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segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Por que a educação formal esta indo mal. Por João Maria andarilho
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sexta-feira, 4 de novembro de 2016
domingo, 30 de outubro de 2016
Fantasmas Existem? Hare Krsna explica.
Fantasmas Existem? Hare Krsna explica.
Chaitanya-charana Dasa
Fantasmas existem? Sim, seria a resposta de muitas pessoas em diferentes tempos e lugares.
Algo quase universal na experiência humana são relatos de pessoas vendo, ouvindo ou percebendo de alguma maneira seres descorporificados que parecem agir de maneiras misteriosas e assustadoras. Em nossos tempos científicos, muitos de nós tendem a rejeitar a ideia da existência de fantasmas, tendo-a como fantasia folclórica, carente de evidências científicas. Entretanto, muitos cientistas eminentes consideram a questão dos fantasmas com grande seriedade.Proeminente entre os cientistas que acreditam em fantasmas está o cientistas naturalista inglês Alfred Wallace, que foi cofundador da teoria da evolução. Em sua autobiografia, ele narra como evidências o forçaram a abandonar seu preconceito quanto à existência de fantasmas: “A maioria das pessoas de hoje cresceu com a crença de que milagres, fantasmas e toda a série de fenômenos estranhos aqui descritos não podem existir, que são contrários às leis da natureza, que são superstições de tempos passados e que são, portanto, ou imposições ou ilusões, necessariamente. Não existe espaço na tessitura de seu pensamento em que se possa encaixar esses fatos. Quando comecei a questionar isso, o mesmo acontecia comigo. Os fatos não encontravam espaço na estrutura de pensamento que eu tinha erigido até então. Todos os meus preconceitos, todo o meu conhecimento, toda a minha crença na supremacia da ciência e da lei natural se forçavam sobre mim sem possibilidade de eu escapar delas, ainda… Espíritos era a última coisa em que eu poderia acreditar. Toda outra possível solução foi experimentada, e rejeitada… Não pedimos aos nossos leitores que acreditem, mas que duvidem de sua infalibilidade em analisar a questão; pedimos que indaguem e façam experimentos com paciência, em vez de tirar alguma conclusão precipitada.”
Alfred Wallace, cofundador da teoria da evolução.
Outro cientista eminente que se convenceu diante de evidências foi o bem reputado psicólogo norte-americano William James: “Então, quando me volto ao restante das evidências, no tocante a fantasmas e coisas similares, não consigo mais carregar comigo algum tendenciamento irreversivelmente negativo da mente de ‘rigor científico’, com seus pressupostos quanto a como deve ser a verdadeira ordem da natureza.” (William James on Psychical Research, de Gardner e Ballou Murphy)As evidências hoje têm mais peso do que nunca antes, visto que muitos livros bem documentados relatam evidências acumuladas por meio de rigorosos procedimentos científicos, conduzidos por muitos pesquisadores de paranormalidade.
Paralela a essas evidências significativas, e possivelmente abastecida por isso, temos uma crença pública substancial na existência de fantasmas. Uma pesquisa Gallup conduzida em 1990 demonstrou que:
– 29 por cento dos estadunidenses acreditam em fantasmas assombrando casas,
– 1 em cada 10 estadunidenses alegam terem visto ou terem estado na presença de um fantasma.
Apesar de cada vez mais evidências documentais e cada vez maior aceitação popular, o conceito de fantasmas permanece inaceitável para a maioria dos cientistas. Uma razão primária para isso é que a ciência materialista moderna não possui uma estrutura conceitual dentro da qual possa considerar a existência de fantasmas.
Mas essa limitação não é intrínseca à ciência per se, embora possa ser essencial para a ciência materialista. Não há razão, todavia, para se presumir que toda ciência tenha que ser materialista, pois não há evidência científica de que toda a realidade exista apenas no nível material.
Para quem possui uma mente aberta e aventureira o bastante para explorar visões de um mundo não-materialista, a sabedoria védica oferece uma estrutura explicativa sistemática para a compreensão da existência de fantasmas.
Três Níveis de Ser
Para auxiliar no nosso entendimento dos fantasmas, precisamos, primeiramente, nos familiarizar com os três níveis de existência, explicados na sabedoria védica. Esses três níveis são os seguintes:
- O nível material grosseiro: Este nível abrange a realidade física que podemos perceber com os nossos sentidos e com instrumentos que expandem a capacidade dos nossos sentidos, como microscópios. Cientistas materialistas se focam neste nível material grosseiro principalmente, se não exclusivamente.
