Teorias de aprendizagem e sua aplicação.
Apresentamos uma síntese de teorias essenciais sobre ensino e aprendizagem, e as possibilidades de aplicação prática desses conhecimentos objetivando a melhoria da interação entre educador e educando em sala de aula, um aspecto considerado relevante pela autora para a qualificação da aprendizagem nas aulas de Conscienciologia.s
Teoria de aprendizagem. Uma teoria da aprendizagem é uma tentativa de descrever o que acontece quando se aprende e como se aprende. Em psicologia e em educação, são os diversos modelos ou padrões que visam explicar o processo de aprendizagem pelos indivíduos.
Principais correntes. Do ponto de vista dos modelos de aquisição do conhecimento se apresentam nesse artigo duas correntes principais: o empirismo (também chamado de ambientalismo e associacionismo) e o racionalismo e algumas teorias derivadas desses grupos (Figura1).
A seguir o quadro completo das teorias, embora não detalharemos todas nessa página:
A seguir uma descrição de algumas teorias de aquisição de conhecimento citadas no quadro acima:
1.Empirismo ou Ambientalismo. Os principais propositores dessa corrente foram David Hume (1711-1776) e John Locke (1632-1704). Segundo o empirismo, o papel do ambiente é fundamental na aquisição do conhecimento: as condições do meio influenciam o desenvolvimento humano, com o planejamento das condições ambientais podem se produzir certos estímulos para obter determinadas respostas. O ambiente influencia e transforma o indivíduo em uma via de mão única. Segundo Mizukami (1986), a corrente empirista fundamenta-se no princípio de que o homem é considerado desde o seu nascimento como sendo uma “tábula rasa”, uma folha de papel em branco, e sobre essa folha vão sendo impressas suas experiências sensório-motoras. O conhecimento é uma cópia de algo dado no mundo externo, ou seja, é uma “descoberta” e é nova para o sujeito que a faz. Portanto, o que foi descoberto já se encontrava presente na realidade exterior. Derivam dessa corrente empirista, o behaviorismo (comportamentalismo) e o conexionismo.
2.Racionalismo. Na filosofia moderna o precursor dessa corrente foi René Descartes (1596-1650). O conhecimento somente é alcançado através da análise de proposições lógicas e possíveis de serem analisadas pelo ser humano. O ambiente gera um estímulo que gera a aprendizagem no indivíduo, este uma vez transformado exerce influência sobre esse ambiente e o transforma novamente, o ambiente transformado gera um novo estímulo e assim sucessivamente, em uma via de mão dupla (MESSEDER, 2020). É a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio e da aprendizagem não como uma operação sensorial, mas sim como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Do racionalismo derivam o inatismo (nativismo, apriorismo) e interacionismo (construtivismo).
Teorias ambientalistas ou empiristas:
1.a.Behaviorismo. O behaviorismo pode ser classificado em dois tipos: o behaviorismo metodológico e o radical. O criador do behaviorismo metodológico (também denominado como comportamentalismo) é John B. Watson (1878-1958). Para Watson todo ser humano aprende a partir de seu ambiente estando o homem à mercê do meio. Watson rejeitava os processos mentais como objeto de pesquisa, ele não considerava como passível ser objeto de estudo aquilo que não fosse consensualmente observável. Essa teoria baseada em estímulo-resposta indica que o comportamento humano é previsível (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Skinner. O behaviorismo radical foi criado por Burrhus Frederic Skinner (1904-1990). A concepção skinneriana de aprendizagem está relacionada à modificação do desempenho: o bom ensino depende de organizar eficientemente as condições estimuladoras, de modo a que o aluno saia da situação de aprendizagem diferente de como entrou. O ensino é um processo de condicionamento através do reforço das respostas que se quer obter. Segundo Skinner, o comportamento aprendido é uma resposta a estímulos externos, controlados por meio de reforços que ocorrem com a resposta ou após a mesma: “se a ocorrência de um comportamento operante é seguida pela apresentação de um estímulo (reforçador), a probabilidade de reforçamento é aumentada” (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010, p. 13). Os métodos de ensino consistem nos procedimentos e técnicas necessários ao arranjo e controle das condições ambientais que asseguram a transmissão/recepção de informações. Segundo Illeris (2013), essa teoria é de interesse apenas para certos campos especiais de aprendizagem precoce, retreinamento e certos grupos de indivíduos com limitações mentais.
