segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

A INDIGNAÇÃO DOS ESPÍRITAS

A INDIGNAÇÃO DOS ESPÍRITAS

Por Maria das Graças Cabral

Em face do artigo intitulado “Considerações acerca da Veracidade e da Historicidade da assim denominada Carta de Públio Lêntulo”, tendo como autor o pesquisador Sr. José Carlos Ferreira Fernandes, publicado no Blog intitulado “Obras Psicografadas”, desenvolvo o presente trabalho intitulado “A Indignação dos Espíritas“.


Importante esclarecer aos leitores que o autor do artigo em comento, desenvolve um trabalho de pesquisa de cunho histórico, tendo como objeto de estudo os dados apresentados no livro “Há Dois Mil Anos”, de autoria do Espírito Emmanuel, e psicografado pelo médium Chico Xavier.


Segundo as palavras apostas na apresentação do referido trabalho, é dito tratar-se de pesquisa que “procura demonstrar de forma fortemente convincente que o livro “Há Dois Mil Anos”, “psicografado” por Chico Xavier, não passa de uma completa ficçãoEm suma, é uma fraude histórica“. Em seguida, é afirmado que“há problemas desde a completa ignorância da construção dos nomes romanos, passando pela aceitação de documentos comprovadamente falsos e culminando na completa inexistência da entidade que teria ditado o livro, no caso, Emmanuel/Públio Lêntulo“ - acrescentando o texto que “as conseqüências disso para o kardecismo brasileirodesnecessário dizer, são gravíssimas“. (Blog Obras Psicografadas) (grifei)


No que concerne à pesquisa histórica do artigo em comento, nada tenho a discutir, nem como questionar as fontes apresentadas pelo autor, a correlação de documentos ou entendimentos com o fato histórico aventado, pois não é minha área de conhecimento e pesquisa. Portanto, respeito minhas limitações e procuro não ser inconseqüente com avaliações despropositadas diante do trabalho alheio.


Entretanto, no que concerne ao comentário do autor quando assevera “das conseqüências disso para o kardecismo brasileiro“, não vejo onde, como ou porque, tal constatação iria atingir a Doutrina Espírita, caso o mesmo entenda que “kardecismo brasileiro” seja sinônimo de Espiritismo.


Primeiramente é fato que o Espiritismo tem suas bases estruturadas em cinco livros que compõem as Obras Básicas da Doutrina Espírita, e que nada têm a ver com o romance “Há Dois Mil Anos“ de Emmanuel/Chico, objeto de estudo do autor.


Em segundo lugar, o Espiritismo nada tem a ver com as opiniões pessoais do Espírito de Emmanuel, ou de seu médium Chico Xavier, como individualidades que são, e portanto livres para expressarem seus pensamentos, entendimentos e opiniões.


À esse respeito faz-se por oportuno pontuar que grande parte de tais pensamentos e opiniões não comungam em absoluto com os ensinamentos presentes nas Obras Básicas da Doutrina Espírita.


Nunca é demais ressaltar que todas as mensagens publicadas na Codificação, passaram pelo crivo do gênio racional e científico de Allan Kardec, que aplicou o sistema do Controle Universal dos Ensinos Espíritas, sob a supervisão efetiva de O Espírito da Verdade!


Portanto, se o autor do artigo em comento conhecesse da personalidade séria e investigativa de Kardec, saberia que este, prontamente ao se deparar com as mensagens psicográficas de Emmanuel e/ou André Luiz, teria feito um sério trabalho de pesquisa histórica, e iria com toda a seriedade e imparcialidade, na busca da veracidade ou não, das informações passadas pelo(s) Espírito(s). Quanto aos resultados, fossem eles quais fossem, seriam publicados sem a menor sombra de dúvida na REVISTA ESPÍRITA, com os devidos esclarecimentos e ensinamentos do insigne Codificador.Vale lembrar que Kardec, nunca deixou de publicar na referida revista, tudo o que pudesse ser objeto de análise, estudo e aprendizado para os novos Espíritas.


