segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

METONÍMIA


METONÍMIA

A retórica tradicional não propõe uma conceituação exacta para a metonímia, e, talvez, por isso, as referências à “metonímia” normalmente encontradas são um reflexo desta atitude geral. Em sentido lato, é a figura de linguagem por meio da qual se coloca uma palavra em lugar de outra cujo significado dá a entender. Ou a figura de estilo que consiste na substituição de um nome por outro em virtude de uma relação semântica extrínseca existente entre ambos. Ou, ainda, uma translação de sentido pela proximidade de idéias. Consiste, assim, na ampliação do âmbito de significação de uma palavra ou expressão, partindo de uma relação objetiva entre a significação própria e a figurada. Nesta definição ampla, a metonímia seria um nome comum a todos os tropos, e abrangeria, principalmente, a sinédoque, que a retórica clássica considera ao lado da própria metonímia stricto sensu, estabelecendo apenas distinções sutis. Em outros termos, podemos dizer que a metonímia coloca uma palavra num campo semântico que não é o seu, baseando-se em agrupamentos onomasiológicos das coisas extralingüísticas, que não coincidem com os agrupamentos semânticos das formas lingüísticas.
As relações objetivas, que conduzem ao emprego metonímico de uma palavra ou expressão, podem ser muitíssimo variadas, mas costumam ser mais lembradas as seguintes:

a) relação entre a parte e o todo _ ex.: cabeça em “cem cabeças de gado”;
b) entre a matéria e seu objeto _ ex.: ouro quando empregado como “dinheiro”;
c) entre um ser e o seu princípio ativo _ ex.: alma em “cidade de cem mil almas”;
d) entre o agente e o resultado _ ex.: mão como “escrita” em “é sua mão!”;
e) entre um ser e alguns de seus traços físicos _ ex.: “respeitemos as cãs”, isto é, “aos idosos”;
f) entre a causa e o efeito ou entre o produtor e o objeto produzido _ ex.: “um Picasso”, isto é, “um quadro de Picasso”;
g) entre o continente e seu conteúdo _ ex.: “beber um copo”, isto é, o conteúdo de um copo;
h) entre o tempo ou o lugar e os seres que se acham no tempo ou lugar _ ex.: a posteridade, isto é, as pessoas do futuro; a nação, isto é, os componentes de uma nação;
i) entre o abstrato e o concreto _ ex.: “o amor tudo vence”, isto é, as pessoas que amam;
j) entre o signo e a coisa que ele significa _ a coroa, isto é, o rei.

