segunda-feira, 21 de abril de 2008

Metodologia Científica. Monografia. (projeto).


O Projeto da Pesquisa

Escolha do Tema

Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um tema para o trabalho de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas questões que devem ser levadas em consideração nesta escolha:


Fatores internos

- Afetividade em relação a um tema ou alto grau de interesse pessoal.
Para se trabalhar uma pesquisa é preciso ter um mínimo de prazer nesta atividade. A escolha do tema está vinculada, portanto, ao gosto pelo assunto a ser trabalhado. Trabalhar um assunto que não seja do seu agrado tornará a pesquisa num exercício de tortura e sofrimento.

- Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa.
Na escolha do tema temos que levar em consideração a quantidade de atividades que teremos que cumprir para executar o trabalho e medi-la com o tempo dos trabalhos que temos que cumprir no nosso cotidiano, não relacionado à pesquisa.

- O limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido.
É preciso que o pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar num assunto fora de sua área. Se minha área é a de ciências humanas, devo me ater aos temas relacionados a esta área.


Fatores Externos

- A significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores acadêmicos e sociais.
Na escolha do tema devemos tomar cuidado para não executarmos um trabalho que não interessará a ninguém. Se o trabalho merece ser feito que ele tenha uma importância qualquer para pessoas, grupos de pessoas ou para a sociedade em geral.

- O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho.
Quando a instituição determina um prazo para a entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos enveredar por assuntos que não nos permitirão cumprir este prazo. O tema escolhido deve estar delimitado dentro do tempo possível para a conclusão do trabalho.

- Material de consulta e dados necessários ao pesquisador
Um outro problema na escolha do tema é a disponibilidade de material para consulta. Muitas vezes o tema escolhido é pouco trabalhado por outros autores e não existem fontes secundárias para consulta. A falta dessas fontes obriga ao pesquisador buscar fontes primárias que necessita de um tempo maior para a realização do trabalho. Este problema não impede a realização da pesquisa, mas deve ser levado em consideração para que o tempo institucional não seja ultrapassado.


Levantamento ou Revisão de Literatura

O Levantamento de Literatura é a localização e obtenção de documentos para avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa.
Este levantamento é realizado junto às bibliotecas ou serviços de informações existentes.


Sugestões para o Levantamento de Literatura

Locais de coletas

Determine com antecedência que bibliotecas, agências governamentais ou particulares, instituições, indivíduos ou acervos deverão ser procurados.


Registro de documentos

Esteja preparado para copiar os documentos, seja através de xerox, fotografias ou outro meio qualquer.

Organização

Separe os documentos recolhidos de acordo com os critérios de sua pesquisa.

O levantamento de literatura pode ser determinado em dois níveis:
a - Nível geral do tema a ser tratado.
Relação de todas as obras ou documentos sobre o assunto.

b - Nível específico a ser tratado.
Relação somente das obras ou documentos que contenham dados referentes à especificidade do tema a ser tratado.


Problema

O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido. O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa. Não há regras para se criar um Problema, mas alguns autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta. Particularmente, prefiro que o Problema seja descrito como uma afirmação.

Exemplo:
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade.


Hipótese

Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição), que tente responder ao Problema levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução para o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a Hipótese (ou suposição) levantada.


Exemplo: (em relação ao Problema definido acima)
Hipótese: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as mulheres dos processos decisórios.

Justificativa

A Justificativa num projeto de pesquisa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a Hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos, de ser comprovada.
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da Justificativa, de não se tentar justificar a Hipótese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A Justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.


Objetivos

A definição dos Objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim.
Alguns autores separam os Objetivos em Objetivos Gerais e Objetivos Específicos, mas não há regra a ser cumprida quanto a isto e outros autores consideram desnecessário dividir os Objetivos em categorias.
Um macete para se definir os Objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo: esclarecer tal coisa; definir tal assunto; procurar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa etc..


Metodologia

A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa.
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.


Cronograma


O Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho.
Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc.. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador.

Exemplo:


ATIVIDADES / PERÍODOS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1Levantamento de literatura
X









2Montagem do Projeto
X








3Coleta de dados

X
X
X





4Tratamento dos dados


X
X
X
X



5Elaboração do Relatório Final




X
X
X


6Revisão do texto







X

7Entrega do trabalho








X

Este material consegui no site, http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met05.htm
Neste site tem muito material sobre este assunto. Vale a pena dar uma conferida.

Defesa de T.c.c. e Monografias. (dicas).



Após  achar umas dicas de defesa de T.C.C. e monografias , achei interessante compartilhar com vocês.