Confirmando esse entendimento, me reporto ao O Livro do Médiuns, quando o grande Mestre apresenta cinco “Comunicações Apócrifas”, esclarecendo que:“Há muitas vezes comunicações de tal maneira absurdas, embora assinadas por nomes respeitáveis, que o mais vulgar bom senso demonstra sua falsidade. Mas há aquelas em que o erro é disfarçado pela mistura com princípios certos, iludindo e impedindo às vezes que se faça a distinção á primeira vista. Mas elas não resistem a um exame sério.” (L.M, Cap. XXXI, COMUNICAÇÕES APÓCRIFAS, p. 343) (grifei)


Portanto, podemos assegurar que o artigo em comento em nada poderia abalar, ou muito menos por em risco a Doutrina dos Espíritos, codificada por Allan Kardec.


Entretanto, o que realmente choca, entristece, e preocupa aos Espíritas estudiosos da Codificação, foram as DUZENTAS E CINQUENTA E NOVE, contestações indignadas, ensandecidas, desrespeitosas, irreais, infundadas, e superficiais (com raras exceções), postadas por pessoas que se auto intitulavam ESPÍRITAS!


À título de exemplo, transcrevo algumas “pérolas”, para que os leitores analisem e avaliem a quantas anda o Movimento Espírita Brasileiro, ou melhor dizendo, no que se tornou o Movimento Espírita Brasileiro, senão vejamos:


1 - “Benditas sejam as fraudes do Chico e as falsas personalidades de seus guias, – seus alteregos – que conseguiram colocar milhões de desesperançados no caminho da luz, da esperança e da renovação!” (...) “Benditos sejam os mentirosos do Chico, que com seus teores de altíssima energia e vibrações, permearam maravilhosamente a todos que dele se acercavam , – eu inclusive, – e que deram graças a Deus dele ter nascido junto a nós, no Brasil! Volte, Chico, por favor, volte com suas trapaças, milhões o aguardam ansiosamente, irão comemorar o seu retorno à Terra e de seus falsos guias! Quantos outros irmãos serão curados espiritualmente e renovados na fé pela luz-fantasia de Emmanuel, André Luiz e tantos outros!” (Carlos Magno) (Blog Obras Psicografadas)


Observe-se que o artigo em comento, trata-se de uma pesquisa de cunho histórico, e não religioso!


2 - “Olhe, conheci o Chico e convivi com pessoas que o conheceram melhor do que eu, e ninguém jamais falou dele com esse veneno que você destila. Você o conheceu mesmo, se aproximou dele algum dia? Cresceu no espiritismo? Desculpe, não acredito, senão você teria aprendido um mínimo! Ou então dormia nas cadeiras!” (Carlos Magno) (Blog Obras Psicografadas)


Observe-se que o artigo em comento, trata-se de uma pesquisa de cunho histórico, e não religioso!


3 - “Ah, meu. Isso que é perder tempo, mesmo! Eu até admiro o trabalho todo para provar a inexistência de Emmanuel. Já que estamos falando de personagens inexistentes, que tal você postar o livro eletrônico da ateus.net que prova fatalmente a inexistência de Jesus? Daí matamos a pau tudo de uma vez! É o fim. Do Cristianismo e do Espiritismo. Um forte abraço! E coragem: porque nesse país quem fala o que quer, ouve o que não quer. Bem, você já deve ter notado isso. Mas tudo bem! A vida segue. E mais “Emmanuéis” aparecem. Boa diversão!”(Codename V.) (Blog Obras Psicografadas)


Em dado momento os ditos “Espíritas” resolvem “atacar” a moral do autor do artigo, senão vejamos:


4 - “O Sr. José Carlos Ferreira Fernandes por um acaso é aquele da SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, que foi acusado de gastar R$ 315.902,75 do dinheiro público sem justificatívas plausíveis, e também recentemente intimado a comparecer a depor na CPI a respeito do vazamento do dito Dossiê…..Em caso positivo, vemos que trata-se de um trabalho com lastro não é…. Abraços fraternos……” (André) (grifei) (Blog Obras Psicografadas)


No que concerne à supra citada postagem o intermediador responde:

5 - “Não, não é. E mesmo que fosse, isso em nada macularia seu estudo. O raciocínio que você faz é falacioso, conhecido como ad-hominem, em que ao invés de criticar a obra, critica o autor.” (Vítor) (Blog Obras Psicografadas)


Vejamos agora o posicionamento desta opositora:

