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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Sri Mahesa Pandita e Srila Uddharana Datta Thakura desaparecimentos.
Sri Mahesa Pandita
Mahesa Pandita era uno de los doce gopalas (pastorcillos de vacas que vinieron con Balarama cuando descendió como el Señor Nityananda Prabhu, asociados íntimos del Señor Nityananda). Viajó y predicó (sankirtana viajero) con el Señor Nityananda. Encarnación de Mahabahu-sakha, pastorcito de Krishna-Balarama.
Sri Caitanya-caritamrta, Adi-lila 11.32.
“Mahesa Pandita, el séptimo de los doce gopalas, era muy generoso. Lleno de amor por Krishna, bailaba como un loco, al compás de un timbal”
Significado: La aldea de Mahesa Pandita, que se conoce como Palapada, está en el distrito de Nadia, en un bosque a un par de kilómetros de la estación de ferrocarril de Cakadaha.
Cerca de allí pasa el Ganges. Se dice que anteriormente Mahesa Pandita vivió del lado este de Jirat, en la aldea llamada Masipura o Yasipura, y cuando Masipura se sumergió en el cauce del Ganges, llevaron las Deidades que había allí a Palapada, que está en medio de otras aldeas como Beledanga, Berigrama, Sukhasagara, Candude y Manasapota. (Hay unas catorce aldeas, y toda la zona se conoce como Pancanagara Paragana.)
Se dice que Mahesa Pandita asistió al festival que celebró el Señor Nityananda Prabhu en Panihati. Narottama dasa Thakura asistió también al festival, y Mahesa Pandita le vio en aquella ocasión. En el templo de Mahesa Pandita hay Deidades de Gaura-Nityananda, el Señor Gopinatha, el Señor Madana-Mohana, Radha-Govinda y una Salagrama-shila.
Significado: La aldea de Mahesa Pandita, que se conoce como Palapada, está en el distrito de Nadia, en un bosque a un par de kilómetros de la estación de ferrocarril de Cakadaha.
Cerca de allí pasa el Ganges. Se dice que anteriormente Mahesa Pandita vivió del lado este de Jirat, en la aldea llamada Masipura o Yasipura, y cuando Masipura se sumergió en el cauce del Ganges, llevaron las Deidades que había allí a Palapada, que está en medio de otras aldeas como Beledanga, Berigrama, Sukhasagara, Candude y Manasapota. (Hay unas catorce aldeas, y toda la zona se conoce como Pancanagara Paragana.)
Se dice que Mahesa Pandita asistió al festival que celebró el Señor Nityananda Prabhu en Panihati. Narottama dasa Thakura asistió también al festival, y Mahesa Pandita le vio en aquella ocasión. En el templo de Mahesa Pandita hay Deidades de Gaura-Nityananda, el Señor Gopinatha, el Señor Madana-Mohana, Radha-Govinda y una Salagrama-shila.
SRILA UDDHARANA DATTA THAKURA era um associado íntimo do Senhor Nityananda. Criado numa família de comerciantes de ouro, ele depois casou e se tornou um rico ministro. O Senhor Nityananda ficava com freqüência na casa dele. Com a idade de vinte e seis anos, Uddharana Datta Thakura renunciou sua casa e família e se juntou ao grupo de kirtana do Senhor Nityananda. (Veja o Sri Caitanya-caritamrta, Adi-lila 11.41)
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domingo, 29 de dezembro de 2013
Tantra origem da expressão
Origem da expressão
A palavra "tantra" é composta por duas raízes acústicas: "tan" e "tra". "Tan" significa expansão e "Tra" libertação.
Tal denominação tem as suas raízes em fatores históricos muito sutis, pois esta filosofia comportamental, durante a época medieval, foi severamente reprimida na India Hinduista, fortemente espiritualizada. Esta era a forma como os seguidores desta filosofia a viam. Libertadora, mas mantida em segredo (na escuridão)1 .
Dispondo de imensos significados e interpretações, mais ou menos corretos, tais como teia, trama ou entretecido. Tantra pode ser interpretado, mais correctamente, como algo que é regulado por regras gerais1 .