A metonímia é, de forma principal, um processo sincrônico pelo qual se multiplicam as ocasiões de emprego de uma palavra além do seu campo semântico específico. Tem uma função importante como recurso estilístico ou estético, porque se presta a destacar aquilo que num determinado contexto é essencial no conceito designado. Como um exemplo de suas vantagens de estilo, basta observar uma numeração do tipo _”sangue, suor e lágrimas” _ usada para sintetizar uma situação crítica de alguém, de um povo, etc. A frase mencionada decorre de três metonímias, em que três tipos de acontecimentos são expressos pelos nomes das manifestações físicas que eles, respectivamente, provocam no corpo humano, ganhando, assim, esses acontecimentos um forte efeito pictórico e impressionista.
O tipo de desvio produzido pela metonímia é, normalmente, menos perceptível de forma imediata do que aquele que, por exemplo, produz uma metáfora. Por isso, na maioria dos casos, uma leitura rápida o aceita de forma automática, sem que sua existência como “desvio” se manifeste claramente na consciência do leitor. A maior parte das metonímias passam despercebidas nas condições normais de comunicação e só serão descobertas mediante uma análise lingüística ou estilística. Posto que a metonímia não é, necessariamente, percebida como uma transferência de denominação por quem a emprega, suas motivações são, muitas vezes, menos conscientes e voluntárias.
Cícero (De Oratore, III, XLII) se mostra bastante reservado quando se trata da metonímia: “ornandi causa proprium commutatum” _ com a intenção de adornar se põe uma palavra “própria” em lugar de outra palavra “própria”. O termo metonímico segue sendo de algum modo “uma palavra própria”, porque sua substância sêmica não se altera. A observação de Cícero, ainda que limitada, é pertinente, porque “adornar” uma elocução é outorgar-lhe um componente estético, e, assim, valorizar a função poética da linguagem, e, por conseguinte, dar-lhe um caráter formal de “literariedade” ou “literaturidade”. Ao mesmo tempo em que pode realçar a substância formal da mensagem, a metonímia completa a função referencial comum da linguagem, superpondo à designação da realidade descrita uma informação sobre a forma especial em que o falante concebe tal realidade.
Há, também, aqueles como Charles Bally, que vêem no deslocamento de referência que se constitui como metonímico um erro de percepção: quem diz “Vejo lá uma vela”, ao ver um barco à vela, o faz porque, positivamente, vendo o barco, somente enxerga a “vela”. Entre as motivações conscientes ou inconscientes do mecanismo metonímico, ocupa, sem dúvida, um lugar importante a busca de uma expressão mais concisa, de um menor esforço, ainda segundo Bally, e, várias vezes, o emprego de uma metonímia não é alheio à função afetiva da linguagem.
Roman Jakobson, na parte de seus estudos em que se refere à metonímia, nela vê a marca por excelência da literatura realista, enquanto que a metáfora caracterizaria melhor uma literatura romântica, ou simbolista. Sendo a metonímia marcada por um deslocamento de referência, é justo pensar-se que um possível efeito estético será produzido _ em primeiro lugar _ devido a este deslocamento, e, mais exatamente, pela direção em que ele se operar. Portanto, a sucessão de deslocamentos, orientados numa mesma direção, constitui-se num processo metonímico, até o ponto de, por meio dele, inscrever-se no texto uma visão particularizada da realidade, bastante afeita à chamada literatura realista. Tal sucessão de deslocamentos metonímicos, que substituem termos mais logicamente esperados pela sinalização de um detalhe mais limitado, mais preciso, mais determinado, etc., contribui para criar uma visão fragmentada da realidade descrita. Um estudo desse emprego estético da metonímia nos permite penetrar no universo imaginário de um escritor, uma vez que, de modo privilegiado, nos proporciona a possibilidade de captar o ponto de vista que leva esse escritor a relacionar-se com o universo real.
Há casos em que a metonímia também funciona por apresentação de imagens: designar a “realeza” pelo “cetro”, pela “coroa”, pelo “trono”, introduz, por exemplo, essas imagens. O mesmo pode ocorrer com a metonímia da parte do corpo que designa a função que ela exerce: os ‘olhos”, pela vista; a “boca”, pela palavra, etc. Aqui encontramos um dos procedimentos privilegiados da linguagem da tragédia clássica: a imagem metonímica, em seu caráter estético, se opõe à imagem associada da metáfora, pelo fato de que não está acompanhada por um processo de abstração e por um menor grau de “imprevisibilidade”, como afirma Michel Rifaterre. A freqüência das imagens metonímicas na tragédia clássica se explicaria por uma harmonia com a estética do gênero e pelas necessidades da linguagem dramática, que admite dificilmente as figuras demasiado “brilhantes” ou demasiado inesperadas: em Fedra, de Racine, a palavra “sangue” designa em sentido próprio o líquido vital que corre nas veias da protagonista, assim como também é o líquido vertido na terra pelo crime, e, por metonímia, o laço orgânico que une os membros de uma mesma família. Desta maneira, é a palavra “sangue” que resume e reúne os temas essenciais da tragédia em questão.
