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quarta-feira, 24 de março de 2021
Panqueca de Espinafre e Ricota. Do livrinho pockt Gosto Superior
Panqueca de Espinafre e Ricota
Mas vamos falar da receita, quem não gosta de panqueca? É uma delícia, não é verdade? Vou apresentar as receitas da massa e do recheio do livro aqui com alguns comentários pessoais. A massa é VEGANA e o recheio é LACTO-vegetariano. Como a receita foi retirada do livro, vou colocar comentários pessoais em itálico =)
INGREDIENTES DA MASSA:
3 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de óleo
1 colher de sobremesa de fermento em pó
4 xícaras de água
Curry
Sal
INGREDIENTES DO RECHEIO:
1 maço de espinafre
200g de creme de leite fresco
200g de ricota
2 colheres de sopa de óleo
PREPARO:
Aspecto das panquecas. Os pontos mais escuros na massa são as bolhas que ela forma ^^ |
Numa frigideira quente, em fogo baixo, vá pingando a massa formando grandes círculos e cozinhe por dois minutos (utilizei uma concha média para media a quantidade de massa e uma frigideira média anti-aderente, a minha dica é que você use uma frigideira do tamanho que deseja que a panqueca fique e cubra todo o fundo dessa frigideira com uma camada fina da massa). Logo que aparecerem bolhas, com uma espátula vire e cozinhe este lado por mais dois minutos (se tiver dificuldades para tirar com a espátula é porque a massa não está totalmente cozida deste lado, ela fica soltinha quando está no ponto, tanto que eu consegui girar com facilidade as panquecas sem nem precisar de espátulas).
Prato finalizado, delícia! |
Close do recheio na panqueca. |
>>>>>>>>>>> + DICAS e outras informações: <<<<<<<<<<<<<<<
Close da cobertura. |
- RENDIMENTO: Nas proporções mencionadas na receita eu obtive um rendimento de 9 panquecas como as das fotos.
- RECHEIO ALTERNATIVO: Já fiz a receita substituindo o espinafre por 1 cenoura grande ralada e ficou ótima!
- PANQUECA VERDE: Se for bater a massa no liquidificador, experimente adicionar um pouco de cheiro verde, o sabor fica espetacular e as panquecas ficam verdinhas *-*
- EKADASI: Já adaptei essa receita para Ekadasi e substituí a farinha de trigo por fécula de batata e o óleo por ghee e dá super certo! O sabor é o mesmo, e como a receita é muito prática virou uma das minhas queridinhas em Ekadasi! Atenção: é preciso usar o liquidificador, e a massa não pode ficar parada muito tempo senão ela vai ficando bifásica. Toda vez que observar que isso está acontecendo, dê mais uma batidinha no liquidificador. Pode acontecer também da massa ficar mais elástica, mas não se preocupe, é normal.
As panquecas acompanhadas de arroz branco com ervilhas. |
PS: Antes de experimentar ou servir, não esqueça de oferecer. O gosto se torna ainda mais superior ;)
terça-feira, 23 de março de 2021
Amanhã é dia de jejum de Sri Ekadasi, dia 24/03/2021. História do Amalaki Vrata Ekadashi
História do Amalaki Vrata Ekadashi
- Arquivado sob Novidades
A História do Amalaki Vrata Ekadashi.
O Rei Mandhata certa vez disse para Vasishtha Muni: “Ó grande sábio, por bondade, seja misericordioso comigo e conta-me sobre um jejum sagrado que me beneficiará eternamente.”.
Vasishtha Muni respondeu: “Ó rei, tenha a bondade de ouvir enquanto descrevo o melhor de todos os dias de jejum, Amalaki Ekadashi. Aquele que observa fielmente um jejum neste Ekadashi obtém enorme opulência, livra-se dos efeitos de todo tipo de pecados e obtém liberação. Jejuar neste Ekadashi é mais purificante que doar mil vacas em caridade a um brahmana puro. Portanto, por favor, escute-me atentamente narrar a história do caçador que, embora diariamente ocupado em matar animais inocentes para ganhar a vida, obteve liberação por observar um jejum no Amalaki Ekadashi e seguir as regras e regulações de adoração prescritas.
