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domingo, 11 de janeiro de 2015
Faculdade internacional RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
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A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
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sábado, 10 de janeiro de 2015
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: 10 dicas para reduzir a queda de cabelo
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: 10 dicas para reduzir a queda de cabelo: 10 dicas para reduzir a queda de cabelo 04/04/13 às 16:52 Redação Bem Paraná Comente: 5 5 (foto: Reprodução) O...
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10 dicas para reduzir a queda de cabelo
10 dicas para reduzir a queda de cabelo
04/04/13 às 16:52 Redação Bem Paraná
Os dias corridos, preocupações extras, má alimentação, ansiedade, estresse, e outros fatores, como genética, podem ser os responsáveis pelos tufos de cabelo que estão caindo no chão ou ficando na escova e nos travesseiros.
A queda de cabelo é um problema que causa pânico em homens e mulheres e exige tratamento e cuidados para prevenir. Segundo a dermatologista Miriam Sabino de Oliveira (CRM-SP-107351), é normal ocorrer uma perda de 100 fios de cabelo por dia e quando a queda ultrapassa esse número ela deve ser investigada. “A queda excessiva de cabelo pode ter inúmeras causas e muitas vezes pode não ser calvície, que é resultado de uma rarefação (afinamento) dos fios capilares. O abuso de produtos químicos, infecções, estresse, uso de medicamentos, anemia e até dieta pobre em proteínas, são fatores desencadeantes da queda capilar. Mas todos podem ser revertidos quando tratados”, afirma.
Para saber quantos fios estão caindo, recomenda-se fazer um teste. Segure uma mecha, puxe sem muita força e observe quantos fios caiu. A quantidade normal é de no máximo cinco fios. Caso tenha caído mais, já é sinal de uma queda preocupante.
“Se você notou uma perda de fios na escova, ao lavar o cabelo ou na hora de pentear, é importante procurar um dermatologista para fazer o diagnóstico da causa e verificar se é simples, como uma alergia a cosméticos, ou mais grave, no caso de doenças”, explica.
Como, quando e quanto cresce o cabelo?
A perda diária de alguns fios de cabelo é um processo natural, pois todo fio tem o seu tempo de vida. O ciclo do cabelo passa por três fases:
1ª Anágena: é a fase de crescimento do cabelo que dura de 2 a 3 anos. Nessa fase, os fios são muito sensíveis a alterações químicas e nutricionais;
2ª Catágena: é a fase em que o cabelo para de crescer e o folículo começa a regredir. A duração é de 2 a 3 semanas;
3ª Telógena: é a fase após a involução máxima do folículo capilar. Há uma nova fase de crescimento, ou seja, conforme o novo fio vai crescendo, outros vão caindo. Dura de 3 a 4 meses.
2ª Catágena: é a fase em que o cabelo para de crescer e o folículo começa a regredir. A duração é de 2 a 3 semanas;
3ª Telógena: é a fase após a involução máxima do folículo capilar. Há uma nova fase de crescimento, ou seja, conforme o novo fio vai crescendo, outros vão caindo. Dura de 3 a 4 meses.
Cabelos firmes e saudáveis
Hoje em dia, são diversas as opções para tratamento ou redução da queda de cabelo. A dermatologista Miriam Sabino esclarece quais são as soluções mais simples para driblar esse problema.