Se em sincronia a metonímia não modifica em absoluto a substância sêmica do lexema utilizado, há que reconhecer que em diacronia a maior parte das modificações feitas a esta substância se explicam pela ação da metonímia e por sua lexicalização. Neste processo de lexicalização da metonímia, é, sem dúvida, por onde se exerce mais claramente a ação da história da civilização sobre a história do vocabulário. Assim, a semântica histórica passou a aplicar o termo metonímia num sentido diacrônico, para indicar a mudança de significação que resulta do emprego sistemático de uma palavra em metonímia, de tal sorte que, pouco a pouco, se perde a relação entre esse emprego e a significação específica, resultando daí mudança de campo semântico para a palavra. Ex.: moeda, cuja origem está em moneta, de monere (em latim “aconselhar”), por causa da locução Juno Moneta _ “Juno Conselheira” _, deusa cuja efígie figurava em dinheiro romano. Há inúmeros casos, também, em que a significação específica é mantida, mas a relação metonímica sofre uma espécie de fossilização e a palavra passa a ter mais uma significação própria, criando-se uma polissemia. Exs.: vapor, empregado como “navio”; tela, como “pintura”; álcool, como “bebida alcoólica”, etc.
Muito freqüentemente se une a metonímia à sinédoque, como faz Du Marsais, no antigo Traité des Tropes, onde tem o cuidado de tentar estabelecer diferenças entre as duas figuras: “a sinédoque é uma espécie de metonímia, por meio da qual se dá um significado particular a uma palavra que, em sentido próprio, tem um significado mais geral; ou, ao contrário, se dá um significado geral a uma palavra que, em sentido próprio tem um significado particular. Em uma palavra: na metonímia, tomo um nome por outro, enquanto que na sinédoque tomo o mais por menos, ou, o menos por mais.”
Entretanto, não há por que conceder demasiada importância a pequenas diferenças entre metonímia e sinédoque, pois, mais que uma diferença de natureza, trata-se de uma diferença de grau: nos dois casos se produz uma modificação que intervém sobre o eixo sintagmático, provocando, por sua vez, um traslado de referência. Sem estabelecer diferença entre as duas figuras (metonímia e sinédoque), Roman Jakobson tenta proporcionar uma base científica à oposição entre metonímia e metáfora: “toda forma de transtorno afásico consiste em alguma alteração, mais ou menos grave, da faculdade de seleção e substituição ou da faculdade de combinação e contextualização. A primeira suprime a relação de similaridade e a segunda, a de contigüidade. A metáfora resulta impossível na alteração da similaridade e a metonímia, na alteração da contigüidade.”
No mesmo estudo, Jakobson considera a contigüidade como uma relação externa e a similaridade como uma relação interna. Desta forma, oferece a possibilidade de se estabelecer uma teoria lingüística da metáfora e da metonímia, que poderia permitir a reconstrução de uma semântica coerente e manejável.
Michel Le Guern, para distinguir melhor, chama a relação externa de referencial, ou, simplesmente, de referência. Por outro lado, um semema apresenta uma relação interna entre dois elementos de significação _ ou semas _ que o constituem. Colocando-se esta distinção no contexto da análise de Jakobson, diz Le Guern, podemos esperar que o processo metafórico seja concernente à organização sêmica, enquanto que o processo metonímico apenas modificaria a relação referencial. A metonímia se caracteriza por um deslocamento com respeito à relação normal entre a linguagem e a realidade extralingüística, ou, preferindo-se, podemos dizer que ela incide sobre a referência: “por exemplo, se eu convido o leitor a reler Jakobson, isto não supõe de minha parte uma modificação interna do sentido da palavra “Jakobson”. A metonímia que me faz empregar o nome do autor para designar uma obra opera sobre um deslizamento de referência; não se modifica a organização sêmica, mas a referência se constitui deslocada do autor ao livro”.
Usando a terminologia de A. J. Greimas podemos dizer que o lexema que forma metonímia (ou sinédoque) não é sentido como estranho à isotopia em que se insere, salvo em casos particulares muito raros. Ao contrário, a metáfora aparece imediatamente como estranha à isotopia do texto no qual está inserida, ou sua imagem não funcionará. Ainda, conforme Greimas, considerando-se o quadro de uma semântica discursiva, a metonímia é o resultado de um procedimento de substituição pelo qual substitui-se um dado sema por outro sema hipotáxico (ou hipertáxico), pertencentes ambos ao mesmo semema. Desse ponto de vista, acredita ele, podemos considerar a metonímia como uma metáfora “desviante”.
