quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Planos de Aulas Educação Infantil.


Clique nos links e, tenha acesso aos planos de aula.

1
Projeto Institucional
Educação Infantil
Creche
Objetivos: Favorecer um processo tranqüilo de retirada de fraldas para as crianças, respeitando ritmos e necessidades, auxiliar a equipe a construir competências para o bom acompanhamento do processo e promover um diálogo com as famílias, favorecendo ações em conjunto com a creche.
Formação social e pessoal

Cuidados
Cuidar de si

2
Projeto Didático
Educação Infantil
Todos
Objetivos: Envolver professores e pais no trabalho de orientação sexual dos estudantes , desenvolver nos alunos o respeito pelo corpo (o próprio e o do outro), refletir sobre diferenças de gênero e relacionamentos, dar informações sobre gravidez, métodos anticoncepcionais e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), conscientizar sobre a importância de uma vida sexual responsável.
Formação social e pessoa l
Cuidados
Cuidar de si

3
Plano de trabalho
Educação Infantil
Creche
Objetivos: Propiciar momentos de descanso proveitosos.
Formação social e pessoal
Cuidados

Cuidar de si

4
Plano de trabalho
Educação Infantil
Creche
Objetivos: Transformar o banho em um momento de interação e diversão.
Formação social e pessoal
Cuidados
Cuidar de si

5
Seqüência Didática
Educação Infantil
0 a 5 anos
Objetivos: Auxiliar as crianças a reaproveitar elementos naturais e a se relacionar com o ambiente
Formação social e pessoa l
Cuidados

Cuidar do Ambiente

6
Projeto Didático
Educação Infantil
0 a 5 anos
Objetivos: Ajudar as crianças a se colocarem no lugar do outro
Formação social e pessoal
Cuidados

Cuidar do outro

7
Plano de trabalho
Educação Infantil
0 a 6 anos
Objetivos: Ampliar o repertório da criança com relação a hábitos de cuidado pessoal
Formação social e pessoal
Cuidados

Cuidar de si

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/online/indice_planos.shtml

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Resoluções Educacionais.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 9, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007 (*) (**)
Estabelece normas para o apostilamento, em diplomas de
cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao
exercício do magistério da Educação Infantil.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, tendo em vista o disposto nas Leis nos 9.131/1995, e 9.394/1996, e com
fundamento no Parecer CNE/CES nº 171/2007, homologado por Despacho do Senhor
Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 24/9/2007, resolve:
Art. 1º Os estudantes concluintes do curso de graduação em Pedagogia, até o final de
2007, terão direito ao apostilamento de habilitação para o exercício do magistério da
Educação Infantil, desde que tenham cursado com aproveitamento:
I – Estrutura e Funcionamento da Educação Básica ou equivalente;
II – Metodologia da Educação Infantil ou equivalente; e
III – Prática de Ensino-Estágio Supervisionado na Educação Básica, com carga horária
mínima de 300 (trezentas) horas, de acordo com o disposto no art. 65, da Lei nº 9.394/96.
§ 1º À instituição de ensino responsável pela expedição do diploma cabe julgar,
mediante suas instâncias acadêmicas próprias, se as competências relativas aos componentes
curriculares constantes dos incisos I, II e III foram atingidas por meio de outros componentes
curriculares de igual ou equivalente valor formativo.
§ 2º A instituição de ensino responsável pela expedição do diploma igualmente poderá
analisar o conjunto de estudos, estágios e atividades profissionais dos alunos para decidir
sobre o cumprimento da exigência referida no inciso III deste artigo.
§ 3º Para os alunos que concluíram cursos de Pedagogia anteriormente à edição da Lei
nº 9.394/96, não haverá restrição de carga horária para Prática de Ensino-Estágio
Supervisionado, com vistas ao apostilamento.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

ANTÔNIO CARLOS CARUSO RONCA
(*) Publicada

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 26 DE JUNHO DE 2008 (*)
Alteração da Resolução CNE/CES n° 9, de 4 de
outubro de 2007, que estabelece normas para o
apostilamento, em diplomas de cursos de
graduação em Pedagogia, do direito ao exercício
do magistério da Educação Infantil.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, tendo em vista o disposto nas Leis nos 9.131, de 24 de novembro de 1995, e 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CES nº 81, de 10 de abril de
2008, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no
D.O.U. de 21 de maio de 2008, resolve:
Art. 1º O caput do art. 1º da Resolução CNE/CES n° 9, de 4 de outubro de 2007, passa
a vigorar com a seguinte redação:
Art. 1º Os estudantes concluintes do curso de graduação em Pedagogia,
Licenciatura, até o final de 2010, terão direito ao apostilamento de habilitação para
o exercício do magistério da Educação Infantil, desde que tenham cursado com
aproveitamento:
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

PAULO MONTEIRO VIEIRA BRAGA BARONE
Presidente da Câmara de Educação Superior

*) Publicada

Fonte: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/rces002_08.pdf

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Qual a diferença entre mapa mental e mapa conceitual?