Uma vez havia um reino chamado Vaidisha, onde todos brahmanas, kshatriyas, Vaischas e Sudras eram igualmente dotados de conhecimento védico, grande força corpórea e refinada inteligência. Ó leão entre os reis, o reino inteiro estava cheio de sons védicos, nem uma só pessoa era ateísta e ninguém pecava. O governante deste reino era o Rei Pashabinduka, um membro da dinastia de Soma, a lua. Ele também era conhecido como Citraratha e era muito religioso e veraz. Dizem que o Rei Citraratha tinha a força de dez mil elefantes e que era muito rico e conhecia perfeitamente os seis ramos da sabedoria védica. (1)
Durante o reino de Maharaja Citraratha, nem uma só pessoa em seu reino tentou praticar o dharma (dever) de outra, tão perfeitamente ocupados em seus próprios dharmas estavam todos brahmanas, Kshatriyas, Vaischas e Sudras. Não se viam nem miseráveis nem mendigos pelo reino afora, e não havia seca nem inundação. Na verdade, o reino estava livre de doenças, e todos gozavam de boa saúde. As pessoas prestavam serviço devocional amoroso à Suprema Personalidade de Deus, o Senhor Vishnu, assim como fazia o rei, que também prestava serviço especial ao Senhor Shiva. Além do mais, duas vezes por mês todos jejuavam no Ekadashi.
Desta maneira, ó melhor dos reis, os cidadãos de Vaidisha viviam muitos e longos anos em grande felicidade e prosperidade. Abandonando todas variedades de religião materialista, dedicavam-se completamente ao serviço amoroso ao Senhor Supremo, Hari.
Uma vez, no mês de Phalguna, veio o sagrado jejum de Amalaki Ekadashi junto com Dvadashi. O Rei Citraratha compreendeu que este jejum em particular concederia benefício especialmente grande, e, portanto ele e todos os cidadãos de Vaidisha observaram este sagrado Ekadashi muito estritamente, seguindo cuidadosamente todas as regras e regulações.
Após banhar-se num rio, o rei e todos seus súditos foram ao templo do Senhor Vishnu, onde crescia uma árvore Amalaki. Primeiro o rei e seus principais sábios ofereceram à árvore um pote cheio d’água, bem como um belo dossel, calçado, ouro, diamantes, rubis, pérolas, safiras, e incenso aromático. Então adoraram o Senhor Parashurama com estas orações: “Ó Senhor Parashurama, ó filho de Renuka, ó ser que agrada a todos, ó libertador de todos mundos, por bondade venha para baixo desta sagrada árvore Amalaki e aceite nossas humildes reverências.” Então oraram à árvore Amalaki: “Ó Amalaki, ó filha do Senhor Brahma, tu podes destruir todos tipos de reações pecaminosas. Por favor, aceite nossas respeitosas reverências e estas humildes dádivas. Ó Amalaki, és na verdade a forma do Brahman, e uma vez fostes adorada pelo próprio Senhor Ramachandra. Quem quer que te circumabule, portanto, é imediatamente libertado de todos seus pecados.”
Após oferecer estas excelentes orações, o Rei Citraratha e seus súditos permaneceram acordados durante toda a noite, orando e adorando segundo as regulações que governam um sagrado jejum de Ekadashi. Foi durante esta ocasião auspiciosa de jejum e oração que um homem muito irreligioso se aproximou da assembleia, um homem que mantinha a si e a sua família matando animais. Oprimido pela fadiga e pelo pecado, o caçador viu o rei e os cidadãos de Vaidisha observando Amalaki Ekadasi, realizando vigília a noite toda, jejuando e adorando o Senhor Vishnu no lindo cenário da floresta, que estava brilhantemente iluminada por muitas lâmpadas. O caçador escondeu-se pertinho, desejando saber o que seria esta extraordinária cena diante dele. “O que está acontecendo aqui?” pensava. O que viu naquela maravilhosa floresta sob aquela sagrada árvore Amalaki foi a Deidade do Senhor Damodara sendo adorada sobre a asana do pote d’água, e o que ouviu eram devotos cantando canções sagradas que descreviam as formas e passatempos transcendentais do Senhor Sri Krishna. Esquecendo-se de si, este ferrenho assassino irreligioso de inocentes aves e animais passou a noite inteira em grande espanto enquanto observava a celebração de Ekadashi e ouvia a glorificação do Senhor.
