sábado, 5 de março de 2022

Entenda o que esta acontecendo na guerra entre Russia e Ucrânia. O professor Olavo de Carvalho já falou sobre isto em 2015.

Olavo de Carvalho explica a nova ordem mundial e os três esquemas de poder global.


1 - Os três esquemas globalistas: Euro-Ocidental, Russo-Chinês e Islâmico 2 - Globalismo euro-ocidental: cientificismo secularista 3 - Globalismo russo-chinês: marxismo 4 - Globalismo islâmico: a influência de Sayyid Qutb no mundo islâmico 5 - James Rickards (Currency Wars: The Making of the Next Global Crisis) e Porter Stansberry 6 - A crise do dólar: tendência geral de não usar o dólar nas transações internacionais 7 - O BRICS e o esquema Russo-Chinês: plano de criação de uma nova moeda internacional


 





Quais são os fatores e os atores históricos, políticos, ideológicos e econômicos que podem definir a dinâmica e a configuração do poder no mundo e qual a posição dos Estados Unidos da América no que é conhecido como Nova Ordem Mundial? Essa é a pergunta que o cientista político russo Alexandre Dugin e o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho procuram responder nesse debate. Cada autor busca esclarecer como vê o conflito de interesses no plano internacional, elucidando quem são seus principais atores e quais as forças e objetivos envolvidos.





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O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos. Esse número assustador ultrapassa, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, por tanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis.O Livro Negro do Comunismo não quer justificar nem encontrar causas para tais atrocidades. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos e teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de dar nome e voz às vítimas e a seus algozes. Vítimas ocultas por demasiado tempo sob a máquina de propaganda dos PCs espalhados pelo mundo. Algozes muitas vezes festejados e recebidos com toda a pompa pelas democracias ocidentais.Todos que de algum modo tomaram parte na aventura comunista neste século estão, doravante, obrigados a rever suas certezas e convicções.Encontra-se, assim, uma das principais virtudes deste livro: à luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda creem num futuro para o comunismo.Uma verdadeira mina de informações detalhadas que registra a perversidade de um sistema que sempre será violento pois não entende outro modo de se impor, especialmente em tempos de paz.Esta edição acompanha numerosos testemunhos, mapas dos "Gulags" e das deportações e ainda 32 páginas de fotografias.



A Revolução Francesa de 1789 é normalmente descrita como um acontecimento glorioso, libertador e fraternal, que significou o triunfo de uma Razão há longo tempo amadurecida e desejada na Europa e que destruiu o mundo do Ancien Régime. Mas o acontecimento que é apontado como o fundador de valores como a Liberdade, Igualdade e Fraternidade, representou, simultaneamente, um dos mais sangrentos períodos da história contemporânea, com marcas que perduram até aos dias de hoje.
O Livro Negro da Revolução Francesa não pretende «branquear» factos. É inegável que a extrema violência que este acontecimento gerou – e que, no entanto, se reclama como sendo um produto das Luzes – deixou marcas indeléveis em sucessivas gerações no mundo ocidental.

Este livro pretende apresentar uma visão alternativa não só da Revolução Francesa, mas também dos processos revolucionários globalmente considerados, oferecida por trabalhos e reflexões críticas com um valor e autoridade que são, frequente e precipitadamente, recusados, mas que têm sido fundamentais para a desconstrução da «mitologia» revolucionária. Das perseguições religiosas aos tribunais do Terror, da guerra civil à destruição de obras de arte, o leitor poderá, com o presente livro, ganhar uma nova perspectiva sobre um dos acontecimentos mais marcantes da História.

Esta obra colectiva conta com a participação de mais de quatro dezenas de especialistas oriundos de várias áreas do conhecimento (como Pierre Chaunu, Jean Tulard, Emmanuel Le Roy Ladurie, Stéphane Courtois, este último autor/coordenador do Livro Negro do Comunismo), que procuram abordar vários aspectos e dimensões da Revolução Francesa de uma forma inovadora e rigorosa.



Ao mapear as atividades das organizações secretas, esse livro apresenta uma narrativa cronológica de todas as revoluções, da Renascença (que começou em 1453) até a Revolução Russa. Cobre as realizações mais importantes de todos os revolucionários lendários, como Robespierre e Lênin. Mostra como as visões utópicas de sociedades ideais acabam em massacres e decapitações, contendo assim uma advertência. Cada revolução é apresentada em termos de uma dinâmica em quatro partes, nova e original. Um idealista tem uma visão oculta, que outros enunciam em termos intelectuais. Ela é corrompida por um regime político e tem como resultado a supressão física (como nos expurgos de Stálin). O sumário, no final de cada capítulo, inclui tabelas que resumem essa dinâmica, de acordo com cada rev




O que foi a Escola de Frankfurt? Entenda o papel da indústria cultural e da teoria crítica

Contexto histórico da Escola de Frankfurt

A Escola de Frankfurt está inserida no contexto histórico do século XX. Apesar das duas guerras mundiais, os trabalhadores não se uniram contra seus patrões como Marx previa. Além disso, devido à Revolução Russa, as discussões sobre a implementação de regimes socialistas se fortaleciam... continue lendo clique aqui


Membros originais da Escola de Frankfurt:

Max Horkheimer (frente, à esquerda), Theodor Adorno (frente, à direita) e Jürgen Habermas ao fundo, em 1965 em Heidelberg.