6 - (...) “Os “filhotinhos” aos quais me referi são todos brasileiros e, logicamente, mais novos do que Chico Xavier, que foi para os médiuns, o que o Papa é para os católicos. Nenhum médium que se prezasse, debutaria sem pedir a sua bênção“. (...) (Sônia) (grifei) (Blog Obras Psicografadas)


Agora a “Espírita” “ataca” o Sr. José Carlos, através do catolicismo, que parece ser a religião professada pelo dito pesquisador:

7 - (...) “Ah! meu caro José Carlos, o Catolicismo Romano e o Vaticano não merecem isso de mim e de ninguém. Bastam-lhes o horror que semeiam e a peçonha que espalham ao longo de 1.600 anos de dominação e manipulação, tanto de “nobres”, quanto “burgueses”. Com a mesma determinação, desprezam e mantêm propositalmente, na ignorância e na miséria, as massas incontáveis de injustiçados, através de “tratados”, “concordatas” “bulas”, “encíclicas” e outras invenções, com a finalidade principal do enriquecimento ilícito e do poder que vem com o dinheiro. Sem contar, os “milagres” inventados com a mesma vil finalidade.” (...) (Sônia) (Blog Obras Psicografadas)


E assim foram se posicionando os quase DUZENTOS E CINQUENTA E NOVE opositores ESPÍRITAS, diante de um artigo de cunho histórico que procura provar através de uma pesquisa bibliográfica a não existência de um documento e/ou de um personagem dito histórico!


Observem que não compareceu dentre os DUZENTOS E CINQUENTA E NOVE opositores, um único pesquisador, ou intelectual Espírita, que se posicionasse de forma coerente, elegante, equilibrada, acatando ou pondo em xeque, não a Doutrina Espírita, que nada tem a ver com o objeto de estudo do Sr. José Carlos, mas o método de investigação em si mesmo, já que o referido autor só se ateve a pesquisa bibliográfica - ou seja - a única discussão cabível ao caso seria no âmbito científico da pesquisa e só!!!!


Em contrapartida, o leitor depara-se com uma enxurrada de opositores fanáticos, dogmáticos, despreparados que podem ser tudo no mundo menos Espíritas! Pois como se auto intitular Espírita se não estudamos a Doutrina que dizemos abraçar?


De que adianta se apegar ao discurso “piegas” de “meus irmãos vamos nos amar, fazer caridade, ser humildes, perdoar os inimigos, etc.,”, bem próprio do Espírita preguiçoso, da turma do “deixa disso”, (bem diferente de JESUS ou de KARDEC, que nunca tiveram medo de demonstrar sua indignação) e que não têm coragem nem disposição para se debruçar sobre o manancial de ensinamentos trazidos nas Obras da Codificação Espírita?


Se todos os que se auto intitulam Espíritas, se dessem ao trabalho de estudar no mínimo, O Livro dos Espíritos e O Livro dos Médiuns, a Doutrina Espírita não teria tomado os rumos mistificados que tomou, tornando-se uma seita dogmática, que tem segundo a “Espírita Sônia“, um PAPA que seria o médium Chico Xavier; já que todo o Espírita que se preze deve saber no mínimo que o Espiritismo não é uma religião institucionalizada com hierarquia!


Diante do exposto, entendo que precisamos URGENTEMENTE de um movimento em prol do estudo das Obras Básicas da Codificação, para que a Doutrina Espírita não se perca em seus princípios, como aconteceu com os ensinamentos de Jesus.


Diante dos rumos que estão sendo tomados, é fácil imaginar que daqui a um século (ou menos que isso) a humanidade não terá mais que uma remota idéia dos princípios espíritas, posto que as Obras Básicas já estarão totalmente alteradas (como já se tentou fazer com o Evangelho Segundo o Espiritismo), seus princípios desvirtuados, a figura de Allan Kardec obviamente esquecida, e quem assumirá a total representatividade da Doutrina Espírita, será o médium Chico Xavier, e as OBRAS COMPLEMENTARES ditadas pelo Espírito de Emmanuel e/ou André Luiz, serão as obras de referência para o estudo do Espiritismo.


Portanto Espíritas, “despertemos” para realidade que se afigura aos nossos olhos! Ainda é tempo de nos debruçarmos e estudarmos a Codificação Espírita trazida a tão pouco tempo pelos Espíritos Superiores, sob a égide do Espírito da Verdade, para que possamos ter a segurança e a coragem de rechaçar as fraudes.