Referências
Sobre o Tantra
Diferentes pessoas possuem diferentes capacidades para compreender e praticar ensinamentos espirituais. Considerando isso e movido por compaixão, Buda Shakyamuni deu vários níveis de ensinamentos, como um médico habilidoso usa uma variedade de remédios para tratar vários tipos de doentes.
Para as pessoas que simplesmente desejam obter felicidade humana, Buda deu ensinamentos que revelam as ações e seus efeitos, ou carma, e ensinou que disciplina moral deve ser sua prática principal.
Para as que desejam atingir a paz permanente da libertação, ou nirvana, só para si mesmas, Buda deu ensinamentos sobre as falhas do samsara e ensinou os três treinos superiores – disciplina moral superior, concentração superior e sabedoria superior – como sua prática principal.
Para as que desejam atingir o objetivo supremo da plena iluminação, Buda deu ensinamentos sobre como desenvolver grande compaixão e bodichitta e ensinou que sua prática principal deve ser as seis perfeições – dar, disciplina moral, paciência, esforço, estabilização mental e sabedoria.
Todos esses ensinamentos estão abertos a qualquer um que queira estudá-los e praticá-los. As experiências advindas dessa prática são denominadas “caminhos espirituais comuns”.
Além disso, Buda deu ensinamentos sobre o tantra. Tais ensinamentos só podem ser praticados por quem recebeu uma iniciação tântrica. As experiências advindas de sua prática são denominadas “caminhos espirituais incomuns”.
Para uma explicação mais ampla dos caminhos espirituais do tantra veja Solos e Caminhos Tântricos.
O que é Tantra?
O que é Tantra?
O mais elevado de todos os objetivos humanos é a aquisição da plena iluminação, um estado último de paz no qual todos os obstáculos que obscurecem a mente foram removidos e todas as boas qualidades, como meios habilidosos, sabedoria e compaixão, foram completamente desenvolvidas.
Contudo, não alcançaremos esse objetivo último simplesmente esperando por ele; precisamos empregar métodos adequados para chegar lá.
Quais são os métodos para atingir a paz da plena iluminação? São os caminhos do sutra e do mantra secreto; não há um terceiro método. Entre esses dois, as técnicas reveladas no mantra secreto são superiores às reveladas nos sutras.
O mantra secreto, além de ser o caminho supremo à plena iluminação, é raro. Como disse Je Tsongkhapa, os ensinamentos do mantra secreto são ainda mais raros que os ensinamentos dos Budas, porque dos mil Budas fundadores que surgirão neste Eon Afortunado, somente o quarto (Buda Shakyamuni), o décimo-primeiro e o último ensinarão os caminhos do mantra secreto.
No momento, temos uma grande oportunidade de praticar esses ensinamentos raros e benéficos, logo é importante desenvolvermos uma forte intenção de praticá-los puramente.
Se os ensinamentos mahayana desaparecessem deste mundo, não teríamos mais a oportunidade de nos tornar um Buda. Portanto, enquanto ainda temos acesso a esses preciosos ensinamentos, devemos nos aplicar arduamente e tentar obter alguma experiência deles.
A etimologia do mantra secreto é a seguinte: “secreto” indica que esses métodos devem ser praticados em segredo. Se exibirmos nossa prática, atrairemos muitos obstáculos e forças negativas. Seria como alguém que fala abertamente e descuidadamente sobre uma jóia preciosa, atraindo dessa forma a atenção de ladrões.
“Mantra” significa “proteção da mente”. A função do mantra secreto é capacitar-nos a progredir rapidamente pelas etapas do caminho espiritual, protegendo nossa mente contra as aparências e as concepções comuns.
Para mais informação sobre o assunto, consultar Solos e caminhos tântricos.