Teorias racionalistas:
2.a.Inatismo. A concepção inatista parte do pressuposto de que os eventos que ocorrem após o nascimento não são essenciais ou importantes para o desenvolvimento (DAVIS E OLIVEIRA, 1994). As qualidades e capacidades básicas de cada ser humano, sua personalidade, seus valores, hábitos e crenças, sua forma de pensar, suas reações emocionais e mesmo sua conduta social já se encontrariam basicamente prontas e em sua forma final por ocasião do nascimento, sofrendo pouca diferenciação qualitativa e quase nenhuma transformação ao longo da existência. O papel da educação e do ensino é tentar interferir o mínimo possível no processo do desenvolvimento espontâneo da pessoa.
2.b.Interacionismo. Os interacionistas destacam que o organismo e o meio exercem ação recíproca acarretando mudanças no indivíduo. Logo, o desenvolvimento se dá na interação entre organismo e meio e a aquisição de conhecimento é um processo construído pelo indivíduo durante toda a sua vida. O conhecimento não está pronto ou definido ao nascer, nem é adquirido passivamente graças às pressões do meio. Experiências anteriores servem de base para novas construções que dependem também da relação que o indivíduo estabelece com o ambiente em uma situação determinada. É através da interação com outras pessoas, adultos e crianças que, desde o nascimento, o bebê vai construindo suas características, modo de agir, de pensar, de sentir, seu conhecimento e sua visão de mundo (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010). O interacionismo, por sua vez, se divide em interacionismo cognitivista (Piaget) e interacionismo sociointeracionista (Vygotsky).
2.b.i.Construtivismo. Também conhecido por teoria cognitivista de Jean Piaget, na qual todo organismo vivo procura manter um estado de equilíbrio ou de adaptação com o meio, de modo a superar perturbações advindas desta relação. O processo dinâmico e constante pelo qual o organismo busca um novo e superior estado de equilíbrio é denominado processo de equilibração majorante. O aparecimento de uma nova possibilidade orgânica no indivíduo ou a mudança de alguma característica do meio ambiente, por mínima que seja, provoca a ruptura do estado de repouso, da harmonia entre organismo e meio, causando um desequilíbrio (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Assimilação e Acomodação. Dois mecanismos são acionados para alcançar um novo estado de equilíbrio. O primeiro recebe o nome de assimilação. Através dele o organismo, sem alterar suas estruturas, desenvolve ações destinadas a atribuir significações, a partir da sua experiência anterior, aos elementos do ambiente com os quais interage. O outro mecanismo, através do qual o organismo tenta reestabelecer um equilíbrio superior com o meio ambiente, é chamado de acomodação. Nesse caso o organismo é impelido a se modificar, a se transformar para se ajustar às demandas impostas pelo ambiente. Embora assimilação e acomodação sejam processos distintos e opostos, na realidade eles ocorrem ao mesmo tempo (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
2.b.ii.Socioconstrutivismo. Também conhecido por sócio-interacionismo de Lev Vygotsky. Essa teoria defende a ideia de contínua interação entre as mutáveis condições sociais e a base biológica do comportamento humano. É destacada, portanto, a importância da figura do professor como modelo e como elemento chave nas interações sociais do estudante. O objetivo geral da educação, na perspectiva vygotskyana, é o desenvolvimento da consciência construída culturalmente. Em resumo, o processo de desenvolvimento é a apropriação ativa do conhecimento disponível na sociedade em que a criança nasceu. É preciso que ela aprenda e integre em sua maneira de pensar o conhecimento da sua cultura. O funcionamento intelectual mais complexo se desenvolve graças a regulações realizadas por outras pessoas que, gradualmente, são substituídas por autorregulações (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
