terça-feira, 23 de dezembro de 2008

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TEORIA DE AUSUBEL


TEORIA DE AUSUBEL

UnB - Maio de 1999, Departamento de Psicologia, Disciplina: Aprendizagem e Ensino, Professora: Raquel

A Teoria de Ausubel prioriza a Aprendizagem Cognitiva, que é a integração do conteúdo aprendido numa edificação mental ordenada, a Estrutura Cognitiva.

Essa Estrutura Cognitiva representa todo um conteúdo informacional armazenado por um indivíduo, organizado de uma certa forma em qualquer modalidade do conhecimento.

O conteúdo previamente detido pelo indivíduo representa um forte influenciador do processo de aprendizagem. Novos dados serão assimilados e armazenados na razão direta da qualidade da Estrutura Cognitiva prévia do aprendiz.

Esse conhecimento anterior resultará num "ponto de ancoragem" onde as novas informações irão encontrar um modo de se integrar a aquilo que o indivíduo já conhece.

Essa experiência cognitiva porém, não influencia-se apenas unilateralmente. Apesar da estrutura prévia orientar o modo de assimilação de novos dados, estes também influenciam o conteúdo atributivo do conhecimento já armazenado, resultando numa interação evolutiva entre "novos" e "velhos" dados.

Esse processo de associação de informações interrelacionadas denomina-se Aprendizagem Significativa.

Em contrapartida Ausubel também coloca a ocorrência da Aprendizagem Mecânica, que é aquela que encontra muito pouca ou nenhuma informação prévia na Estrutura Cognitiva a qual possa se relacionar, sendo então armazenada de maneira arbitrária. Em geral envolve conceitos com um alto ou total teor de "novidade" para o aprendiz, mas no momento em que é mecanicamente assimilada, passa a se integrar ou criar novas Estruturas Cognitivas.

Dessa forma a Aprendizagem Significativa é preferível a Aprendizagem Mecânica, ou Arbitrária. Pois constituí um método mais simples, prático e eficiente. Muitas vezes um indivíduo pode aprender algo mecanicamente e só mais tarde percebe que este se relaciona com algum conhecimento anterior já dominado. No caso ocorreu então um esforço e tempo demasiado para assimilar conceitos que seriam mais facilmente compreendidos se encontrassem uma "âncora", ou um conceito subsunçor, existente na Estrutura Cognitiva.

O subsunçor é uma estrutura específica ao qual uma nova informação pode se integrar ao cérebro humano, que é altamente organizado e detentor de uma hierarquia conceitual que armazena experiências prévias do aprendiz.

Uma grande questão levantada pela Teoria de Ausubel diz respeito a origem dos subsunçores. Se eles não estiverem presentes para viabilizar a Aprendizagem Significativa, como é possível criá-los?

Segundo Ausubel a Aprendizagem Mecânica e necessária e inevitável no caso de conceitos inteiramente novos para o aprendiz, mas posteriormente ela passará a se transformar em Significativa. Para acelerar esse processo Ausubel propõe os Organizadores Prévios, âncoras criadas a fim de manipular a Estrutura Cognitiva, interligando conceitos aparentemente não relacionáveis através da abstração.

Para que ocorra um Aprendizagem Significativa segundo Ausubel, é necessário que:

- O material a ser assimilado seja Potencialmente Significativo, ou seja, não arbitrário em si. Mesmo materiais arbitrários então, podem ser tornados significativos através de Organizadores Prévios.

- Ocorra um conteúdo mínimo na Estrutura Cognitiva do indivíduo, com subsunçores em suficiência para suprir as necessidades relacionais.

- O aprendiz apresente uma disposição para o relacionamento e não para simplesmente memorizá-lo mecanicamente muitas vezes até simulando uma associação. Muito comum em estudantes acostumados a métodos de ensino, exercícios e avaliação repetitivos e rigidamente padronizados.

A Aprendizagem Significativa se divide em 3 tipos:

- A Aprendizagem Representacional é basicamente uma associação simbólica primária. Atribuindo significados a símbolos como por exemplo valores sonoros vocais a caracteres linguísticos.

- A Aprendizagem de Conceitos é uma extensão da Representacional, mas num nível mais abrangente e abstrato, como o significado de um palavra por exemplo.

