Grupo Bilderberg (NWO-Nova Ordem Mundial, Illuminati)
O Grupo BILDERBERG:
Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as principais personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este clube teria promovido a ascensão dos Beatles, dos Rolling Stones, teria feito eclodir o caso Watergate e agido com determinação para definir o resultado das últimas eleições norte-americanas, assim como determina “QUEM” será o próximo presidente dos EUA.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Desde os Beatles e os Rolling Stones ao atentado de 11 de Setembro às torres gêmeas em N. York, tudo teria sido planejado pelos membros do secreto Grupo Bilderberg, diz o jornalista Daniel Estulin.
Grupo BILDERBERG. – Fonte: http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2797,1.shl
Por Denise Mota : Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este clube teria promovido a ascensão dos Beatles, dos Rolling Stones, teria feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado das últimas eleições norte-americanas, assim como determina “QUEM” será o próximo presidente dos EUA.
Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 66 anos, seria composta por todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros de vários países, representantes de várias casas reais européias e dos mais influentes meios de comunicação [pre$$titute] , por Henry Kissinger, pelas famílias Rockefeller e Rothschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta, aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida das pessoas sobre a Terra.
Parece ficção. Ou um filme de suspense de Hollywood. Ou um daqueles spams paranóicos que circulam na internet. Mas não é nada disso: trata-se do tema do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”, escrito pelo jornalista lituano Daniel Estulin, de 54 anos, suficientemente conhecido em seu métier para arriscar passar-se por tolo. Se tudo não passa de mais uma elaborada teoria da conspiração ou se o que Estulin apresenta são “fatos”, como ele define, cabe ao leitor decidir.
Estulin não se esquiva de dar a lista completa dos nomes que freqüentam ou alguma vez estiveram nos encontros da dita organização. Os dados que coletou para compor o material que apresenta no seu livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg” – que foi lançado no Brasil pela Editora Planeta (320 páginas, R$ 39,90). O trabalho foi realizado parcialmente em equipe e com base em informes e reportagens de outros autores, igualmente indicados copiosamente em seu documento.
Devido ao livro, o jornalista conta que há muito tempo deixou de ter uma vida normal e vive “24 horas por dia sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da KGB”. As investigações que leva adiante lhe causaram, ele diz, atentados dignos de James Bond: em um deles, uma mulher estonteante num vestido de seda vermelho teria tentado seduzi-lo [armadilha “Honey Trapping“], sem sucesso, num quarto de hotel. O objetivo era depois joga-la pela janela e implicá-lo num caso de homicídio. Em outro, após se encontrar com um informante, o jornalista teria percebido a tempo que, do elevador em que estava prestes a entrar, havia sido retirado o piso.
A seguir, o autor detalha os temas em pauta na reunião dos “bilderbergers” neste ano -entre os quais esteve a política na América Latina- e os planos gerais do clube, que dominaria também todos os aparatos de segurança, defesa e serviços de inteligência de alcance internacional (Mossad, MI-6, CIA et caterva). Num novo livro sobre a organização, lançado recentemente na Europa, Estulin narra como o clube teria sido criado pelo príncipe Bernard da Holanda e estaria envolvido no controle do tráfico de drogas e na eclosão da cultura de massas com incentivo à promiscuidade e corrupção generalizada (Sexo, Pedofilia, Drogas e Rock and Roll).
PERGUNTA: Seu livro apresenta considerações graves, mas não ganhou muita repercussão na mídia internacional (o que é mais do que óbvio). O sr. acompanha a trajetória do seu livro nos diferentes países em que está sendo publicado?
Daniel Estulin: Se você se refere à mídia [pre$$titute] mainstream norte-americana, sim, você está certa, eles têm me ignorado bastante. No entanto, em termos mundiais, vendemos os direitos do livro para 34 países, em 21 idiomas, incluindo Japão, França e Alemanha. Também assinamos um contrato com um estúdio independente de Hollywood para fazer um longa-metragem baseado em “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”. Sem dúvida, na Europa meu livro vem tendo enorme aceitação nos meios maciços. Somente na Espanha, na semana passada, com o lançamento de meu segundo livro sobre os bilderbergers, tivemos cerca de cem entrevistas em TV, rádio e jornais.