1 - Reduza o seu estresse O estresse pode ser um dos responsáveis pela queda do cabelo. “O estresse interrompe o crescimento do fio. Além disso, alterações no sistema imunológico causam inflamações no couro cabeludo, o que afeta o nascimento de novos fios”, revela a dermatologista. A melhor forma de tratar essa causa é relaxar, praticar exercícios físicos e ter uma alimentação equilibrada. 2 – Use sempre condicionador Não deixe de usar condicionador ou creme após lavar o cabelo com xampu. Eles facilitam na hora de pentear, além de tratar as madeixas.3 - Mantenha o couro cabeludo sempre limpo É normal o cabelo cair durante o banho, pois os fios podem estar na fase telógena. O que não pode acontecer é deixar de lavar o cabelo porque a sujeira no couro cabeludo também pode causar a queda dos fios. 4 - Fazer exercícios físicos Praticar atividade física também faz bem à saúde dos cabelos. Quando se pratica exercícios, se libera endorfina, o que alivia o estresse e, consequentemente, diminui a perda dos fios. 5 – Cuidado com o consumo excessivo de álcool O consumo de bebidas alcoólicas aumenta a produção de radicais livres que podem promover uma inflamação em alguns tecidos, principalmente do couro cabeludo. “Dependendo da inflamação, pode haver o aumento da queda de cabelo. Além disso, o álcool faz com que o corpo exija um esforço maior para metabolização do etanol, o que gera um desgaste no metabolismo levando à queda capilar”, alerta a médica.6-Evite o cigarroO cigarro tem a capacidade de produzir radicais livres em nosso corpo, o que facilita a queda capilar. 7-Fique atenta a Automedicação A automedicação pode ser um fator desencadeante da queda capilar, assim como também pode causar sérios danos à saúde. Evite tomar remédios sem a prescrição do médico.8 – Poupe o seu tempo e garanta resultadosNão confie em receitas milagrosas para tratar o problema de queda de cabelo. Se você notou a perda de fios, procure um dermatologista para avaliar as causas e indicar o melhor tratamento. 9-Problemas hormonais O estado nutricional do paciente é muito importante, através de uma boa alimentação é possível tratar a queda e repor as vitaminas necessárias.Já os problemas hormonais estão entre os fatores mais comuns de queda de cabelo. “No caso de alterações hormonais, inúmeras podem ser as possibilidades de diagnóstico e tratamento. Por isso, é importante procurar um profissional para tratar o problema antes que se agrave”, aconselha a dermatologista. O estado nutricional do paciente é muito importante, através de uma boa alimentação é possível tratar a queda de cabelo. 10 – Controle a ansiedade A queda de cabelo não cessa da noite para o dia. Deixe a neurose de lado. “Quando o cabelo cai devido ao aumento dos níveis de ansiedade, é preciso tentar alterar o estilo de vida”, sugere a dermatologista.
Fonte- Dermatologista Miriam Sabino de Oliveira (CRM- SP- 107351).
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Conselho de classe: um espaço de reflexão
Conselho de classe: um espaço de reflexão
As reuniões do do conselho, quando bem conduzidas, possibilitam a revisão das estratégias docentes
Catarina Iavelberg (gestaoescolar@fvc.org.br)
O conselho de classe é uma das poucas oportunidades em que é possível reunir os docentes das diversas disciplinas de um mesmo ano com o objetivo de analisar os processos de ensino e de aprendizagem sob múltiplas perspectivas. Quando as discussões são bem conduzidas, elas favorecem aspectos como a análise do currículo, da metodologia adotada e do sistema de avaliação da instituição. Dessa forma, possibilitam aos professores uma interessante experiência formativa, permitindo a reavaliação da prática didática.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz, muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz - não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades - ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
A função do conselho - que deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores - não é julgar o comportamento dos alunos, mas compreender a relação que eles desenvolvem com o conhecimento e como gerenciam a vida escolar para, quando necessário, propor as intervenções adequadas.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas - considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para esses momentos se tornarem produtivos, é fundamental que os professores tenham clareza das finalidades de cada reunião. Muitas escolas organizam pré-conselhos durante o ano para a divulgação dos resultados parciais das avaliações. Já o encontro do fim do ano tem o objetivo de decidir sobre aprovações ou retenções. O responsável pela organização desse evento - geralmente o orientador educacional ou alguém da equipe gestora - deve definir previamente com o grupo quais alunos apresentam maiores problemas e, por isso, terão as suas produções analisadas. Assim, ao longo dos meses ou das semanas que antecedem o encontro, os professores podem se preparar, observando o trabalho desses estudantes e identificando a natureza de suas dificuldades. Essas são informações preciosas a serem compartilhadas e discutidas com os demais docentes. Posteriormente, cabe ao orientador comunicar aos alunos e suas famílias o que foi discutido durante a reunião.