- A Aprendizagem Proposicional é o inverso da Representacional. Necessita é claro do conhecimento prévio dos conceitos e símbolos mas seu objetivo e promover uma compreensão sobre uma proposição através da soma de conceitos mais ou menos abstratos. Por exemplo o entendimento sobre algum aspecto social.

A aquisição de significados na Estrutura Cognitiva se dá através da Assimilação, que pode ser exemplificada através do seguinte esquema:

N

æ

Þ NS

ä

S

N = Informação "Nova" Potencialmente Significativa.

S = Conceito Subsunçor presente na Estrutura Cognitiva do aprendiz.

NS = Resultado relacionado que também altera o Subsunçor. Informação assimilada.

Exemplificando, vejamos como pode ser assimilado o conceito de "submarino":

N = Submarino: "Embarcação" capaz de se locomover submersa em água.

S = Conceito Subsunçor de "Embarcação": Veículo que se locomove na água, a princípio na superfície.

NS = Resultado relacionado: Veículo aquático capaz de se mover submerso. O subsunçor original passa a englobar também que uma "Embarcação" pode se mover abaixo da superfície da água.

Após esse estágio ocorre a Assimilação Obliteradora, onde o conceito recém assimilado NS que antes podia ser desassociado em N e S, passa a integrar o Subsunçor definitivamente não permitindo mais uma desassociação. No caso do exemplo o conceito de "submarino" passará a ser definitivamente incorporado ao subsunçor, integrando-o em um Estrutura Cognitiva de forma mais prática e econômica do que se o conceito fosse armazenado separadamente.

A Aprendizagem Significativa também pode possuir uma das seguintes naturezas:

- Subordinada: Onde a informação nova é assimilada pelo subsunçor passando a alterá-lo.

- Superordenada: Quando a informação nova é ampla demais para ser assimilada por qualquer subsunçor existente, sendo mais abrangente que estes e então passa a assimilá-los. Por exemplo: Se o indivíduo tem subsunçores para Catolicismo, Protestantismo e Kardecismo, e depois aprende o conceito geral de Cristianismo. Esse último conceito é que na realidade assimilará os 3 originais.

- Combinatória: Quando a informação nova não é suficientemente ampla para absorver os subsunçores mas em contrapartida é muito abrangente para ser absorvida por estes. Assim para a se associar de forma mais independente aos conceitos originais. Como exemplo podemos citar o conceito de "Arca de Noé". Ele se relaciona com o conceito de embarcação mas poderia não assimilá-los nem ser assimilado por estes, pois possuí peculiaridades muito específicas que desafiam as características de uma embarcação comum, dependendo do ponto de vista e linhagem de raciocínio do aprendiz, mas é indiscutivelmente associável a este conceito. Ao mesmo tempo associa-se também ao conceito Cristianismo por fazer parte de sua crença mas não de forma exclusiva a ponto de ser definitivamente assimilado. Assim passa a ser relacionar com ambos e quaisquer outros conceitos associáveis mas ainda mantém uma certa independência.

A categorização de Aprendizagem Significativa Subordinada, Superordenada e Combinatória se ajusta a categorização em Representacional, Conceitual e Proprosicional.

Uma aprendizagem Representacional apresenta uma assimilação geralmente Subordinada. Uma Conceitual pode ser Subordinada, mas tende mais a ser Superordenada e menos frequentemente Combinatória. Já uma Proposicional tende mais a Superordenada ou Combinatória.

Da mesma forma na aprendizagem Representacional de característica predominantemente Subordinada, ocorre a Diferenciação Progressiva, onde um conceito original vai sendo progressivamente detalhado e especializado, evoluindo através das assimilações subordinadas resultando num processo de Análise.

Já numa aprendizagem de característica Superordenada ou Combinatória tende a ocorrer a Reconciliação Integrativa, onde os conceitos originais buscam associações entre si, interligando-se de forma expansiva e Sintética.

"...o fator isolado mais importante infuenciando a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe; determine isso e ensine-o de acordo." (Ausubel)

Essa frase do próprio autor resume seu ponto de vista, sendo assim o mesmo propõe que a Estrutura Cognitiva pode ser estimulada Substantivamente, através de métodos de integração e unificação de conceitos. E Programaticamente, por uma organização estruturada que use a formação sequencial de subsunçores. De forma que o papel pedagógico envolve ao menos 4 partes:

- Determinação da estrutura da matéria de ensino e seu Potencial Significativo, de modo a organiza-lo numa sucessão de melhor possibilidade de assimilação. Organização Sequencial

- Identificação dos subsunçores do processo sequencial de ensino que devem possuir correlatos nas Estruturas Cognitivas do aprendiz.