Sei que na Venezuela e na Colômbia, por exemplo, a primeira edição do livro se esgotou em menos de quatro horas. Que no México se tentou banir a publicação, mas que, devido ao apoio popular e à internet, finalmente cederam e agora o livro está vendendo extremamente bem. Não sei como está sendo no Brasil, visto que ele acabou de sair por aí.
PERGUNTA: Embora o sr. seja um profissional de comunicação conhecido, esperava que um grupo editorial grande, como o Planeta [França], publicaria seu livro, levando em consideração as informações que traz?
Daniel Estulin: O grupo Planeta é um caso único no mundo editorial. O princípio que os guia é a qualidade do trabalho, nunca considerações políticas. Naturalmente, tive mais de uma reunião com os advogados da Planeta para revisarmos o conteúdo. Chegaram a ter um pesquisador designado exclusivamente para averiguar a veracidade de minhas fontes. Quando todas as mais de 1.000 fontes que incluo no meu primeiro livro se mostraram corretas, a Planeta deu sinal verde para que a obra fosse publicada.
PERGUNTA: De acordo com suas investigações, o clube tenciona, em resumo, dominar o mundo e todos os seres humanos através da instalação de um único governo e um só exército, um sistema jurídico, econômico, “religioso”, monetário [moeda digital] e educacional, utilizando para isso os mais importantes meios de comunicação e sofisticados métodos psicológicos.
A ONU seria uma fachada para a implantação de todos esses procedimentos. O senhor, além de jornalista e escritor, é também especialista em comunicação corporativa, tendo assessorado diversos altos executivos na apresentação de conferências de negócios. As pessoas estão preparadas para entender e acreditar no que está dizendo?
Daniel Estulin: Existem apenas duas maneiras de entender meu livro. Ou você o descarta logo de entrada, como um produto de puro nonsense, e continua a viver a sua vidinha feliz como sempre, ou você questiona o que eu digo e desenvolve o seu PRÓPRIO pensamento crítico. As pessoas sempre souberam e suspeitaram que os governos não controlam totalmente seus próprios destinos.
Que por trás de mortes “inexplicáveis”, assassinatos políticos e outros fatos estranhos se esconde algo muito maior e não tão fácil de ignorar. O que fiz em “A Verdadeira História do Grupo Bilderberg” foi dar nomes e rostos a perpetradores de atos malignos. Além disso, ninguém até agora conseguiu refutar a veracidade e a precisão de minhas investigações, que incluem fotos e documentos.
PERGUNTA: O sr. diz que esse livro tem o objetivo de “desmascarar a Nova Ordem Mundial”. Mas, por vezes, o leitor tem a impressão de estar acompanhando uma história de James Bond. O sr. teve essa preocupação em mente, a de que as pessoas –devido ao fato de as informações serem “tão fantásticas” – acabariam mais interessadas no lado “aventureiro” de sua vida, e não propriamente no que está tentando mostrar?
Daniel Estulin: Claro, os bilderbergers atraem uma mescla muito estranha de teóricos da conspiração e loucos indiscutíveis. O fato de que um grupo de pessoas muito poderosas se reúna secretamente uma vez por ano, sob a proteção de uma multidão de membros da CIA, do Mossad, do MI6 e de empresas de segurança (mercenários) da mais alta estirpe, dá margem para as mais disparatadas hipóteses, como a que chama os bilderbergers de Illuminati ou a que postula que os antecessores dos bilderbergers foram os autores do Priorado de Sião.
Ou ainda uma que conheci na conferência do clube neste ano, onde um manifestante me contou, em tom confidencial, que “o rei dos bilderbergers é o superior-geral da Companhia de Jesus, os Jesuítas”. Tudo isso é puro nonsense (e atos de desinformação) e me mantenho o mais longe possível dessas pessoas. Como jornalista investigativo, não lido com teorias conspiratórias, lido com fatos conspiratórios. Tudo o que conto está baseado em evidências amplamente documentadas. O que é uma das razões pela qual os bilderbergers nunca tentaram contestar a veracidade de nada do que escrevo.
PERGUNTA: Quais teriam sido os principais temas e decisões da reunião do clube este ano, no Canadá?
