega a uma conclusão variando do orador sobre um determinado assunto. Isso aparece principalmente em debates ou discussões de temas especulativos, em questões não-científicas, como moralidade ou política.
Fraude acadêmica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Fraude acadêmica é todo tipo de prática antiética relativa a trabalho acadêmico. Como tal compreendemos a apropriação de texto, compra ou venda de trabalhos, violação de direitos autorais, terceirização de tarefas, falsificação de títulos, declarações e documentos de qualquer natureza. A fraude acadêmica inclui fraude artística, fraude científica, fraude textual (plágio), fraude intelectual, fraudes em concursos e processos eletivos, charlatanismo - mas não se limita a estes. Trata-se de espécie de fraude muito difundida atualmente.1 Advogados ouvidos apontaram que a discussão sobre a compra de dissertações e teses pela internet precisa ser no campo da ética e da moral. Penalmente, a questão é controversa e de difícil caracterização, segundo os especialistas consultados.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fraude_a...
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