Tantra autêntico
Je Tsongkhapa explicou que uma prática autentica do mantra secreto deve possuir quatro atributos, conhecidos como as ‘quatros perfeitas purezas’, são eles:
- Perfeita pureza de lugar
- Perfeita pureza de corpo
- Perfeita pureza de prazeres
- Perfeita pureza de feitos
A prática dessas quatros perfeitas purezas não foi revelada nos ensinamentos de sutra, mas só pode ser encontrada no mantra secreto.
O mantra secreto se diferencia do sutra porque é capaz de trazer o resultado futuro para o presente. Por exemplo, apesar de ainda não termos atingido a iluminação, quando praticamos o mantra secreto tentamos impedir o surgimento de aparências e concepções comuns a respeito de nosso ambiente e o visualizamos como o mandala da deidade.
Do mesmo modo, prevenimo-nos contra as aparências comuns de nosso corpo, prazeres e feitos e, em vez disso, gerarmo-nos como a deidade, visualizamos nossos prazeres como os de um Buda e executamos os feitos de um ser iluminado.
Fazendo essas práticas, poderemos atingir o estado resultante da budeidade muito rapidamente.
Essas quatro práticas são essenciais tanto para o estágio de geração como para o de conclusão do mantra secreto.
Para mais informações consulte Solos e Caminhos Tântricos and Clara Luz de Extâse.
Níveis do Tantra
Tantra, ou Mantra Secreto, tem quatro níveis:
- Tantra ação
- Tantra performance
- Tantra ioga
- Tantra ioga superior
Tantra ação enfatiza principalmente ações externas, tantra performance enfatiza tanto as ações externas como interiores, tantra ioga enfatiza principalmente ações internas, e tantra ioga superior é a categoria suprema do tantra.
Todos os níveis do Mantra Secreto transformam grande êxtase em caminho espiritual, mas o método de transformação difere de acordo com o nível praticado.
No tantra ação, o meditador gera êxtase olhando paras as deidades e então transforma este êxtase em caminho. No tantra performance, o meditador gera êxtase trocando sorrisos com as deidades, e no tantra ioga, seguram as mãos delas e então transformam este êxtase em caminho.
No tantra ioga superior, o meditador gera êxtase imaginando o abraço sexual com a consorte e, em estágios avançados, engaja-se no abraço real; e então transformam este êxtase em caminho espiritual. Deve-se contudo notar que é muito difícil usar grande êxtase como método para atingir a iluminação, e se nós formos capazes de fazer isso nós já temos uma formidável realização.
Como disse o grande Mahasiddha Saraha, ‘A maioria das pessoas dá grande importância ao êxtase sexual, mas poucos podem transformar este êxtase em caminho espiritual.’
Para mais informações veja Solos e Caminhos Tântricos.
sábado, 28 de dezembro de 2013
Yantra significado etimológico da palavra e algumas considerações.
Yantras Lucia Maria de O. Nabão Os yantras, assim como os mantras (as vibrações sonoras), são suportes para a estabilização da mente na tradição do Yoga. São formas ou diagramas utilizados para dar estrutura e centramento, especialmente na prática da meditação. Yantra pode ser traduzido por: instrumento que serve para reter. A raiz etimológica yan quer dizer reter, restringir, controlar ou conter; e tra, faz referência a instrumento, artefato ou ferramenta. Os yantras e os mantras são elementos presentes no yoga ritualístico do período védico ocorrido há mais de 6.000 anos. Foram atualizados pelo Tantra Yoga, uma abordagem mais recente e popular desta filosofia, que busca a transformação da consciência pela transmutação da energia que denomina Shakti. Atualmente, os yantras são usados em outras linhas, como no Hatha Yoga. Diz-se que o yantra é o equivalente gráfico ou a estrutura do mantra. E o mantra seria a alma doyantra. Um é o corpo, o outro é a alma de um único sistema. Ambos são energéticos e simbólicos, se comunicam diretamente com o ser essencial, o self. São sons (mantras) e formas (yantras) macrocósmicas - representadas pelo plano divino, que vão despertar aspectos das deidades no microcosmo, ou seja, no interior de cada um de nós. Segundo Georg