Daniel Estulin: Energia, claro, foi o item principal na agenda deste ano. Como informei no meu relatório sobre o Bilderberg no ano passado, a sociedade secreta está extremamente preocupada com um fenômeno chamado “Peak Oil” (petróleo no limite ou pico petrolífero). Foi revelado por minhas fontes, membros “full time” da elite bilderberger, que em um dos fóruns de discussão liderados por Henry Kissinger, os bilderbergers estabeleceram um preço de US$ 150/barril dentro dos próximos dois anos. Isso foi em 2005, quando custava US$ 39. Dobrou desde o ano passado. Se dobrar novamente neste ano, teremos atingido a estimativa dos bilderbergers de US$ 150,00 o preço do barril.
A Eurásia (Ásia Central e os seus RECURSOS NATURAIS) foi outro item importante na lista de discussões. O resultado da reunião matutina do sábado, 10 de junho foi que os integrantes europeus do clube estão convencidos de que os EUA têm sido prejudicados por uma política externa combinada entre a China e a Rússia em sua agora óbvia estratégia de controlar a maioria das fontes de petróleo e energia do Golfo Pérsico e da bacia do Mar Cáspio e Mar Negro na Ásia Central. Um bilderberger francês chegou a classificar essa como a pior derrota diplomática dos EUA em meio século.
O Iraque também foi destaque na agenda, com Richard Perle (ex-presidente do conselho de política de defesa do Pentágono) no comando do fórum de debates intitulado “E Agora?”, em clara referência a um Iraque pós-Zarqawi. Perle falou da necessidade de encontrar uma nova estratégia para o Iraque, agora que Zarqawi (suposto representante da Al Qaeda no país) está morto.
Um representante francês disse então que os EUA não tinham uma nova estratégia para o Iraque e que vender idéias usadas e falidas como algo novo era uma farsa e um insulto. O que é mais significativo, no entanto, é que outro bilderberger, quando fez uso de sua vez para falar, disse que “é muito mais fácil começar guerras do que terminá-las” e que o fim dos conflitos no Iraque dependia da resistência, e não do governo norte-americano.
Além disso, o clube está preocupado se o então presidente venezuelano Hugo Chávez, iria usar o petróleo como arma para bloquear a expansão do Nafta na América Latina. Um representante americano expressou a “necessidade de levar em conta uma possibilidade real de a Venezuela lançar mão da manipulação de estoques e preços de petróleo para formar uma união econômica que incluiria Brasil, Cuba e México”. Seria um acréscimo à lista de obstáculos dos bilderbergers na América Latina, especificamente a recusa em aderir ao Nafta, o que arruinaria o permanente objetivo dos bilderbergers de expandir o bloco no Ocidente para transformá-lo em uma “União Americana”, a exemplo da União Européia.
Também foram designadas estratégias específicas para lidar com os anúncios de Chávez de que estabeleceria novas taxas às companhias que extraem petróleo de seu país. A rainha Beatrix da Holanda e companhias como Exxon Mobil Corp., Chevron Corp, Conoco-Phillips, Total, BP PLC e Norway’s Statoil ASA formam parte do Clube Bilderberg. Outra questão de real preocupação é a atitude desafiadora de Chávez, ao oferecer petróleo a preços baixos para localidades empobrecidas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. “Isso estabeleceria um precedente negativo”, disse um bilderberger americano.
PERGUNTA: O sr. fala russo, italiano, espanhol, inglês, tem amigos espiões e informantes de dentro do Grupo Bilderberg, segundo deixa entrever no livro. É neto de um oficial da KGB soviética e seu pai foi um cientista submetido a torturas da polícia secreta soviética. Em “A Verdadeira História…”, o sr. comenta esses antecedentes e como eles podem estar na raiz de sua “obsessão” pelo Grupo Bilderberg. Como vive hoje, levando em conta que estaria desafiando há muitos anos o que seria a organização mais poderosa do mundo?
Daniel Estulin: Infelizmente, não tenho uma vida normal. Estou, 24 horas por dia, sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da KGB. Como resultado das minhas investigações, perdi alguns amigos queridos, que decidiram ser mais prudentes e preferiram não ter nada a ver comigo do que arriscar serem mortos. Respeito suas atitudes, embora, como é compreensível, isso me entristeça enormemente. De modo geral, entretanto, a maioria das pessoas que amo e respeito mantém uma amizade muito estreita comigo, mesmo sob perspectivas tão assustadoras.