Dicas para apresentação do TCC na banca

1. Evite Gírias/ cuide o vocabulário
2. Seja objetivo e conciso
3. Olhe nos olhos da banca e da platéia. Demonstre segurança (se estiver com medo, olhe para a testa ou para cabeça que o efeito é o mesmo…)
4. Faça pequenas pausas entre os assuntos.
5. Seja profissional/ a apresentaço deve ser de igual para igual, com humildade, sem arrogância.
6. Não “compre briga” com a banca.
7. Demonstre energia, vontade e não seja indiferente, apático.
8. Vista-se de acordo com a ocasião, apresente-se como o profissional que você é ou que gostaria de ser. Não esqueça: não é um dia qualquer.
9. Flexione a voz, não mantenha um tom constante, crie contrastes.
10. Defenda seu trabalho com convicção: não use “eu acho”, substitua por “eu acredito”, etc.
11. Descanse e durma bem a noite anterior.
12. Deixe um relógio na mesa para não precisar ficar olhando para o pulso toda hora.
13. Se você usa óculos de grau eventualmente, esse é o dia de usá-lo.
14. Se possível, utilize recursos visuais (conte apenas com o retroprojetor…)
15. Visite a sua sala antes da apresentação. Ambiente-se com o espaço. Visualize-se apresentando.
16. Segure uma caneta na mão. Assim você não corre riscos de fazer gestos obscenos.
17. Se houver oportunidade, movimente-se. Demonstra segurança em relação a apresentação e domínio do tema.
18. Não peça desculpas. Ignore os erros. Siga adiante. Você deve retificar apenas se o erro for de “conteúdo”, não “de apresentação” (esquecer palavras, branco, etc.)
19. O que está em jogo é a sua segurança em relação a sua escolha e a execução do seu trabalho. Seja firme. Defenda com vontade as suas escolhas.
20. Use o seu orientador como álibi. Se você não souber responder alguma questão. Diga que “nós” optamos por seguir essa linha… ou “conforme o meu orientador”… (nesse dia o seu orientador não irá intervir na sua apresentação.)
21. A melhor maneira de preparar, é ler o conteúdo umas vinte vezes e depois apresenta-lo na frente do espelho mais umas vinte vezes.
22. Nada substitui o treino. Depois da quinta “tentativa” de apresentação, você começa a ligar o “automático” e a apresentação flui sem maiores esforços. As demais são para ajustes…
Site: Meire da Rocha.
http://meiradarocha.jor.br/news/2007/05/17/dez-dicas-fundamentais-para-monografia-e-tcc/

domingo, 20 de abril de 2008

S.O.S. Band - Tell Me If You Still Care



Adoro esta Banda.

Uma mente Brilhante. (filme).



Sinopse
John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.
Este final é emocionante. Se der assista, vael a pena. Obrigado por visistar meu blog.

Diretor de Escola.


Administração escolar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Administração escolar é uma especialidade do pedagogo, que pode ser obtida no Brasil através de cursos de habilitação, incorporada ou não à licenciatura em pedagogia, ou através de especialização.

Atuação

O administrador escolar atua junto ao corpo docente e discente das instituições de ensino, coordenando as práticas pedagógicas, bem como acompanhando o desenvolvimento do currículo, é o responsável legal e administrativo pelo estabelecimento. De um modo geral tem a função de diretor da intituição. Administração escolar é uma especialidade do pedagogo, que pode ser obtida no Brasil através de cursos de habilitação, incorporada ou não à licenciatura em pedagogia, ou através de especialização. O administrador escolar atua junto ao corpo docente e discente das instituições de ensino, coordenando as práticas pedagógicas, bem como acompanhando o desenvolvimento do currículo, é o responsável legal e administrativo pelo estabelecimento. De um modo geral tem a função de diretor da instituição

Supervisão de Ensino.



Supervisão de ensino
é uma especialidade do pedagogo, que pode ser obtida através de cursos de habilitação, incorporada ou não à licenciatura em pedagogia, ou através de especialização. O supervisor de ensino atua junto ao corpo docente das instituições de ensino, coordenando as práticas pedagógicas, bem como acompanhando o desenvolvimento do currículo.

O que faz um Orientador Educacional ?


Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.

Apesar da remuneração semelhante, professores e orientadores têm diferenças marcantes de atuação. "O profissional de sala de aula está voltado para o processo de ensino-aprendizagem na especificidade de sua área de conhecimento, como Geografia ou Matemática", define Mírian Paura, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. "Já o orientador não tem currículo a seguir. Seu compromisso é com a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando."

Embora esse seja um papel fundamental, muitas escolas não têm mais esse profissional na equipe, o que não significa que não exista alguém desempenhando as mesmas funções. Para Clice Capelossi Haddad, orientadora educacional da Escola da Vila, em São Paulo, "qualquer educador pode ajudar o aluno em suas questões pessoais". O que não deve ser confundido com as funções do psicólogo escolar, que tem uma dimensão terapêutica de atendimento. O orientador educacional lida mais com assuntos que dizem respeito a escolhas, relacionamento com colegas, vivências familiares.