Precisamos resgatar a Doutrina Espírita, salvando-a da crueldade que se faz quando a deturpam e distorcem seus princípios, objetivando a Morte de sua própria essência! Sim, isso é uma espécie de morte! O extermínio da Doutrina dar-se-á pelo desvirtuamento de seus princípios, privando-se assim as próximas gerações do acesso às verdades consoladoras e libertadoras da Doutrina que veio em meados do século XIX, para alavancar a humanidade de seu estado de ignorância e sofrimento.


Outro aspecto importantíssimo que não se pode relegar a segundo plano, é o momento do retorno ao plano espiritual, quando nos defrontaremos com o Tribunal de Nossa Consciência. Como será desesperador assumirmos que participamos de forma ativa ou omissiva de uma “teia” ardilosamente arquitetada para destruir os Preceitos Espíritas!


Nesse sentido, não poderemos nem sequer argüir em nossa defesa a “ignorância“, pois tivemos em nossas mãos as armas para nos defendermos dela, que eram as Obras Básicas.


Daí, enfrentaremos a vergonha e o remorso no âmago de nosso Espírito imortal! Primeiramente diante de Deus e de nós mesmos. Em seguida, perante Jesus, perante nosso Guia Espiritual, perante Allan Kardec, e toda a plêiade de Espíritos Superiores, como tantos outros que trabalharam na condição de encarnados como médiuns da Codificação, dando tudo de si em benefício do progresso da humanidade!


E nesse momento de dores acerbas, certamente Chico, Emmanuel e André Luiz não estarão presentes para interceder por ninguém, pois estarão provavelmente como todo Espírito errante, prestando suas próprias contas e avaliando seus atos. Se estiverem encarnados, estarão provavelmente, trabalhando pela reconstrução da Doutrina dos Espíritos. Essa é a Lei.



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Alemã de 16 anos revela situação da Alemanha



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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Nada a ver com o Islã





Nos últimos 3 anos temos experrimentado um aumento sem precendentes de
atentados terroristas na Europa. No entanto, normalmente lemos nas
chamadas das notícias que os autores dos ataques são objetos inanimados
como caminhões, facas e rifles.

A desonestidade da mídia com
relação à autoria dos ataques é só mais um reflexo do plano globalista,
citado no excelente vídeo do Prof. Olavo que está ao final da descrição.

Um
outro aspecto que vemos com frequência nesses ataques, uma vez que o
terrorista é pego e já não há como fugir da notícia, é a autoridade
responsável pela segurança do país afirmar repetidamente que o caso não
tem nada a ver com o Islã, e que esta é uma religião de paz. (Alguém se
lembra do Obama negando que o Estado Islâmico conheça o verdadeiro
Islã?)

Pois bem, nesse vídeo do Gatestone Institute o escritor e
analista Denis Maceoin, especialista em estudos islâmicos e Oriente
Médio, trata da situação.

Tradução: Gabriel B. Silva
Revisão: Jonatas

TRADUTORES DE DIREITA
Webpage: http://TradutoresdeDireita.org
Facebook: http://facebook.com/tradutoresdedireita
YouTube: https://youtu.be/eWGQwieEW7U
Twitter: http://twitter.com/tradutores_br

Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=7F5bm...
Gatestone Institute: https://pt.gatestoneinstitute.org/
(Site em português)

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Curso de Psicologia: Viktor Frankl (aula 03)



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domingo, 29 de janeiro de 2017

Curso de Psicologia: Freud (aula 01) vídeo-aula. Prof. Henrique Elfes



Henrique Elfes é filósofo, formado em Letras pela PUC-PR, palestrante, ensaísta, cofundador do IFE e da Revista Dicta&Contradicta e trabalha como editor em São Paulo.
elfes

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Significado de Técnica

Qué es Técnica:

