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terça-feira, 27 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
Passo a passo de como fazer um terrário
Recrie lindas minipaisagens através da técnica de plantar em recipientes de vidro neste passo a passo bem simples de fazer.
Terrários são recipientes de vidro, abertos ou fechados, onde é possível reproduzir as condições necessárias para o cultivo de plantas, simulando seu ambiente natural. É uma ótima opção para quem gosta de plantas, mas não tem espaço suficiente em casa para manter um jardim. Além disso, é uma ótima maneira para reutilizar algum recipiente de vidro que há em casa e que esteja em desuso.
Os terrários fechados normalmente são mais utilizados em escolas, no ensino sobre o funcionamento do ciclo da água no ecossistema, isso porque a água colocada dentro dele para regar as plantas evapora com o aumento da temperatura, fazendo bolhas nas superfícies superiores do recipiente que está com temperatura mais baixa, e então este vapor é condensado e as gotas de água caem, assim como a água da chuva.
Já os terrários abertos são utilizados como item de decoração porque mostra a beleza das plantas que crescem nele e também mostra cada camada da terra onde elas crescem, como areia e cascalho. A sua manutenção é mais fácil, pois permite a evaporação da água com a qual as plantas são regadas. Confira abaixo o passo a passo de como fazer um terrário, seja aberto ou fechado:
Materiais
• Recipiente de vidro (pode ser aberto, ou fechado com uma tampa);
• Carvão mineral;
• Cascalho;
• Pedras decorativas para aquário ou pedras naturais;
• Areia;
• Terra preparada para plantas;
• Ferramentas de jardinagem;
• Pequenas mudas de plantas (procure selecionar plantas variadas que necessitem da mesma iluminação e quantidade de água);
• Elementos decorativos.
A maior parte destes materiais pode ser encontrada em casas de paisagismo e jardinagem.
Caso suas plantas estejam em algum recipiente com terra é necessário primeiramente removê-las. Para isso você pode molhar a planta no recipiente e delicadamente girá-lo. Dessa forma as laterais empurram a terra para baixo e esta irá soltar do recipiente, então basta removê-la e as raízes das plantas não serão danificadas. Remova o excesso de terra das raízes e separe as plantas que serão utilizadas com cuidado.
Passo a Passo
1º – Limpe o recipiente com álcool. Coloque uma camada de pedras decorativas no fundo do recipiente de vidro. Esta camada deverá ter entre 3 a 5 cm de espessura. Neste caso foi utilizado pedras decorativas para aquário, mas você também pode utilizar pedras mais naturais.
2º – Coloque uma camada uniforme de areia grossa. A areia, além de decorativa, serve para criar um lugar para drenar a água em excesso.
3º – Espalhe a areia até as laterais do vidro para que fique aparente do lado de fora, como item decorativo.
4º – Acima da camada de areia faça uma camada de cascalho mais fina do que a de pedras.
5º – Misture o carvão mineral triturado com um pouco do cascalho e espalhe uma fina camada.
6º – Adicione, acima da camada anterior, uma camada de terra preparada para plantas. A espessura dessa camada deverá ser profunda o suficiente para poder colocar plantas com espaço para suas raízes crescerem. A profundidade da camada varia de acordo com o tamanho do recipiente de vidro.
7º – Coloque as plantas no terrário e, utilizando os dedos e as ferramentas, cave um poço pequeno para colocar cada planta. Se a abertura do seu vidro for muito estreita o ideal é plantar primeiramente as plantas menores e depois as maiores. É importante utilizar plantas com tamanho proporcional ao tamanho do terrário para haver um ponto de equilíbrio ecológico.
8º – Agora basta adicionar os elementos decorativos escolhidos. Como sugestão é possível colocar pedras, bolas de gude, conchas, entre outros. Use sua imaginação!
9º – Regue e borrife o terrário com água filtrada.
Manutenção do terrário
O vidro do recipiente mantém a umidade sempre constante, o que facilita a manutenção, então não é necessário regar muito, em média uma vez ao mês é o suficiente. No caso do terrário fechado ao regá-lo, o ciclo da água inicia-se. Se o recipiente estiver muito encharcado de água o vidro pode ficar muito embaçado. Devemos então abri-lo por algumas horas para a água evaporar e em seguida fechá-lo novamente. Se a transpiração não ocorrer (sem gotas de água no vidro) é necessário regar com mais um pouco de água, sem exagerar na quantidade.