À primeira vista, há algo de paradoxal no fato de relacionar-se a metonímia, conforme Jakobson, com um eixo lingüístico de combinação. Como todos os tropos, a metonímia se define por um deslizamento paradigmático: trata-se da substituição de um termo próprio por uma palavra diferente, sem que a interpretação do texto resulte distinta. Assim, confirma-se, aparentemente, uma operação de seleção. Mas, seria uma incoerência se estabelecêssemos o princípio da independência relativa das faculdades de seleção e de combinação, entre os eixos paradigmático e sintagmático. O próprio Jakobson mostra que as concretizações pelos usuários não são mais que a projeção do eixo paradigmático sobre o sintagmático. E, ainda, segundo ele, a função poética projeta o princípio de equivalência do eixo de seleção sobre o eixo de combinação. Desta forma, os dois eixos estão naturalmente em uma relação de interdependência, que se manifesta constantemente no ato de falar, ou de escrever. Com a intenção de compreender melhor o conjunto da questão em sua complexidade, há que se considerar a seleção e a combinação em suas relações com a função referencial da linguagem, pois não há, no caso da metonímia, uma alternativa puramente lingüística. Trata-se de estabelecer uma combinação entre uma entidade lingüística e uma realidade extralingüística. A metonímia proporciona um magnífico exemplo de um tipo de solidariedade que se estabelece na linguagem entre a relação referencial e o sintagma, no eixo combinatório. Assim, a relação metonímica é uma relação entre objetos, vale dizer, entre realidades extralingüísticas, e tem por base uma relação existente com o referente real, no mundo exterior, independentemente das estruturas lingüísticas que podem servir para expressá-la. A análise do processo metonímico permite, então, confirmar a existência de um parentesco muito estreito, ou, poderíamos dizer, de uma “solidariedade”, entre a função referencial da linguagem e a atividade de combinação num eixo sintagmático.
Assim, uma coisa bem marcante ocorre com a metonímia: ela não cria uma relação inteiramente nova entre os dois termos que associa, porque os objetos que estes termos designam em seu sentido próprio estão já relacionados na realidade exterior, inclusive, antes que sejam momeados e independentemente da maneira como o são. Então, não se trata de uma relação rigorosamente objetiva, considerando-se que a linguagem não pode ser uma cópia direta da realidade existente; supõe, necessariamente, uma interpretação intelectual. Se, por metonímia, a palavra “coração” designa certos sentimentos, isto não significa que exista uma relação real entre o coração e esses sentimentos, mas, que em uma época dada da história da língua, a crença na influência do coração sobre a produção de certos movimentos afetivos permitiu a criação de uma metonímia que, naquele momento, se considerou fundada sobre uma relação objetivada.
Uma outra idéia é que, na medida em que é possível traduzir a metonímia por um equivalente que suprima a figura, agregando ao enunciado unicamente a formulação explícita da relação que constrói a alteração de referência, nada se opõe a que pudesse ser interpretada quase como elipse. Voltando à classificação tradicional dos diferentes tipos de metonímias, podemos constatar que a cada categoria corresponderia a elipse de um termo particular a esta categoria, mas comum a todos os casos que se considerem: 1. A causa pelo efeito: elipse de “o efeito de”; 2. O efeito pela causa: elipse de “a causa de”; 3. O continente pelo conteúdo: elipse de “o conteúdo de”; 4. O nome do lugar em que a coisa acontece pela própria coisa: elipse de “produto fabricado em”; 5. O signo pela coisa significada: elipse da “realidade simbolizada por”. A lista poderia ser facilmente completada. Assim, todas as categorias da metonímia, em sentido estrito, correspondem à elipse da expressão de uma relação que caracteriza cada categoria. Realmente, isto apenas estabelece a possibilidade de um parentesco estreito entre a metonímia e a elipse, sem provar, propriamente, sua existência. Não obstante, esta hipótese, à qual nada se opõe no plano teórico, pode ser considerada se observarmos o modo como os falantes não predispostos a favor de tal ou qual concepção teórica explicam espontaneamente as metonímias: com freqüência, como modificação do enunciado proposto, só apontam a inserção de um elemento cuja elipse produzisse a metonímia. Por outro lado, se a metonímia puder ser explicada por uma elipse, é evidente que seu mecanismo opera sobre a disposição do relato no sentido do eixo sintagmático. Mas esta análise é válida unicamente para a metonímia propriamente dita. As dificuldades que se encontram para aplicar esta explicação por elipse à sinédoque seriam suficientes para justificar que, tradicionalmente, se estabeleçam distinções sutis entre metonímia e sinédoque.
Enfim, o fato de que a metonímia se explique por uma elipse permite dar conta de outra de suas possíveis motivações: para suprir as insuficiências do vocabulário de uma língua, pode recorrer-se com toda naturalidade ao mecanismo metonímico, designando um objeto que não tem nome na língua dada por um outro objeto que com ele guarde uma relação evidente.
Bibliografia
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa (edição revista e ampliada), Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 37ª ed., 1999; ELIA, Sílvio. Dicionário Gramatical Globo, Rio de Janeiro/ São Paulo/ Porto Alegre: Ed. globo, 3ª ed., 1962; GREIMAS, A. J. e COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica, São Paulo: Cultrix, s/d; JAKOBSON, Roman. Essais de Linguistique Générale, Paris: Les Éditions de Minuit, 1963; LE GUERN, Michel. La Metafora y La Metonimia, Madrid: Ediciones Catedra, 1976; MATTOSO CÂMARA Jr., Joaquim. Dicionário de Lingüística e Gramática, Petrópolis: Vozes, 11ª ed., 1977; RIFATERRE, Michel: Essais de Stylistique Structurale: Paris: Flammarion, 1971.
fonte: http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=882&Itemid=2

