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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Conselho de classe: um espaço de reflexão
Conselho de classe: um espaço de reflexão
As reuniões do do conselho, quando bem conduzidas, possibilitam a revisão das estratégias docentes
Catarina Iavelberg (gestaoescolar@fvc.org.br)
O conselho de classe é uma das poucas oportunidades em que é possível reunir os docentes das diversas disciplinas de um mesmo ano com o objetivo de analisar os processos de ensino e de aprendizagem sob múltiplas perspectivas. Quando as discussões são bem conduzidas, elas favorecem aspectos como a análise do currículo, da metodologia adotada e do sistema de avaliação da instituição. Dessa forma, possibilitam aos professores uma interessante experiência formativa, permitindo a reavaliação da prática didática.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz, muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz - não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades - ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
A função do conselho - que deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores - não é julgar o comportamento dos alunos, mas compreender a relação que eles desenvolvem com o conhecimento e como gerenciam a vida escolar para, quando necessário, propor as intervenções adequadas.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas - considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para esses momentos se tornarem produtivos, é fundamental que os professores tenham clareza das finalidades de cada reunião. Muitas escolas organizam pré-conselhos durante o ano para a divulgação dos resultados parciais das avaliações. Já o encontro do fim do ano tem o objetivo de decidir sobre aprovações ou retenções. O responsável pela organização desse evento - geralmente o orientador educacional ou alguém da equipe gestora - deve definir previamente com o grupo quais alunos apresentam maiores problemas e, por isso, terão as suas produções analisadas. Assim, ao longo dos meses ou das semanas que antecedem o encontro, os professores podem se preparar, observando o trabalho desses estudantes e identificando a natureza de suas dificuldades. Essas são informações preciosas a serem compartilhadas e discutidas com os demais docentes. Posteriormente, cabe ao orientador comunicar aos alunos e suas famílias o que foi discutido durante a reunião.
Tudo isso só será possível se os gestores planejarem um conselho de classe que ajude os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz, muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz - não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades - ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
A função do conselho - que deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores - não é julgar o comportamento dos alunos, mas compreender a relação que eles desenvolvem com o conhecimento e como gerenciam a vida escolar para, quando necessário, propor as intervenções adequadas.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas - considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para esses momentos se tornarem produtivos, é fundamental que os professores tenham clareza das finalidades de cada reunião. Muitas escolas organizam pré-conselhos durante o ano para a divulgação dos resultados parciais das avaliações. Já o encontro do fim do ano tem o objetivo de decidir sobre aprovações ou retenções. O responsável pela organização desse evento - geralmente o orientador educacional ou alguém da equipe gestora - deve definir previamente com o grupo quais alunos apresentam maiores problemas e, por isso, terão as suas produções analisadas. Assim, ao longo dos meses ou das semanas que antecedem o encontro, os professores podem se preparar, observando o trabalho desses estudantes e identificando a natureza de suas dificuldades. Essas são informações preciosas a serem compartilhadas e discutidas com os demais docentes. Posteriormente, cabe ao orientador comunicar aos alunos e suas famílias o que foi discutido durante a reunião.
Tudo isso só será possível se os gestores planejarem um conselho de classe que ajude os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
As doze camadas da personalidade humana E e as formas próprias de sofrimento Por OLAVO DE CARVALHO
Fatores que fazem mudar nosso comportamento. Blog do João Maria Andarilho ..
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Cinco fatores que influenciam o comportamento humano (não determinantes)
Antropológicos ou culturais -- fator relacionado a questão de cultura de um povo ou grupo social. Por exemplo, as pessoa que freqüentam uma determinada igreja tem hábitos semelhantes quanto a vestimenta, atitudes e comportamento em geral. Pessoas que mudam de religião tendem a assumir novas posturas exigidas ou recomendadas por este novo grupo. Lembro da história de um amigo que era uma pessoa totalmente desregrada na vida. Viveu muito tempo com diversos vícios e comportamentos anti-sociais. Determinado dia entrou para uma igreja e freqüentar. Com o tempo passou a agir de modo mais tranqüilo, sem vícios e altamente sociável.
