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sexta-feira, 18 de outubro de 2013
O Regimen sanitatis (1308) de Arnau de Vilanova (c.1238-1311) e sua prescrição da boa dieta
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Professor Ricardo da Costa: O Regimen sanitatis (1308) de Arnau de Vilanova (c.1238-1311) e sua prescrição da boa dieta
Publicado em 13/10/2013
Palestra proferida no I Seminário Capixaba de Humanidades Médicas (Unesc), 11 de outubro de 2013
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quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Qual é a origem da câimbra e quais as consequências em nosso organismo?
Qual é a origem da câimbra e quais as consequências em nosso organismo?
Beatriz Santomauro (bsantomauro@fvc.org.br). Com reportagem de Rita Trevisan
O sintoma sinaliza que há algum desajuste de ordem metabólica no corpo, como fadiga muscular, suprimento de sangue insuficiente ou desequilíbrio de minerais no organismo, como o cálcio, o sódio e o potássio. O problema pode se manifestar no momento em que um esforço físico cause incômodo, quando a pessoa transpira muito ou se há uma grande concentração de ácido lático no músculo. Porém as chances de que a câimbra apareça são menores se, antes da atividade física, forem feitos alongamentos que ajudem a preparar a musculatura. A ingestão de líquidos também ajuda a evitá-las, já que eles auxiliam na hidratação do corpo. Se o problema aparecer durante uma aula, o professor pode ajudar o aluno a encontrar uma posição mais confortável, para descontrair a musculatura, ou fazer uma massagem suave, para amenizar o desconforto. Em poucos segundos, a dor tende a desaparecer, sem implicar em consequências para a saúde.
Consultoria Marcos Neita, professor de Metodologia do Ensino da Universidade de São Paulo (USP).
Pergunta enviada por Rubens Oliveira Simões Pinto, São Paulo, SP
Sais Minerais
Saiba mais sobre a importância dos sais minerais em nosso organismo, funções, onde eles podem ser encontrados, conheça alguns tipos como cálcio, ferro, potássio, magnésio, fósforo, zinco, bibliografia
Informações
Diferentemente dos carboidratos, lipídios e proteínas, os sais minerais são substâncias inorgânicas, ou seja, não podem ser produzidos por seres vivos.
Sua maior parte está concentrada nos ossos. Entre os mais conhecidos estão o cálcio, o fósforo, o potássio, o enxofre, o sódio, o magnésio, o ferro, o cobre, o zinco, o selênio, o cromo, etc.
Estas substâncias inorgânicas possuem funções muito importantes no corpo e a falta delas pode gerar desequilíbrios na saúde. Contudo, há alguns minerais como, por exemplo, o alumínio e o boro, que podem estar presentes no corpo sem nenhuma função.
Principais funções dos sais minerais:
Os minerais possuem um papel bastante importante em nosso organismo.
- Atuam como componentes importantes na formação e manutenção dos ossos do corpo humano (principalmente os fosfatos de cálcio);
- Através de sua ação que as reações enzimáticas são reguladas;
- Participam da composição de algumas moléculas orgânicas;
- Agem na manutenção do equilíbio osmótico;
Como o corpo não é capaz de produzir minerais, eles devem ser ingeridos através de uma alimentação que forneça quantidades adequadas destas substâncias. Caso haja excesso, este será eliminado através das fezes e da urina.
Abaixo segue uma lista com alguns minerais e onde eles podem ser encontrados.
Cálcio (Ca) - pode ser encontrado em leite e derivados, couve, espinafre e brócolis.
Fósforo (P) - é encontrado em carnes, ovos, cereais, etc.
Potássio (K) – mineral encontrado na banana, melão, batata, ervilha, tomate, frutas cítricas, etc.
Enxofre (S) – em carnes, peixes, ovos, feijão, repolho, brócolis, cebola, alho, germe de trigo, etc.
Sódio (Na) – é encontrado no sal de cozinha, algas marinhas, etc.
Magnésio (Mg) – encontrado em verduras, maçã, figo, nozes, soja, gérmen de trigo, aveia, etc.
Ferro (Fe) – encontrado em carnes em geral, fígado, gema de ovo, aveia, feijão, aspargos, etc.
Cobre (Cu) – encontrado em fígado, trigo integral, ervilhas, amendoim, nozes, etc.
Zinco (Zn) – carnes em geral, ovos, peixes, germe de trigo, castanha do Pará, ervilha, etc.
Selênio (Se) – tomate, milho e outros cereais.
Cromo (Cr) – carnes, mariscos, cereais, etc.