Como técnica se define la manera en que un conjunto de procedimientos, materiales o intelectuales, es aplicado en una tarea específica, con base en el conocimiento de una ciencia o arte, para obtener un resultado determinado.
También se conoce como técnica la destreza o habilidad particular de una persona para valerse de estos procedimientos o recursos. Por ejemplo, a nivel deportivo solemos valorar este tipo de cualidades en un atleta: “Nunca vi a nadie jugar fútbol con una técnica tan exquisita como la de Maradona”.
Por otro lado, técnica también puede usarse para referirse al modo de hacer una cosa: “Juan, tienes que enseñarme esa técnica para pelar mangos”. En este sentido, la técnica es trasmisible, reproducible, transformable y mejorable en cualquiera de sus ámbitos de aplicación, sea industrial, artístico o relativo acciones humanas.
En relación a lo anterior, es de añadir que la técnica nace por necesidad humana de modificar el medio en el cual se desenvuelve el hombre para hacerlo más adaptable a sus necesidades. Por lo mismo, la técnica se origina por imaginación, y luego es concretizada.
En la música, técnica vocal son las diferentes formas como se utiliza los órganos fonadores para desarrollar la voz, sin lesionar las estructuras fonatorias que intervienen en el momento.
En relación a lo anterior, los órganos fonadores son los órganos respiratorios (pulmones, bronquios y tráqueas), órganos de fonación (laringe, cuerdas vocales, resonadores) y, órganos de articulación (paladar, lengua, dientes, labios y glotis).
La técnica es estudiada por la tecnología.
Como técnica o técnico también se conoce a la persona especialmente instruida en un instituto tecnológico o escuela técnica para actividades de esta categoría. Por su parte, en México también se emplea para referirse a los miembros de un cuerpo de policía.
Es de destacar, que las escuelas técnicas son dedicadas únicamente a la formación de técnicos de cualquier área: electrónica, turismo, electromecánica, marketing y relaciones públicas, entre otras. 
Por su lado, como palabras técnicas se conoce aquellas que son empleadas dentro de una ciencia o campo de conocimiento específico, y se distinguen del lenguaje de uso cotidiano.
Etimológicamente, Proviene del griego "τεχνικός" (tejnicós), que a su vez se deriva de "τέχνη" (téjne), que significa 'técnica, arte u oficio'.

Técnica en educación

Dentro del ámbito de la enseñanza, la técnica comprende una importante variedad de procedimientos, estrategias y métodos de índole intelectual que son empleados tanto para impartir conocimiento (técnicas didácticas, como dinámicas de debate), como para mejorar los procesos de aprendizaje de los alumnos (técnicas de lectura, investigación o estudio, como diseño de mapas mentales o mapas conceptuales).
Una de las técnicas más usuales por los estudiantes son las fichas técnicas, documento en el cual contiene los datos más importantes y detallados de un tema en especifico, puede ser sobre libros, animales, plantas, entre otros.
La aplicación de dicha técnica responde a la necesidad de optimizar el rendimiento y los resultados dentro del ámbito educativo.

Técnica en el arte

Dentro del campo artístico, la técnica hace alusión al dominio de un conjunto de procedimientos y recursos, intelectuales y materiales, de que se vale un determinado artista para la plasmación de un hecho estético.
Las técnicas son distintas para cada disciplina específica, sea pinturamúsicaesculturaliteratura o danza. Así como, en pintura se valora el empleo del color, el manejo de proporciones o de luz y sombras, en música se apreciará la manipulación de un instrumento, el dominio vocal de un cantante o el conocimiento de la teoría musical de un compositor. En este sentido, la destreza técnica determina, en buena medida, la calidad de una obra de arte.

Técnica jurídica

En Derecho, la técnica jurídica se refiere al conjunto de procedimientos intelectuales encaminados a la interpretación y aplicación del Derecho vigente. Básicamente, se emplea para desentrañar o aclarar el sentido de la norma jurídica con la finalidad de solucionar su aplicación para casos concretos.

Técnica y tecnología

La técnica es el conjunto de procedimientos para realizar una acción con el objetivo de lograr un fin. Por ejemplo, para pintar, se puede usar diferentes técnicas como al óleo o al pastel, todo depende del gusto y el fin que busca el pintor.
Por su parte, la tecnología es el conjunto de técnicas o procedimientos que se utiliza para la elaboración de objetos útiles para la humanidad. Por ejemplo: máquina, utensilio, entre otros.
Para más información, consulte el artículo tecnología.

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Como fazer um resumo para TCC artigo dissertação e tese



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Conversas sobre Didática,