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sábado, 30 de outubro de 2010
Atividade de registro e produção. ALFABETIZAÇÃO
ALFABETIZAÇÃO
ALAIDES NASCIMENTO NUNES PEREIRA
ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO
GERVÁSIO MENDES MOZINE
ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO
GERVÁSIO MENDES MOZINE
Atividade de registro e produção apresentada como avaliação parcial do curso de Licenciatura em Pedagogia do Ensino Fundamental das Séries Iniciais da Universidade Federal da Bahia/FACED/UFBA/IRECÊ, sob a orientação da professora Giovana Zen.
Irecê
2009
INTRODUÇÃO
Essa atividade procura identificar a importância da aplicação, no processo de alfabetização. Na interação com outras crianças através da atividade de leitura e escrita de cantigas de roda, onde os mesmos pesquisavam as palavras e algumas letras para a montagem do texto. A criança aprende a interagir produtivamente com diversos tipos de textos que circulam socialmente. Estes textos vêm gerando uma multiplicidade de tematizações, normatizações e concretizações, caracterizando-se como um importante aspecto dentre os muitos outros envolvidos no complexo de constituição da alfabetização.
Segundo Ana Teberosky e Tereza Colomer, o trabalho do professor é muito importante no processo de alfabetização, tendo em vista a sua função de descobrir o que o aluno já sabe e a aplicação mais adequada para a aquisição da escrita.
O professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita, ela permite uma avaliação e um acompanhamento dos avanços na aquisição da base alfabética e a definição das parcerias de trabalho entre os alunos. (TEBEROSKY, COLOMER, ESCOLA p.17)
Além disso, as crianças têm a oportunidade de refletir, com a ajuda do professor sobre aquilo que escrevem, demonstrando interesse e assiduidade na atividade.
Esta atividade tem como objetivo apresentar as hipóteses de escrita e leitura dos alunos, sistematizando as capacidades dos mesmos.
Refletir sobre o sistema de escrita, a partir dos desafios propostos pelos encaminhamentos da atividade diagnóstica, compreendendo a importância de trabalhar o processo de alfabetização, com a finalidade de descobrir as hipóteses de escrita e leitura dos alunos, favorecendo as aprendizagens de cada um, a partir das hipóteses de escrita.
Segundo Emília Ferreiro “a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem ou como código de transcrição gráfica das unidades sonoras”. (FERREIRO, 2001, 10).
A atividade diagnóstica foi realizada na sala da professora Alaídes Nascimento Nunes Pereira que trabalha na Escola Municipal Marcionílio Rosa com o 1º ano D no turno vespertino. A sala é composta de 24 alunos, sendo 01 aluno pré-silábico indefinido, 07 pré silábicos diferenciados, 03 silábicos sem valor sonoro, 05 silábicos com valor sonoro, 05 silábicos alfabéticos e 03 alfabéticos iniciais.
A turma foi dividida e cada professor ficou responsável por um grupo para realizar o diagnóstico.
É necessário que o alfabetizador saiba identificar e compreender o raciocínio feito pelos alunos, para conseguir orientá-los com sucesso nas hipóteses e na descoberta para o sistema de escrita.
O conteúdo trabalhado foi leitura, escrita e montagem de uma cantiga de roda, onde os alunos conheciam de memória, cujo o título é: Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar.
PLANEJAMENTO DA AULA
O planejamento da atividade foi realizado no dia 26 de março com os seguintes objetivos:
Ø Favorecer as aprendizagens de acordo com as hipóteses de escrita e leitura dos alunos.
Ø Promover a interação de diferentes hipóteses.
Ø Refletir sobre o sistema de escrita, a partir dos desafios propostos pelo encaminhamento.
Ø Facilitar os avanços das hipóteses de acordo com as intervenções necessárias.
Ø Compreender a importância da escrita e leitura como forma de comunicação.
CONTEÚDO: Leitura de texto: Oralidade, cantiga de roda.
ESCRITA: Montagem da cantiga de roda
1º MOMENTO:
Metodologia: Inicialmente explicar para turma que hoje estaremos realizando uma atividade de leitura e escrita e montagem de uma cantiga de roda que vocês já sabem de memória.
Proposta 1: Leitura da cantiga de roda: Se eu fosse um peixinho...
Procedimentos:
1º) Será distribuído para cada dupla, a cantiga de roda dividida em palavras (cada palavra em um cartão).
2º) Propor a cada uma das duplas que organizem a cantiga para que fique na ordem em que todos sabem contar.
3º) Informar as duplas que não poderão sobrar nenhuma palavra, pois todas pertencem à música.