ZDP. Ao contrário de outras teorias pedagógicas, como a piagetiana, que sugerem a necessidade de o ensino ajustar-se a estruturas mentais já estabelecidas, para Vygotsky, o aprendizado orientado para níveis de desenvolvimento que já foram atingidos é ineficaz do ponto de vista do desenvolvimento global da criança. Ele propõe a zona de desenvolvimento proximal (ZDP) que define a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda e o nível de desenvolvimento potencial determinado através de resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro (outra criança). É a série de informações que a pessoa tem a potencialidade de aprender, mas ainda não completou o processo, conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis. Essa proposta traz uma nova fórmula, a de que o bom aprendizado é somente aquele que se adianta ao desenvolvimento (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
- Teorias de Transição entre o Behaviorismo Clássico e o Cognitivismo
3.a.Teoria de processamento da informação. Robert Gagné (1916-2002) situa-se entre o behaviorismo e o cognitivismo pois considera, de um lado, os estímulos e respostas e, por outro, os processos internos da aprendizagem. De acordo com este autor, a aprendizagem é uma modificação na disposição ou na capacidade cognitiva do homem que não pode ser simplesmente atribuída ao processo de crescimento. Ela é ativada pela estimulação do ambiente exterior (input) e provoca uma modificação do comportamento que é observada como desempenho humano (output) (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Processo. Ao contrário de Skinner (e outros behavioristas), Gagné se preocupa com o processamento mental do indivíduo. Ele distingue entre eventos externos e internos da aprendizagem, sendo os primeiros os estímulos que atingem o estudante e os produtos que resultam de sua resposta, e os últimos são atividades internas que ocorrem no sistema nervoso central do estudante. Os eventos internos compõem o ato de aprendizagem e a série típica desses eventos pode ser analisada através das seguintes fases: fase de motivação (expectativa), fase de apreensão (atenção, percepção seletiva), fase de aquisição (entrada de armazenamento), fase de retenção (armazenamento na memória), fase de rememoração (recuperação), fase de generalização (transferência), fase de desempenho (resposta) e fase de retroalimentação (reforço) (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Capacidade. Para Gagné a aprendizagem estabelece estados persistentes no aprendiz, os quais ele chama de capacidades humanas, que são: informação verbal, habilidades intelectuais, estratégias cognitivas, atitudes e habilidades motoras. A função de ensinar, para Gagné, é organizar as condições exteriores próprias à aprendizagem com a finalidade de ativar as condições internas. Nesse sentido, cabe ao professor promover a aprendizagem através da instrução que consistiria em um conjunto de eventos externos planejados com o propósito de iniciar, ativar e manter a aprendizagem do aluno.
- Teorias Humanistas:
4.a.Humanismo. Carl Rogers (1902-1987) segue uma abordagem humanista, muito diferenciada das anteriores, pois seu objetivo não é o controle do comportamento, o desenvolvimento cognitivo ou a formulação de um bom currículo e sim o crescimento pessoal do aluno. Esta abordagem considera o aluno como pessoa e o ensino deve facilitar a sua autorrealização visando à aprendizagem que transcende e engloba as aprendizagens afetiva, cognitiva e psicomotora.
Objetivo. O objetivo educacional deve ser a facilitação da aprendizagem. Por esse ponto de vista, o único homem educado é o homem que aprendeu a aprender; o homem que aprendeu a adaptar-se e mudou, que percebe que nenhum conhecimento é seguro e que o processo de buscar conhecimento lhe dá alguma base para segurança. Para que o professor seja um facilitador, segundo Rogers, ele precisa ser uma pessoa verdadeira, autêntica, despojando-se do tradicional papel de ser o professor e tornar-se uma pessoa real com seus alunos. Uma segunda atitude que deve existir na relação entre o facilitador e o aprendiz é a que nasce de confiança e aceitação. E a aceitação do outro como uma pessoa separada, como “sendo digna por seu próprio direito e como merecedora de plena oportunidade de buscar, experimentar e descobrir aquilo que é engrandecedor do eu” (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010, p. 25).