Se alguma das plantas começar a murchar, é sinal de que esta não se adaptou ao microecossistema e deve ser devolvida ao seu meio natural, ou ser plantada separadamente em um vaso.
A vida útil do terrário chega em torno de um ano ou mais. No caso de terrários fechados, para que sua vida útil seja longa ele deve ser aberto a cada uma ou duas semanas por um período 2 horas em média, renovando assim o ar que as plantas respiram.
Como o espaço de crescimento das plantas dentro de um terrário é reduzido será necessário, de vez em quando podá-las com cuidado.
fonte: http://www.pensamentoverde.com.br/dicas/passo-passo-terrario/
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sábado, 17 de setembro de 2016
Dissertação - Escrevendo Um Bom Texto Dissertativo
Dissertação - Escrevendo Um Bom Texto Dissertativo
- Redação Mundo Vestibular
Dissertação é um texto que se caracteriza pela defesa de uma idéia, de um ponto de vista, ou pelo questionamento acerca de um determinado assunto.
Em geral, para se obter maior clareza na exposição de um ponto de vista, costuma-se distribuir a matéria em três partes.- introdução - em que se apresenta a idéia ou o ponto de vista que será defendido;
- desenvolvimento ou argumentação - em que se desenvolve o ponto de vista para tentar convencer o leitor; para isso, deve-se usar uma sólida argumentação, citar exemplos, recorrer a opinião de especialistas, fornecer dados, etc.
- conclusão - em que se dá um fecho ao texto, coerente com o desenvolvimento, com os argumentos apresentados.
Quanto à linguagem, prevalece o sentido denotativo das palavras e a ordem direta das orações. Também são muito importantes, no texto dissertativo, a coerência das idéias e a utilização de elementos coesivos, em especial das conjunções que explicitam as relações entre as idéias expostas. Portanto, a elaboração de um texto dissertativo não está centrada na função poética da linguagem e sim na colocação e na defesa de idéias e na forma como essas idéias são articuladas. Quando se lança mão de uma figura de linguagem, ela deverá sempre ser utilizada com valor argumentativo, como um instrumento a mais para a defesa de uma determinada idéia.
O Esquema-Padrão
Inicialmente, é preciso não confundir esquema com rascunho.
É importante atentar para um fato: cada dissertação, dependendo do tema e da argumentação, pede um esquema. Uma dissertação subjetiva, por exemplo, permite ao produtor do texto utilizar certos recursos que seriam descabidos numa dissertação objetiva.
Esquema é um guia que estabelecemos para ser seguido, no qual colocamos em frases sucintas (ou mesmo em simples palavras) o roteiro para a elaboração do texto. No rascunho, vamos dando forma à redação, porque nele as idéias colocadas no esquema passam a ser redigidas, tomando a forma de frases até chegar a um texto coerente.
O primeiro passo para a elaboração de um esquema é ter entendido o tema proposto, pois de nada adiantará um ótimo esquema se ele não estiver adequado ao tema.
Por ser um roteiro a seguir, deve-se dividir o esquema nas partes de que se compõe a redação. Se formos escrever uma redação dissertativa, o esquema já deverá apresentar as três partes da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão, que podem vir representadas pelas letras a, b e c, respectivamente.
Na letra a, você deverá colocar a tese que vai defender; na letra b, palavras que resumam os argumentos que você apresentará para sustentar a tese; na letra c, uma palavra que represente a conclusão a ser dada.
Quando estamos fazendo o esquema do desenvolvimento (letra b), é comum surgirem inúmeras idéias. Registre-as todas, mesmo que mais tarde você não venha a utilizá-las. Essas idéias normalmente vêm sem ordem alguma; por isso, mais tarde é preciso ordená-las, selecionando as melhores e colocando-as em ordem de importância. A esse processo damos o nome de hierarquização das idéias.
Para não se perder tempo elaborando um outro esquema, a hierarquização das idéias pode ser feita por meio de números atribuídos às palavras que aparecem no esquema, seguindo a ordem em que serão utilizadas na produção do texto.
Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:
Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:
Tema: A pena de morte: contra ou a favor?
a) contra, não resolve.
b) 1. direito à vida -- religião
2. outros países -- EUA
3. erro judiciário
4. classes baixas
5. tradição.
c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.
a) contra, não resolve.
b) 1. direito à vida -- religião
2. outros países -- EUA
3. erro judiciário
4. classes baixas
5. tradição.
c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.
Feito o esquema, é segui-lo passo a passo, transformando as palavras em frases, dando forma à redação.
No exemplo dado, na introdução você se declararia contrário (a) à pena de morte porque ela não resolve o problema do crescente aumento da criminalidade no país.
No desenvolvimento, você utilizaria os argumentos de que todas as pessoas têm direito à vida, consagrado pelas religiões; de que nos países em que ela existe, citando os Estados Unidos como exemplo, não fez baixar a criminalidade; de que sempre é possível haver um erro judicial que leve a matar um inocente; de que, no caso brasileiro, ela seria aplicada somente às classes mais baixas; que não podem pagar bons advogados; e, finalmente, de que a tradição jurídica brasileira consagra o direito à vida e repudia a pena de morte.
Como conclusão, retomaria a tese insistindo na ineficácia desse tipo de pena e indicando outras soluções para resolver o problema da criminalidade, como a erradicação da miséria.
A Gramática da Dissertação
Quanto aos aspectos formais, a dissertação dispensa o uso abusivo de figuras de linguagem, bem como do valor conotativo das palavras (veja bem: estamos falando que não se deve abusar). Por suas características, o texto dissertativo requer uma linguagem mais sóbria, denotativa, sem rodeios (afinal, convence-se o leitor para força dos argumentos, não pelo cansaço); daí ser preferível o uso da terceira pessoa.
Ao contrário da narração, a dissertação não apresenta uma progressão temporal; os conceitos são genéricos, abstratos e, em geral, não se prendem a uma situação de tempo e espaço; por isso o emprego de verbos no presente. Ao contrário da descrição, que se caracteriza pelo período simples, a dissertação trabalha com o período composto (normalmente, por subordinação), com o encadeamento de idéias; nesse tipo de construção, o correto emprego dos conectivos é fundamental para se obter um texto claro, coeso, elegante.
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domingo, 4 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
sábado, 27 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque"
"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque"
Usamos POR QUE (separado e sem acento circunflexo) nos seguintes casos: a) Nas frases interrogativas (quando escrevemos no início das frases) e quando equivale à "razão", "motivo" e "causa". Por exemplo: Por que você não varreu o chão? Por que você brigou com seu amigo? E as meninas, por que não vieram conosco? b) Quando pudermos substituí-lo por "pelo qual", "pelos quais", "pela qual", "pelas quais". Por exemplo: Os caminhos por que percorri foram muitos. (= Os caminhos pelos quais percorri foram muitos.) As atrocidades por que foi submetido tornaram ele em um homem rude. (= As atrocidades pelas quais foi submetido tornaram ele um homem rude.) OBSERVAÇÃO Após os vocábulos "eis" e "daí", subentende-se a palavra "motivo", isso justifica a grafia da palavra separadamente. Por exemplo: Daí por que não aceitei seu pedido de desculpas. (= Daí o motivo por que não aceitei seu pedido de desculpas.) Eis por que estou tão alegre. (= Eis o motivo por que estou tão alegre.) Usamos POR QUÊ (separado e com acento circunflexo) no final de frases que tenham apenas um ponto (final, interrogativo, exclamativo,...) depois dele. Por exemplo: Levantaste só agora por quê? Eles não sabem por quê. Não me pergunte outra vez, já disse que não sei por quê! Usamos PORQUÊ (junto e com acento circunflexo) quando essa palavra for usada como substantivo e for antecedida por artigo. Por exemplo: Não sei o porquê de sua atitude tão grosseira. O porquê da discussão não foi esclarecido até agora. Contaram a ela o porquê de sua demissão. Usamos PORQUE (junto e sem acento circunflexo) quando introduzimos uma explicação e uma causa: Não fale alto porque o bebê está dormindo.(explicação) Não foi à aula porque estava com febre. (causa) |
Fonte,: S.o
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segunda-feira, 22 de agosto de 2016
NICHO FORTE COM PAPELÃO - NICHE WITH CARDBOARD - NICHO DE CARTÓN
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