- O nível material sutil: Este nível, embora material, está além da percepção dos nossos sentidos e abrange os sentidos sutis, a mente, a inteligência e o falso ego. De maneira simplificada, iremos nos referir a todo esse nível, algumas vezes, como o nível da mente, ou o nível mental.
- O nível espiritual: A alma, que é a fonte da consciência, existe neste nível imaterial.
Descorporificados e Desafortunados
No momento da morte, a alma, acompanhada pelo corpo sutil, deixa o corpo grosseiro. Normalmente, a alma obtém um novo corpo sutil, de acordo com seu karma. Em casos excepcionais, entretanto, quando a alma não obtém um próximo corpo grosseiro, ela permanece em um estado descorporificado. As almas vivendo essa existência descorporificada são chamadas de “fantasmas”.
É claro que fantasmas não são completamente descorporificados; ainda têm um corpo sutil. Contudo, porque no linguajar não técnico, a palavra “corpo” denota um corpo grosseiro, o estado de existência sem esse corpo é chamado de “descorporificado”.
Por que os fantasmas não obtêm um corpo físico?
Suicídio: Aqueles que destroem seu corpo físico por meio de suicídio, isto é, aqueles que destroem o corpo prematuramente, antes do tempo estabelecido pelo seu destino cármico para receber um novo corpo, sentenciam-se a uma existência descorporificada como fantasmas até serem alocados em um novo corpo físico.
O suicídio é uma das causas para alguém se tornar fantasma após a morte.
Srila Prabhupada declara: “Fantasmas são destituídos de um corpo físico por causa de seus atos pecaminosos de grande gravidade, como o suicídio.” Assim, pessoas frustradas que imaginam que a morte é o fim da existência e, portanto, cometem suicídio para se livrarem de sofrimentos dão consigo mesmas em uma existência ainda mais miserável como um fantasma.Apego extremo: Aqueles que morrem com extremo apego ao corpo, ao ambiente ou às posses físicas também podem se tornar fantasmas. Durante a morte de alguém nessa condição de apego, a obsessão excessiva e intensa da mente com o passado pode impedir que a alma vá adiante e, em consequência disso, fique descorporificada. Srila Prabhupada explica: “Quem é muito pecaminoso e apegado à sua família, casa, vila ou país não recebe um corpo grosseiro feito de elementos materiais, senão que permanece em um corpo sutil, composto de mente, ego e inteligência. Aqueles que vivem em tais corpos sutis se chamam fantasmas’.”
Um Estado Frustrante e Aterrador
A condição anormal de estar sem corpo é agonizante para os próprios fantasmas e aterradora para os demais. Vejamos o porquê:
Agonizante para eles: Os fantasmas possuem uma mente, tal qual a nossa. A mente deles, como a nossa, está cheia de memórias e desejos, os quais eles desenvolveram em sua existência corporificada anterior. Contudo, diferente de nós, eles não têm um corpo grosseiro para a realização desses desejos. Assim, a memória deles pode estimulá-los, por exemplo, a desejar um doce favorito. E, como o corpo sutil contém sentidos sutis, talvez até mesmo percebam outros – pessoas corporificadas – saboreando esse doce, o que agrava o seu desejo. Todavia, como os fantasmas não possuem uma língua física para desfrutar pessoalmente desse doce, seu desejo permanece eternamente sem ser satisfeito. A situação deles é como aquela de alguém que tem que seguir uma dieta estrita enquanto vê outros se banquetearem. Para o doente, essa aflição talvez dure por alguns dias apenas, mas, para os fantasmas, isso se alonga por toda a duração de sua existência fantasmagórica. Como se isso não bastasse, essa frustração se estende a quase todo tipo de desejo que têm. Não é de surpreender que eles considerem agonizante sua existência. Srila Prabhupada resume a causa da agonia deles quando declara: “Os fantasmas, por não possuírem um corpo, sofrem terrivelmente, não sendo capazes de satisfazer seus sentidos.”
Assim como um doente se frustra com a dieta rigorosa que tem que seguir, fantasmas sentem grande ansiedade por não poderem satisfazer seus desejos.