Proposta 2: Escrita da cantiga de roda. Se eu fosse um peixinho...
Que os alunos possam refletir sobre o s...
Segundo Ana Teberosky e Tereza Colomer, o trabalho do professor é muito importante no processo de alfabetização, tendo em vista a sua função de descobrir o que o aluno já sabe e a aplicação mais adequada para a aquisição da escrita.
O professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita, ela permite uma avaliação e um acompanhamento dos avanços na aquisição da base alfabética e a definição das parcerias de trabalho entre os alunos. (TEBEROSKY, COLOMER, ESCOLA p.17)
Além disso, as crianças têm a oportunidade de refletir, com a ajuda do professor sobre aquilo que escrevem, demonstrando interesse e assiduidade na atividade.
Esta atividade tem como objetivo apresentar as hipóteses de escrita e leitura dos alunos, sistematizando as capacidades dos mesmos.
Refletir sobre o sistema de escrita, a partir dos desafios propostos pelos encaminhamentos da atividade diagnóstica, compreendendo a importância de trabalhar o processo de alfabetização, com a finalidade de descobrir as hipóteses de escrita e leitura dos alunos, favorecendo as aprendizagens de cada um, a partir das hipóteses de escrita.
Segundo Emília Ferreiro “a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem ou como código de transcrição gráfica das unidades sonoras”. (FERREIRO, 2001, 10).
A atividade diagnóstica foi realizada na sala da professora Alaídes Nascimento Nunes Pereira que trabalha na Escola Municipal Marcionílio Rosa com o 1º ano D no turno vespertino. A sala é composta de 24 alunos, sendo 01 aluno pré-silábico indefinido, 07 pré silábicos diferenciados, 03 silábicos sem valor sonoro, 05 silábicos com valor sonoro, 05 silábicos alfabéticos e 03 alfabéticos iniciais.
A turma foi dividida e cada professor ficou responsável por um grupo para realizar o diagnóstico.
É necessário que o alfabetizador saiba identificar e compreender o raciocínio feito pelos alunos, para conseguir orientá-los com sucesso nas hipóteses e na descoberta para o sistema de escrita.
O conteúdo trabalhado foi leitura, escrita e montagem de uma cantiga de roda, onde os alunos conheciam de memória, cujo o título é: Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar.
PLANEJAMENTO DA AULA
O planejamento da atividade foi realizado no dia 26 de março com os seguintes objetivos:
Ø Favorecer as aprendizagens de acordo com as hipóteses de escrita e leitura dos alunos.
Ø Promover a interação de diferentes hipóteses.
Ø Refletir sobre o sistema de escrita, a partir dos desafios propostos pelo encaminhamento.
Ø Facilitar os avanços das hipóteses de acordo com as intervenções necessárias.
Ø Compreender a importância da escrita e leitura como forma de comunicação.
CONTEÚDO: Leitura de texto: Oralidade, cantiga de roda.
ESCRITA: Montagem da cantiga de roda
1º MOMENTO:
Metodologia: Inicialmente explicar para turma que hoje estaremos realizando uma atividade de leitura e escrita e montagem de uma cantiga de roda que vocês já sabem de memória.
Proposta 1: Leitura da cantiga de roda: Se eu fosse um peixinho...
Procedimentos:
1º) Será distribuído para cada dupla, a cantiga de roda dividida em palavras (cada palavra em um cartão).
2º) Propor a cada uma das duplas que organizem a cantiga para que fique na ordem em que todos sabem contar.
3º) Informar as duplas que não poderão sobrar nenhuma palavra, pois todas pertencem à música.
Proposta 2: Escrita da cantiga de roda. Se eu fosse um peixinho...
Que os alunos possam refletir sobre o s...
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Ensino de música passa a ser obrigatório na educação básica
Ensino de música passa a ser obrigatório na educação básica
O curso será implantado em pouco mais de dois meses nas escolasPreparar conteúdo ainda é um desafio
Mesmo faltando pouco tempo para ser implantado o ensino de música nas escolas, estruturar e preparar profissionais ainda é um obstáculo. A consideração foi feita pelo Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), pelo Senado e pelos representantes de artistas e professores. De acordo com a Lei 11.769, aprovada em agosto de 2008, até janeiro de 2011 será obrigatória a inserção de música nas aulas de educação artística dos ensinos fundamental e médio da rede pública e particular. O Artigo 2º, que definia a obrigatoriedade do ensino por professores com formação específica, foi vetado. Para o músico Paulo Tatit, uma das preocupações é a falta de exigência de avaliações e notas sobre as aulas. Ele explica que as escolas são muito racionais e práticas, por isso a música deve ser um contraponto e colaborar de forma subjetiva na capacidade humana de produzir cultura. O professor Juscelino de Almeida seguiu as recomendações das secretarias de cultura, que priorizam o ensino da música regional. Na escola em que leciona há inscrições de muitos alunos imigrantes, de origem latina, e para que fosse quebrado o preconceito o professor passou a usar músicas típicas durante as aulas. Segundo a pedagoga e tutora do Portal Educação, Thais Elena Carvalho, incentivar a música desde a infância pode ser uma alternativa para termos crianças com hábitos saudáveis. "A implantação da nova disciplina é muito importante para o crescimento pessoal e até profissional do indivíduo. A ação vai trazer muitos resultados positivos", diz a tutora.