A "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt incluía:

Pessoas que foram temporariamente associadas com o Instituto para Pesquisa Social e teóricos da Escola de Frankfurt incluem:







"Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.


Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esse meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomalogia claramente histéria, ou histeriforme.

O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse - e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas perpecções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto."

Olavo de Carvalho (trecho do prefácio)




 

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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Vijaya Ekadasi dia 26/02/2022. História.

 Yudhishthira Maharaja disse:  "ó Senhor Sri Krishna, ó glorioso filho de Vasudeva, por favor seja misericordioso para comigo e descreva o Ekadashi que ocorre durante a quinzena obscura do mês de Phalguna (fev/mar)."  O Senhor Sri Krishna retrucou:  "ó Yudhishthira, ó rei dos reis, de bom grado contar-te-ei sobre este grande jejum, conhecido como Vijaya Ekadashi.  Quem quer que o observe certamente obtém sucesso tanto nesta vida como na seguinte.  Todos pecados de quem jejua neste Ekadashi e ouve suas sublimes glórias são erradicados.

   Narada Muni certa vez perguntou ao Senhor Brahma, que se senta num lótus, sobre Vijaya Ekadashi.  Narada disse:  "ó melhor dos semideuses, tenha a bondade de me contar que mérito se pode obter por observar fielmente Vijaya Ekadashi."
 
   O grande pai de Narada respondeu:  "Meu querido filho, este mais antigo dos dias para jejuar é puro, e nulifica todos pecados.  Nunca revelei isto a ninguém até hoje, mas tu consegues compreender além de qualquer dúvida que este Ekadashi concede o resultado indicado por seu nome.  (vijaya significa "vitória")
 

   Quando o Senhor Rama foi exilado para a floresta por quatorze anos, Ele, a deusa Sita e Seu divino irmão Lakshmana permaneceram em Pancavati como mendicantes.  Sita foi raptada por Ravana, e Rama aparentemente ficou desorientado pelo sofrimento.  Enquanto procurava por Sua amada consorte, o Senhor encontrou o moribundo Jatayu e depois disso matou Seu inimigo Kabandha.  O grande devoto-abutre Jatayu retornou a Vaikuntha  após contar para Rama como Sua querida Sita fora abduzida por Ravana. Mais tarde, Rama e Sugriva, o rei dos macacos, ficaram amigos. (1)  Juntos reuniram um grande exército de macacos e ursos e enviaram Hanumanji a Sri Lanka, onde foi capaz de ver Janaki, Sita-devi, num jardim de ashokas.  Transmitiu a mensagem de Rama para Ela e então retornou a Rama com o recado Dela para Ele, assim prestando grande serviço ao Senhor Supremo.
   
   Com a ajuda de Sugriva, o Senhor Rama proseguiu até Sri Lanka.  Ao chegar na beira do oceano com o exército de macacos, Ele pode entender que a água era incomumente profunda.  Assim disse para Lakshmana:  "ó filho de Sumitra, como poderemos acumular suficiente mérito para conseguir atravessar este vasto oceano, a morada insondável de Varuna?  Não consigo ver nenhuma maneira fácil para atravessá-lo, assim cheio de tubaröes e outros peixes ferozes."
 
   Lakshmana respondeu:  "ó melhor de todos seres, ó origem de todos deuses, ó personalidade primordial, o grande sábio Bakadalbhya vive numa ilha a apenas quatro milhas daqui.  ó Raghava, ele viu muitos Brahmas ir e vir, de tão idoso e sábio que é.  Vamos perguntar a ele como Nós poderemos alcançar Nossa meta em segurança."
 
   Assim Rama e Lakshmana seguiram até o humilde ashrama do incomparável Bakadalbhya Muni.  Aproximando-Se dele, os dois Senhores prestaram Suas respeitosas reverências como se fosse um segundo Vishnu.  Bakadalbhya podia compreender, entretanto, que Rama na verdade era a Suprema Personalidade de Deus, que por Suas próprias razöes havia aparecido na terra como um ser humano.
 