Logo após o alvorecer, o rei e seu séquito real – inclusive os sábios da corte e todos os cidadãos – completaram sua observância de Ekadashi e retornaram à cidade de Vaidisha. O caçador então retornou a sua cabana e comeu alegremente sua refeição. No devido tempo o caçador morreu, porém o mérito que acumulara por jejuar no Amalaki Ekadashi e ouvir a glorificação da Suprema Personalidade de Deus, bem como por ser forçado a ficar acordado a noite toda, tornaram-no qualificado a renascer como um grande rei com muitas quadrigas, elefantes, cavalos, e soldados. Seu nome era Vasuratha, o filho do Rei Viduratha, e governava o reino de Jayanti.
O Rei Vasuratha era forte e destemido, refulgente como o sol, e tão belo como a lua. Em força era como Vishnu, e em matéria de perdão era como a própria terra. Muito caridoso e sempre veraz, o Rei Vasuratha sempre prestava serviço devocional amoroso ao Supremo Senhor Sri Vishnu. Por isso, tornou-se muito bem versado no conhecimento védico. Sempre ativo nos assuntos do estado, gostava de cuidar muito bem dos seus súditos, como se fossem seus próprios filhos. Não gostava que ninguém fosse orgulhoso e, se alguém o fosse, costumava esmagá-lo quando o via. Realizou muitos tipos de sacrifícios, e sempre se certificava de que os necessitados de seu reino recebessem suficiente caridade.
Certo dia, enquanto caçava na selva, o Rei Vasuratha desgarrou-se da trilha e perdeu o caminho. Vagando durante algum tempo e eventualmente ficando cansado, fez uma pausa sob uma árvore e, usando seus braços como travesseiros, caiu no sono. Enquanto dormia, selvagens bárbaros de uma tribo encontraram-no e, lembrando-se de sua inimizade já de longa data para com o rei, começaram a discutir entre si várias maneiras de matá-lo. “É porque ele matou nossos pais, mães, cunhados, netos, sobrinhos e tios que somos forçados a vagar sem rumo como um bando de loucos.” Dizendo isto, prepararam-se para matar o Rei Vasuratha com várias armas, inclusive lanças, espadas, flechas e cordas místicas.
Mas nenhuma destas armas mortais conseguia nem mesmo tocar o rei adormecido, e em breve a incivilizada tribo comedora de cães ficou temerosa. O medo consumiu-lhes a força, e logo perderam o pouco de inteligência que tinham e ficaram quase inconscientes pela desorientação e fraqueza. De repente uma linda mulher apareceu do corpo do rei, assustando os aborígenes. Decorada com muitos ornamentos, emitindo uma fragrância maravilhosa, usando uma excelente guirlanda em redor do pescoço, suas sobrancelhas franzidas numa expressão de ira feroz, e seus fogosos olhos vermelhos luzindo, parecia a própria morte personificada. Com sua chamejante chakra rapidamente ela matou todos caçadores tribais, que haviam tentado assassinar o rei adormecido.
Bem naquele momento o rei acordou, e vendo toda tribo morta ao redor dele, ficou espantado. Perguntava-se: “Esses são todos grandes inimigos meus! Quem os matou tão violentamente? Quem é meu grande benfeitor?”.
Nesse mesmo momento ouviu uma voz do céu: “Perguntas quem te ajudou. Bem, quem é aquela única pessoa que pode auxiliar qualquer atormentado? Não é outro senão Sri Keshava, a Suprema Personalidade de Deus, Aquele que salva todos que se refugiam Nele sem qualquer motivo egoísta.”.
Ao ouvir estas palavras, o Rei Vasuratha foi tomado de amor pela Suprema Personalidade de Deus. Retornou a sua capital e governou ali como um segundo Indra, sem quaisquer obstáculos.
“Portanto, ó Rei Mandhata” o venerável Vasishtha Muni concluiu, “quem observa o sagrado Amalaki Ekadashi indubitavelmente alcançará a suprema morada do Senhor Vishnu, tão grande é o mérito religioso obtido por observar este mais sagrado dia de jejum.”
Assim termina a narrativa das glórias do Phalguna-sukla Ekadashi ou Amalaki Ekadashi, do Brahmanda Purana.
Notas:
* Os seis ramos da sabedoria védica são:
1. – O sistema Karma-mimamsa de Jaimini.
2. – O sistema Sankhya do Senhor Kapila, filho de Devahuti.
3. – Filosofia Nyaya de Gautama e Kamada.
4. – Filosofia Mayavadi de Ashtavakra.
5. – Yoga-sutra de Patanjali.