Se você se interessa em seguir essa carreira, saiba que é preciso ter curso superior de Pedagogia ou pós-graduação em Orientação Educacional.

O que ele faz

Contribui para o desenvolvimento pessoal do aluno.

Ajuda a escola a organizar e realizar a proposta pedagógica.

Trabalha em parceria com o professor para compreender o comportamento dos alunos e agir de maneira adequada em relação a eles.

Ouve, dialoga e dá orientações.

Quer saber mais?

Escola da Vila, Unidade Butantã, R. Barroso Neto, 91, CEP 05595-010, São Paulo, SP, tel. (0_ _11) 3726-3578

BIBLIOGRAFIA

Ação Integrada - Administração, Supervisão e Orientação Educacional, Heloísa Lück, 66 págs., Ed. Voz.

A Orientação Educacional - Conflito de Paradigmas e Alternativas para a Escola, Mírian Paura S. Zippin Grinspun, 176 págs., Ed. Cortez.

O que faz um Coordenador Pedagógico?


O papel do coordenador pedagógico

Também conhecido em algumas regiões do país como supervisor ou orientador, o coordenador pedagógico é o responsável pela transposição da teoria para a prática escolar.

Ajudar a elaborar e aplicar o projeto da escola, dar orientação em questões pedagógicas e, principalmente, atuar na formação contínua dos professores são algumas das funções do coordenador pedagógico, um especialista em refletir sobre o trabalho em sala de aula.

Seu papel é estudar, problematizar e aplicar as teorias em cada uma das disciplinas para fundamentar o fazer e o pensar do professor.

Assim, é necessário que ele antecipe conhecimentos para o grupo. Para isso é preciso ler muito, não só obras com conteúdo pedagógico, mas também livros de literatura, jornais, revistas e navegar em sites de diversas áreas.

Um bom coordenador é também um apreciador das diferentes manifestações culturais; visita regularmente museus e exposições; vai ao cinema e ao teatro.

Em muitas escolas, cabe a esse profissional, ainda, dar o atendimento aos pais e ajudar a resolver problemas de disciplina dos estudantes.

Por tudo isso, o coordenador pedagógico só vai desempenhar bem seu ofício se for um líder e garantir o apoio da direção em suas ações e reivindicações, como infra-estrutura e liberação de tempo para aperfeiçoamento e capacitação para estudos para todos os professores.

O que faz o coordenador:

• Ajuda a elaborar a proposta pedagógica da escola e garante que ela seja posta em prática.

• Orienta pais e responsáveis, alunos, educadores e demais funcionários da instituição à manutenção das posturas pedagógicas.

• Responde pela formação dos docentes.


Fonte: eAprender - www.eaprender.com.br - Assessoria Pedagógica IBEP

Temperamento, Caráter e Personalidade.