   "ó Rama" disse Bakadalbhya, "ó melhor dos seres humanos, porque vieste a minha humilde morada?"
O Senhor respondeu:  "ó grande brahmana duas-vezes nascido, vim aqui até a beira do oceano com Minha falange de macacos e ursos a fim de atravessar o mar e conquistar Lanka e sua horda de demônios.  ó maior dos sábios, por favor seja misericordioso para Comigo e diga-Me como posso atravessar este vasto oceano.  É por isso que vim até aqui hoje."
 
   O sábio disse:  "ó Senhor Rama, contarei sobre o mais exaltado de todos jejuns, que se observado certamente fárá com que conquistes Ravana e sejas eternamente glorificado.  Tenha a bondade de ouvir com plena atenção.
 
   No dia antes de Ekadashi, fabrique um pote d'água de ouro ou prata, ou até cobre.  Mesmo barro servirá se estes metais não estiverem disponíveis.  Encha o pote com água pura e então o decore bem com folhas de manga.  Cubra-o e coloque-o próximo a um altar sagrado sobre um montículo de sete grãos. (2)  Agora tome Teu banho matinal, decore o pote d'água com guirlandas de flores e pasta de sândalo, e na tampa côncava em cima do pote, coloque cevada, romã, e côco.  Agora com grande amor e devoção adore a Deidade no pote d'água e ofereça-Lhe incenso, pasta de sândalo, flores, uma lamparina de ghee, e um prato de alimento suntuoso.  Permaneça acordado naquela noite junto a este pote sagrado.  Em cima da tampa cheia de cevada, etc. coloque uma murti dourada do Senhor Narayana.
Quando Ekadashi alvorecer, toma Teu banho matinal e então decore o pote d'água com fina pasta de sândalo e guirlandas.  Então adore o pote com incenso de primeira qualidade, pasta de sândalo, uma lamparina de ghee, e também coloque devotadamente muitos tipos de alimentos cozidos, romã, e côco diante do pote d'água.  Então permaneça acordado a noite inteira.
 
   Quando Dvadashi alvorecer, leve o pote d'água até a margem de um rio sagrado, ou até mesmo para a beira de uma pequena lagoa.  Após adorá-lo devidamente, ó Rei dos reis, ofereça-o com todos ingredientes antemencionados a um brahmana perito na ciência védica.  Se Tu e Teus comandantes militares observarem Vijaya Ekadashi desta maneira, certamente sereis vitoriosos de qualquer maneira."
 
   O Senhor Ramachandra, a Suprema Personalidade de Deus, fez assim como Bakadalbhya Muni instruira, e assim conquistou todas forças demoníacas.  Similarmente, qualquer um que observe Vijaya Ekadashi desta maneira será sempre vitorioso neste mundo mortal, e após deixar este mundo irá residir para sempre no reino de Deus.
 
   ó Narada, meu filho, por esta história podes compreender porque se deve observar este jejum de Ekadashi corretamente, seguindo estritamente as regras e regulaçöes.  Este jejum é suficientemente poderoso para erradicar todas nossas reaçöes pecaminosas, até as mais abomináveis."
Sri Krishna concluiu:  "ó Yudhishthira, quem  mais bela moça na terra, e tanto o deus do sol como Indra se enamoraram dela.  Um após o outro, Indra e o deus do sol vieram até ela na forma de Gautama e tiveram sua união com ela, e Sugriva e Vali foram o resultado, respectivamente.
 
   A princípio, Sugriva e Vali pareciam seres humanos, mas quando Gautama descobriu a infidelidade de sua esposa, irado, lançou ambos meninos no oceano dizendo:  "Se não forem meus filhos, que virem macacos!"  Assim viraram macacos.  Sugriva ajudou seu amigo Rama a encontrar Sita, e em troca Rama ajudou Sugriva a recuperar seu reino de Kishkindha do seu irmão Vali.
 
   Com relação ao fato de Gautama possuir uma esposa espetacularmente bela, Chanakya Pandita diz:
 
   rnakarta pita shatruh
   mata ca vyabhicarini
   bharya rupavati shatruh
   putra shatruh kupanditah
 
   "Neste mundo um homem tem quatro inimigos:  um pai que é devedor; uma mãe que é prostituta; uma bela esposa; e um filho que não se interessa pela ciência espiritual."  Uma bela esposa é um inimigo porque muitos outros homens serão atraídos por ela.
 
2) Os sete grãos são cevada, trigo, arroz, milho, grão-de-bico, kukani e dal (ou ervilhas).

Hoje é dia do desaparecimento sagrado de Shri Narahari Sarkar Thakura dia 26/11/2024 terça-feira.

Shri Narahari Sarkar Thakura nasceu em Shri Khanda. Shri Krishnadasa Kaviraja Gosvami descreve que os moradores de Shri Khanda f...