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sábado, 17 de janeiro de 2015

Civilização Toltecas

Civilização Toltecas

Os toltecas foram um povo pré-colombiano mesoamericano que dominaram grande parte do México central entre os séculos X e XII. A antiga capital tolteca revela pistas sobre as crenças e comportamento de seus habitantes. Com o aparecimento dos chichimecas, povo bárbaro que deu origem posteriormente aoImpério Asteca, provocou a queda do Império Tolteca. Eles invadiram Tula, noséculo XII, dominando-a por completo.
Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.

Arquitetura e escultura
Não há dúvida de que os toltecas trouxe grandes mudanças nos padrões arquitetônicos que existiam na América Central no século IX, um deles é o uso de esculturas antropomórficas que segurou a cabeça no teto de um quarto, conseguindo assim um grande espaço interior, como pode ser visto no templo deTlahuixcalpantecuhtli Alba.Se O Senhor dos Tula hospedados estimado em cerca de 30 000 habitantes que viviam em um complexo grande história plana com telhados de pedra e basicamente terra e adobe acabado. Excluindo a área cerimonial, o design das áreas residenciais de Tula refletir um mapa da rede que definam claramente os diferentes bairros.
Dos elementos arquitetônicos mais importantes B é a pirâmide com o chamado "Atlantis", os valores de 4,60 m de altura e que uma vez sustentou o telhado de um templo. De acordo com a investigação destes atlantes eram decoradas com penas e mosaicos de jóias. Traços de tinta indica que eles provavelmente eram pintados para representar os toltecas-Chichimeca guerreiro Mixcoatl (pai de Quetzalcoatl) ou a estrela da manhã "deus Tlahuixcalpantecuhtli", mas construiu-shaped colunas também serpente emplumada, a cabeça no chão e cauda para cima, mantendo o limite de que fazia parte da entrada da sala grande.
Internamente possuía três diferentes tipos de conjuntos habitacionais, residências, unidades residenciais e residências palacianas.

Arte e Entretenimento
O império tolteca e líderes criaram uma mística inigualável nas mentes do povo da América Central. Os líderes toltecas eram considerados como sendo ao lado de divindades. Mais tarde, as culturas, muitas vezes eles reverenciado e copiado suas lendas, arte, edifícios e religião. Muitos futuros governantes de outras culturas, incluindo líderes maias e astecas imperadores, alegou ser descendente dos toltecas.
Os toltecas ostentou a bola do jogo jogado por muitos familiar culturas da América central e pode ter sacrificado dos perdedores. Toltecas são conhecidos por sua forma um tanto grosseiro da arquitetura, uma forma que mais tarde iria inspirar os construtores astecas. Arte tolteca é caracterizada por paredes cobertas com cobras e caveiras, imagens de uma onça-Mool reclinado Chak (vermelho), e as estátuas colossais dos Atlantes, homens esculpidos em grandes colunas.

Religião
Religião no Império Tolteca foi dominada por dois grandes orixás. O primeiro, Quetzalcoatl, é mostrado como uma serpente emplumada. Esta divindade de aprendizagem, cultura, filosofia, fertilidade, santidade e gentileza foi absorvida a partir de culturas anteriores na área. Seu rival era Tezcatlipoca, o espelho fumado, conhecido por sua natureza guerreira e da tirania.
O maior governante dos toltecas era Ce Acatl Topiltzin que era famoso por ser o líder e sumo sacerdote de Quetzacoatl no momento em que Tula eo Império foram estabelecidas. Segundo a lenda toltecas, os seguidores de Tezatlipoca levou Topiltzin e os seguidores de Quetzalcoatl fora da cidade em torno de 1000 AD. Eles fugiram para o sul, onde eles foram capazes de derrotar a Maya na cidade de Chichen Itza, e levá-la para os seus próprios. Uma torção no lenda Topiltzin interessante é que ele prometeu voltar para Tula do leste em um dos seus anos sagrado e ter sua vingança. Esta lenda viveu até o fim do tempo dos astecas, que atribuiu a chegada dos espanhóis como o retorno do Topiltzin, um evento que temiam grandemente.

Organização Sociopolítica
Durante seu reinado, desenvolveram-se a economia, a religião, as artes e a organização sociopolítica. Não foi possível, no entanto, erradicar o culto a Tezcatlipoca, deus ao qual eram oferecidos sacrifícios humanos. Seus seguidores, em permanente choque com os representantes do culto oficial, acabaram por se impor e, no final do século X, expulsaram Ce Acatl da cidade. Os vencidos seguiram para Yucatán e se estabeleceram em Chichén Itzá e Mayapán, centros da florescente cultura maia-tolteca.
Instalou-se em Tula, definitivamente, um governo militarista, em substituição ao antigo poder sacerdotal. As inúmeras representações de guerreiros paramentados como deuses atestam seu papel como grupo social dominante. Iniciara-se, no entanto, a fase de declínio e, por volta de 1160, a cidade estava quase completamente despovoada, devido a secas, guerras e conflitos internos. A chegada dos povos bárbaros conhecidos como chichimecas -- grupo que absorveu as principais características da cultura tolteca e, mais tarde, originou o império asteca -- precipitou a queda do império. Em 1168, os toltecas abandonaram Tula, que foi tomada pelos chichimecas e acabou destruída, em guerras e conflitos políticos. Alguns grupos toltecas emigraram para as zonas lacustres do vale do México e fundaram Culhuacan, enquanto outros avançaram para o sul e ocuparam Cholula, por volta de 1290. Esses povos permaneceram na região até meados do século XIV.
O traço mais característico da organização sociopolítica tolteca foi a formação de um novo sistema teocrático, no qual as funções guerreiras se confundiam com as religiosas e as prerrogativas da casta sacerdotal passavam às mãos dos dirigentes militares, agrupados em ordens totêmicas como as do Jaguar, do Coiote e da Águia. Esta circunstância não só permitiu a criação de um poderoso exército e a conseqüente expansão do império, como marcou também o começo do militarismo na América Central.