Meu avô foi coronel da KGB e acho que contraí o “vírus do espião” com ele. Sempre fui fascinado por mistérios e pela elucidação de crimes. Creio que o jornalismo investigativo da natureza que pratico seja uma combinação dos dois. A sensação de encontrar um tesouro escondido -seja literal ou metaforicamente- é algo que apenas aqueles que dedicam suas vidas a descobertas pode realmente entender.
Grupo BILDERBERG-Reunião de 2012: O caos se instalou em Chantilly-Virginia-EUA, durante a reunião anual de 2012.
Protestos foram organizados em massa contra a elite GLOBAL dos participantes do encontro BILDERBERG em 31 de MAIO até 03 de JUNHO, em Chantilly, na Virginia.
Bem, depois de meses de especulação, que incluía sugestões de locais para a reunião como Israel, o destino final para a edição 2012 da reunião do Grupo Bilderberg foi definido. De 31 de Maio a 3 de junho de 2012, o Grupo Bilderberg e seu ataque de segurança máxima invadiram Chantilly, na Virginia, nos EUA, local da reunião pela terceira vez (anteriores foram em 2002 e 2008). Eles não estiveram sozinhos no entanto. Muitas organizações de raivosos cidadãos norte-americanos já estão se comprometendo a fazer a viagem para nada fazer, mas apenas ser uma enorme pedra no sapato dos Bilderbergers, protestando durante o encontro.
A reunião aconteceu no Marriott Westfields. Tenha certeza de que não há necessidade de tentar reservar um quarto lá neste fim de semana da reunião. Não há lugar na hospedaria. Várias personalidades de alto perfil da conspiração já ligaram para o hotel para saber mais sobre o que está acontecendo só para ver qual a resposta que obteria. Como esperado, não há nenhuma resposta realmente, só que não existem mais quartos disponíveis.
Entre as coisas mais interessantes para assistir com este encontro é SOBRE QUEM VAI ESTAR PARTICIPANDO NELE. Todos os olhos estarão sobre se o candidato Mitt Romney vai participar. O Presidente Obama participou da reunião, junto com Hillary Clinton, pouco antes de ganhar a eleição para se tornar presidente em 2008, quando a reunião também foi realizada em Chantilly, Virginia. Não é comum para um presidente (ou candidatos) dos Estados Unidos participar da reunião, independentemente de que efeitos isso possa ter na sua campanha para a reeleição.
No entanto, se o candidato dos Republicanos Mitt Romney aparecer por lá, as teorias da conspiração vão estar em um passo a beira da febre. Em suma, esta é a terceira vez que a reunião do Grupo Bilderberg será realizada em Chantilly, Virginia. O Marriott Westfields também foi palco para o encontro em 2002.
“UMA história FOI publicada no Washington Post em 12 de abril de 2012 e escrita pelo veterano colunista Al Kamen que sugere que o Grupo Bilderberg pode ter um papel decisivo a desempenhar na hora de escolher o companheiro (o seu Vice Presidente) de chapa de Mitt Romney , continuando uma tendência recente em que a cabala secreta tem uma influência direta sobre a eleição presidencial dos EUA. Kamen escreve para o jornal The Washington Post por mais de três décadas e também trabalhou com ícones do caso Watergate que derrubou Nixon, os jornalistas Woodward e Bernstein, o que sugere que o título de sua coluna, “In the Loop”, tem algum significado por trás dele”.
“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel
{Excerto do post: Aliens governam o planeta: Grupo Bilderberg e o controle da Terra por ETs:
A seguinte história me foi contada por um ex-funcionário de hotel que havia trabalhado em um local onde o Grupo BILDERBERG esteve reunido em um determinado ano. Este foi o ano (O ANO FOI 1991, no ano seguinte ele foi eleito presidente dos EUA) em que Bill Clinton participou da reunião de acordo com esse funcionário. Eu conheço este antigo funcionário de hotel e simplesmente vou me referir a esta pessoa como o Sr. B, para manter em sigilo a sua identificação. Eu conheço o Sr. B como uma pessoa muito confiável, e ele não tinha nenhuma razão para fabricar o fato que se segue e que descreveu.