Feuerstein (2001), se mantra é a alma da divindade escolhida do iniciado, yantra é o corpo desta divindade. Yantra é também uma imagem do universo drasticamente reduzido, já que o universo é uma teofania, uma manifestação do Divino. Como um receptáculo ou veículo para a divindade invocada durante o ritual tântrico, o yantra é uma área sagrada carregada de poder espiritual. A palavra yantra significa literalmente “instrumento”, “recurso” ou “tramóia”. O yantra é de fato empregado nos rituais yogues como um instrumento de concentração e visualização. É uma representação gráfica das energias psicocósmicas associada com determinada divindade. Yantras podem ser desenhados na areia, em papel ou madeira, ou então gravados em metal e outras substâncias duras. Consistem principalmente em formas geométricas simples, tais como ponto, triângulo, quadrado, retângulo, pentágono, hexágono, círculo e espiral, bem como pétalas de lótus e letras do alfabeto sânscrito. Às vezes, elementos mais pictóricos são empregados no seu desenho. As versões mais pictóricas são chamadas de mandalas, baseadas num arranjo circular (...). As mandalas se popularizaram no Ocidente através de Carl Jung e sua escola. Jung viu nelas “arquétipos de inteireza”. Na Índia e no Tibet os praticantes de Yoga realizam rituais que duram vários dias para construírem seu yantra a partir da escolha de uma deidade que apresenta um aspecto que este deseja despertar, desenvolver ou fortalecer em si mesmo. Essa deidade, invocada mentalmente, apoiada pela visualização no yantra e vivificada pelo mantra correspondente, passa a representar a vida doyantra, o movimento do yantra pessoal. Através da invocação, da identificação e meditação, a pessoa passa a interiorizar o yantra, que se torna um recurso interno que enriquece aquele indivíduo que busca seu aprimoramento com a ação dos suportes doYoga. Esse processo pode ser repetido inúmeras vezes. Ao construir, introjetar e depois dissolver os yantras, o yogue segue atualizando o sagrado em si mesmo num desdobramento contínuo a favor de sua evolução. Podemos também compreender o yantra como um instrumento cujo objetivo é refrear as forças do psiquismo, concentrando-as de maneira específica num padrão que possa ser reproduzido pela visualização do praticante. Os elementos dos yantras são: uma moldura externa quadrada, quatro paredes com quatro portas orientadas para os quatro pontos cardeais, uma representação do universo. No interior do yantraestá o que simbolicamente seria o santuário, representado por triângulos, círculos, flor de lótus, etc. Ao centro está o bindu, literalmente gota ou essência, para onde a concentração mental deve convergir. Bindu é considerado a semente da percepção. No tantrismo o corpo assume grande valor, pois é o receptáculo para a divindade. O yantra vai ajudar a transformar a estrutura do corpo para receber a freqüência energética superior, ou seja, para sustentar a força da deidade que se quer apropriar. O yantra também é utilizado na forma de um amuleto na medicina indiana para cura e proteção. Por fim, trabalhar com yantra é se apoderar do processo de construção de um ser humano com qualidades, recursos e valores que ele escolhe consciente e voluntariamente. É abrir a mente para a compreensão de que cada indivíduo está ligado numa rede cósmica com planos superiores e divinos e que o universo é uma composição do micro e do macrocosmo. Tal como define um axioma básico do Yoga: “O que está em cima está também embaixo”. Referência bibliográfica: Feuerstein, G. - Tantra: sexualidade e espiritualidade, Rio de Janeiro: Record: Nova Era, 2001. Zimmer, H. – Mitos e símbolos na arte e civilização da índia, São Paulo: Palas Atena, 1987. Kupfer, P. – Dicionário de Yoga, Florianópolis: Dharma, 1999. |
http://www.ganeshanet.com.br/artigo_show.asp?id=113&cat=18
Mais links abaixo,
O Shri Yantra
http://www.sensiart.com/Paginas/Yoga/Sri_Yantra_2.htm
O USO DO YANTRA NO HINDUÍSMO
http://www.salves.com.br/y_yantra.htm
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