- Identificação do Potencial Significante do aprendiz, isto é, a suas Estruturas Cognitivas já consolidadas.

- Aplicação de um método de ensino que priorize a associação do conceitos da matéria com os subsunçores do aprendiz de forma a criar uma Aprendizagem Significativa, e possibilitar uma gama de opções de associação de conceitos de modo a levar e uma Consolidação do aprendizado.

Podemos concluir que Ausebel então propõe a valorização da Estrutura Cognitiva do aprendiz, subordinando o método de ensino a capacidade do aluno de assimilar a informação.

Conceitos Apresentados:

Aprendizagem Cognitiva

Estrutura Cognitiva (ponto de ancoragem, subsunçor)

Aprendizagem Mecânica

Aprendizagem Significativa

Representacional, Conceitual e Proposicional

Subordinada, Superordenada e Combinatória

Diferenciação Progressiva, Reconciliação Integrativa, Organização Sequencial e Consolidação


Marcus Valerio XR

Fonte: http://www.xr.pro.br/monografias/ausubel.html

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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: UMA REVISÃO SEGUNDO AUSUBEL, PIAGET E VYGOTSKY


DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: UMA REVISÃO SEGUNDO AUSUBEL, PIAGET E VYGOTSKY
João Alfredo Carrara
Por mais de vinte anos as perguntas “como aprendemos?” e “como conhecemos?” continuam questionando paradigmas educativos tradicionais e provocando uma série de mudanças nos enfoques, processos e práticas educativas. Por sua vez, esta situação renova o interesse de pedagogos, psicólogos, filósofos e biólogos não apenas no processo de aprender como nos seus respectivos objetos de conhecimento. As contribuições de Ausubel, Piaget, Vygotsky, entre muitos outros, permitem ampliar nossa compreensão sobre a aprendizagem, a cognição e os processos de construção de conhecimentos na sala de aula, e geram reflexões em torno do papel do docente e o ensino que propiciam estabelecer um diálogo interdisciplinar com a pedagogia e com a didática. Neste sentido, tanto a experiência como a investigação mostra que os processos de ensino e aprendizagem constituem um corpo conceitual cada dia mais complexo e interdisciplinar.
Existe um certo consenso de que a educação deve promover o desenvolvimento integral das pessoas e sobre a aprendizagem de determinados conteúdos da cultura necessários para que elas sejam membros da abordagem sócio-cultural de referência. Mesmo assim, problemas aparecem quando se trata de explicar o que se entende por desenvolvimento e aprendizagem e quais são as relações entre os dois processos. O desenvolvimento pode ser considerado um processo através do qual as pessoas, a partir das estruturas disponíveis em cada momento, se apropriam da cultura do grupo social dentro do qual estão imersas. Se bem que o desenvolvimento das pessoas, como diz Piaget, tem uma dinâmica interna. Isto é possível devido às interações sociais estabelecidas entre o indivíduo e os diferentes agentes que atuam como mediadores da cultura – pais e docentes (VYGOTSKY, 1987).
Utilizando este conceito de desenvolvimento, entende-se, então a aprendizagem como um processo de construção individual através do qual se faz uma interpretação pessoal e única da tal cultura. Desde esta perspectiva, os processos de aprendizagem não são uma mera associação de estímulos e respostas ou de acumulação de conhecimentos; são mudanças qualitativas nas estruturas e esquemas existentes de complexidade crescente (PIAGET, 1990). Aprender não quer dizer fazer uma interpretação e representação interna da realidade ou informação externa, mas fazer uma interpretação e representação pessoal de tal realidade. Isto faz com que o processo de aprendizagem seja único e “irrepetível” em cada caso. Esta construção individual não se opõe à interação pessoal, pelo contrário, as duas se complementam.
Igualmente ao desenvolvimento, a aprendizagem é um processo interno. Ninguém pode aprender por nós. Mas aprendemos graças aos processos de interação social com outras pessoas que atuam como mediadores dos conteúdos da cultura, estabelecidos no currículo escolar, graças aos processos de interação e de comunicação com os docentes e com seus pares. A aprendizagem cooperativa entre alunos demonstra ser também uma poderosa ferramenta para o seu desenvolvimento.