Enquanto estava no trabalho durante aquela reunião anual do Grupo Bilderberg, o Sr. B foi instruído para entregar uma mensagem importante para uma pessoa específica que estava participando de uma reunião em uma das salas menores para reuniões, sendo utilizadas pelos membros do Grupo BILDERBERG. Como agora já é um fato bem conhecido, é uma tradição dos membros do Grupo BILDERBERG o hábito de contratar um hotel inteiro para seu uso exclusivo durante essa sua reunião anual.
Todos os funcionários do hotel estão, durante o evento, basicamente existindo para servir as necessidades dos participantes durante a reunião. Então, não foi incomum para o Sr. B lhe ser dada uma tarefa que ele então era o responsável para executar. Inicialmente, ao Sr. B foi lhe recusada a entrada na sala de reuniões e ao mesmo tempo ele foi convidado para entregar a mensagem para outra pessoa. O Sr. B insistiu que ele estava sob estritas ordens para entregar a mensagem pessoalmente ao destinatário. Depois de alguma discussão acalorada, foi dada permissão ao Sr. B para entrar na sala de reuniões. É quando as coisas ficam muito bizarras:
“O Sr. B alegou, que ao entrar na sala, viu cerca de 24 pessoas sentadas ao redor de uma grande mesa retangular. Eles estavam falando em meio a uma cacofonia de sons, nenhum dos quais era inteligível. Não se parecia com qualquer língua que o Sr. B tivesse ouvido falar antes. O Sr. B também não conseguia ver nenhum rosto dos que estavam sentados ao redor da mesa. Ele podia ver seus corpos físicos vestidos com seus ternos, e etc, mas os rostos estavam envolvidos em algo nebuloso, devido a algum tipo de neblina ou nevoeiro. O Sr. B relatou que havia um campo de intensa energia que permeava e envolvia toda a sala – aquilo tudo era definitivamente muito incomum e ele sentiu como se fosse oriundo de outro mundo. O Sr. B sentiu um forte ressentimento sendo projetado em sua direção e sobre a sua indesejada presença. Ele foi dirigido para a pessoa a quem ele tinha que entregar a mensagem. O Sr. B entregou a mesma e prontamente deixou o local. Ele não tinha conhecimento do conteúdo da mensagem. Logo após sair da sala, o Sr. B experimentou uma enorme dor de cabeça, que durou vários dias e ele teve que tirar uma folga por causa disso.”
Essa “experiência” do Sr. B sugere que um elemento dentro do Grupo BILDERBERG tem uma composição e agenda de outro mundo. É muito provável que o Sr. B tenha assistido o misterioso Comitê Executivo do Grupo BILDERBERG em sessão ordinária, e que as pessoas que comandam o Grupo BILDERBERGpodem estar em contato com e/ou são controladas por uma força externa de um outro PLANETA !!! (n.t. Ou nível de consciência, nesse caso das trevas ???).Fim de citação}
Sobre os criadores e controladores do sistema, leitura adicional:
- Os Nagas (Povo Serpente) nos mundos antigo e atual
- Anjos Caídos (Livro de Enoch) presos na Antártida
- Revelações de soldado do Governo Secreto Terra, Reptilianos-Draconianos
- EUA sabiam sobre acordo Nazista com reptilianos de DRACO
- Katy Perry e o Programa de Controle Mental Monarch
- A História do acordo Nazista com aliens reptilianos Dracos (1)
- Nobreza Negra: príncipe Charles é descendente de Drácula
- O Lado NEGRO de Cupido: (3) Interferência Hiperdimensional nas relações amorosas
- “Geração Google Pornô”
- Hollywood: (Judeu Khazar) Harvey Weinstein acusado de assédio sexual
- A vida oculta da satanista Marilyn Monroe como escrava sexual e mental
- A prostituição e o tráfico de mulheres em Israel, a “Terra Santa”
- Mulher vítima de escravidão sexual implantada com CHIP RFID nos EUA
- Escândalo de Pedofilia e abuso sexual de menores envolve Clinton
- Presidente da Comissão Européia diz que falou com líderes de outros planetas (ETs) sobre o Brexit
- A Cabala: Os Reptilianos, Illuminati e o Conselho das 13 ‘Famílias reais’
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Os donos do mundo
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 21 de fevereiro de 2011
As forças históricas que hoje disputam o poder no mundo articulam-se em três projetos de dominação global: o “russo-chinês” (ou “eurasiano”), o “ocidental” (às vezes chamado erroneamente “anglo-americano”) e o “islâmico”.