Como eliminar o ácido lático causado por exercícios físicos?
por Patrícia A. de Carvalho, São Paulo, SP
O melhor remédio para combater o excesso de ácido lático que provoca dores musculares é mais exercício, só que em doses menores, segundo o médico especialista em esportes Luiz Eduardo Martins Castro, da Escola Paulista de Medicina. Quando uma pessoa realiza esforço físico, seu organismo "queima" glicose, que está armazenada no corpo, principalmente com o oxigênio proveniente da respiração. Essa reação produz energia. Se o exercício estiver além do que o atleta está condicionado a fazer, a queima da glicose através do oxigênio não será suficiente e o organismo queimará a glicose sozinha. Essa reação solitária produz o ácido lático, que é um dos causadores das dores musculares. O melhor procedimento para evitar sua formação é, depois de fazer um exercício, realizar por alguns minutos outro exercício (correr, pedalar, nadar) em menor intensidade. Esse procedimento ajuda a desintoxicar a musculatura porque uma parte do ácido lático, que também pode servir como fonte de energia, passa a ser queimada. Outro procedimento é massagear o local dolorido, aumentando a irrigação sanguínea da região e facilitando a eliminação do ácido. "Mas não se sabe realmente se o ácido lático é o único responsável pelas dores que surgem após os exercícios. Elas podem também ser causadas por microlesões no músculo", lembra Castro.
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Por que ficamos ofegantes depois de um esforço físico?
Pergunta enviada por Julio Baptista, Petrolina, PE
MÚSCULOS EM AÇÃO Pulmões trabalham em ritmo acelerado para oxigenar o sangue
Atividade física é sinônimo de músculos em movimento. Quanto mais as fibras musculares se esforçam para realizar uma tarefa, mais elas consomem o oxigênio trazido pela corrente sanguínea. Isso obriga os pulmões a trabalhar em ritmo acelerado, já que são eles os responsáveis pela oxigenação. O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade. As frequências cardíaca e respiratória podem ser trabalhadas a partir da 7ª série. Nos dois casos, uma maneira de apresentar o tema é pedir que os alunos meçam a própria pulsação e a dos colegas em quatro momentos distintos: repouso, pós-atividade leve, pós-atividade moderada e pós-atividade intensa. A cada aferição, a garotada perceberá que o ritmo cardíaco fica mais alto. Esse é o gancho para discutir as reações imediatas do corpo ao exercício - entre eles, o incremento da frequência respiratória.
Consultoria Anselmo José Perez, doutor em Ciências Fisiológicas e professor de Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-fisica/pratica-pedagogica/ficamos-ofegantes-depois-esforco-fisico-621944.shtml
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Pano de aula educação física: O que acontece no corpo quando fazemos exercício?
Proponha dois tipos de corrida aos alunos e explique, com o auxílio de um frequencímetro, porque quando praticamos atividade física o coração acelera e a respiração muda
- Aprender os procedimentos básicos para medir a frequência cardíaca
- Compreender a relação entre a intensidade do exercício e a alteração na frequência cardíaca
- Entender a frequência cardíaca como um indicador da intensidade dos exercícios, o gasto de energia e o nível de condicionamento físico.
Conteúdo
- Fisiologia do coração
- Frequência cardíaca
- Corridas de atletismo
Anos
3º e 4º anos
Tempo estimado
Uma aula
Materiais necessários
Giz, lousa pequena, lápis, papel em branco, cones, apito e frequencímetro (para quem tiver esta possibilidade).
Introdução
O primeiro ciclo do Ensino Fundamental é um bom momento para entender os significados atribuídos ao corpo e aos "padrões" de beleza, temas relacionados ao exercício físico, bem estar e saúde. E também para abordar "Meio Ambiente e Saúde", tema transversal apontado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que deve aparecer nas aulas de Educação Física. Introduzir noções de Fisiologia é importante e ajuda o aluno a entender o que acontece com o corpo quando praticamos exercícios. Este conhecimento é fundamental, já que ao concluir o Ensino Médio o estudante deve saber planejar um programa de atividade física. Use este plano de aula como referência para ensinar as reações do organismo, mais precisamente do sistema cardiorrespiratório, durante corridas de velocidade e resistência.
Desenvolvimento
Preparação
É preciso cuidar para que o espaço esteja organizado antes da aula, quando os alunos irão praticar as corridas de velocidade e de resistência. Para a corrida de velocidade a sugestão é construir algumas raias de aproximadamente 30 metros. Com giz, fita ou cones faça as marcações no chão e numere as raias de 1 a 4 (conforme a figura 1).