Temperamento, Caráter e Personalidade

Contribuição de Silney Ortlieb
04 de September de 2006

Estando a caracteriologia Reichiana estruturada em função dos bloqueios, é fundamental clarear os conceitos básicos
tais como: Temperamento, caráter, constituição, comportamento e personalidade. O conceito de temperamento só deve
ser referir às bases congênitas dos indivíduos, a tudo que é referente à constituição; ou seja, é a base congênita dos
indivíduos que diferencia os indivíduos em suas particularidades fisiológicas e morfológicas presentes desde a vida
embrionária e fetal com as respectivas predominâncias biológicas, embrionária e neurovegetativa. É a soma dos efeitos
do metabolismo sobre a vida mental e afetiva, devido às trocas químicas que se efetuam no organismo.
O diálogo no nível emocional entre mãe e filho se dá através das ligações neuro-hormonais comunicadas pelo
cordão umbilical. O sistema nervoso autônomo altera a pressão sanguínea através dos batimentos cardíacos e ritmos
respiratórios, contemporaneamente o hipotálamo ativa o sistema endócrino aumentando a produção de neuro-hormônios.
Estes aumento hormonal é jogado na corrente sanguínea que se altera pela pressão sanguínea nas situações emocionais
e afetivas, alterando os processos químicos que passam a Ter a tonalidade emocional das emoções maternas. O
temperamento sendo estruturado na situação endócrina constitucional , vai se caracterizando com o somatório de todas as
alterações emocionais maternas, não pode, portanto se modificar nem corrigir apenas prevenir com os cuidados
gestacionais da mãe. O caráter sim pode ser modificado, sendo o instrumento viável de se controlar, cuidar ou
administrar o temperamento. O período da formação do temperamento constitucional termina com o desmame do
individuo com sua entrada na neuromuscularidade que possibilita atitudes intencionais. É a partir da maturação das fibras
nervosas que se mielinizam, que é possível haver intencionalidade dos movimentos promovendo a passagem da
motilidade dos movimentos involuntários para a mobilidade dos voluntários. Antes disso o comportamento se
caracteriza mais por uma reatividade do que por uma intencionalidade, o que determina um indivíduo reativo que usa a
sua reatividade como defesa, não tendo possibilidade de construir com intencionalidade suas ações. A maturação da
funcionalidade neuromuscular é que possibilita a formação da caracterialidade, só é possível se falar da caracterialidade
com a entrada da passagem da motilidade para a mobilidade. Um desmame precoce ou se mal feito, antecipa
precocemente a maturação, forçando a atividade neuromuscular a entrar em funcionamento sem a sua respectiva
prontidão o que provoca a formação da caracterialidade. Uma atividade neuromuscular precoce, forçosamente induzida não
permite à criança viver seu momento biológico e biográfico de separação de maneira fisiológicamente adequada. Esta situação
estabelece uma persistência do elemento psicológico insatisfeito, marcando o comportamento do indivíduo com um
“resíduo” de importância emotiva que determinar uma imaturidade psico-afetiva. O “resíduo” se
coberto defensivamente pela neuromuscularidade determina uma caracterialidade de cobertura. Sendo o
temperamento constitucional, ele não é atingido pela terapia. Com ela, ajudamos a trabalhar a caracterialidade para que
esta possa conter (no sentido de dar continente) ao temperamento. Não é possível mexer no temperamento, mas é
possível mexer com uma adaptação ao temperamento, com uma integração entre temperamento e caráter para se ter uma
personalidade. O psicótico é um temperamental que pode ser ajudado teperauticamente a gerir seu temperamento com
uma progressiva maturação caracterial. O problema do psicótico é o de conter sua energia, ajuda-lo a não
dispersar/espalhar a sua energia, poder administrar a pouca energia que tem para poder ajuda-lo a estruturar um Eu,
uma caracterialidade. No psicótico ocorreu uma fixação na situação na embrionária, fetal ou neo-natal que determina seu
comportamento. Temos aqui um Eu que existe mas não é, um Eu temperamental, intra e extra uterino, parido mas não
nascido , estático, reptiliano, fusional devido a impossibilidade de se vincular, impossibilidade de entrar em simbiose
por continuar fusionado, sendo um com o outro de si. Pode Ter aqui uma cobertura caracterial como forçatura
neuromuscular que não está devidamente amadurecida, mas que dá um suporte para não surtar. O comportamento
que é nosso modo habitual de agir, não é o caráter e sim um instrumento de expressão do caráter. O comportamento
se expressa sempre mediante um atividade neuromuscular de forma voluntária. A motivação do comportamento nos
homens se encontra no cérebro límbico (afetividade), cérebro reptiliano (preservação), e com uma condição neocortical
que expressa o comportamento que é o soma, corpo intencional. Sob a ótica energética sistêmica de Ginovino Ferri,
um dano embrionário ou fetal privilegiará principalmente o desenvolvimento do reptiliano para assegurar a
sobrevivência aonde a situação de stress recairá principalmente sobre as funções basilares do primeiro nível reichiano
(olhos, nariz e ouvidos). Esta fixação determina uma formação ineficaz nos tele receptores que são os órgãos de contato com
a realidade desde a vida intra-uterina. Após o nascimento os tele receptores serão deficitários por hiperorgonia relativa
