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quarta-feira, 20 de março de 2019
AS OITO CARACTERÍSTICAS DOS CULTOS QUE ATUAM NO CONTROLE MENTAL
AS OITO CARACTERÍSTICAS DOS CULTOS QUE ATUAM NO CONTROLE
MENTAL.
Por Randall Watters
MENTAL.
Por Randall Watters
Nos últimos 20 anos, “Lavagem Cerebral” tornou-se uma palavra muito
conhecida. Em 1961 Robert J. Lifton, depois de ter estudado os efeitos do
controle mental nos presos de guerra americanos capturados pelos
comunistas chineses, publicou o livro fundamental sobre esta teorias :
Thought Reform and the Psychology of Totalism’ [Reforma do
Pensamento e a Psicologia do Totalitarismo].
No capítulo 22 desse seu livro, Lifton descreve os oitos instrumentos de
controle mental usados pelos cultos políticos, religiosos ou psíquicos:
1) Milieu Control [Controle Ambiental]
conhecida. Em 1961 Robert J. Lifton, depois de ter estudado os efeitos do
controle mental nos presos de guerra americanos capturados pelos
comunistas chineses, publicou o livro fundamental sobre esta teorias :
Thought Reform and the Psychology of Totalism’ [Reforma do
Pensamento e a Psicologia do Totalitarismo].
No capítulo 22 desse seu livro, Lifton descreve os oitos instrumentos de
controle mental usados pelos cultos políticos, religiosos ou psíquicos:
1) Milieu Control [Controle Ambiental]
‘Milieu’ é uma palavra francesa que significa “ambiente ao redor”. As
seitas e os cultos conseguem controlar o ambiente em que vivem seus
adeptos de diversas maneiras, mas quase sempre usam uma forma de
isolamento. Os adeptos são isolados fisicamente da sociedade, ou são
ameaçados de castigos se entrarem em contato com as informações das
mídias, sobretudo quando estas informações podem criar pensamentos
críticos. Qualquer livro, filme ou testemunha de ex-membros, assim como
qualquer informação que seja crítica contra o grupo, deve ser evitada.
A seita fornece atentamente as informações aos membros. Tudo vem
cuidadosamente avaliado por receio de que possa ser contrário, ou vá
além do pensamento da seita. Aos adeptos, o fato de que a organização
pareça ter um vasto conhecimento sobre tudo e todos garantem-lhes
uma capacidade de oniciência.
2) Manipulação Mística
Nas seitas religiosa Deus está sempre presente. Se para um motivo
qualquer uma pessoa afasta-se, cada doença ou infortúnio que lhe
aconteça será atribuído como um castigo de Deus, e circulam histórias de
como Deus realmente esteja fazendo acontecer coisas maravilhosas aos
fiéis, pois eles são “a verdade”. A organização se reveste de uma certa
“misticidade” que, para os novatos, é realmente sedutora.
3) Necessidade de Pureza
O mundo vem pintado em branco e preto, com pouco espaço para tomar
decisões pessoais baseadas na consciência individual. A conduta
individual vem modelada de acordo com a ideologia do grupo, como
ensinado na sua literatura. As pessoas e as organizações são divididas
entre boas ou malvadas, de acordo com o relacionamento delas com o
grupo.
Para controlar o adepto, todas as seitas usam o senso de culpa e de
vergonha, também depois que abandonaram o grupo. Tudo vem
polarizado e super exemplificado. Todas as coisas classificadas como
malvadas devem ser evitadas, e a pureza alcança-se com a absoluta
aceitação da ideologia da seita.
4) A Adoração da Confissão
As culpas graves (para a ideologia do grupo) devem ser confessadas logo.
Se a conduta dos membros é contraria às regras, deve-se fazer relato.
Com freqüência encontra-se a inclinação para ganhar prazer com a auto-degradação por meio da confissão. Isso acontece quando é um dever
confessar os próprios pecados frente aos outros regularmente, criando
um forte senso de identidade com o grupo. Isso permite aos líderes de
exercer também a autoridade diretamente sobre o interno do grupo nos
mais fracos, usando as “culpas” como chicote.