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A Psicomotricidade nas Escolas… uma realidade a emergir
A Psicomotricidade nas Escolas… uma realidade a emergir
fonte>http://aeahespecial.blogspot.com/2009/07/psicomotricidade-nas-escolas-uma.html
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A entrada em vigor da nova lei da Educação Especial tem como objectivo promover a igualdade de oportunidades e a melhoria da qualidade do ensino, valorizando uma escola democrática e inclusiva, orientada para o sucesso educativo de todas as crianças e jovens. Vigorando este ideal passou a ser indispensável as escolas oferecerem aos seus alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente o apoio de que eles necessitam para acompanhar as actividades curriculares, podendo para tal recrutar técnicos especializados aos novos Centros de Recursos para a Inclusão (Instituições de Educação Especial). Como tal, a escola ao avaliar as suas necessidades, tem disponíveis entre outras terapias, a Psicomotricidade.
Ao longo do seu desenvolvimento a criança comunica com o mundo através da sua expressão corporal, tornando-se o seu comportamento reflexo do modo como interioriza as experiências vividas. Quando estas mesmas vivências se revelam insuficientes para proporcionar o seu bem-estar, a criança cria inconscientemente barreiras ao seu próprio desenvolvimento. Este sentimento de falta de bem-estar pode originar o aparecimento de frustrações, conflitos internos quando a criança se apercebe que não está à altura de responder às situações do dia-a-dia que devia ser capaz de alcançar sem dificuldades.
Como resposta a estas dificuldades surge a Psicomotricidade que ajuda a criança a reestruturar as funções motoras, emocionais, comportamentais e cognitivas que possam estar comprometidas e que se reflectem através da inadequada expressão corporal e da ineficaz comunicação não-verbal. A Psicomotricidade proporciona à criança a possibilidade de conhecer melhor o seu corpo ajudando-a perceber os sentimentos e pensamentos que tem dentro de si.
Através do trabalho com o corpo, a Psicomotricidade pretende consolidar a adaptação das vivências corporais aos estímulos vindos do exterior. O Psicomotricista desenvolve as mais diversas actividades, na sua maioria com carácter lúdico, cujo objectivo é ajudar a criança a desenvolver estratégias cognitivas e comportamentais com o intuito de fomentar a ideia de “pensar antes de fazer” e ainda “será que fiz como pensei?”.A intervenção psicomotora é indicada para qualquer idade, para crianças, adolescentes, adultos e seniores em geral, e em particular, aquelas pessoas que possam apresentar necessidades em diversas áreas:
- Ao nível corporal, como por exemplo, problemas de equilíbrio, de coordenação, lateralidade, perturbações do esquema corporal e espácio-temporais, ou outros tipos de capacidades motoras;
- Ao nível relacional, ou seja dificuldades de comunicação e de contacto, timidez, instabilidade, agressividade, hiperactividade, impulsividade, dificuldade de aceitação de regras, entre outros;
- Ou mesmo a nível cognitivo, com os problemas de atenção, de memória, de associação de imagens a objectos, de leitura, de escrita, etc..
As sessões de Terapia Psicomotora, para crianças, são baseadas em actividades lúdicas cujo o objectivo da brincadeira é interagir com as crianças para que possam crescer de forma mais equilibrada, pois pretende-se desenvolver as suas capacidades motoras, emocionais, cognitivas e sociais e equipá-las para o eficaz acompanhamento das actividades curriculares. Por outras palavras usa-se o jogo para que a criança conheça melhor o seu corpo, os seus limites e mais importante, aquilo que é capaz de fazer.