em um terreno hiporgonótico, impossibilitando suportar a realidade ou afetando a capacidade de aceita-la. Esta
deficiência determina um núcleo psicótico que com o tempo, havendo stress existencial, poderá explodir o processo
psicótico com a clássica manifestação alucinatória da realidade. A explosão psicótica se deve à subtração de energia a favor do
reptiliano com o objetivo de sobreviver mesmo que em condições temperamentais . Numa situação temperamental, a função
límbica é primária por não poder se expressar devido a predominância reptiliana, ou melhor, o límbico se expressa em
condições reptilianas. É por isso que o psicótico é uma pessoa desafetiva, que tem a sua afetividade desorganizada,
desestruturada. No bordeline temos também uma situação temperamental encoberta por uma cobertura caracterial. Um
aleitamento deficitário influirá sobre a formação do Eu que se fixará no temperamento, no aleitamento o neo-nato
recebe anticorpos e ácidos graxos insaturados contidos no leite materno ajudando-o em sua imunidade biológica. Tal
situação preserva uma vulnerabilidade ligada ao sentimento de perda, marcando uma tendência à depressão que pode se
tornar psicótica se houver eventos existenciais muito frustrantes que fazem ruir as defesas do Eu (self-control). A
Blog dos Terapeutas - Psicoterapia Reichiana, bioenergética, terapia sistêmica, terapia de casal, terapia de familia.
http://www.blogdosterapeutas.com.br/site Fornecido por Joomla! Produzido em: 20 April, 2008, 11:12
depressão psicótica se relaciona com a oralidade insatisfeita protegida pela cobertura caracteril ao fim de seu
desenvolvimento psico afetivo a fim de resguardar a débil estrutura de Eu. Personalidade é definida como a soma de
temperamento mais caráter. Quando falamos em temperamento e caráter, inserimos o Eu, contituição, comportamento
e personalidade. Quando falamos de um temperamental de uma personalidade estamos falando de uma necessidade
de exprimir uma pulsão enquanto uma necessidade profunda inadiável, ligada a vitalidade como sendo um instinto de
preservação. É um comportamento que emerge enquanto uma necessidade de exprimir imediatamente uma pulsão
inadiável, tendo portanto características vitais de tudo ou nada. A caracterialidade é a capacidade de poder voltar,
avaliar, refletir sobre as pulsões. É a possibilidade de poder conter, esperar e administrar as necessidades pulsionais,
“se eu não satisfaço esta minha necessidade pulsional imediatamente não vou morrer, posso me adaptar”.
Aqui está a diferença entre necessidade e desejo, na situação temperamental tem necessidade e na caracterial tem
desejo. O caráter seria o nosso modo de comportamento em relação ao ambiente com a passagem pela possibilidade
de contato e comunicação. Se estrutura em função do ambiente que gera também o superego. A formação do caráter é um
elemento histórico que permite a estruturação do Ego que é corporal. Para haver ma formação caracterial é necessária a
constituição de um Eu que está ligada a função ocular para a percepção da realidade. A formação do caráter é uma
consequência histórica da modificação de certas pulsões pelo ambiente que circunda o neonato. Surge da necessidade do
indivíduo de se exprimir ou se defender de certas situações que interferem internamente (situações intrapsíquicas) e/ou
externamente (situações interpsíquicas). O intra e o inter psíquico tem como ponto de encontro a periferia do organismo
que é aonde se estrutura a couraça caracterial muscular. O temperamento tem a ver com a informação, já o caráter
com o amadurecimento. A constância é temperamental, a coerência é caracterial. O temperamento está para a
tendência assim como o caráter está para a ação. Frustações ou gratificações no período intra-uterino determina um
imprinting, um certo modo de estruturar-se como uma potencialidade caracterial, que se exprime ao nascer enquanto
um enorme potencial de um Eu fetal. No temperamento precisa-se apagar, eliminar, descarregar imediatamente a
pulsão vivida ou sentida. Quando se faz possível esperar, alimentar um desejo e elabora-lo enquanto um projeto interno
de realidade e não externo de fuga está aí presente uma situação caracterial estruturada neuromuscularmente. Segundo
a psicopatologia funcional, o caráter seria apenas o maduro (genital), havendo diferentes bloqueios nos diferentes
níveis corporais falamos de caracterialidade como expressão dos cortes energéticos característicos de cada patologia.
No caráter genital haveria um equilíbrio harmônico, uma homeostase fisiológica entre o temperamento e o caráter.
Constituição
= situação dos pais no momento da concepção + genoma (carga genética) Temperamento
= constituição biológica + relação temperada pela mãe sob as influencias de suas emoções e afetos durante
a gravidez até os nove meses + ínicio de adaptabilidade ao meio (vivências infantis primitivas)
Vivências infantis primitivas
= condições maternas na gestação + vivências intra-uterinas Personalidade prévia =
temperamento (vivências da primeira infância).
Personalidade = temperamento + carater
Neurose
= personalidade prévia (caracterialidade) + situação traumática atual
Silney Ortlieb.
Blog dos Terapeutas - Psicoterapia Reichiana, bioenergética, terapia sistêmica, terapia de casal, terapia de familia.
Fonte:
http://www.blogdosterapeutas.com.br/site