5) As “Ciências Sagradas”
A ideologia da seita torna-se o ponto de vista moral definitivo que regula
a existência humana. A ideologia é “sagrada” demais para ser discutida, e
é um dever o respeito aos líderes. A ideologia da seita faz afirmações
exageradas acerca da perfeição de sua lógica, apresentando-a como uma
verdade absoluta e perfeita. Um sistema assim atraente oferece
segurança.
6) Linguagem Carregada/Redefinida
Lifton explica o abundante uso de “clichê bloqueia-pensamento”, ou seja:
frases ou palavras desenhadas para bloquear uma conversa ou uma
discussão. Um exemplo são as palavras “capitalista” e “imperialista”
usados pelos pacifistas nas décadas 60. Estes clichê são fácil pra lembrar e
para usar. São chamados “linguagem do não-pensamento”, porque
terminam a conversa sem outras considerações.
7) É mais importante a Doutrina do que a Pessoa
Uma pessoa é valorizada na medida que ela se conformar às regras da
seita. As percepções da lógica, se estão em desacordo com a ideologia,
são desprezadas. A história da seita é alterada para adaptá-la a lógica
doutrinária.
8) Dispensa da Existência
A seita estabelece quem “merece” existir e quem não tem este direito.
Estabelece quem deve morrer na luta final entre o bem e o mal. A família
inteira [do adepto] e quem não pertence ao grupo pode ser enganado
pois não merece existir!
seitas e os cultos conseguem controlar o ambiente em que vivem seus
adeptos de diversas maneiras, mas quase sempre usam uma forma de
isolamento. Os adeptos são isolados fisicamente da sociedade, ou são
ameaçados de castigos se entrarem em contato com as informações das
mídias, sobretudo quando estas informações podem criar pensamentos
críticos. Qualquer livro, filme ou testemunha de ex-membros, assim como
qualquer informação que seja crítica contra o grupo, deve ser evitada.
A seita fornece atentamente as informações aos membros. Tudo vem
cuidadosamente avaliado por receio de que possa ser contrário, ou vá
além do pensamento da seita. Aos adeptos, o fato de que a organização
pareça ter um vasto conhecimento sobre tudo e todos garantem-lhes
uma capacidade de oniciência.
2) Manipulação Mística
Nas seitas religiosa Deus está sempre presente. Se para um motivo
qualquer uma pessoa afasta-se, cada doença ou infortúnio que lhe
aconteça será atribuído como um castigo de Deus, e circulam histórias de
como Deus realmente esteja fazendo acontecer coisas maravilhosas aos
fiéis, pois eles são “a verdade”. A organização se reveste de uma certa
“misticidade” que, para os novatos, é realmente sedutora.
3) Necessidade de Pureza
O mundo vem pintado em branco e preto, com pouco espaço para tomar
decisões pessoais baseadas na consciência individual. A conduta
individual vem modelada de acordo com a ideologia do grupo, como
ensinado na sua literatura. As pessoas e as organizações são divididas
entre boas ou malvadas, de acordo com o relacionamento delas com o
grupo.
Para controlar o adepto, todas as seitas usam o senso de culpa e de
vergonha, também depois que abandonaram o grupo. Tudo vem
polarizado e super exemplificado. Todas as coisas classificadas como
malvadas devem ser evitadas, e a pureza alcança-se com a absoluta
aceitação da ideologia da seita.
4) A Adoração da Confissão
As culpas graves (para a ideologia do grupo) devem ser confessadas logo.
Se a conduta dos membros é contraria às regras, deve-se fazer relato.
Com freqüência encontra-se a inclinação para ganhar prazer com a auto-degradação por meio da confissão. Isso acontece quando é um dever
confessar os próprios pecados frente aos outros regularmente, criando
um forte senso de identidade com o grupo. Isso permite aos líderes de
exercer também a autoridade diretamente sobre o interno do grupo nos
mais fracos, usando as “culpas” como chicote.
5) As “Ciências Sagradas”
A ideologia da seita torna-se o ponto de vista moral definitivo que regula
a existência humana. A ideologia é “sagrada” demais para ser discutida, e
é um dever o respeito aos líderes. A ideologia da seita faz afirmações
exageradas acerca da perfeição de sua lógica, apresentando-a como uma
verdade absoluta e perfeita. Um sistema assim atraente oferece
segurança.