Tudo isso só será possível se os gestores planejarem um conselho de classe que ajude os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz, muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz - não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades - ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
A função do conselho - que deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores - não é julgar o comportamento dos alunos, mas compreender a relação que eles desenvolvem com o conhecimento e como gerenciam a vida escolar para, quando necessário, propor as intervenções adequadas.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas - considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para esses momentos se tornarem produtivos, é fundamental que os professores tenham clareza das finalidades de cada reunião. Muitas escolas organizam pré-conselhos durante o ano para a divulgação dos resultados parciais das avaliações. Já o encontro do fim do ano tem o objetivo de decidir sobre aprovações ou retenções. O responsável pela organização desse evento - geralmente o orientador educacional ou alguém da equipe gestora - deve definir previamente com o grupo quais alunos apresentam maiores problemas e, por isso, terão as suas produções analisadas. Assim, ao longo dos meses ou das semanas que antecedem o encontro, os professores podem se preparar, observando o trabalho desses estudantes e identificando a natureza de suas dificuldades. Essas são informações preciosas a serem compartilhadas e discutidas com os demais docentes. Posteriormente, cabe ao orientador comunicar aos alunos e suas famílias o que foi discutido durante a reunião.
Tudo isso só será possível se os gestores planejarem um conselho de classe que ajude os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
As doze camadas da personalidade humana E e as formas próprias de sofrimento Por OLAVO DE CARVALHO
Fatores que fazem mudar nosso comportamento. Blog do João Maria Andarilho ..
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Cinco fatores que influenciam o comportamento humano (não determinantes)
Antropológicos ou culturais -- fator relacionado a questão de cultura de um povo ou grupo social. Por exemplo, as pessoa que freqüentam uma determinada igreja tem hábitos semelhantes quanto a vestimenta, atitudes e comportamento em geral. Pessoas que mudam de religião tendem a assumir novas posturas exigidas ou recomendadas por este novo grupo. Lembro da história de um amigo que era uma pessoa totalmente desregrada na vida. Viveu muito tempo com diversos vícios e comportamentos anti-sociais. Determinado dia entrou para uma igreja e freqüentar. Com o tempo passou a agir de modo mais tranqüilo, sem vícios e altamente sociável.
Sócio-Econômicos -- pessoas que moram em locais mais pobres ou ricos tem, em geral, características mais semelhantes entre si. É comum termos notícias de pessoas que se tornaram ricas de forma rápida e passaram a agir de modo diferente com seus amigos, parentes etc. O contrário também ocorre. Outro exemplo é que em situações econômicas de crise algumas pessoas podem sofrer alterações de comportamento devido a endividamento, desemprego etc.
Biológicos ou Fisiológicos -- está relacionado ao físico. Um exemplo clássico é a mulher grávida. A alteração hormonal proporcionada pela gravidez gera em algumas mulheres alteração no comportamento. Também temos diversos relatos de pessoas que sofreram algum tipo de lesão ou AVC e, posteriormente, passam a agir de modo diferente de como se comportavam antes do acidente. A maioria passa a agir de modo mais contemplativo, harmonioso, tolerante etc.
Ambientais -- tem a ver com o local onde as pessoas moram, trabalham, vivem. Estudos comprovam que cidades onde há maior incidência de sol as pessoas tendem a agir de modo mais alegre, receptivo e espontâneo. Locais mais frios, com pouca incidência de luz natural na maior parte do tempo faz que seus habitantes tenham mais comportamentos sóbrios, depressivos e individualistas. Em países, como o Brasil, onde temos um vasto território podemos perceber as diferenças no modo de agir característico de cada povo. Quando as pessoas acostumadas a uma determinada temperatura mudam para cidade ou região diferente há uma considerável mudança de humor, que poderá ser positiva ou negativa.