Mapa Mental e Mapa Conceitual

Mapas Mentais e Mapas Conceituais são poderosas ferramentas para estudo. Podem ser usados para anotações em aulas e palestras, discussões estilo brainstorm, resumos de livros e outros materiais, organização do pensamento, indexação de grandes volumes de informação, etc.

Essencialmente, ambos são "diagramas de fluxo de pensamento", cujo grande objetivo é deixar o pensamento visualmente organizado, para que seja fácil recuperar a informação ali contida. É como se fossem "chaves" para recuperar toda uma linha de raciocínio. Aliás, palavras e conceitos-chave que literalmente produzirão isso. É possível sintetizar muita informação em um pequeno espaço, para que seja fácil processá-la e transformá-la em conhecimento.

Os mapas podem ser feitos à mão, mas há boas ferramentas para automatizá-los.

Mapas Mentais

Nos mapas mentais, há sempre uma ideia central (raiz), a partir da qual se "puxam" as ideias conectadas (galhos), numa estrutura em árvore. Em cada "nó", ou "caixa" do mapa, há apenas uma palavra, ou uma pequena frase. A organização é feita de forma a encadear o pensamento. E vale tudo: trabalhar com as cores, inserir imagens, etc.

Exemplo de Mapa MentalA Wikipedia possui um ótimo exemplo de Mapa Mental sobre Como Elaborar Mapas Mentais, no artigo sobre Mind Maps.

Mapas Mentais neste site:
Ferramentas recomendadas (depois de muitos testes):
  • Usando html5, offline, ou online, com a possibilidade de salvar os arquivos (.json) localmente, no google drive, ou na nuvem, há o mindmaps de David Richard. E também uma versão mais turbinada do trabalho dele no app.mindmapmaker.org.
  • Para Windows 8.x e Windows 10, meu preferido foi o espresso Mind Map. A limitação da versão gratuita é basicamente as marcas d'água ao se exportar os mapas para html ou imagem. A versão paga custa menos que um cafézinho. É o software que uso aqui no site, especialmente pela facilidade em exportar arquivos html.
  • Instalável e multiplataforma, provavelmente o software livre mais famoso seja o FreeMind, mas na minha opinião não vale tanto a pena assim, pois não há mais recursos dos que os disponíveis nas opções anteriores.

Mapas Conceituais

Os mapas conceituais diferem dos mentais pela presença de uma conexão entre os conceitos registrados nos nós, ou caixas. Essa conexão é feita sempre com um verbo, ou locução. Por exemplo: "é", "pode ser", "deriva de", "pode ser feito com". É também muito comum que os conceitos sejam interligados, numa estrutura mais para rede do que para árvore.

O site Learn About Concept Maps do Institute for Human and Machine Cognition (IHMC) é um ótimo ponto de partida. Eles também fazem o software mais 
popular para mapas conceituais, o CmapTools.

Muitas vezes um software como o MS Visio, o LibreOfiice Draw, ou a ferramenta de desenho do Google Drive acabam sendo a opção mais interessante para se elaborar um mapa conceitual.

Mapas Conceituais neste site:
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Pequeno conto chinês Quem seria a escolhida?


PARÁBOLAS

Pequeno conto chinês

Quem seria a escolhida?

Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc...

O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.

Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

(Autor desconhecido)

Enviada por Paulo Belus

Brasília/DF

Fonte: http://www.possibilidades.com.br/parabolas/conto_chines.asp

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Estratégias para enriquecer o aprendizado


APRENDIZAGEM

Estratégias para enriquecer o aprendizado

Ações complementares para antes, durante e depois de uma sessão de dedicação

Você certamente faz algumas coisas quando está se dedicando a aprender algo. Se é material de leitura, lê, relê, repete, faz perguntas, resume, desenha diagramas, memoriza. Se envolve alguma habilidade, pratica seguindo um roteiro ou imitando alguém, como na dança, ou visualiza. O aprendizado pode também envolver um processo de tentativa-e-feedback, isto é, tentar fazer, observar o resultado e ajustar até sair como você quer ou como acha que deve ser. Ou seja, você aplica alguma estratégia que visa diretamente o aprender.

