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segunda-feira, 5 de novembro de 2018
sábado, 3 de novembro de 2018
O que deve considerar um homem ao se unir a uma mulher e vice-versa? Srila Prabhupada responde.
O que deve considerar um homem ao se unir a uma mulher e vice-versa?
Homem e mulher não devem se unir simplesmente baseados nas condições de vida sexual. O primordial é a combinação de caráter e gosto. Se o gosto e o caráter diferem entre o homem e a mulher, a combinação deles será infeliz. Atualmente, porque moças e rapazes não são casados de acordo com a qualidade e o caráter, a maioria dos casamentos é infeliz, e por isso há o divórcio.
http://adorandokrishna.blogspot.com/2012/11/o-que-deve-considerar-um-homem-ao-se.html
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quinta-feira, 1 de novembro de 2018
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
3 dificuldades psicológicas que causam problemas no relacionamento
· outubro 30, 2018
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Parece uma regra: quando temos questões importantes não resolvidas com nós mesmos, também costumamos criar tais problemas com os demais. Existem algumas dificuldades psicológicas que colocam lenha na fogueira em determinados problemas nos relacionamentos.
Tratam-se de inconvenientes de ordem subjetiva que impedem o bom andamento das relações. O obstáculo, ou melhor, a tentação, encontra-se no fato de, sem nos darmos conta, tentarmos preencher vazios ou resolver problemas muito pessoais depositando todo o peso no parceiro.
Como em muitos casos isso é impossível, não só não conseguimos resolver tais problemas, mas também fazemos mal ao relacionamento com estas expectativas neuróticas.
O mais complicado é que tudo isso acontece no inconsciente. Por isso, nunca conseguimos identificar as dificuldades psicológicas que causam problemas nos relacionamentos. Só percebemos suas consequências e, normalmente, procuramos a causa na outra pessoa.
Vejamos detalhadamente três dificuldades deste tipo.
“O sinal de que não amamos alguém é que não damos à pessoa o melhor que há em nós”.
-Paul Claudel-
1. Ausência emocional, uma das dificuldades psicológicas que causam problemas de relacionamento
A ausência emocional é, sem dúvida, uma das principais dificuldades psicológicas que geram problemas nos relacionamentos.
É definida como a falta de disposição emocional para entender as necessidades da outra pessoa que compõe o casal. Em outras palavras, apatia e indiferença frente ao que acontece com a outra pessoa.
Em muitas ocasiões, isso não acontece deliberadamente. A pessoa pode simplesmente ter tido um estilo de criação na qual era o centro das atenções, por exemplo. Ou, pelo contrário, pode ter sofrido de abandono emocional.
Em ambos os casos, acontece uma espécie de bloqueio na capacidade de estabelecer proximidade emocional com os demais.
Às vezes, estas barreiras costumam ser derrubadas por um tempo, mas logo aparecem novamente. É, então, que um dos membros do casal, ou ambos, se fecham numa bolha e não conseguem ver as necessidades do outro.
Sua carência ou seu egocentrismo são tão fortes que não permitem que prestem atenção além de suas próprias exigências.
2. Ver uma mãe ou um pai no parceiro(a)
Esta é outra das dificuldades psicológicas que causam problemas nos relacionamentos amorosos com muita frequência.
O saudável é que o processo de crescimento tenha trazido consigo um desapego progressivo das figuras paternas. Isso deveria conduzir a uma autonomia gradual, na qual a pessoa se vê capaz de influenciar o seu próprio destino.
Às vezes, isso não acontece. Se alguém foi educado de uma forma dependente, ao não superar isso, é muito provável que não busque apenas um “parceiro” no relacionamento, mas também uma fonte de proteção, de apoio e cuidado. Desse modo, os papéis começam a se distorcer.
Acontece, então, a questão de um dos membros do casal demandar demais de seu parceiro. Não só exige disponibilidade emocional, como também incondicionalidade.
Além disso, é possível que espere que o parceiro se encarregue das situações difíceis, ou que tenha que lidar com aspectos problemáticos da relação, assim como um pai ou uma mãe faria.
3. Falta de equilíbrio entre o receber e o dar
Esta é uma dificuldade que, muitas vezes, aparece de forma simultânea com as anteriores. Tem a ver com a falta de equidade entre o dar e o receber. O excesso de um dos dois lados acaba causando fortes estragos no relacionamento, a ponto de destruí-lo.
Há alguns que dão demais. Exageram tanto neste comportamento que sufocam o parceiro com seus mimos, atenção e disponibilidade absoluta. Não deixam que contribuam para a construção do relacionamento.
Ao mesmo tempo, é comum que, em algum ponto, aquele que dá mais espere que o outro faça o mesmo. Se isso não acontecer, a pessoa se sente enganada e exausta. Essa situação também acaba estragando o amor.
Para que o amor se sustente, é preciso que exista algum vazio, alguma carência, já que isso é o que alimenta o desejo desta pessoa.
Da mesma forma, existem os que só querem receber. São crianças grandes que não esperam ser amadas, e sim adotadas pelo parceiro. Sentem-se inválidas e acreditam que é obrigação do seu parceiro compensar sua vulnerabilidade.