A Memória.



O Processo de Fabricação de Memória

A figura acima representa uma visão esquemática e simplificada de memória e os processos envolvidos em fazer e armazenar uma memória. Como pode ser visto no diagrama, a fabricação de uma memória consiste em vários depósitos de informação, cada qual representando um papel diferente no processo de informação e formação das recordações.

1. Entrada Sensorial e o Depósito Sensorial
A existência desta primeira fase de memória foi descoberta por George Sperling. O depósito sensorial consiste em memória de muito curto prazo. A aquisição de informação acontece nesta primeira fase. Informação que entra neste depósito entra na forma de entradas sensoriais de todos orgãos dos sentidos. Este depósito pode segurar grandes quantias de informação; virtualmente toda informação que entra nas sensações. Tecnicamente, existe um depósito sensorial diferente para cada sensação, mas a maioria dos diagramas do processamento de memória , como o o de cima, simplificam estes depósitos sensorials separados para um depósito sensorial genérico que representa todas as sensações. Informação armazenada aqui é informação crua, sensorial, e não tendo sido analisada para algum significado. Informação de depósito sensoriais decai rapidamente em questão de alguns segundos. Então, uma decisão deve ser tomada depressa sobre que informação será transferida para o próximo depósito de memória para ser analisada e de que informação será esquecida.
2. A Transferência de Informação do Depósito Sensorial
A informação que será transferida fora de depósito sensorial e não perdida é aquela informação que nós decidimos assistir. A informação que nós prestamos atenção para e passar para o segundo nível de armazenamento de memória consiste em informação que realizará as tarefas ou metas que nós buscamos realizar naquele momento. O melhor exemplo de como este processo de escolher e prestar atenção a informação particular acontece é o Fenômeno de coquetel. Nós todos já passamos por situações onde numerosas conversações estão acontecendo e nossas mentes estão sendo bombardeadas com informação. Estas situações mostram como nós escolhemos a informação que nós desejamos assistir. Uma vez que nós decidimos qual informação para assistir, nós usamos um processo chamado Reconhecimento de Padrão para transferir informação do armazenamento sensorial para a memória de curto prazo, ou primária. O processo de reconhecimento de padrão envolve associação de significando a um padrão sensorial. Esta informação é testada na presença ou ausência das funções sensorials elementares. Em outras palavras, nós reconhecemos um padrão de dados sensoriais crus como algo significante. Este processo é extremamente complexo e ainda não completamente compreendido. 3. Depósito de Memória primária, ou a curto prazo
A depósito de memória a curto prazo, também definida como depósito de memória primária, por William James, consiste em informação do depósito sensorial. Este depósito também é comparado com informação que nós estamos conscientemente informados. Informação registrada na depósito a curto prazo é um reflexo do incentivo original. Estudos feitos para determinar a natureza de informação armazenada em memória a curto prazo descobriram aquela informação é principalmente acústica em natureza.
O Buffer de EnsaioParte da depósito a curto prazo consiste em um buffer de ensaio. Informação pode ser obtida e segurada indefinidamente aí se for ensaiado, ou repetida inúmeras vezes. Nós podemos escolher que informação entrará e será armazenada no buffer de ensaio.
Duração e Armazenamento de Informação
A duração de informação em memória a curto prazo é pequena e decaimento normalmente acontece dentro aproximadamente 15 segundos. Informação pode ser copiada ou pode ser transferida deste depósito para depósito a longo prazo. A informação que será lembrada ou será esquecida depende de eventos antes e depois que a informação seja armazenada. Eventos que acontecem antes a armazenamento da informação podem efetuar a quantidade de informação lembrada e armazenada, e por quanto tempo. Em estudos administrados em interferência, foi descoberto que conhecimento anterior de um tópico particular afeta a habilidade para codificar e se lembrar de informação nova relacionada àquele tópico. Por exemplo, os que possuem conhecimento extenso em um tópico anterior para exposição de informação nova relacionada àquele tópico podem melhor codificar e se lembrar de informação que os com pequeno ou nenhum conhecimento prévio. Isto é chamado interferência proativa. Eventos que acontecem após o armazenamento informação também podem afetar o armazenamento, também chamada interferência de reativa. Estudos feitos em interferência e o armazenamento de informação em memória a curto prazo concluiram que ao quanto mais semelhante a informação obtida antes e depois do armazenamento seja à informação desejada, o mais provável é interferir.
Capacidade da Memória a curto prazo Determinar a capacidade do depósito de memória a curto prazo, um procedimento de amplitudememória é usado. Este procedimento consiste em leitura e teste da recuperação de vários tipos diferentes de cadeias de informação. Estudos feitos por George Miller usando um procedimento como este determinram que o depósito a curto prazo pode segurar 7 ítens de informação mais ou menos 2. Um ítem de informação consiste em um pedaço de informação como uma carta, número, formula, ou frase. Um pedaço é qualquer coisa que o cérebro armazena como uma representação unitária. Então, o cérebro pode registrar e segurar mais informação em memória a curto prazo se é organizado em alguns pedaços de informaçãode alto nível, como agrupar letras em palavras.