Cultura tolteca
A cultura tolteca era muito avançada e, além de incorporar elementos da civilização de Teotihuacan, como o calendário e os sinais gráficos, dispunha de notáveis conhecimentos em astronomia e medicina. A metalurgia e a ourivesaria também se desenvolveram. Para administrar suas amplas possessões, os toltecas criaram uma eficiente burocracia e o primeiro sistema de correios da região, empregando mensageiros. As ruínas de Tula atestam a magnificência da metrópole, sendo notáveis os túmulos e os estádios para jogos com bola, de função ritual. Na estatuária, destacam-se figuras de guerreiros (entre os quais os célebres atlantes de Tula), serpentes emplumadas (que simbolizavam Quetzalcóatl), animais totêmicos e singulares figuras recostadas do deus Chac Mool.
Toda a cultura Acredita-se que subiu deixando as pirâmides de Teotihuacán, no abandono, até que foram descobertos 500 anos depois, cerca de 1000 dC, os astecas, os guerreiros que no seu tempo conquistou grande parte do México. Os astecas foram atraídos para a pirâmide e os adotou como sua. Ao contrário dos toltecas, os astecas abusaram de seu poder, não compreendendo os registros dos ensinamentos toltecas encontrados nas pirâmides. Os toltecas ensinou o ato de dar o coração aberto ao Sol enquanto que os astecas que teve a média realizados sacrifícios humanos. 

Cidade de Tula
Nesta área arqueológica estão as ruínas da civilização tolteca, que possuia avançados conhecimentos de Astronomia e Medicina. Desenhos de deuses, animais e figuras mitológicas lá estão como testemunhas silenciosas de um império que chegou ao fim.
A antiga capital dos toltecas, povo nômade que habitou o México no século IX, revela pistas importantes sobre o comportamento e as crenças de seus habitantes. A figura do deus-serpente quetzalcoatl aparece a todo instante nas construções do local. No centro da zona arqueológica, onde muitos monumentos foram restaurados, há ruínas de uma pirâmide que servia de suporte para um templo. Os atlantes, figuras humanas que carregavam construções nas costas, são encontrados em duas colunas no topo da pirâmide. Originalmente com mais de 4 metros de altura, eles sustentavam parte do telhado do templo. Há requícios em Tula de dois campos destinados a prática de jogos com bola, um hábito de vários povos pré-colombianos. Tudo indica que os Toltecas eram um povo guerreiro. Além disso, praticavam o sacrifício humano para aplacar a ira do Deus Tezcatlipoca.

Fim do Império Tolteca
Com o aparecimento dos chichimecas, povo bárbaro que deu origem posteriormente ao Império Asteca, provocou a queda do Império Tolteca. Eles ivadiram Tula, no século XII, dominando-a por completo. Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.
Localização: A 80 km da Cidade do México.



Fontes:





 

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Chakra Anahata

Anahata Chakra

Intocado

Plexo cardíaco; o coração

Dourada

YAM

Hexagrama

Tato

Pele

Mãos

Prana Vayu. Habitando a região do tórax, é o ar que respiramos

Atingir o equilíbrio entre os três chakras acima do cardíaco e os três abaixo

Ar (sem forma, sem cheiro ou gosto)

Sem cor

Plano do equilíbrio

Vênus (lunar feminino)

O hexagrama. O hexagrama verde-acinzentado do Chakra Anahata é circundado por doze pétalas escarlates. A estrela de seis pontas simboliza o elemento ar. Ar é prana, a respiração vital. Auxilia o funcionamento dos pulmões e do coração, fornecendo oxigênio fresco e força vital, isto é, a energia prânica. O ar é responsável pelo movimento, e o quarto chakra possui movimento em todas as direções. Este yantra é composto de dois triângulos sobrepostos. Um voltado para cima, simboliza Shiva, o princípio masculino. O outro triangulo, voltado para baixo, simboliza Shakti, o princípio feminino. Atinge-se o equilíbrio quando estas duas forças estão unidas em harmonias. O CÍRCULO COM DOZE PÉTALAS: O lótus de doze pétalas se abre partindo do circulo, sendo de cor vermelha. Elas representem à expansão da energia nas doze direções, e o seu fluxo, nas doze fontes. A compreensão da pessoa do quarto chakra não é linear (como no primeiro chakra), nem circular (como no segundo) ou triangular (como no terceiro). O quarto chakra se expande em todas as direções e dimensões, como uma estrela de seis pontas. O chakra cardíaco é local do equilíbrio dentro do corpo, movendo-se em direção a um fluxo energético uniforme, tanto nas direções ascendentes, como nas descendentes. O CÍRCULO COM OITO PÉTALAS: Dentro do Chakra Anahata está lótus de oito pétalas, no centro do qual repousa o coração espiritual, ou etérico. Este coração, conhecido Ananda Kanda, está voltado para direito, embora o coração físico volte-se para a esquerda. É neste coração espiritual que se medita sobre a divindade amada, ou sobre a luz. Estas oito pétalas estão ligadas às diferentes emoções, e quando a energia flui através delas, experimenta-se o desejo.