Aterrador para os demais: Muitas pessoas têm muito medo de fantasmas porque lhes é algo incompreensível – assustadora e misteriosamente incompreensível. Ficam arrepiadas apenas por imaginar portas se abrindo de repente sem ninguém nas proximidades ou barulhos estranhos vindo de uma área sem uma fonte evidente para o som. Poucas coisas afastam mais possíveis compradores de uma casa do que rumores – verdadeiros ou falsos – de que a casa é assombrada. Para muitos, a mera possibilidade de se encontrarem com um fantasma é assustadora o bastante, mas a ideia de ser possuído é muito apavorante. Possessão se refere ao fenômeno desconcertante em que um fantasma entra no corpo grosseiro de alguém, assume o controle desse corpo e o utiliza como um instrumento para realizar seus desejos pessoais. O indivíduo assim possuído frequentemente fala e age de maneiras que diferem marcadamente de sua maneira habitual de falar e se comportar. Durante a possessão, o possuído exibe uma personalidade diferente de sua personalidade habitual porque essa personalidade habitual foi suprimida pela personalidade dominante do fantasma. A alteração de personalidade frequentemente deixa perplexos e perturbados os parentes da pessoa possuída. Anedotas envolvendo essas possessões fazem crescer o medo de fantasmas na mente do público em geral.Evaporando a Névoa de Mistério
A sabedoria védica consegue evaporar essa névoa de mistério em torno dos fantasmas. Ela desmistifica a natureza da existência fantasmagórica e nos ajuda a ver os fantasmas como indivíduos mais em sofrimento do que indivíduos malévolos. É claro que alguns fantasmas podem ser maus, especialmente com quem fez mal a eles em sua existência corporificada passada. Entretanto, os fantasmas, em geral, são, antes de tudo, indivíduos que estão sofrendo por causa dos desejos não realizados, um problema endémico de sua existência descorporificada. A pressão dessas frustrações frequentemente os volta à violência e, algumas vezes, à maldade sistemática.
A visão védica da realidade tríplice – matéria grosseira, matéria sutil e espírito – nos ajuda a entender o comportamento aparentemente misterioso dos fantasmas, que desafiam as leis da ciência materialista. Essas leis da ciência materialista foram postuladas principalmente com base em observar e analisar o comportamento da matéria grosseira. Como a mente é um elemento material sutil, pode atuar sobre o nível material grosseiro de maneiras que não são limitadas a essas leis da ciência materialista. Não é de espantar, portanto, que os fantasmas, existindo como existem no plano mental, possam atuar de formas que confundem e perturbam as pessoas que foram ensinadas a acreditar que tudo na natureza segue as leis da ciência materialista. O poder fantástico dos fantasmas é indicado no Srimad-Bhagavatam (5.5.21-22), que aponta os fantasmas como superiores aos humanos na hierarquia universal de seres vivos: “Superiores aos seres humanos são os fantasmas, pois não possuem corpo material.”
Os textos védicos explicam que os fantasmas acomodam-se em condições de ignorância e ilusão. Assim, quem se mantém habitualmente em condições dessa natureza, como a alteração da consciência por meio de álcool e outras drogas, tem mais chances de ter uma mente fraca que facilite ataques e possessões por parte de fantasmas. Srila Prabhupada declara: “Ser assombrado é algo que acontece em um estado de existência impuro.”
Podemos nos tornar praticamente invulneráveis a esses ataques incorpóreos ao adotarmos um modo de vida iluminado. A sabedoria védica recomenda esse modo de vida primeiramente para o fim do avanço espiritual, que é a meta mais elevada da vida. Apesar disso, esse modo de vida que se afasta de atividades autodestrutivas, como o uso de drogas, oferece o benefício adicional de nos proteger de ataques de criaturas fantasmagóricas.