6) Linguagem Carregada/Redefinida
Lifton explica o abundante uso de “clichê bloqueia-pensamento”, ou seja:
frases ou palavras desenhadas para bloquear uma conversa ou uma
discussão. Um exemplo são as palavras “capitalista” e “imperialista”
usados pelos pacifistas nas décadas 60. Estes clichê são fácil pra lembrar e
para usar. São chamados “linguagem do não-pensamento”, porque
terminam a conversa sem outras considerações.
7) É mais importante a Doutrina do que a Pessoa
Uma pessoa é valorizada na medida que ela se conformar às regras da
seita. As percepções da lógica, se estão em desacordo com a ideologia,
são desprezadas. A história da seita é alterada para adaptá-la a lógica
doutrinária.
8) Dispensa da Existência
A seita estabelece quem “merece” existir e quem não tem este direito.
Estabelece quem deve morrer na luta final entre o bem e o mal. A família
inteira [do adepto] e quem não pertence ao grupo pode ser enganado
pois não merece existir!
Tradução: A. Maria De Florim e M Martinelli ( martinelli@usa.com).
fonte; https://chaosdc.wordpress.com/2012/08/24/as-oito-caracteristicas-dos-cultos-que-atuam-no-controle-mental/Obrigado pela visita, e volte sempre.
terça-feira, 19 de março de 2019
segunda-feira, 18 de março de 2019
Dez livros que estragaram o mundo
Dez livros que estragaram o mundo
Foto: DivulgaçãoTuesday, 03 April 2018
E outros cinco que, segundo Benjamin Wiker, não ajudaram em nada
É frequentemente um desejo nosso fazer algo ser verdade só para vermos clara e distintamente o falso como verdadeiro, o imaginado como real.
O desejo de que algo seja verdadeiro, no lugar do desejo pelo que é verdadeiro em si, pode muito bem ser a raiz mesma de todo o mal.
Benjamin Wiker em “10 Livros Que Estragaram o Mundo – e Outros Cinco Que Não Ajudaram em Nada”
Qual é o limite dos estragos que uma idéia ruim pode causar quando embrulhada em argumentos aparentemente bons e lógica convincente? Como é impossível conhecer o efeito final de distorções influentes na corrente de pensamentos da humanidade, a melhor forma de fazer esta investigação é, partindo dum estado calamitoso definido, ir às suas origens. Foi buscando o nascimento de grandes desvios ideológicos que causaram estragos ao longo dos últimos tempos que Benjamin Wiker montou o excelente “10 Livros Que Estragaram o Mundo – e Outros Cinco Que Não Ajudaram Em Nada”, lançado no Brasil pela Vide Editorial em 20 de maio deste ano.
Como Wiker trata de livros, obviamente as idéias encadeadas são aquelas que vieram à luz após o avanço das técnicas de impressão. A evolução tecnológica no período do Renascimento – que para Paul Johnson teve como ponto de partida a publicação de “A Divina Comédia” – permitiu uma maior disseminação das idéias em forma de livros em paralelo ao aumento da parcela de pessoas letradas na Europa. É assim que esta lista tem como ponto de partida “O Príncipe”, de Maquiavel, publicado em 1513.
Quando vi o título do livro cheguei a pensar em como seria possível dar um contexto histórico aos títulos que fazem parte da lista em tão poucas páginas – 227. Porém, o argumento de Wiker é perfeito. Segundo ele “livros ruins apenas estragam o mundo quando são consumidos ferozmente por aqueles que têm fome de suas mensagens”. Isso não é jamais uma desculpa para que o mal ganhe uma defesa entusiasmada. É por isso que não “podemos desconsiderar suas palavras maliciosas e dizer: “Ele foi apenas fruto de seu tempo”. As idéias contidas nesses livros ajudaram a moldar de forma importante o tempo após sua publicação.
Outro ressalva prévia que se pode fazer ao título do livro seria imaginar que ele defende algum tipo de censura. Wiker deixa bem claro que não faria o menor sentido defender, hoje ou em qualquer época, a proibição desses livros. Suas idéias já vieram à luz e proliferaram. O certo é conhecê-los muito bem e notar tudo o que há de perverso para poder então combater as ideologias que dali partiram.