Psicomotricista
Inês Correia
Ao longo do seu desenvolvimento a criança comunica com o mundo através da sua expressão corporal, tornando-se o seu comportamento reflexo do modo como interioriza as experiências vividas. Quando estas mesmas vivências se revelam insuficientes para proporcionar o seu bem-estar, a criança cria inconscientemente barreiras ao seu próprio desenvolvimento. Este sentimento de falta de bem-estar pode originar o aparecimento de frustrações, conflitos internos quando a criança se apercebe que não está à altura de responder às situações do dia-a-dia que devia ser capaz de alcançar sem dificuldades.
Como resposta a estas dificuldades surge a Psicomotricidade que ajuda a criança a reestruturar as funções motoras, emocionais, comportamentais e cognitivas que possam estar comprometidas e que se reflectem através da inadequada expressão corporal e da ineficaz comunicação não-verbal. A Psicomotricidade proporciona à criança a possibilidade de conhecer melhor o seu corpo ajudando-a perceber os sentimentos e pensamentos que tem dentro de si.
Através do trabalho com o corpo, a Psicomotricidade pretende consolidar a adaptação das vivências corporais aos estímulos vindos do exterior. O Psicomotricista desenvolve as mais diversas actividades, na sua maioria com carácter lúdico, cujo objectivo é ajudar a criança a desenvolver estratégias cognitivas e comportamentais com o intuito de fomentar a ideia de “pensar antes de fazer” e ainda “será que fiz como pensei?”.A intervenção psicomotora é indicada para qualquer idade, para crianças, adolescentes, adultos e seniores em geral, e em particular, aquelas pessoas que possam apresentar necessidades em diversas áreas:
- Ao nível corporal, como por exemplo, problemas de equilíbrio, de coordenação, lateralidade, perturbações do esquema corporal e espácio-temporais, ou outros tipos de capacidades motoras;
- Ao nível relacional, ou seja dificuldades de comunicação e de contacto, timidez, instabilidade, agressividade, hiperactividade, impulsividade, dificuldade de aceitação de regras, entre outros;
- Ou mesmo a nível cognitivo, com os problemas de atenção, de memória, de associação de imagens a objectos, de leitura, de escrita, etc..
As sessões de Terapia Psicomotora, para crianças, são baseadas em actividades lúdicas cujo o objectivo da brincadeira é interagir com as crianças para que possam crescer de forma mais equilibrada, pois pretende-se desenvolver as suas capacidades motoras, emocionais, cognitivas e sociais e equipá-las para o eficaz acompanhamento das actividades curriculares. Por outras palavras usa-se o jogo para que a criança conheça melhor o seu corpo, os seus limites e mais importante, aquilo que é capaz de fazer.
Psicomotricista
Inês Correia
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O novo perfil do professor
O novo perfil do professor
Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula
Anderson Moço (novaescola@atleitor.com.br) e Ana Rita Martins
CLIQUE PARA AMPLIAR
Mais sobre formação
Reportagens- Seis características do professor do século 21
- 20 qualidades do profesor ideal
- Educadores contam como aprenderam com seus erros
- Didáticas específicas são a chave do ensino
- Eu, o meu professor
- Por que a docência não atrai
- Nossos futuros professores
- Caminhos para atrair os melhores
- Ser professor: uma escolha de poucos
- Como buscar os melhores
O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. NOVA ESCOLA reagrupou essas habilidades na reportagem Seis características do professor do século 21, ilustrada com depoimentos de profissionais que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Angela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC).
De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.
Essa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean Piaget, Lev Vygotsky e outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).
Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência. A boa notícia é que há muita gente encarando esse novo mundo nas escolas. Confira as histórias de seis professores que estão firmes nesse caminho.