Combinar estratégias com a principal pode facilitar a obtenção e multiplicar o rendimento e a qualidade dos resultados, tanto que já fazemos isso em alguma medida. Há pessoas que estudam ouvindo música. Uma meditação pode incluir uma música suave, silêncio, meia-luz e incenso. Até a postura, como você bem deve saber, pode influenciar nos resultados.

Vamos descrever aqui estratégias variadas que apoiam o processo de aprendizado, no sentido de facilitar, acelerar, suavizar e tornar mais eficiente, eficaz ou agradável. Você pode incorporar todas ou nenhuma, aplicar uma em um dia e outra noutro dia. Pode ser até que já aplique alguma, conscientemente ou não; mais importante é você testá-las e ver o que faz diferença para você.

Antes

1) Prepare o seu ambiente - Quando decidir que é hora, antecipe o que vai precisar e deixe tudo à mão: livros, anotações, dicionário. Se usa computador, abra os arquivos que julga que serão necessários ou úteis. Se quiser, pegue também copo d'água ou de suco e batata frita. Outras opções são avisar todo mundo do que vai fazer e tirar o telefone do gancho. O objetivo aqui é montar um ambiente que permita o máximo possível de foco e concentração.

2) Ative sua motivação - Diga para si para que serve o que vai fazer em seguida. Ative a lembrança dos motivos que o levaram a assumir o compromisso do qual decorre a atividade a seguir. O que você vai obter ao final? E o que isso lhe trará? Imagine por um momento que já está obtendo benefícios de sua dedicação.

3) Ative seus conhecimentos - Faça perguntas a si mesmo sobre o assunto. O que já aprendi sobre isto? Que experiências e práticas já tive? Em que já usei este material ou parte dele? O quanto já progredi? O quanto sabia antes, e quanto sei agora? Não é preciso esforço, as perguntas já induzem a resposta, você apenas fica esperando o efeito.

Você pode repassar o material, apenas olhando um ou outro tópico, assim com quem não quer nada. Pode também fazer coisas simples para "aquecer", como operações matemáticas com números de 5 dígitos, por exemplo, para temas que envolvem raciocínio. Se o tema for canto, você pode fazer um brainstorm de sons, isto é, emitir sons aleatoriamente por algum tempo. Se for dança, o aquecimento pode ser repassar os passos básicos.

4) Ative suas atitudes - De que maneira quer se dedicar? Expresse as atitudes que gostaria de manter durante a sessão. Sugestões: "estar concentrado", "focar o melhor possível no objetivo", "desligar-me de tudo que não estiver relacionado", "com amor", "ligado", "com a maior objetividade". Neste ponto você pode se programar também sobre como vai lidar com interrupções, como telefone, irmãos ou o que for. Com paciência? Com tolerância?

Não se preocupe se vai ou não agir conforme determinou; a sua declaração de intenção é a mobilizadora de recursos. Apenas expresse e vá para o próximo passo.

Durante

5) Defina sua intenção imediata - Declare verbal ou mentalmente o que pretende para o próximo segmento de estudo. Nem sempre é possível ser muito específico, faça o melhor possível. Você vai estudar um capítulo? Praticar uma seqüência? Decida quanto tempo irá dedicar minimamente (depois você pode tomar outra decisão). Para esta etapa, você pode consultar os seus PPPs (próximos pequenos passos) definidos na sessão prévia (veja abaixo a seção Depois). Ajuste-os se for o caso, para incorporar novas e melhores idéias.

6) Solte-se - De vez em quando, relaxe na postura, isto é, solte seu corpo ou partes dele o quanto for possível. Como está sua testa agora? E seus ombros?

7) Faça pausas - Após algum segmento de dedicação, faça uma pausa com a intenção de permitir ao seu sistema a absorção e a incorporação do novo material. Enquanto isso, você descansa, em caráter remediativo ou preventivo. Uma pesquisa mostrou que o aprendizado é maior no início e no final de um período delimitado de dedicação (D. Gordon e J. Vos, em Revolucionando o Aprendizado, Makron).

8) Interrupções - Por mais que não queiramos, podem ocorrer interrupções. Se isso ocorrer, após decidir verificar e antes de desviar-se, registre o ponto de retorno, o que fará quando voltar. Pode ser um capítulo, um exercício, um movimento. O registro pode ser tão simples quanto um lápis na página correta, uma anotação ou uma imagem mental.