Recuperação de Memória a curto prazoForam administrados muitos estudos para determinar como recuperação acontece na memória a curto prazo. Recuperação depende de fatores acústicos epor isso erros freqüentemente feitos em recuperação são semelhantes em som à informação original. Assim recuperação é sensível a fatores acústicos. Recuperação de informação de memória a curto prazo é feita em uma procura seqüencial e exaustiva. Estudos em tempo de reação descobriram aquela recuperação é seqüencial em natureza. Tempo de reação de recuperar informação é linear e crescente. Em outras palavras, o quanto maior a informação estocada, o mais tempo leva. Recuperação também é exaustiva em natureza. Estudos feitos no tempo de reação de voluntários mostraram que leva a mesma quantia de tempo para voluntários procurarem por informação para responder " sim " para perguntas sobre informação em armazenamento e responder " não " para perguntas sobre informação em armazenamento. Pode parecer que procurar por informação e parando a certa informação quando respondendo " sim " para uma pergunta deveria ser mais rápido que procurando toda a informação em armazenamento e responder " não ". Porém, leva a mesma quantia de tempo para ambos. Então procuras são exaustivas em natureza.
4. depósito de Memória secundária, ou A longo prazo
A depósito de memória a longo prazo, ou depósito secundário, consiste em informação que nós temos permanentemente mais disponível. A capacidade desta depósito é ilimitada. Sem uma depósito a longo prazo de memória, não haveria nada - nenhum livro, nenhuma televisão, nenhuma aprendizagem, e nenhuma comunicação. Poder se lembrar, informação de depósito, e recorda ro passado é extremamente importante para vida como nós a conhecemos.
Ensaio e o Armazenando de Informação em Memória A longo prazoO processo de ensaio é usado para registrar informação da depósito a curto prazo na depósito a longo prazo. Estudos por Donald Hebb (veja outra página) demonstraram que aquela recuperação melhora em informação se aquela informação é ensaiada e repetida. São usados dois tipos de ensaio para armazenar informação em memória. Um tipo está chamado ensaio de manutenção. Este processo acontece no buffer de ensaio de memória a curto prazo. É armazenada informação em baixo nível, acústica e pode ser mantida indefinidamente aí, mas nunca entra na depósito a longo prazo. O outro tipo de ensaio é ensaio elaborativo. Neste tipo de ensaio, é levada informação e são criados códigos ou meios de se lembrar disto. Estes códigos armazenam a informação na depósito a longo prazo e fazem isto recuperável em algum momento futuro. Ensaiando e armazenando informação em memória a longo prazo, nós tentamos organizar a informação de um modo significativo. Isto é feito tentando ajustar a informação nova para um preexistente categoria lógica, ou criando uma armação lógica nova que segurará a informação em uma unidade coesa. Um modo que nós organizamos informação em unidades significativas é usando mnemônicos. Mnemônicos são truques de memória ou técnicas que nós usamos, como imagem, histórias, etc., isso organiza informação e faz isto mais fácil se lembrar. Nós também organizamos informação em agrupamentos ou pedaços baseados em uma categoria semelhante, ou baseados em um contexto subjetivo ou significativo para nós mesmos.
Tipos de Informação e Memória em depósito a longo prazoSão armazenados dois tipos de memória na depósito a longo prazo; episódico e semântico. O primeiro tipo é memória de episodico, ou um registro de experiências de vida pessoais e eventos. Informação em memória episodica é associada com um lugar e/ou tempo particular. O segundo tipo de memória é memória semântica, ou informação que não é associado com um tempo particular ou lugar. Memória semântica inclui conhecimento nós temos sobre palavras, idioma, e símbolos; os significados deles/delas; relações entre eles; e regras por usar e os manipular. Estudos feitos para determinar o tipo de informação armazenado em memória a longo prazo revelaram aquela informação é principalmente semântica em natureza, ou relacionada a significando.
Recuperação de depósito a longo prazoPorque informação conteve a depósito a longo prazo é principalmente semântico em natureza, recuperação é sensível à informação semântica. Recuperação está baseada em facilitação. Em outras palavras, o acesso a informação que reside em uma certa categoria facilitará, ou faz acesso a outra informação naquela categoria mais fácilmente. São ativadas localizações de memória para uma categoria temporariamente no processo de recuperação e são acessíveis para uso se desejado. Recuperação de informação do depósito a longo prazo está baseado em uma procura limitada. Estudos em recuperação determinaram que uma procura direta e limitada é feita para achar o tipo ou categoria de informação desejada.
Possíveis Modelos para Memória Semântica Acredita-se que traços de memória que permanecem no cérebro não são cópias literais de um evento, mas são fragmentadas e distorcidas representações do estímulo original. Porém, grande debate existe exatamente em como são armazenadas recordações no cérebro. A natureza exata da memória e como é armazenado e é organizado no cérebro tem que ainda ser entendida completamente.