Empatia. Em qualquer contexto de aprendizagem, a comunicação precisa ocorrer em um clima de compreensão empática. Em 1970, Rogers propõe uma aprendizagem autodirecionada, aprender a ser aprendiz, isto é, ser independente, criativo e autoconfiante. É mais facilitado quando a autocrítica e a autoavaliação são básicas e a avaliação por outros tem importância secundária.
4.b.Teoria da aprendizagem transformadora. Também na década de 1970, Jack Mezirow, propõe que o objetivo da educação de adultos era guiar os aprendizes para uma transformação pessoal com crescimento e amadurecimento intelectual e mudá-los para que se tornassem pessoas completas por meio de uma reflexão crítica sobre suas suposições, crenças e valores próprios. Nessa aprendizagem os educandos são incentivados a se desafiar, defender e explicar suas crenças, a avaliar suas evidências e justificativas e a julgar argumentos para atingir o objetivo máximo de crescimento pessoal, independência e pensamento crítico (ILLERIS, 2013).
4.c.Teoria da aprendizagem experiencial. É uma teoria do ciclo de aprendizagem introduzida pelo David Kolb, em 1971, e foi inspirada em trabalhos anteriores de Kurt Lewin, Jean Piaget e John Dewey. Como foi desenvolvida dentro do paradigma humanista, a aprendizagem experiencial oferece uma perspectiva holística da aprendizagem e é orientada principalmente para a aprendizagem de adultos. Em 1980, David Kolb propõe a teoria de Aprendizagem Vivencial e disse que seria mais eficaz a aprendizagem em adultos se eles pudessem vivenciar o objeto de aprendizagem ao invés de recebê-lo de maneira passiva (ILLERIS, 2013).
5.Teorias cognitivas. As teorias cognitivistas enfatizam o processo de cognição, através do qual a pessoa atribui significados à realidade em que se encontra. Preocupa-se com o processo de compreensão, transformação, armazenamento e uso da informação envolvido na cognição e procura regularidades nesse processo mental. Nesta corrente, situam-se autores como Brunner, Piaget, Ausubel, Novak e Kelly. Alguns deles são construtivistas com ênfase na cognição: Brunner, Piaget, Ausubel e Novak (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010). Nesse artigo já foi mencionado Piaget, a seguir será apresentada especificamente a aprendizagem significativa de David Ausubel.
5.a.Aprendizagem significativa. O conceito central da teoria de David Ausubel (1918-2008) é o de aprendizagem significativa, um processo através do qual uma nova informação se relaciona de maneira não arbitrária e substantiva a um aspecto relevante da estrutura cognitiva do indivíduo. Neste processo a nova informação interage com uma estrutura de conhecimento específica, a qual Ausubel chama de subsunçor, existente na estrutura cognitiva de quem aprende. O subsunçor é um conceito, uma ideia, uma proposição já existentes na estrutura cognitiva, capaz de servir de ancoradouro a uma nova informação de modo que ela adquira, assim, significado para o indivíduo: a aprendizagem significativa ocorre quando a nova informação se ancora em conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva. Segundo Ausubel, este tipo de aprendizagem é o mecanismo humano para adquirir e reter a vasta quantidade de informações de um corpo de conhecimentos. Em contraposição à aprendizagem significativa, Ausubel define aprendizagem mecânica na qual a nova informação é armazenada de maneira arbitrária e literal, não interagindo com aquela já existente na estrutura cognitiva e pouco ou nada contribuindo para sua elaboração e diferenciação (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Tarefas. Uma abordagem ausubeliana envolve o professor em pelo menos quatro tarefas fundamentais. A primeira seria determinar a estrutura conceitual e proposicional da matéria do ensino, organizando os conceitos e princípios hierarquicamente. A segunda tarefa seria identificar quais os subsunçores relevantes à aprendizagem do conteúdo a ser ensinado, que o aluno deveria ter na sua estrutura cognitiva para poder aprender significativamente. A terceira etapa importante seria determinar dentre os subsunçores relevantes, quais os que estão disponíveis na estrutura cognitiva do aluno. Finalmente, ensinar utilizando recursos e princípios que facilitem a assimilação da estrutura da matéria de ensino por parte do aluno e organização de suas próprias estruturas cognitivas nessa área de conhecimentos, através da aquisição de significados claros, estáveis e transferíveis (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Bases. Conhecendo as bases de como o indivíduo pode adquirir conhecimento o professor poderá entender melhor quais modalidades e estratégias podem ser aplicadas para gerar uma aprendizagem de qualidade.