Já para a corrida de resistência monte um circuito com os cones para que as crianças possam correr baterias de mais ou menos 5 minutos cada (veja a figura 2):
Aula 1
Faça uma roda e apresente as expectativas de aprendizagem aos alunos. Para descobrir o que a turma já sabe, elabore perguntas como:
- Quem sabe o que é frequência cardíaca?
- Qual é a relação entre frequência cardíaca e exercício físico?
- Como medimos a frequência cardíaca?
- O que acontece com o nosso coração quando praticamos exercício?
Registre as respostas em um diário para acompanhar o trabalho e a evolução do conhecimento das crianças sobre o tema. Explique detalhadamente qual será a rotina da aula. É fundamental que os alunos saibam com clareza que participarão de uma atividade que envolve corridas de velocidade e resistência e que deverão medir e registrar a frequência cardíaca antes e após as corridas. Para isso todas receberão o cartão da frequência e um lápis.
Mostre que na ausência de um frequencímetro também é possível medir a frequência cardíaca. Basta colocar os dedos indicador e médio da mão esquerda na artéria radial (região do pulso direito, abaixo do dedão). Ou colocar os dedos na artéria carótida, no pescoço. Conte as pulsações durante 10 segundos e multiplique por 6 ou conte as pulsações durante 15 segundos e multiplique por 4 para indicar os batimentos cardíacos por um minuto. Lembre-se de que estamos falando com crianças e que elas precisarão de ajuda para aprender a medir sua frequência cardíaca. Fotos e vídeos podem ser úteis neste processo. Se tiver um frequencímetro à disposição, estabeleça uma estratégia como um sorteio ou um rodízio entre as crianças para definir quem vai usar o aparelho.
Chegou a hora de iniciar a atividade prática. Ela será dividia em três momentos:
1º Momento - Todos os alunos devem medir sua frequência em repouso, isto é, antes de iniciar o exercício, e anotar no cartão. É importante que os alunos não estejam em movimento, pois um alto nível de atividade motora eleva a frequência. Procure auxiliar para que todos tenham este valor registrado na folha. Os alunos podem ajudar uns aos outros, já que alguns vão demonstrar mais ou menos facilidade neste processo.
2º Momento - Após um breve aquecimento, os meninos e as meninas vão ser convidados a participar das corridas de velocidade. Realize algumas baterias de corrida para que os alunos possam identificar as características desta modalidade, principalmente nas variáveis intensidade e duração. Após as primeiras vivências, organize o grupo em duplas e peça para que um ajude o outro a registrar a frequência cardíaca. Cada criança deve participar de uma bateria e o colega deve ajudar a anotar o valor obtido, isso logo após o fim da atividade. Após as baterias, verifique se todos têm os registros no cartão.
3º Momento - Organize o grupo para a corrida de resistência, que deve durar mais ou menos cinco minutos. A atividade deve ter longa duração e baixa intensidade. O procedimento é o mesmo do 2º momento. Ao final de cada bateria os alunos devem anotar sua frequência no cartão que será entregue no início da aula. Mais uma vez o trabalho em duplas pode ajudar neste processo.
Finalize com uma roda de conversa. Com o seu diário nas mãos e com as crianças em posse dos cartões de frequência, faça perguntas semelhantes a estas:
-Vocês perceberam alguma diferença entre a frequência cardíaca inicial e a final? Qual?
- Como classificariam as corridas quanto aos critérios intensidade e duração?
- Qual a corrida mais cansativa?
- Qual aquela que vocês gostaram mais?
- O que aconteceu com o nosso coração durante as corridas? Ele "bateu" mais rápido? Por quê?
Lembre-se de registrar as respostas (os depoimentos) no seu diário de bordo. Peça para os meninos e as meninas consultarem o cartão de frequência.
Avalie junto com os alunos o que aprenderam. Dependendo das dificuldades encontradas esta atividade pode ser repetida nas próximas aulas e outros temas podem surgir para serem aprofundados.
Avaliação
A roda de conversa no fim da aula e o diário são bons instrumentos para avaliar se os alunos perceberam que o exercício físico faz aumentar a frequência cardíaca, o que vão compreender se conseguirem medir esta alteração com o aparelho ou manualmente. Com a prática de diferentes modalidades de corrida (velocidade e resistência) a turma terá subsídios para entender a frequência como um indicador da intensidade do exercício, o gasto de energia e o condicionamento físico.
Fabio Luiz D´Angelo
Coordenador Pedagógico do Instituto Esporte e Educação
Coordenador Pedagógico do Instituto Esporte e Educação
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/acontece-corpo-quando-fazemos-exercicio-692190.shtml
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