YANG. Quando o som Yang é formado, a língua repousa no ar, dentro da boca. Neste momento a concentração deverá estar centralizada no coração. Quando este som é apropriadamente produzido, o coração é vibrado, e qualquer bloqueio na região cardíaca, retirado; com o coração aberto, um fluxo livre de energia torna-se liberto para mover-se de maneira ascendente. O bija proporciona controle sobre o prana e a respiração.

Gamo (antílope). O gamo ou o antílope negro é o símbolo do próprio coração. O antílope salta com alegria e sempre é aprisionado pelas miragens dos reflexos. Muito atento sensível e cheio de inspiração, o gamo representa a natureza das pessoas do quarto chakra são inocentes e puros, e também magnéticos. Diz-se que o gamo morre por um som puro. O amor pelos sons interiores, anahata nada, é o amor das pessoas do quarto chakra.

Ishana Rudra Shiva. Senhor do Nordeste. Ishana Shiva é inteiramente separado do mundo. De pele azul – canforado, representa a natureza das pessoas do quarto chakra, que é a felicidade perpétua. Usa uma pele de tigre, simbolizando o tigre da mente que habita a floresta dos desejos.
A natureza de Ishana é pacífica e beneficente. Segura um tridente em sua mão dierita e um tambor damaru na esquerda. A Ganga (Ganges) sagrada, fluindo, é uma corrente refrescante e purificadora de autoconhecimento: o conhecimento de “Eu sou Isso” (Aham Brahmasmi, “Eu sou Brahman”). As cobras enroladas em seu corpo são as paixões, que ele domou. É para sempre jovem, pois o envelhecimento, aspecto do terceiro chakra, foi ultrapassado.
Não há mais qualquer motivo para ligações com os prazeres, honras ou humilhações mundanas. Os desejos não são mais problemas, pois a energia do quarto chakra está equilibrada nas seis direções. A pessoa com o esclarecimento do quarto chakra vive em harmonia com os mundos exterior e interior.

O quarto chakra contém um lingam no qual Rudra Shiva aparece como Sadashiva (sada, “eterno”; shiva “benfeitor”). É Shabda Brahma, o Logos eterno. Como tal, ele é Omkara, a combinação dos três gunas, sattva, rajas e tamas, que são representados pelos sons A, U e M, respectivamente, combinados para formar a sílaba sagrada AUM, ou OM. Segura um tridente, simbolizando os três gunas. Sua pele é azul-canforado, e usa uma pele de tigre dourada. O tambor damaru, que ele segura na mão, mantém o ritmo cardíaco.
Este shivalingam é o segundo lingam no corpo, conhecido como Lingam Bana (flecha), sendo o primeiro Lingam Svayambhu do primeiro chakra, em torno do qual está enroscada a serpente Kundalini. O lingam cardíaco pode ser o guia, a cada passo avisando ou inspirando o aspirante ao longo do caminho do movimento ascendente da energia pelo tempo que mantiver o batimento cardíaco sob observação. Aumento ou diminuição no ritmo serve como aviso de que existe erro na prática.
Este lingam irradia luz dourada, sendo formado de uma massa de tecidos no centro nervoso do Chakra Anhata. Brilha como uma jóia no centro do charamala (“guirlanda de chakras”, isto é, a espinha dorsal), com três chakras acima e três abaixo. Os sufis e misticos de outras tradições instruem seus discípulos a visualizarem uma luz clara no coração, quando começam a praticar a subida da força Kundalini e a entrar em estados elevados de consciência. É aqui que é produzido o anahata nada, ou shabda brahma, o som cósmico intocado.