O conceito construtivista, como estrutura explicativa dos processos de ensino/aprendizagem se alimentam de várias teorias, sendo a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel a de maior utilidade por ter sido formulada dentro de experiências vivenciadas na sala de aula. Segundo este autor, existem vários tipos de aprendizagem, mas deve-se procurar incentivar a aprendizagem significativa sendo esta, por definição, uma aprendizagem integral e relacionada com o contexto social do aprendiz. A partir deste ponto de vista, o aprender envolve a produção de mudanças nos conceitos prévios e que tal aprendizagem serve para continuar aprendendo. As condições que possibilitam este processo estão relacionadas com a pessoa (disposição e estrutura cognitiva) e com o material (seu potencial significativo para o estudante). Aqui o aluno assume um papel ativo no processo de reconstrução e construção de conhecimentos (AUSUBEL; NOVAK; HANESIAN, 1983).
Na América Latina, os processos de inovação educativa encontram-se não apenas no construtivismo, como também na longa tradição da pedagogia popular que entende a aprendizagem como um processo autônomo, ativo e interno de construção de novos conhecimentos que contribuem necessariamente ao desenvolvimento integral da pessoa. Este desenvolvimento pessoal leva a considerar de forma relacionada os quatro pilares da aprendizagem propostos no relatório da UNESCO de Educação para o século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver.
Não se pode separar os processos de aprendizagem dos processos de ensino. Os dois são interdependentes na medida que a forma em que planificamos o ensino é decisiva para que o aluno possa construir aprendizagens significativas. Da perspectiva do conceito construtivista, o ensino não consiste em transmitir conhecimentos acabados aos alunos; o que é necessário é oferecer ajuda para que cada aluno consiga construir as aprendizagens básicas estabelecidas no currículo escolar (PIAGET, 1990).
Assim sendo, a função docente é desenhar e organizar experiências educativas utilizando o princípio da centralidade do estudante como sujeito ativo da aprendizagem. O educador atua como mediador entre o aluno e os conteúdos que este precisa aprender, ajustando o apoio pedagógico ao processo de cada um. Nesta perspectiva, o ensino não é um conjunto de receitas que se pode aplicar a todos os alunos e situações uniformemente; pelo contrário, é uma atividade dinâmica dentro do qual intervém múltiplos fatores que impedem prever de antemão o que vai acontecer nas aulas. Este fato obriga o professor a refletir e revisar constantemente a sua prática pedagógica para identificar os fatores estratégicos a serem utilizados para promover a aprendizagem significativa de todos os alunos.
Por parte daquele que ensina, então, a compreensão dos processos de ensino e aprendizagem requer um conhecimento profundo de cognição, pensamento, linguagem, inteligência e, particularmente, das atividades e processos mentais de atenção, percepção, memória, representação, racionamento, tomada de decisões e solução de problemas entre outros.
Além destes aspectos, faz-se relevante o conhecimento sobre as questões afetivas e emocionais, dada a sua importância e grande influência nos processos de aprendizagem e bem-estar das pessoas. A promoção das habilidades de ordem superior como a auto-regulação metacognitiva e a criatividade também são fundamentais dentro de um mundo repleto de mudanças e incertezas, onde cada dia o indivíduo usa informações que demandam habilidades relacionadas com a melhoria das suas capacidades de processamento e a utilização de estratégias que potencializam sua capacidade de aprendizagem.
Para concluir, é importante deixar claro que o conceito construtivista não é suficiente para explicar a multiplicidade de fatores que atuam nos processos de ensino e aprendizagem dentro da escola. Os docentes precisam complementar os seus conhecimentos com teorias sobre a organização das instituições, a comunicação, o desenvolvimento afetivo e emocional, a pedagogia humanizadora e libertadora, entre outros, para poder desenvolver uma ação educativa que promova não apenas o desenvolvimento de seus alunos, como também o desenvolvimento da escola como instituição política e socialmente coerente com o contexto regional em que está inserida.
REFERÊNCIAS
AUSUBEL; NOVAK; HANESIAN. Psicología Educativa: Un punto de vista cognoscitivo. 2°ed.México:Trillas,1983.Disponível no site www.didacticahistoria.com/psic/psic02.htm
PIAGET, J. Epistemologia Genética. SP, Martins Fontes, 1990.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
VYGOTSKY, L Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
Publicado em 17/08/2004 18:42:00