Para lidar com ataques de fantasmas, a sabedoria védica nos equipa não apenas com insights preventivos, mas também remediadores. Atividades devocionais, como sequências de mantras sagrados, podem exorcizar tanto lugares que estejam assombrados quanto pessoas que estejam possuídas. Srila Prabhupada endossa isso em uma carta enviada em resposta aos questionamentos de um discípulo: “A melhor maneira de removê-los [fantasmas] é cantar Hare Krishna muito alto e fazer um kirtana jubiloso até que vão embora. Na Inglaterra, na casa do Sr. John Lennon, onde fiquei em 1969, havia um fantasma. Contudo, tão logo os devotos começaram a cantar muito alto, ele se foi sem demora.” (Carta a Damodara, Delhi, 3 de dezembro de 1971)
Indo Além de Todas as Misérias
É importante salientar que, embora a sabedoria védica reconheça a existência de fantasmas, ela não é caprichosa em colocar neles toda culpa de acontecimentos estranhos. Srila Prabhupada escreveu em uma carta a um discípulo que perguntou se seus problemas mentais eram causados por fantasmas: “Com relação às ofensas que você está ouvindo, não se trata de fantasmas, como você diz, mas são criações da sua mente. A mente é realmente repulsiva, como você disse. Portanto, Krishna diz que o transcendentalista esforçado tem que primeiro controlar a mente, após o que, pelo controle da mente, terá paz.” (Carta a Dhristaketu, Bombaim, 1 de novembro de 1974)
Disciplinar a mente por meio da prática da consciência de Krishna é a maneira mais efetiva de lidar com todos os problemas da existência material – tornar-se um fantasma, ser assombrado por um fantasma ou ser atormentado por perturbações da mente que alguns poderiam atribuir a fantasmas, ou todos os outros problemas que são, em última instância, as reações cármicas para os erros impelidos pela mente descontrolada.
Existem coisas mais importantes a se fazer na vida humana do que se preocupar com fantasmas.
É por isso que, embora explique a existência de fantasmas e confirme a potência exorcista do santo nome, a sabedoria védica não dá muita importância para nenhuma das duas. Ela declara que a vida humana se destina a um propósito muito mais importante do que se preocupar com fantasmas, seja na forma de fascínio mórbido, medo paranoico ou negação dogmática. A vida humana carrega a potência gloriosa de nos outorgar a imortalidade caso utilizemos esta vida para redirecionar nosso amor do efêmero para o eterno, da matéria para Krishna. Devolver-nos nosso direito perdido à imortalidade como seres espirituais é o tesouro supremo da sabedoria védica. A explicação precisa e coerente da sabedoria védica de fenômenos como assombrações – um fenômeno que confunde a ciência materialista e a impele a viver em eterna negação – pode servir como um combustível para nossa fé conforme exploramos os insights mais espirituais e desfrutamos das dádivas devocionais dessa fonte de conhecimento perene.Se gostou deste material, também gostará destes: A Libertação do Fantasma Dhundhukari, Morte e Renascimento no Hinduísmo, Vida Após a Morte: Estudo Médico Evidencia Ponto de Vista Védico.
fote: https://voltaaosupremo.com/artigos/artigos/fantasmas-existem/
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016
TRANSTORNOS DA COMUNICAÇÃO - DSM.IV
fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerClassificacoes&idZClassificacoes=107
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domingo, 9 de outubro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
Passo a passo de como fazer um terrário
Recrie lindas minipaisagens através da técnica de plantar em recipientes de vidro neste passo a passo bem simples de fazer.
Terrários são recipientes de vidro, abertos ou fechados, onde é possível reproduzir as condições necessárias para o cultivo de plantas, simulando seu ambiente natural. É uma ótima opção para quem gosta de plantas, mas não tem espaço suficiente em casa para manter um jardim. Além disso, é uma ótima maneira para reutilizar algum recipiente de vidro que há em casa e que esteja em desuso.
Os terrários fechados normalmente são mais utilizados em escolas, no ensino sobre o funcionamento do ciclo da água no ecossistema, isso porque a água colocada dentro dele para regar as plantas evapora com o aumento da temperatura, fazendo bolhas nas superfícies superiores do recipiente que está com temperatura mais baixa, e então este vapor é condensado e as gotas de água caem, assim como a água da chuva.
Já os terrários abertos são utilizados como item de decoração porque mostra a beleza das plantas que crescem nele e também mostra cada camada da terra onde elas crescem, como areia e cascalho. A sua manutenção é mais fácil, pois permite a evaporação da água com a qual as plantas são regadas. Confira abaixo o passo a passo de como fazer um terrário, seja aberto ou fechado:
Materiais
• Recipiente de vidro (pode ser aberto, ou fechado com uma tampa);
• Carvão mineral;
• Cascalho;
• Pedras decorativas para aquário ou pedras naturais;
• Areia;
• Terra preparada para plantas;
• Ferramentas de jardinagem;
• Pequenas mudas de plantas (procure selecionar plantas variadas que necessitem da mesma iluminação e quantidade de água);
• Elementos decorativos.
A maior parte destes materiais pode ser encontrada em casas de paisagismo e jardinagem.