As dificuldades psicológicas que causam problemas nos relacionamentos falam sobre processos individuais incompletos.
O amor adulto exige generosidade, maturidade, paciência e flexibilidade. Tudo isso deve ser mútuo para que o relacionamento seja estabelecido e duradouro. Caso não seja assim, até mesmo os grandes amores acabam sucumbindo à contaminação neurótica.
fonte; https://amenteemaravilhosa.com.br/3-dificuldades-psicologicas-relacionamento/
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RANCOR: UM SENTIMENTO INCOMPREENDIDO
RANCOR:
UM SENTIMENTO INCOMPREENDIDO
Hoje trago uma reflexão sobre um tema que confunde e traz muita dificuldade de aceitação, tanto para quem sente, quanto para quem convive: o rancor.
O rancor é uma mágoa profunda, que faz aflorar sentimentos de raiva contida, é um ressentimento permanente.
O ressentimento antecede o rancor, é um sentimento doloroso, revivido a cada momento ou na convivência com quem causou, significa sentir de novo a mesma sensação de dor e não esquecer o que passou e gerou o rancor.
Essa emoção é vivida de maneira tão intensa que paralisa alguns aspectos da vida, algo que não muda, que tem uma profunda raiz, como se fosse uma erva daninha que cresce por ser regada o tempo todo com lembranças negativas.
Pessoas rancorosas, são amargas e angustiadas, o rancor parece fazer parte das suas vidas, mesmo sendo muito prejudicial à saúde emocional e física.
Sensações de vingança, também são comuns em pessoas que sentem rancor. A pessoa rancorosa tem um desejo de fazer sofrer quem lhe trouxe o sofrimento, é como se a vida estivesse girando em torno desse sentimento.
Alimentar a ideia de vingança, a princípio parece aliviar o sentimento e a dor, mas ao contrário só reforça ainda mais um sentimento tão difícil de lidar.
O rancor é um sentimento mal resolvido, uma dificuldade de aceitação, muitas pessoas levam esse sentimento até o final da vida, por serem inflexíveis e não perceberem o mal que tudo isso pode causar.
A pessoa rancorosa não vive o presente, não consegue se desligar do passado, virar a página, seguir em frente, é um peso que provoca sentimentos negativos, um ódio que parece mortal, uma agressividade que aflora a todo momento, uma hostilidade descontrolada.
O rancoroso, não tem consciência da amplitude do seu sofrimento, mantendo esse comportamento. É imprescindível procurar ajuda profissional, iniciar a auto-observação, constatar que esse sentimento existe, depois trabalhar no sentido de minimizar, até ser possível eliminar.
Seria ideal se pudéssemos resolver cada situação no momento que ocorre, sem acumular os sentimentos ruins. Para algumas pessoas é habitual guardar e realimentar tais sentimentos.
A baixa tolerância à frustração, é um dos fatores que compõem o sentimento do rancor. Na vida, os acontecimentos nem sempre serão da forma como se quer, para algumas pessoas o fato de serem contrariadas em sua forma de pensar e agir causa grande impacto, inconformismo e pode gerar o rancor.
A convivência entre pessoas, traz além das frustrações e contrariedades, uma possibilidade de aprendizado sobre si e com quem convivemos, a visão do rancoroso é limitada pois ele se sente centro de tudo e sente seu sofrimento incompreendido.
Para quem sente rancor também surge o sentimento de estar sendo injustiçado. A dificuldade de entender o outro acaba sendo também um fator impeditivo para compreensão do rancor. Algumas situações parecem injustificáveis, mas cada um lida de forma diferente com cada questão.
Obviamente não é simples lidar com tudo isso, mas se faz necessário para poder virar a página e continuar. Importante separar o que é do outro e o que pertence a si.
Sentimentos misturados, pré-julgamentos ou inflexibilidades fazem o rancor ser determinante em algumas pessoas que não percebem que o maior prejudicado sempre será quem sente.
Carregar o peso do rancor na vida, seria como se fosse um peso gigante para se carregar. Não cuidar desse aspecto, pode significar paralisar uma parte da vida, e comprometer seriamente o estado emocional, levando a somatizações e até doenças crônicas como as estomacais, cardiológicas, dermatológicas e outras que terminam se agravando.
Amadurecer a ideia da necessidade de eliminar tudo aquilo que é prejudicial, seria um início de um novo caminho a se percorrer, cada um é responsável por si, portando também por tudo o que possa sentir, a vida é feita de escolhas, querer transformar a qualidade de vida é uma saudável opção.
Boas reflexões!
Fico a disposição para dúvidas ou maiores esclarecimentos.
Forte abraço!
Claudete J. Silva Colunista de Saúde e Comportamento
Psicóloga Especialista em Clínica e Psicossomática
Tels: (11) 5583 3374 | WhatsApp: (11) 99626-4832
e-mail: claupsi.js@gmail.com
fonte: https://www.portalvilamariana.com/psiclogia/rancor-um-sentimento-incompreendido.asp
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terça-feira, 30 de outubro de 2018
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