6. – Filosofia Bhagavata de Srila Vyasadeva.
* https://jejum-ekadashi.blogspot.com/2019/03/amalaki-ekadasi-8.html
Por
Angelina Miranda – Gandharvika Devi Dasi (HDG).
Assessoria de Comunicação da ISKCON – BA.
segunda-feira, 22 de março de 2021
A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PSICOLOGIA
A psicologia, O desenvolvimento humano, Fatores que influenciam o desenvolvimento humano, Aspectos do desenvolvimento humano.
Esta área de conhecimento da psicologia estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: físico-motor, intelectual, afetivo-emocional e social – desde o nascimento até a idade adulta.
O desenvolvimento humano
O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico. O desenvolvimento mental é uma construção contínua. Estas são as formas de organização da atividade mental que vão-se aperfeiçoando e se solidificando até o momento em que todas elas. Algumas dessas estruturas mentais permanecem ao longo de toda a vida.
A importância do estudo do desenvolvimento humano
Esse estudo é compreender a importância do estudo do desenvolvimento humano. Estudar o desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária. Planejar o que e como ensinar implica saber quem é o educando. Existem formas de perceber, compreender e se comportar diante do mundo, próprias de cada faixa etária.
Fatores que influenciam o desenvolvimento humano
Hereditariedade – a carga genética estabelece o potencial do indivíduo, que pode ou não desenvolver-se. A inteligência pode desenvolver-se de acordo com as condições do meio em que se encontra.
Crescimento orgânico – refere-se ao aspecto físico.
Maturação neurofisiológica – é o que torna possível determinado padrão de comportamento.
Meio – o conjunto de influências e estimulações ambientais altera os padrões de comportamento do indivíduo.
Aspectos do desenvolvimento humano
Aspecto físico-motor - refere-se ao crescimento orgânico, à maturação neurofisiológica. Ex.: A criança que leva a chupeta à boca.
Aspecto intelectual – é a capacidade de pensamento, raciocínio. Ex.: A criança de 2 anos que usa um cabo de vassoura para puxar um brinquedo que está em baixo de um móvel.
Aspecto afetivo-emocional – é o modo particular de o indivíduo integrar as suas experiências. A sexualidade faz parte desse aspecto. Ex.: A vergonha que sentimos em algumas situações.
Aspecto social – é a maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas. Ex.: Quando em um grupo há uma criança que permanece sozinha.
Não é possível encontrar um exemplo “puro”, porque todos estes aspectos relacionam-se permanentemente.
A teoria do desenvolvimento humano de jean piaget
Este autor divide os períodos do desenvolvimento de acordo com o aparecimento de novas qualidades do pensamento.
Neste período, o que de mais importante acontece é o aparecimento da linguagem. Como decorrência do aparecimento da linguagem, o desenvolvimento do pensamento se acelera. A interação e a comunicação entre os indivíduos são as conseqüências mais evidentes da linguagem. Um dos mais relevantes é o respeito que a criança nutre pelos indivíduos que julga superiores a ela. Neste período, a maturação neurofisiológica completa-se, permitindo o desenvolvimento de novas habilidades, como a coordenação motora fina – pegar pequenos objetos com as pontas dos dedos, segurar o lápis corretamente e conseguir fazer os delicados movimentos exigidos pela escrita.
Período das operações concretas
(a infância propriamente dita – 7 a 11 ou 12 anos)
Nessa idade a criança está pronta para iniciar um processo de aprendizagem sistemática. A criança adquire uma autonomia crescente em relação ao adulto, passando a organizar seus próprios valores morais. A grupalização com o sexo oposto diminui. A criança, que no início do período ainda considerava bastante as opiniões e idéias dos adultos, no final passa a enfrentá-los.
Período das operações formais
(a adolescência – 11 ou 12 anos em diante)
É capaz de lidar com conceitos como liberdade, justiça, etc. É capaz de tirar conclusões de puras hipóteses. O alvo de sua reflexão é a sociedade, sempre analisada como possível de ser reformada e transformada. No aspecto afetivo, o adolescente vive conflitos.
Juventude: projeto de vida
A personalidade começa a se formar no final da infância, entre 8 a 12 anos. Na idade adulta não surge nenhuma nova estrutura mental, e o indivíduo caminha então para um aumento gradual do desenvolvimento cognitivo.
Texto gentilmente cedido por Juvenal Santana.
Publicado por: Equipe Brasil Escola
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