As quatro cabeças de Shakti Kakini representam o aumento de energia no plano do quarto chakra. Sua pele é rosada. Seu sari é azul-celeste, e está sentada sobre um lótus rosa. Shakti kakini inspira a música, poesia e arte. A energia no quarto chakra é autogeradora e auto-emanadora.
Em suas quatro mãos, Shakti Kakini segura os instrumentos necessários para obter-se equilíbrio:
- A espada fornece o meio de cortar os obstáculos que bloqueiam o fluxo ascendente da energia.
– O escudo protege o aspirante das condições mundanas exteriores.
– O crânio indica o afastamento de uma falsa identificação com o corpo.
– O tridente simboliza o equilíbrio das três forças de preservação, criação e destruição.
Shakti Kakini penetra todo o quarto chakra. Como o ar, ela penetra todos os lugares e fornece energia para todo o corpo através das freqüências emocionais de bhakti (devoção). No quarto chakra, bhakti é personificada como Shakti Kundalini, que se torna um complemento e ajuda Shakti Kakini na direção do movimento ascendente da energia.
Shakti Kakini tem o humor alegre enaltecido, sendo meditada como “voltada para a lua”, a Shakti de quatro cabeças decoradas com ornamentos. Estas são igualmente equilibradas, com a energia fluindo para os quatro aspectos do ser, isto é, o ser físico, o racional, o sensual e o emocional.
Shakti Kakini é responsável pala criação da poesia e das belas artes baseadas em um nível refinado e visionário. A arte mundana e a música, inspiradas no segundo chakra, são incapazes de levar a mente humana para os reinos elevados da consciência e pelo contrário, servirão somente para distração. Contrastando a arte inspirada pelo quarto chakra, Shakti Kakini é sincronizada com o ritmo do coração e, desta forma, com o ritmo do cosmos. A arte aqui centrada existe além do passado, presente e futuro. O esclarecimento do quarto chakra capacita o aspirante a transcender a falsa consciência do tempo das pessoas dos chakras inferiores.

É no chakra cardíaco que Shakti Kundali aparece, pela primeira vez, como uma bela deusa. Senta-se na postura de lótus dentro de um triangulo. Este está apontado para cima, revelando a tendência de Shakti, de mover-se de modo ascendente, levando o aspirante para os planos mais elevados de existência.
Vestida com um sari branco, Shakti Kundali é serena e centrada em si mesma. É a mãe virgem, sinônimo de shakti, devoção espiritual abnegada. Não personificada como uma força serpentina destruidora, como é no primeiro chakra, Shakti Kundali torna-se agora uma deusa, podendo haver comunicação com ela, a energia que ascende. Não está mais enrolada em torno do lingam, mas sentada de maneira independente em uma postura do yoga.
Sentada na postura do lótus, Shakti Kundali personifica anahata nada, o som cósmico, que está presente em toda a parte, sendo conhecido como “baralho branco”. Este som começa no coração como AUM, a semente de todos os sons. O coração e a respiração desempenham papéis vitais no Chakra Anahata, porque o coração é o local de sensação mais importante do corpo, e quando se consegue o controle sobre o próprio padrão respiratório, o ritmo cardíaco fica simultaneamente regularizado. A pessoa atinge a consciência do quarto chakra consegue o equilíbrio sutil do corpo e da psique. O plano de santidade dentro deste chakra traz a percepção da graça divina em toda a existência.

Evoluindo através do quarto chakra, domina-se a linguagem, a poesia e todos os empreendimentos verbais, bem como os indriyas, ou desejos e funções físicas. A pessoa torna-se senhor de si mesmo, ganhando sabedoria e força interior. As energias masculina e feminina ficam equilibradas, e a resolução das duas, interagindo fora do corpo, cessa como problema, pois todas as relações tornam-se puras. Os sentidos são controlados, e a pessoa flui livremente, sem os obstáculos de uma barreira externa. Aquele que está centralizado no quarto chakra evoluiu além das limitações circunstanciais e ambientais para tornar-se independente e auto-emanente. Sua vida passa a ser uma fonte de inspitação para os outros, pois descobrem paz e calma em sua presença. A visão divina evolui com o puro som no chakra Anahata, trazendo equilíbrio de ação e alegria. Obtém-se poder sobre vayu, o elemento ar. E pelo fato de o ar não ter forma, a pessoa do quarto chakra pode ficar invisível, viajar pelo espaço e entrar em corpos de outras pessoas.

Dos vinte e um aos vinte e oito anos vibra-se no Chakra Anahata. A pessoa fica consciente do seu carma, das suas ações de vida. Bhakti, ou fé, é a força motivadora, pois se luta para conseguir o equilíbrio em todos os níveis. Esta pessoa dorme de quatro a seis horas por noite, do lado esquerdo.
O gamo do Chakra Anahata corre velozmente, mudando com freqüência de direção, em caminho angular. De modo similar, a pessoa que está amando pode ter qualidades e tendências do gamo, tais como os olhos sonhadores, andar sem rumo certo e voar. Quando sob controle, todas as perturbações emocionais cessam.
O Chakra Anahata engloba sudharma (religião correta ou adequada), boas tendências e os planos de santidade, equilíbrio e fragrância. Pode-se experimentar a expiação no Chakra Anahata, quando decretados carmas negativos. A clareza de consciência é a iluminação do puro que desenvolveu boas tendências e santificou sua vida para Jana Loka, o plano humano.

fonte: http://centrodeyogavajrapani.com.br/centro-de-energia/chakra-anahata/ 

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