Caso suas plantas estejam em algum recipiente com terra é necessário primeiramente removê-las. Para isso você pode molhar a planta no recipiente e delicadamente girá-lo. Dessa forma as laterais empurram a terra para baixo e esta irá soltar do recipiente, então basta removê-la e as raízes das plantas não serão danificadas. Remova o excesso de terra das raízes e separe as plantas que serão utilizadas com cuidado.
Passo a Passo
1º – Limpe o recipiente com álcool. Coloque uma camada de pedras decorativas no fundo do recipiente de vidro. Esta camada deverá ter entre 3 a 5 cm de espessura. Neste caso foi utilizado pedras decorativas para aquário, mas você também pode utilizar pedras mais naturais.
2º – Coloque uma camada uniforme de areia grossa. A areia, além de decorativa, serve para criar um lugar para drenar a água em excesso.
3º – Espalhe a areia até as laterais do vidro para que fique aparente do lado de fora, como item decorativo.
4º – Acima da camada de areia faça uma camada de cascalho mais fina do que a de pedras.
5º – Misture o carvão mineral triturado com um pouco do cascalho e espalhe uma fina camada.
6º – Adicione, acima da camada anterior, uma camada de terra preparada para plantas. A espessura dessa camada deverá ser profunda o suficiente para poder colocar plantas com espaço para suas raízes crescerem. A profundidade da camada varia de acordo com o tamanho do recipiente de vidro.
7º – Coloque as plantas no terrário e, utilizando os dedos e as ferramentas, cave um poço pequeno para colocar cada planta. Se a abertura do seu vidro for muito estreita o ideal é plantar primeiramente as plantas menores e depois as maiores. É importante utilizar plantas com tamanho proporcional ao tamanho do terrário para haver um ponto de equilíbrio ecológico.
8º – Agora basta adicionar os elementos decorativos escolhidos. Como sugestão é possível colocar pedras, bolas de gude, conchas, entre outros. Use sua imaginação!
9º – Regue e borrife o terrário com água filtrada.
Manutenção do terrário
O vidro do recipiente mantém a umidade sempre constante, o que facilita a manutenção, então não é necessário regar muito, em média uma vez ao mês é o suficiente. No caso do terrário fechado ao regá-lo, o ciclo da água inicia-se. Se o recipiente estiver muito encharcado de água o vidro pode ficar muito embaçado. Devemos então abri-lo por algumas horas para a água evaporar e em seguida fechá-lo novamente. Se a transpiração não ocorrer (sem gotas de água no vidro) é necessário regar com mais um pouco de água, sem exagerar na quantidade.
Se alguma das plantas começar a murchar, é sinal de que esta não se adaptou ao microecossistema e deve ser devolvida ao seu meio natural, ou ser plantada separadamente em um vaso.
A vida útil do terrário chega em torno de um ano ou mais. No caso de terrários fechados, para que sua vida útil seja longa ele deve ser aberto a cada uma ou duas semanas por um período 2 horas em média, renovando assim o ar que as plantas respiram.
Como o espaço de crescimento das plantas dentro de um terrário é reduzido será necessário, de vez em quando podá-las com cuidado.
fonte: http://www.pensamentoverde.com.br/dicas/passo-passo-terrario/
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sábado, 17 de setembro de 2016
Dissertação - Escrevendo Um Bom Texto Dissertativo
Dissertação - Escrevendo Um Bom Texto Dissertativo
- Redação Mundo Vestibular
Dissertação é um texto que se caracteriza pela defesa de uma idéia, de um ponto de vista, ou pelo questionamento acerca de um determinado assunto.
Em geral, para se obter maior clareza na exposição de um ponto de vista, costuma-se distribuir a matéria em três partes.- introdução - em que se apresenta a idéia ou o ponto de vista que será defendido;
- desenvolvimento ou argumentação - em que se desenvolve o ponto de vista para tentar convencer o leitor; para isso, deve-se usar uma sólida argumentação, citar exemplos, recorrer a opinião de especialistas, fornecer dados, etc.
- conclusão - em que se dá um fecho ao texto, coerente com o desenvolvimento, com os argumentos apresentados.
Quanto à linguagem, prevalece o sentido denotativo das palavras e a ordem direta das orações. Também são muito importantes, no texto dissertativo, a coerência das idéias e a utilização de elementos coesivos, em especial das conjunções que explicitam as relações entre as idéias expostas. Portanto, a elaboração de um texto dissertativo não está centrada na função poética da linguagem e sim na colocação e na defesa de idéias e na forma como essas idéias são articuladas. Quando se lança mão de uma figura de linguagem, ela deverá sempre ser utilizada com valor argumentativo, como um instrumento a mais para a defesa de uma determinada idéia.