A investigação tem como ponto de partida o desejo de descobrir “o que nos permite conhecer as nascentes da correnteza na qual nos submergimos hoje?”. É assim que passamos na parte inicial (“Estragos Preliminares”) pelo já citado “O Príncipe”; o “Discurso sobre o método”, de René Descartes; Leviatã, de Thomas Hobbes; Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Jean-Jacques Rousseau. Em comum, essas e as obras a seguir demonstram um inegável “desejo em fazer algo ser verdade só para vermos clara e distintamente o falso como verdadeiro, o imaginado como real.”
Os principais estragos que dão título ao livro são apresentados a seguir na parte “Dez Grandes Estragos”:
- Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels;
- Utilitarismo, de John Stuart Mill;
- A descendência do homem, de Charles Darwin;
- Além do bem e do mal, de Friedrich Nietzsche;
- O Estado e a Revolução, de Vladimir Lênin;
- O eixo da civilização, de Margaret Sanger;
- Minha luta, de Adolf Hitler;
- O futuro de uma ilusão, de Sigmund Freud;
- Adolescência, sexo e cultura em Samoa, de Margaret Mead;
- O relatório Kinsey, de Alfred Kinsey.
Por fim, o autor faz uma menção desonrosa a Betty Friedan e seu A mística feminina.
Cada capítulo tem como introdução um trecho da obra analisada, com exceção do grotesco “O relatório Kinsey” que não pôde ter nenhuma parte copiada no livro por proibição do Instituto Kinsey para Pesquisas em Sexo, Gênero e Reprodução. Por conta disso, diz Wiker, o capítulo teve de ser refeito às vésperas do lançamento para que nenhum trecho fosse impresso – e assim fomos poupados dos detalhes de experimentos sexuais com crianças, por exemplo.
O “10 Livros Que estragaram o Mundo – e Outros Cinco Que Não Ajudaram em Nada” cumpre com louvor o pretendido. Sua análise de obras tão singulares nos permite reconhecer o traço comum aos erros de seus autores. Há sim uma grande distância numérica no estrago causado pelas idéias de Hitler e Lênin e “detalhes” como a linha de raciocínio de Charles Darwin que mais tarde seria usada para práticas eugenistas que também levaram a um racismo científico. Tanto Hitler como Lênin defendiam muito mais a ação prática do que uma defesa entusiasmada de suas teses, eles verdadeiramente exortavam a uma marcha que acelerasse o paraíso na Terra sem pudores. No caso específico de Darwin, cabe questionar os motivos do autor não ter notado o caminho de suas idéias aplicadas a todos os seres vivos em “A origem das espécies” que foram depois adaptadas para “A descendência do homem”. Como pôde não alertar para a imoralidade que resultaria caso alguém tentasse acelerar o processo de seleção dos mais aptos?
O erro de tantos que nos trouxeram a este reino do relativismo e rebaixamento de valores fundamentais para a nossa civilização pode ser explicado, como faz o autor, na sentença: “o desejo de que algo seja verdadeiro, no lugar do desejo pelo que é verdadeiro em si, pode muito bem ser a raiz mesma de todo o mal”. Muitos dos autores analisados quiseram em suas obras afirmar como normais, corretas ou admiráveis certas atitudes que eles mesmos praticavam. Outros encontraram restrições do meio, como Maquiavel, que fez uma ode à mentira política e deixou nas entrelinhas um total desprezo à religião que não podia ser dito em voz alta – e ainda hoje ecoa na criação de personagens políticos totalmente falsos em suas fés e convicções.
O livro é rápido e agrada mesmo quando trata de obras ou autores que você não esteja familiarizado. Dos 15 livros da lista, li cerca de metade deles e alguns autores eu só conhecia das conversas de amigos mais versados em assuntos como aborto, eugenia e feminismo. Enumerar os argumentos usados para a escolha de cada um deles tornaria esta resenha gigantesca e tiraria a surpresa de quem vier a comprar o livro, razão pela qual não seguirei elencando o conjunto de maldades perpetradas por cada uma das obras analisadas.