Sócio-Econômicos -- pessoas que moram em locais mais pobres ou ricos tem, em geral, características mais semelhantes entre si. É comum termos notícias de pessoas que se tornaram ricas de forma rápida e passaram a agir de modo diferente com seus amigos, parentes etc. O contrário também ocorre. Outro exemplo é que em situações econômicas de crise algumas pessoas podem sofrer alterações de comportamento devido a endividamento, desemprego etc.
Biológicos ou Fisiológicos -- está relacionado ao físico. Um exemplo clássico é a mulher grávida. A alteração hormonal proporcionada pela gravidez gera em algumas mulheres alteração no comportamento. Também temos diversos relatos de pessoas que sofreram algum tipo de lesão ou AVC e, posteriormente, passam a agir de modo diferente de como se comportavam antes do acidente. A maioria passa a agir de modo mais contemplativo, harmonioso, tolerante etc.
Ambientais -- tem a ver com o local onde as pessoas moram, trabalham, vivem. Estudos comprovam que cidades onde há maior incidência de sol as pessoas tendem a agir de modo mais alegre, receptivo e espontâneo. Locais mais frios, com pouca incidência de luz natural na maior parte do tempo faz que seus habitantes tenham mais comportamentos sóbrios, depressivos e individualistas. Em países, como o Brasil, onde temos um vasto território podemos perceber as diferenças no modo de agir característico de cada povo. Quando as pessoas acostumadas a uma determinada temperatura mudam para cidade ou região diferente há uma considerável mudança de humor, que poderá ser positiva ou negativa.
Psicológicos -- está relacionado ao estado emocional das pessoas, modo como foram criadas e tratadas desde a infância até o momento atual. Pessoas que só receberam elogios tendem a não ter noção dos limites. Aqueles que na maior parte do tempo foram criticados por parentes, amigos, professores e outras pessoas tendem a desenvolver uma baixa autoestima. Sob uma forte pressão emocional as pessoas também podem apresentar reações inesperadas, seja de alegria ou agressividade. A perda de uma pessoa importante pode acarretar uma mudança momentânea ou definitiva no comportamento de uma pessoa, por exemplo.
Certamente que estes fatores não são definitivos, apenas apontam alguns caminhos. Quanto mais analisamos estes fatores, mais conseguimos compreender determinadas reações e atitudes humanas e suas influências.
Rogerio Martins
http://saladeterpia.blogspot.com/
Sobre o Autor
Rogerio Martins é graduado em Psicologia (UNISANTOS) e possui Pós-Graduação em Recursos Humanos (Universidade Metodista de SP) e Psicodrama (ABPS).
Professor Universitário, Consultor de Empresas e Palestrante sobre os seguintes temas: comportamento profissional, liderança e gestão de pessoas, motivação e atitudes, marketing pessoal, administração do tempo, qualidade de vida, mundo corporativo, mudanças e recursos humanos.
Indicação de leitura.
Sinopse - Didática Geral - Claudino Piletti
Estudar Didática não significa apenas acumular informaçãoes técnicas sobre o processo de ensino=aprendizagem.Significa,antes de mais nada,desenvolver a capacidade de questionamento e de experimentação com relação a essas informações...
Por isso, no decorrer dos capítulos deste livro,além de apresentarmos uma série de alternativas para a atividade docente,apresentamos também alguns elementos de reflexão ,para ajudar o professor a escolher as alternativas mais adequadas para cada situação...