O Esquema-Padrão
Inicialmente, é preciso não confundir esquema com rascunho.
É importante atentar para um fato: cada dissertação, dependendo do tema e da argumentação, pede um esquema. Uma dissertação subjetiva, por exemplo, permite ao produtor do texto utilizar certos recursos que seriam descabidos numa dissertação objetiva.
Esquema é um guia que estabelecemos para ser seguido, no qual colocamos em frases sucintas (ou mesmo em simples palavras) o roteiro para a elaboração do texto. No rascunho, vamos dando forma à redação, porque nele as idéias colocadas no esquema passam a ser redigidas, tomando a forma de frases até chegar a um texto coerente.
O primeiro passo para a elaboração de um esquema é ter entendido o tema proposto, pois de nada adiantará um ótimo esquema se ele não estiver adequado ao tema.
Por ser um roteiro a seguir, deve-se dividir o esquema nas partes de que se compõe a redação. Se formos escrever uma redação dissertativa, o esquema já deverá apresentar as três partes da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão, que podem vir representadas pelas letras a, b e c, respectivamente.
Na letra a, você deverá colocar a tese que vai defender; na letra b, palavras que resumam os argumentos que você apresentará para sustentar a tese; na letra c, uma palavra que represente a conclusão a ser dada.
Quando estamos fazendo o esquema do desenvolvimento (letra b), é comum surgirem inúmeras idéias. Registre-as todas, mesmo que mais tarde você não venha a utilizá-las. Essas idéias normalmente vêm sem ordem alguma; por isso, mais tarde é preciso ordená-las, selecionando as melhores e colocando-as em ordem de importância. A esse processo damos o nome de hierarquização das idéias.
Para não se perder tempo elaborando um outro esquema, a hierarquização das idéias pode ser feita por meio de números atribuídos às palavras que aparecem no esquema, seguindo a ordem em que serão utilizadas na produção do texto.
Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:
Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:
Tema: A pena de morte: contra ou a favor?
a) contra, não resolve.
b) 1. direito à vida -- religião
2. outros países -- EUA
3. erro judiciário
4. classes baixas
5. tradição.
c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.
a) contra, não resolve.
b) 1. direito à vida -- religião
2. outros países -- EUA
3. erro judiciário
4. classes baixas
5. tradição.
c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.
Feito o esquema, é segui-lo passo a passo, transformando as palavras em frases, dando forma à redação.
No exemplo dado, na introdução você se declararia contrário (a) à pena de morte porque ela não resolve o problema do crescente aumento da criminalidade no país.
No desenvolvimento, você utilizaria os argumentos de que todas as pessoas têm direito à vida, consagrado pelas religiões; de que nos países em que ela existe, citando os Estados Unidos como exemplo, não fez baixar a criminalidade; de que sempre é possível haver um erro judicial que leve a matar um inocente; de que, no caso brasileiro, ela seria aplicada somente às classes mais baixas; que não podem pagar bons advogados; e, finalmente, de que a tradição jurídica brasileira consagra o direito à vida e repudia a pena de morte.
Como conclusão, retomaria a tese insistindo na ineficácia desse tipo de pena e indicando outras soluções para resolver o problema da criminalidade, como a erradicação da miséria.
A Gramática da Dissertação
Quanto aos aspectos formais, a dissertação dispensa o uso abusivo de figuras de linguagem, bem como do valor conotativo das palavras (veja bem: estamos falando que não se deve abusar). Por suas características, o texto dissertativo requer uma linguagem mais sóbria, denotativa, sem rodeios (afinal, convence-se o leitor para força dos argumentos, não pelo cansaço); daí ser preferível o uso da terceira pessoa.
Ao contrário da narração, a dissertação não apresenta uma progressão temporal; os conceitos são genéricos, abstratos e, em geral, não se prendem a uma situação de tempo e espaço; por isso o emprego de verbos no presente. Ao contrário da descrição, que se caracteriza pelo período simples, a dissertação trabalha com o período composto (normalmente, por subordinação), com o encadeamento de idéias; nesse tipo de construção, o correto emprego dos conectivos é fundamental para se obter um texto claro, coeso, elegante.
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domingo, 4 de setembro de 2016
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