Psicológicos -- está relacionado ao estado emocional das pessoas, modo como foram criadas e tratadas desde a infância até o momento atual. Pessoas que só receberam elogios tendem a não ter noção dos limites. Aqueles que na maior parte do tempo foram criticados por parentes, amigos, professores e outras pessoas tendem a desenvolver uma baixa autoestima. Sob uma forte pressão emocional as pessoas também podem apresentar reações inesperadas, seja de alegria ou agressividade. A perda de uma pessoa importante pode acarretar uma mudança momentânea ou definitiva no comportamento de uma pessoa, por exemplo.
Certamente que estes fatores não são definitivos, apenas apontam alguns caminhos. Quanto mais analisamos estes fatores, mais conseguimos compreender determinadas reações e atitudes humanas e suas influências.
Rogerio Martins
http://saladeterpia.blogspot.com/
Sobre o Autor
Rogerio Martins é graduado em Psicologia (UNISANTOS) e possui Pós-Graduação em Recursos Humanos (Universidade Metodista de SP) e Psicodrama (ABPS).
Professor Universitário, Consultor de Empresas e Palestrante sobre os seguintes temas: comportamento profissional, liderança e gestão de pessoas, motivação e atitudes, marketing pessoal, administração do tempo, qualidade de vida, mundo corporativo, mudanças e recursos humanos.
Indicação de leitura.
Sinopse - Didática Geral - Claudino Piletti
Estudar Didática não significa apenas acumular informaçãoes técnicas sobre o processo de ensino=aprendizagem.Significa,antes de mais nada,desenvolver a capacidade de questionamento e de experimentação com relação a essas informações...
Por isso, no decorrer dos capítulos deste livro,além de apresentarmos uma série de alternativas para a atividade docente,apresentamos também alguns elementos de reflexão ,para ajudar o professor a escolher as alternativas mais adequadas para cada situação...
Didática Geral - Claudino Piletti
http://pt.scribd.com/doc/72359292/1-1-Didatica-Geral-Claudino-Piletti
http://youtu.be/3ZYiMtzQHUQ
Secr. da Educação/SP - Professor de Educação Básica I - 5.734 Vagas, data da classificação final
DOE 7/1/2015 - Caderno Executivo I - Pág. 99
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COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I
A Comissão Especial de Concurso Público instituída pela Resolução SE 49, de 12 de setembro
de 2014, no uso de suas atribuições, nos termos das Instruções Especiais SE 2, publicadas no
DOE 13/9/2014, disciplinadoras do Concurso em questão, COMUNICA que, a partir das 16h do
dia 8/1/2015, estará disponível no site da Fundação VUNESP (www.vunesp.com.br), a 1ª
Classificação dos candidatos aprovados, por ordem decrescente da nota final obtida após a
avaliação dos Títulos, em Lista Geral (todos os candidatos aprovados) e Lista Especial (pessoas
com deficiência).
O candidato poderá interpor recurso contra o resultado da Prova – parte objetiva e parte
dissertativa, o resultado preliminar da Avaliação de Títulos, a nota final e a classificação, no
período das 10h de 9/1/2015 às 23h59 de 12/1/2015, exclusivamente por meio do site da
Fundação VUNESP. Para tanto, o candidato deverá acessar link próprio para tal fim no
endereço eletrônico http://www.vunesp.com.br/seed1405/, e seguir as instruções ali contidas.
O candidato que não interpuser recurso no prazo mencionado será responsável pelas
consequências advindas de sua omissão.
Os candidatos com deficiência, constantes da Lista Especial, deverão aguardar publicação de
Comunicado no Diário Oficial do Estado, convocando-os a comparecer no Departamento de
Perícia Médica do Estado, em dia e horário oportunamente estabelecidos, a fim de verificar a
configuração e a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições do cargo.
Após análise e publicação do despacho dos recursos interpostos e a definição da situação dos
candidatos com deficiência, esta Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos publicará, no
Diário Oficial do Estado, a Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em nível Regional,
dos candidatos aprovados no concurso
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULD...
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULD...: V SEB - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BRASILEIRA Mudanças atuais na sociedade brasileira e o Sistema Nacional de Educação: Qualidade da educ...
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