Estrutura de uma aula realizada com Aprendizagem Significativa:
1.Construção de sentido.
Criar contextos inclusivos, próximos da realidade do aluno. O cérebro assimila o conceito. Escolher exemplos que aproximem o conteúdo do aluno. Estimular o diálogo.
2. Apresentação de conteúdo.
O objetivo é construção do conceito com o aluno. Se apresentarmos o conteúdo pronto, o cérebro não está ativo e acaba se distraindo.
3. Verificação da aprendizagem.
Apresentar situações desafiadoras com valor social. Dessa maneira poderemos verificar se foi construído o conceito.
A seguir um exemplo de como aplicar os pontos acima em sala aula com Aprendizagem significativa. O tema escolhido foi Proéxis- Programação Existencial:
No ponto 1: Construção de Sentido. Apresentar dois cosmogramas de personalidades conhecidas com um breve resumo e começar o diálogo com as perguntas: O que levou essas pessoas a fazerem o que fizeram? Tiveram um sonho? Uma motivação? Um propósito? Uma missão de vida?
No ponto 2: Começa-se construir o conceito com o aluno. Continua-se o diálogo: Se pensarmos que temos uma missão de vida, de onde ela vem, é inata?
O professor introduz a partir desses questionamentos o conceito de curso intermissivo e seriéxis.
No ponto 3: Verificação de aprendizagem. O professor traz situações reais e avalia:
a. Liste problemas que podem atrapalhar a próexis: por ex. a robotização existencial. Como superar esses problemas?
A partir das respostas o professor verifica o entendimento.
Também pode se pedir que o aluno faça um:
b. Mapa conceitual sobre o aprendido e que o apresente.
Teorias. A aplicação das melhores práticas vindas do conhecimento das diferentes teorias de aprendizagem permitem ao educador uma melhor interação com o educando, o que trará resultados significativos para gerar mais aprendizagem.
Boas práticas!
Profa. Natalia Fuentes
Voluntária, professora e pesquisadora da Conscienciologia.
REFERÊNCIAS
DE AQUINO, C. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. 1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Ramos de Psicologia da Educação. 2 ed. São Paulo: Coleção Magistério Série Formação do Professor, 1994.
FUENTES, N. Preceptoria Parapedagógica na formação docente conscienciológica. Revista de Parapedagogia, Foz do Iguaçu, p. 3-14, 2018.
_______. O Processo de Aprendizagem e o Papel do Educador. Revista de Parapedagogia, Foz do Iguaçu, p. 77-99; 2020.
GAUTHIER, C. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis: Vozes, 2010.
ILLERIS, K. (Org.). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013.
MESSEDER, H. Teorias de aprendizagem. Youtube. Brasília, 2020. Disponível em: https://youtu.be/vjez_rNXGYk. Acesso em: 01 mar. 2020.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
OSTERMANN, F., & CAVALCANTI, C. J. H. Teorias de Aprendizagem. Porto Alegre: Evangraf, 2010. Disponível em http://www.ufrgs.br/uab/informacoes/publicacoes/materiais-de-fisica-para-educacaobasica/ teorias_de_aprendizagem_fisica.pdf. Acesso em mar. 2020.
VALADAS, S. Sucesso Académico e Desenvolvimento Cognitivo em Estudantes Universitários: Estudo das Abordagens e Concepções de Aprendizagem. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.1/550. Acesso em: março 2020.
A Conscienciologia pesquisa a consciência, eu e você, através de um enfoque abrangente, máximo, de todos os seus instrumentos de manifestação, em todas as dimensões, com todas as suas energias, capacidades e atributos parapsíquicos lúcidos, cosmoéticos, muito além das investigações convencionais das demais ciências modernas. Conscienciologia: Ciência da consciência.