I. Modelos de cadeia
Em 1969, modelos de redes para memória semântica foi teorizado por Alan Collins e Ross Quillan. De acordo com estes modelos, informação armazenada em memória semântica é conectada através de vínculos em uma cadeia enorme. Informação é hierarquicamente organizada em relações logicamente aninhadas. Quer dizer, são armazenadas propriedades de uma classe particular de coisas em lugar em uma hierarquia que corresponde àquela classe. Assim, memória semântica é representada por uma cadeia gigante de nodos interconectados. Estes nodos representam conceitos individuais, idéias, ou eventos. Vínculos ou conexões que existem entre estes nodos estão baseados em relações entre os conceitos. Por exemplo, um modelo hierárquico começaria ao topo com o humano e as características básicas de um humano. Debaixo disto estariam subcategories de macho e fêmea e as características definindo destas categorias, etc. Assim os modelos de cadeia estão baseado em uma estrutura hierárquica de conceitos relacionados e as características deles/delas.
II. Modelos Conjunto-Teóricos
David Mye conceituou modelos conjunto-teóricos para representar memória semântica em 1970. Este modelo está baseado na idéia que o significado de uma memória é representado como um conjunto de características semânticas. Assim um conjunto incluiria todos os gatos, um conjunto todas as cores, e assim por diante. Todos os elementos de um conjunto também incluiriam atributos básicos do conceito que é representado por aquele conjunto, como todos os atributos de gatos, etc. Assim, este tipo de modelo está baseado na idéia que memória consiste em um conjunto de atributos.
III. Modelos de característica-comparação
O Modelo de Característica-comparação para memória semântica foi teorizado por Smith, Shoben, e Rasgos em 1974. Este modelo está baseado na suposição que o significado de uma memória é representado como um conjuntos de características semânticas. As características semânticas consistem em definir características, ou esses que são aspectos essenciais ao significado do item, e características próprias, ou as que descrevem mas não é preciso definir o item. Por exemplo, o pisco-de-peito-ruivo tem várias características definindas, como penas, e asas, e vários characeristic próprias, como é pequeno, e é inocente. Pôr informação nova em categorias predefinidas ou julgar se algo pertence em uma categoria, uma comparação é usando acabado ambos os tipos de características. Comparando características de artigos para os pôr em categorias significantes, assuntos estão constantemente mais rápidos em julgar alguns artigos que outros. Itens julgados mais rapidamente são esses que são mais típicos ou representativos da categoria. Isto é chamado o efeito de typicality.
5. Recuperação de Informação de Memória
Trabalhando MemóriaRecuperação de informação contida depósitos de memória consiste em um complexo, processo de reconstrução. Este processo confia no funcionamento de memória de trabalho. memória de trabalho consiste em processos de decisão que administram a ativação de informação nos depósitos de curto e longo prazo. Estes processos administram que informação é ativada na depósito a longo prazo e que informação é retida ou acontece no depósito a curto prazo. Memória de trabalho consiste em informação armazenada para completar propósitos presentes ou metas brevemente.
O Processo de reconstrução de recuperaçãoComo mostrado no diagrama, recuperação de informação está baseada em preconceitos e ruído que existem na ocasião em que a recuperação é desejada. Assim, a situação atual e incentivos que existem na influência de ambiente externo e interno o sucesso de recuperação. O armazenar com o passar do tempo de rastros de memória é um processo de reconstrução. São alteradas progressivamente com o passar do tempo recordações. Memória é altamente associativa e é influenciada por esses eventos antes dos que acontecem e depois do processo de codificação. Com o passar do tempo, nós tendemos a levar memória incompleta, fragmentada. Assim, recordações recordadas a uma mais recente data não estão iguais à original. Nós refabricamos, ou construimos memórias para preencher buracos com informação que provável terá acontecido e ajustar a memória para recordações. Recuperação de memória é um processo de reconstrução e não de memória.
Problemas de Recuperação Fracasso para ser capaz para recordar memória é uma ocorrência comum. Freqüentemente tempos, nós tentamos nos lembrar de informação e conhecemos isto está na " ponta de nossas línguas ", mas nós estamos impossibilitados ter acesso isto. O rastro de memória ainda existe, mas não pode ser recordado. Tais ocorrências como sonhos, amnésia, supressão e repressão, hipnose, histeria, e personalidades fendidas mostram os problemas e complexidades de recuperação. É comum para pessoas disfarçar ou perder intencionalmente ou sem querer de rastros armazenados para proteger o ego de angústia, medo, ou dor. Isto é comum em casos de abuso, particularmente em infância. recuperação e fracasso para recordar estão baseado em processos de atenção. Nós escolhemos rejeitar conscientemente ou inconscientemente ou memória particular seleta localiza e este processo de atenção determina se ou não podem ser recordados rastros.
Fonte: UFRGS.

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