João Alfredo Carrara - Coordenador da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Colégio Fênix – Bauru/SP; Professor do Curso de Especialização em Educação Escolar - FÊNIX/INTEGRALE/FECAP,Gestão e Educação para o Turismo e Psicopedagogia – USC de Bauru/SP; Mestre em Ciências Biológicas – UNESP/Botucatu; Aluno Especial do Doutorado em Educação para as Ciências – UNESP/Bauru.
Fonte: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=570

Fonte atualizada :
https://www.meempi.com/artigos/artigo.asp?entrID=570

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Arhan em Diálogos Impertinentes. Em 8 partes.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Entrevista com o tarólogo Arhan no programa Diálogos Impertinentes de Mário Sérgio Cortella
Fonte dos vídeos: http://br.youtube.com/user/sergiopadovan

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Educação e Novas Tecnologias

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As novas tecnologias da informação desconstruirão os atuais processos educativos e permitirão a criação de novos modelos?

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Escola Aprendizado Epistemologia



O imaginário que habita a cabeça do brasileiro influencia na formação dos educadores? Como é construída a identidade do professor?

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Exclusão e Desigualdade

albdisiena


Existe alguma relação entre pobreza, exclusão e os paradigmas do capitalismo moderno? Existe realmente uma dívida brasileira? (videomonografia baseada na série "Diálogos Impertinentes")

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domingo, 21 de dezembro de 2008

SALA DE AULA | Língua Portuguesa. (1º ao 5º ano).


O mundo em revista

Esse meio de comunicação é mais do que uma fonte de pesquisa: seu uso estimula a leitura, a escrita e o pensamento crítico do 1º ao 5º ano

Luiza Andrade

Descobrir como vive a onça-pintada, entender o aquecimento global, conferir novas tecnologias, desvendar costumes de outros povos, explorar o sistema solar... As reportagens funcionam como um passaporte para que o leitor conheça temas próximos de seu dia-a-dia e tome contato com culturas exóticas - com a vantagem de apresentar dados mais atualizados que livros e enciclopédias e mais detalhados que noticiários de rádio e TV. O próprio termo "revista" remete à idéia de rever, fazer uma avaliação mais atenta e minuciosa.

Foto: Marcos Rosa

língua portuguesa

ANTECIPAR A NOTÍCIA Na EMEF Antonio Carlos de Andrada e Silva, a turma usa o índice para encontrar reportagens

E o que a sala de aula tem a ver com isso? Muito. A revista abre as portas da classe para o mundo, fazendo uma ponte entre a escola e o que há fora dela. "Ao selecionar matérias atuais ou sobre áreas específicas, com textos bem escritos e de veracidade confiável, o professor oferece uma excelente fonte para complementar livros, vídeos e sites", esclarece Patrícia Diaz, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac).

Segundo a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), o Brasil tem atualmente cerca de 3,8 mil títulos em circulação nas bancas. São publicações destinadas a adultos, crianças e leitores com interesses específicos, como esportes, economia, divulgação científica, entretenimento e beleza. Ou seja: opções para o trabalho escolar não faltam. O importante é selecionar títulos adequados para cada faixa etária e ao propósito pretendido com seu uso.

Os pequenos descobrem a escrita
A revista é um dos materiais escritos de uso freqüente na sociedade - o que os especialistas chamam de "portadores de textos" - que crianças em fase de alfabetização devem conhecer para mergulhar na linguagem escrita. "Desde cedo, é essencial ter contato com gêneros variados. O trabalho com a revista é um ótimo momento de ampliar e aprofundar esse conhecimento", afirma a pedagoga e formadora de professores Ana Flávia Alonço Castanho, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10.