Cada um tem uma história bem documentada, mostrando suas origens remotas, as transformações que sofreu ao longo do tempo e o estado atual da sua implementação.
Os agentes que os personificam são respectivamente:
1. A elite governante da Rússia e da China, especialmente os serviços secretos desses dois países.
2. A elite financeira ocidental, tal como representada especialmente no Clube Bilderberg, no Council of Foreign Relations e na Comissão Trilateral.
3. A Fraternidade Muçulmana, as lideranças religiosas de vários países islâmicos e alguns governos de países muçulmanos.
Desses três agentes, só o primeiro pode ser concebido em termos estritamente geopolíticos, já que seus planos e ações correspondem a interesses nacionais e regionais bem definidos. O segundo, que está mais avançado na consecução de seus planos de governo mundial, coloca-se explicitamente acima de quaisquer interesses nacionais, inclusive os dos países onde se originou e que lhe servem de base de operações. No terceiro, eventuais conflitos de interesses entre os governos nacionais e o objetivo maior do Califado Universal acabam sempre resolvidos em favor deste último, que que hoje é o grande fator de unificação ideológica do mundo islâmico.
As concepções de poder global que esses três agentes se esforçam para realizar são muito diferentes entre si porque brotam de inspirações heterogêneas e às vezes incompatíveis.
Embora em princípio as relações entre eles sejam de competição e disputa, às vezes até militar, existem imensas zonas de fusão e colaboração, ainda que móveis e cambiantes. Este fenômeno desorienta os observadores, produzindo toda sorte de interpretações deslocadas e fantasiosas, algumas sob a forma de “teorias da conspiração”, outras como contestações soi disant “realistas” e “científicas” dessas teorias.
Boa parte da nebulosidade do quadro mundial é produzida por um fator mais ou menos constante: cada um dos três agentes tende a interpretar nos seus próprios termos os planos e ações dos outros dois, em parte para fins de propaganda, em parte por genuína incompreensão.
As análises estratégicas de parte a parte refletem, cada uma, o viés ideológico que lhe é próprio. Ainda que tentando levar em conta a totalidade dos fatores disponíveis, o esquema russo-chinês privilegia o ponto de vista geopolítico e militar, o ocidental o ponto de vista econômico, o islâmico a disputa de religiões.
Essa diferença reflete, por sua vez, a composição sociológica das classes dominantes nas áreas geográficas respectivas:
1) Oriunda da Nomenklatura comunista, a classe dominante russo-chinesa compõe-se essencialmente de burocratas, agentes dos serviços de inteligência e oficiais militares.
2) O predomínio dos financistas e banqueiros internacionais no establishment ocidental é demasiado conhecido para que seja necessário insistir sobre isso.
3) Nos vários países do complexo islâmico, a autoridade do governante depende substancialmente da aprovação da umma – a comunidade multitudinária dos intérpretes categorizados da religião tradicional. Embora haja ali uma grande variedade de situações internas, não é exagerado descrever como “teocrática” a estrutura do poder dominante.
Assim, pela primeira vez na história do mundo, as três modalidades essenciais do poder – político-militar, econômico e religioso – encontram-se personificadas em blocos supranacionais distintos, cada qual com seus planos de dominação mundial e seus modos de ação peculiares. Isso não quer dizer que cada um não atue em todos os fronts, mas apenas que suas respectivas visões históricas e estratégicas são delimitadas, em última instância, pela modalidade de poder que representam. Não é exagero dizer que o mundo de hoje é objeto de uma disputa entre militares, banqueiros e pregadores.
Praticamente todas as análises de política internacional hoje disponíveis na mídia do Brasil ou de qualquer outro país refletem a subserviência dos “formadores de opinião” a uma das três correntes em disputa, e portanto o desconhecimento sistemático de suas áreas de cumplicidade e ajuda mútua. Esses indivíduos julgam fatos e “tomam posições” com base nos valores abstratos que lhes são caros, sem nem mesmo perguntar se suas palavras, na somatória geral dos fatores em jogo no mundo, não acabarão concorrendo para a glória de tudo quanto odeiam. Os estrategistas dos três grandes projetos mundiais estão bem alertados disso, e incluem os comentaristas políticos – jornalísticos ou acadêmicos – entre os mais preciosos idiotas úteis a seu servico.