Didática Geral - Claudino Piletti
http://pt.scribd.com/doc/72359292/1-1-Didatica-Geral-Claudino-Piletti
http://youtu.be/3ZYiMtzQHUQ
Secr. da Educação/SP - Professor de Educação Básica I - 5.734 Vagas, data da classificação final
DOE 7/1/2015 - Caderno Executivo I - Pág. 99
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COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I
A Comissão Especial de Concurso Público instituída pela Resolução SE 49, de 12 de setembro
de 2014, no uso de suas atribuições, nos termos das Instruções Especiais SE 2, publicadas no
DOE 13/9/2014, disciplinadoras do Concurso em questão, COMUNICA que, a partir das 16h do
dia 8/1/2015, estará disponível no site da Fundação VUNESP (www.vunesp.com.br), a 1ª
Classificação dos candidatos aprovados, por ordem decrescente da nota final obtida após a
avaliação dos Títulos, em Lista Geral (todos os candidatos aprovados) e Lista Especial (pessoas
com deficiência).
O candidato poderá interpor recurso contra o resultado da Prova – parte objetiva e parte
dissertativa, o resultado preliminar da Avaliação de Títulos, a nota final e a classificação, no
período das 10h de 9/1/2015 às 23h59 de 12/1/2015, exclusivamente por meio do site da
Fundação VUNESP. Para tanto, o candidato deverá acessar link próprio para tal fim no
endereço eletrônico http://www.vunesp.com.br/seed1405/, e seguir as instruções ali contidas.
O candidato que não interpuser recurso no prazo mencionado será responsável pelas
consequências advindas de sua omissão.
Os candidatos com deficiência, constantes da Lista Especial, deverão aguardar publicação de
Comunicado no Diário Oficial do Estado, convocando-os a comparecer no Departamento de
Perícia Médica do Estado, em dia e horário oportunamente estabelecidos, a fim de verificar a
configuração e a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições do cargo.
Após análise e publicação do despacho dos recursos interpostos e a definição da situação dos
candidatos com deficiência, esta Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos publicará, no
Diário Oficial do Estado, a Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em nível Regional,
dos candidatos aprovados no concurso
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULD...
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULD...: V SEB - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BRASILEIRA Mudanças atuais na sociedade brasileira e o Sistema Nacional de Educação: Qualidade da educ...
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Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
V SEB - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BRASILEIRA Mudanças atuais na sociedade brasileira e o Sistema Nacional de Educação: Qualidade da educação pública como direito humano De 09 a 11 de fevereiro de 2015, na Unicamp Programação e mais informações: <clique aqui> Realização: CEDES-Unicamp | |
IV COLÓQUIO DE CULTURAS INFANTIS E APP GEPEDISC Contaminação metodológica em pesquisas italianas sobre Infância e Educação das crianças de 0-10 anos e as contribuições educativas e didáticas entre os dois primeiros segmentos da educação básicaConvidadas: Franca Zuccoli e Agnese Infantino (Univ. Milano Bicocca) Em 19 de fevereiro de 2015, das 18h às 22h, no Salão Nobre da FE-Unicamp Maiores informações: <clique aqui> Inscrições: <clique aqui>Realização: Grupo de estudo e Pesquisa em Diferenciação Sociocultural (Gepedisc-Culturas Infantis/FE-Unicamp) |
CURSO DE EXTENSÃO Planejamento e gestão na escola públicaInscrições de 01 de fevereiro a 06 de março de 2015 Carga horária: 40 horas Período: março a julho de 2015 Horário: sextas das 14h às 18h Local: Faculdade de Educação (FE/Unicamp) Mais informações: <clique aqui> | |
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO - Janeiro e Fevereiro de 2015 Informamos que o horário de funcionamento da Faculdade de Educação, nos meses de janeiro e fevereiro de 2015 será normal, das 8h30m às 23h, exceto aos sábados que não haverá expediente, retornando ao normal a partir de 28 de fevereiro. | |