Fotos: Marcos Rosa

língua portuguesa

LER E ESCREVER Fichas escritas por aluno mostram a evolução na alfabetização (à frente, o texto mais recente)

A partir do início do Ensino Fundamental, publicações com temas e gêneros de textos variados (reportagens, crônicas, contos, tirinhas, quadrinhos) são bem-vindas em sala. "O importante é que não é preciso estar alfabetizado para usá-las. Antes de ler convencionalmente, as crianças podem e devem participar de situações de leitura e escrita", afirma a pedagoga e formadora de professores Cristiane Pelissari, também selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10. No caso dos alunos de 1º e 2º anos, a diagramação das páginas, com títulos, quadros, fotos, legendas, gráficos, ilustrações e variações na tipografia, leva os pequenos a interagir com as matérias e a perceber qual é o assunto tratado (leia o quadro nesta página). "As crianças fazem antecipações sobre o tema e podem analisar o texto para confirmar ou não suas hipóteses. Nesse processo, refletem e aprendem mais sobre o sistema de escrita e a linguagem jornalística", diz Patrícia.

Inserir balões em quadrinhos, legendar imagens e fazer cruzadinhas com banco de palavras também são atividades indicadas para o início da alfabetização. Vale ainda destacar a organização das informações. Por exemplo, se a idéia é fazer uma pesquisa sobre animais na revista Recreio ou na Ciência Hoje das Crianças, a turma deve observar como os dados sobre os bichos aparecem e quais palavras são usadas para descrevê-los.

Daiani Minutti, professora da EMEF Antonio Carlos de Andrada e Silva, em São Paulo, segue essa recomendação e lê reportagens para a turma de 1º ano todos os dias. As conversas sobre o conteúdo das notícias foram o primeiro passo para começar um trabalho que culminou na produção de um minialmanaque com pequenos textos (leia o projeto didático no quadro acima). "A turma desenvolveu a competência de localizar informações específicas em um texto e melhorou na alfabetização: a escrita evoluiu muito ao longo do ano", conta.

1º e 2º anos - O que ensinar

Reprodução

língua portuguesa

1 - TÍTULO E OLHO
Dão pistas importantes sobre o tema do texto e permitem que as crianças levantem as primeiras hipóteses a respeito do que lerão a seguir.

2 - TEXTO PRINCIPAL
A linguagem clara e objetiva ajuda na compreensão do que o autor tem a dizer e na aprendizagem do assunto abordado. Dados novos e atualizados mostram o que acontece ao redor do aluno, em outras partes do mundo e até mesmo fora dele.

3 - LEGENDA
Permite que os pequenos em fase de alfabetização façam suposições e criem associações entre imagem e texto.

4 - FOTO
Uma das portas para a turma entrar no espírito da matéria e interagir com ela. Possibilita, por exemplo, o trabalho com leitura e produção de legendas.

Chance para debater
A partir do 3º ano, a produção aumenta não só em tamanho mas também em complexidade. Os alunos se tornam mais aptos a selecionar textos e dados de acordo com a situação comunicativa que querem atender (leia o quadro acima). Essa é uma boa hora para propor a produção de revistas e almanaques usando reportagens como fonte de pesquisa. Entram em cena, então, a edição e as decisões que ajudem na compreensão do leitor, seja ele um colega, parente ou vizinho.

Os debates também são outra boa pedida para essa faixa etária. As discussões que surgem em torno do conteúdo das reportagens ajudam na construção coletiva de sentido: cada estudante tem suas próprias opiniões, traz novas informações para o grupo, levanta questionamentos e, ao se posicionar diante de determinado tema, desenvolve o pensamento crítico, característica fundamental para a compreensão adequada do que se lê.

Não é apenas nas aulas de Língua Portuguesa que as publicações impressas encontram espaço. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) prevêem o uso delas em todas as disciplinas. Em Matemática, aumentam a familiaridade com os números; em Ciências, colaboram com a interpretação de dados científicos; em História, geram debates sobre questões atuais; em Geografia, o jornalismo fotográfico permite a análise da paisagem natural e social; em Artes, ampliam o repertório artístico.

3º ao 5º ano - O que ensinar

Reprodução

língua portuguesa

1 - IMPESSOALIDADE
A comunicação jornalística busca passar a impressão de isenção e distanciamento do assunto tratado. Por isso, requer o uso quase obrigatório da terceira pessoa.

2 - LIDE
Do inglês lead ("guia"), é a abertura da notícia, um relato resumido com os fatos mais importantes do texto.