Como disse Benjamin Wiker após a publicação, “talvez a melhor forma de descobrir a verdade seja estudando os maiores erros”. O “10 Livros” faz isso muito bem e por isso vale a leitura do início ao fim.
https://blumenews.com.br/n/colunas/0/1732/dez-livros-que-estragaram-o-mundo
Obrigado pela visita, e volte sempre.
domingo, 17 de março de 2019
Livro crime e castigo - Dostoiévski
Benefícios do levedo de cerveja: como ele pode melhorar seu treino
Quem disse que cerveja não combina com musculação? O levedo de cerveja, mais conhecido como cevada é um importante aliado dos treinos. Mas nada de confundir com a popular bebida alcoólica, hein? Esse é apenas um dos componentes dela.
O levedo é, na verdade, um fungo, responsável pela fermentação do açúcar dos cereais como cevada, malte, arroz e trigo. Rico em nutrientes e proteínas, ele pode ajudar seu treino e ainda trazer diversos benefícios para a saúde.
Quais os benefícios do levedo de cerveja?
O levedo de cerveja é uma das maiores fontes naturais de vitaminas do complexo B e de proteínas. Ele se destaca na alimentação por oferecer uma maior quantidade de nutrientes de uma única vez. Como é rico em vitaminas como B1, B2, B3 e B6, e nutrientes como fibras, magnésio, ferro, fósforo, carboidratos e proteínas, seu consumo é indicado para quem mantém altos níveis de atividades físicas e mentais, contribuindo para um melhor desempenho e aumento da capacidade de concentração. Eis alguns de seus benefícios:
Controla diabetes
O cromo contido no levedo é eficaz no equilíbrio e na função da insulina sobre o organismo, ajudando a reduzir as chances de desenvolver diabetes ou ajudando quem já tem a controlar. O cromo ajuda ainda a metabolizar carboidratos e gorduras, transformando-os em energia.
Ajuda na digestão
Rico em probióticos, ele ajuda a reduzir problemas que impossibilitam o processo de digestão, como no caso de diarreias. Por ser rico em fibras, também normaliza o trato intestinal.
Fortalece o sistema respiratório
O levedo auxilia no desempenho do sistema imunológico e fortalecendo o combate a resfriados e gripes.
Melhora o coração
O levedo também age sobre o colesterol ruim (LDL) e, com exercícios físicos, ainda colabora com o crescimento do colesterol bom (HDL).
Melhora a pele
As vitaminas de complexo B ajudam no equilíbrio nutricional, reduzindo inflamações e preservando a pele.
Reduz sintomas da TPM
O zinco e as vitaminas de complexo B regulam os hormônios femininos e ajudam no alívio dos sintomas físicos e emocionais relacionados à TPM.
Fortalece o sistema imunológico
Rico em selênio, um mineral com poder antioxidante, o alimento ajuda a evitar danos causados por radicais livres, o que fortalece o sistema imune e evitar o desenvolvimento de diversas doenças.
Regula a flora intestinal
O alimento apoia o fortalecimento da membrana mucosa presente no intestino, prevenindo ações de bactérias infecciosas.
Levedo de cerveja antes ou depois do treino?
Quem pratica atividades físicas regularmente sabe que uma boa alimentação antes do treino ajuda a potencializar os resultados desejados, além de oferecer benefícios ao organismo. O cardápio antes do treino deve incluir a ingestão de carboidratos, fibras e, principalmente, de proteínas – algo que, complementos alimentares, como o levedo de cerveja, oferecem. Portanto, seu consumo é recomendado antes de ir para a academia.
Esse é considerado um alimento funcional porque auxilia no fornecimento de energia e contribui para manutenção dos níveis de glicose no sangue. O que mantém o fluxo de energia estável e influencia diretamente no metabolismo, além de auxiliar na prevenção de lesões durante e após o treino. Então basta consumir, treinar bem e aproveitar os resultados.
Como consumir
O sabor do levedo de cerveja é bastante acentuado e, por isso, o ideal é incluí-lo no preparo de vitaminas e shakes. Mas ele também pode ser consumido com frutas e misturado aos sucos naturais.
fonte: https://www.jasminealimentos.com/estilo-de-vida/levedo-de-cerveja-para-alimentacao-pre-treino/Obrigado pela visita, e volte sempre.
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