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Resumo do livro:jogos,projetos e oficinas para Educação Infantil
O livro “jogos, projetos e oficinas para a Educação Infantil”, é uma obra que mostra como a Educação Infantil deve cumprir o seu papel socializador, permitindo às crianças aprendizagens diversificada, para que possam desenvolver uma identidade própria. Observa-se que as crianças sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. E que a compreensão disso é um grande desafio para os educadores. Assim, para que as crianças possam criar, é imprescindível que lhes sejam oferecidas experiências ricas, sejam elas voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens em situações orientadas. O livro aborda temas como: a função pedagógica da Educação Infantil;objetivos gerais da Educação Infantil;o caráter formativo da avaliação nessa etapa de ensino;os registros das observações e o trabalho com os eixos temáticos(Matemática; Língua Portuguesa; Natureza e Sociedade; Música; Artes e Movimento). Apresentando uma série de orientações e sugestões de atividades que visam auxiliar o professor da Educação Infantil na organização e na prática educativa. A função pedagógica da educação infantil é definida como um trabalho que toma a vivência e os conhecimentos prévios da criança como ponto de partida e os amplia, com o objetivo de levá-la à construção de novos conhecimentos, valorizando suas descobertas e respectivas manifestações, incentivando sua forma de comunicar-se, sua criatividade e espontaneidade, num ambiente que propicie experiências prazerosas. Nesse processo de ampliação, os conhecimentos adquiridos são uma extensão do que a criança já vinha desenvolvendo por meio de ações realizadas sobre objetos do mundo físico, bem como experiências vividas no seu universo sociocultural, incluindo-se aí a observação, a intuição e a reflexão próprias de seu desenvolvimento intelectual. É citado o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, onde diz que a instituição de educação infantil, pode oferecer às crianças condições para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos. Sobre os objetivos gerais da educação infantil, é colocado que saber quais são as competências essenciais a serem desenvolvidas pelas crianças da educação infantil, é proporcionar meios de concretizar as intenções educativas estabelecidas. Em concordância com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, o livro mostra que a prática da educação infantil deve ser organizada de modo a propiciar aos alunos condições de: desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente; descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima; estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais; observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente; brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas a diferentes intenções e situações de comunicação; conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse respeito e participação frente a elas e valorizando diversidade. Enfocando o tema “avaliação”, os autores iniciam com uma síntese de suas diversas funções: diagnosticar (avaliação diagnóstica é aquela que se tem à intenção de constatar se os alunos possuem conhecimentos e habilidades necessários as novas aprendizagens); classificar (avaliação somativa tem a função de classificar os resultados de aprendizagens alcançados pelos alunos, segundo objetivos preestabelecidos); controlar (a avaliação formativa é contínua e sistemática, realizada ao longo da ação educativa, e tem por objetivo verificar se as crianças estão atingindo as metas previstas). E que de acordo com o Referencial Curricular para a Educação Infantil, a avaliação na educação infantil surge identificada como avaliação formativa: a observação contínua e sistemática do desempenho nos processos de aprendizagens vivenciados pelas crianças. Tendo como objetivo reorientar e melhorar a ação educativa, a observação e o registro constituem o principal instrumento de que o professor da educação infantil dispõe para apoiar e aperfeiçoar a sua prática pedagógica. A avaliação deve permitir que as crianças compartilhem das observações e registros sobre seu desempenho, vibrando com suas conquistas e tomando consciência de suas dificuldades. A avaliação deve ainda, segundo os autores, permitir que os pais, inteirados do projeto educativo da instituição, possam acompanhar de perto a prática educativa vivenciada por seu filho ou filha, compreendendo os objetivos propostos e as ações desenvolvidas. As suas características na educação infantil (global, contínua e formativa) permitem ao professor direcionar sua prática educativa, de modo à, respeitando as potencialidades das crianças, proporcionarem a elas grande quantidade, e variedade de experiências de aprendizagens, de modo que alcancem um maior desenvolvimento de suas capacidades. A observação direta e sistemática do aluno, frente ao processo de construção e reconstrução de conhecimentos, permite, ao professor, adequar a intervenção educativa e, ao aluno, a tomada de consciência de suas aprendizagens. Sobre os registros das observações, o livro trás a título de sugestão um quadro de registros de observações, que pode ser adaptado a partir das ações educativas priorizadas pelo projeto curricular de cada escola. O quadro trás competências a serem observadas tais como: se a criança mostra confiança na sua capacidade para a realização de tarefas; se demonstra percepção de suas limitações na realização das tarefas; identifica e nomeia as principais partes de seu corpo; demonstra autonomia nos hábitos básicos de higiene e saúde; compreende mensagens orais; possui um vocabulário adequado à sua faixa etária; relaciona-se com seus colegas e adultos, mostrando atitudes de colaboração e respeito. Porém o livro adverte sobre a importância de observar as diferenças individuais dos alunos, tomando-se como parâmetro às possibilidades de aprendizagem de cada criança. Iniciando o trabalho dos eixos temáticos, o livro mostra que as atividades de Matemática devem possibilitar aos alunos o desenvolvimento das capacidades descritas no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. As crianças brincando, jogando, cantando, ouvindo histórias estabelecem conexões entre o seu cotidiano e a Matemática, entre a Matemática e as demais áreas do conhecimento e entre diferentes temas matemáticos. São diversas as ações que intervêm na construção dos conhecimentos matemáticos, como recitar a seu modo a seqüência numérica, fazer comparações entre quantidades e entre notações numéricas e localizar-se espacialmente. São ações que ocorrem fundamentalmente no convívio social e no contato das crianças com histórias, contos |
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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