3 - NÚMEROS
Textos informativos apresentam uma boa integração com dados numéricos, que aparecem mesclados às demais informações e oferecem ao leitor mais referências objetivas sobre o tema.

4 - LINGUAGEM ESPECÍFICA
O texto direto favorece a eficácia da comunicação. Por isso, evita-se o uso de adjetivos e juízos subjetivos. Em seu lugar, entram dados para o leitor fazer o próprio julgamento.

Produzir, só com muita leitura
Para explorar as revistas em todo o seu potencial, é preciso tomar alguns cuidados. Confira os seis principais.

- Escolha títulos que ofereçam qualidade em relação à língua e às informações.

- Não use as revistas como tapa-buracos no tempo dos alunos. Até momentos informais de leitura devem ser planejados.

- A leitura compartilhada contribui para a integração da turma. Para favorecer essa atividade, invista na aquisição de diversos exemplares da mesma edição.

- Ler e estudar reportagens antes de apresentá- las é um caminho para antecipar questões e possíveis dificuldades.

- Depois da leitura e discussão, é importante questionar os estudantes: o texto respondeu nossas dúvidas? Precisamos buscar novas fontes para solucioná-las?

- Por último, o ponto mais importante: antes de produzir, os alunos devem ter conhecido uma boa diversidade de textos de revista e participado de discussões sobre suas formas e seus conteúdos. Isso porque o aprendizado dos gêneros vem com a familiaridade e o contato prolongado com cada um deles, e não só pelo ensino de sua estrutura. Leitores e escritores de reportagens não se fazem da noite para o dia. Mas o esforço vale a pena.

Quer saber mais?

CONTATOS
Ana Flavia Alonço Castanho
Cristiane Pelissari
EMEF Antonio Carlos de Andrada e Silva,R. Baltazar Santana, 365, 08040-420, São Paulo, SP, tel. (11) 6154-4800
Patrícia Diaz

Fonte :Índice da edição 218 - nov/2008

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Sugestões de filmes para inspirar professores.


Coach Carter - Treino para a Vida

Sinopse:

Richmond, Califórnia, 1999. O dono de uma loja de artigos esportivos, Ken Carter (Samuel L. Jackson), aceita ser o técnico de basquete de sua antiga escola, onde conseguiu recordes e que fica em uma área pobre da cidade.

Para surpresa de muitos ele impõe um rígido regime, em que os alunos que queriam participar do time tinham de assinar um contrato que incluía um comportamento respeitoso, modo adequado de se vestir e ter boas notas em todas as matérias.

A resistência inicial dos jovens acaba e o time sob o comando de Carter vai se tornando imbatível.

Quando o comportamento do time fica muito abaixo do desejável Carter descobre que muitos dos seus jogadores estão tendo um desempenho muito fraco nas salas de aula.

Assim Carter toma uma atitude que espanta o time, o colégio e a comunidade.


- Ficha Técnica:

Nome do Filme: Coach Carter - Treino para a Vida
Gênero: Drama
Áudio: Português
Legenda: Não Disponível
Tempo de Duração:
136 Minutos
Ano de Lançamento:
2005

Trailler
jovensijv


Quer assistir este filme, em seu computador entre aqui.

Ponto de Vista

Sinopse:

O presidente dos Estados Unidos, Ashton (William Hurt), participará de uma conferência mundial sobre o combate ao terrorismo em Salamanca, na Espanha.

Thomas Barnes (Dennis Quaid) e Kent Taylor (Matthew Fox) são os agentes do Serviço Secreto designados para protegê-lo durante o evento.

Entretanto logo em sua chegada o presidente é baleado, o que gera um grande tumulto.

Na multidão que assiste ao atentado está Howard Lewis (Forest Whitaker), um turista americano que estava gravando tudo para mostrar aos filhos quando retornasse para casa.

A partir da perspectiva de diversos presentes no local antes e depois do atentado é que se pode chegar à verdade sobre o ocorrido.


- Ficha Técnica:

Nome do Filme: Ponto de Vista
Gênero: Suspense
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tempo de Duração:
90 Minutos
Ano de Lançamento:
2008

Trailler


Fonte: http://cineturbo.com/

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Hitler's Justice: The Courts of the Third Reich by Ingo Müller. Indicação de Leitura, 67

h ttps://archive.org/details/doctrina40705 Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou Slideshare...