UNICAMP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Av. Bertrand Russell, 801, Cidade Universitária "Zeferino Vaz" , CEP 13083-865 - Campinas - SP - Brasil
<Lista de telefones e ramais >
Av. Bertrand Russell, 801, Cidade Universitária "Zeferino Vaz" , CEP 13083-865 - Campinas - SP - Brasil
<Lista de telefones e ramais >
Agenda de Eventos da FE|Eventos Externos|Publicações |Biblioteca
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Como chegar na UNICAMP.Secretaria de Pesquisa|Pós-graduação|Pedagogia|Licenciatura|Extensão|Grupos de Pesquisa Educação a Distância e TIC|Intranet FE
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terça-feira, 6 de janeiro de 2015
AO SAIR DIVIDIU Dia Litúrgico: 7 de Janeiro (Feira do Natal)
AO SAIR DIVIDIU
Dia Litúrgico: 7 de Janeiro (Feira do Natal)
Evangelho (Mc 6,34-44): Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão e encheu-se de compaixão por eles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou, então, a ensinar-lhes muitas coisas. Já estava ficando tarde, quando os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: «Este lugar é deserto e já é tarde. Despede-os, para que possam ir aos sítios e povoados vizinhos e comprar algo para comer» Mas ele respondeu: «Vós mesmos, dai-lhes de comer»! Os discípulos perguntaram: «Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar de comer a toda essa gente?» Jesus perguntou: «Quantos pães tendes? Ide ver». Eles foram ver e disseram: «Cinco pães e dois peixes».
Então, Jesus mandou que todos se sentassem, na relva verde, em grupos para a refeição. Todos se sentaram, em grupos de cem e de cinqüenta. Em seguida, Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando-os aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu, também, entre todos, os dois peixes. Todos comeram e ficaram saciados, e ainda encheram doze cestos de pedaços dos pães e dos peixes. Os que comeram dos pães foram cinco mil homens». Comentário: Rev. D. Xavier SOBREVÍA i Vidal (Castelldefels, Espanha) Porque eram como ovelhas que não têm pastor Hoje, Jesus mostra-nos como Ele é sensível às necessidades das pessoas que saem ao seu encontro. Não pode encontrar-se com pessoas e passar indiferente perante as necessidades delas. O coração de Jesus se compadece ao ver a grande quantidade de gente que lhe seguia «como ovelhas que não têm pastor» (Mc 6,34). O Mestre deixa atrás os projetos prévios e começa a ensinar. Quantas vezes nós deixamos que a urgência ou a impaciência mandem sobre nossa conduta? Quantas vezes não queremos mudar de planos para atender necessidades imediatas e imprevistas? Jesus dá-nos exemplo de flexibilidade, de modificar a programação prévia e de estar disponível para pessoas que o seguem.
O tempo passa depressa. Quando você ama é fácil que o tempo passe muito depressa. E Jesus, que ama muito, está explicando a doutrina de uma maneira prolongada. Estava ficando tarde, os discípulos lhe avisaram ao Mestre, lhes preocupa que a multidão possa comer. Então Jesus faz uma proposta incrível: «Vós mesmos, dai-lhes de comer» (Mc 6,37). Não somente lhe preocupa dar o alimento espiritual com seus ensinos, senão também o alimento do corpo. Os discípulos põe dificuldades, que são reais, muito reais: Os pães custam muito dinheiro (cf. Mc 6,37). Vêem as dificuldades materiais, mas seus olhos ainda não reconhecem que quem lhes fala o pode tudo; lhes falta fé.
Jesus não manda fazer uma fila; faz sentar às pessoas em grupos. Comunitáriamente descansarão e compartilharão. Pediu aos discípulos a comida que levavam: somente são cinco pães e dois peixes. Jesus os pega, invoca a benza de Deus e os reparte. Uma comida tão escassa que servirá para alimentar milhares de homens e ainda restarão doze cestas. Milagre que prefigura o alimento espiritual da Eucaristia, Pão de vida que se estende gratuitamente a todos os povos da Terra para dar vida e vida eterna.
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Lucas Lucco - Mozão
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Lucas Lucco - Mozão: Obrigado pela visita, e volte sempre.
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