Depois

9) Verifique o progresso - Avalie o rendimento da sessão. Se usou alguma das estratégias sugeridas, veja se dá para saber se foi útil ou não, se vai praticar uma outra vez para avaliar melhor. Se concluir que não progrediu muito, é um momento de reavaliar as estratégias de aprendizado, e talvez decidir fazer mudanças, talvez pesquisar um pouco sobre o que existe que você talvez não conheça.

10) PPPs - defina e registre os Próximos Pequenos Passos a serem dados no assunto. Estes têm uma importância especial: definir PPPs é garantir que você pode se desligar do assunto tranquilamente; se esquecer, já tem as ligações para retomar do ponto onde parou. Se você já ficou pensando em algo por medo de esquecer, sabe avaliar a utilidade desta alternativa.

11) Reconheça - Separe um minuto para fazer o auto-reconhecimento: procure algo de bom no que fez, como ter-se dedicado, ter aprendido um pouco mais, estar mais próximo do objetivo, ter tido disciplina, o que quer que você encontre de bom e positivo. Para cada um, procure o prazer e a satisfação que lhe proporciona. Usufrua, isto é, dedique-se a ficar sentindo cada prazer ou emoção prazerosa por alguns segundos.

12) Guarde as coisas - No final, retorne o ambiente ao seu estado normal, guardando materiais, fechando programas e limpando eventuais resíduos da atividade. O objetivo aqui é mais do que organização: você está enviando uma mensagem ao seu cérebro de que a sessão está encerrada, você vai fazer outra coisa e quer se concentrar devidamente nessa outra coisa, seja o que for.

13) Faça uma transição adequada - Quando nos dedicamos com intensidade a algo, há a possibilidade de que representações mentais e até emoções fiquem ativas, independentemente da nossa vontade, mesmo quando não estamos nos dedicando e queremos fazer outra coisa. Assim, antes de fazer essa outra coisa, e se julgar necessário, execute algumas ações para "quebrar o estado". Em geral são coisas prazerosas: tomar um banho, lanchar, até beber algo gostoso pode funcionar. Também pode ser uma atividade física, como exercícios, alongamentos e caminhadas, ou deitar-se por alguns minutos e simplesmente relaxar, como já fiz e já vi outras pessoas fazerem. Outra possibilidade é acessar algum site interessante, como de humor, por exemplo. O importante é você achar algo que funcione para mudar o estado em no máximo alguns minutos.

Um comentário final

As estratégias sugeridas podem ser úteis em uma outra dimensão. Pense, por exemplo, que ativar seus conhecimentos antes de uma sessão de estudo já se tornou um hábito. O que vai acontecer após alguma prática é que, simplesmente ao decidir que vai se dedicar, sua mente já naturalmente vai ativar seus conhecimentos prévios, sem que você precise conscientemente estimular. É quando tudo se torna rápido, mais espontâneo e mais fácil. E você vai colher frutos pelo resto da vida.

Virgílio Vasconcelos Vilela

Faça o download do mapa mental desta matéria (pdf/zip, 24 KB)

Veja também:

Nesta seção:

- Indução do apoio à aprendizagem

- Acessando um estado adequado para aprender

Fonte: http://www.possibilidades.com.br/aprendizagem/estrategias_para_aprendizagem.asp

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Paradigmas.


NOVOS PARADIGMAS

Sobre paradigmas

O que são ? Como nos afetam? É possível mudá-los?

Certamente há várias coisas que você sabe que são verdade e há coisas que você acredita que são verdade ou que são possíveis. Você sabe que pode falar, não? Mas talvez acredite que exista vida após a vida, não tendo uma certeza totalmente fundamentada. Ou seja, há coisas e fatos irrefutáveis, as verdades, e há as crenças, que estão sujeitas a questionamento, em geral com base em experiências que as contradizem.

Conjuntos de crenças ou verdades relacionadas entre si são chamados de paradigmas. Podemos falar do paradigma espiritual, por exemplo. Vírus e bactérias como causas de doenças é outro paradigma, distinto da medicina psicossomática. A medicina oriental há milênios tem em seu paradigma uma energia vital, chamada de prana ou chi (entre outros nomes), que não está presente no paradigma ocidental, exceto em medicinas e terapias alternativas.

Paradigmas e crenças podem subsistir por séculos. O Sol girou em torno da Terra por 1.400 anos. A Física até o início do século tinha as leis de Newton como um de seus principais paradigmas. Com a Teoria da Relatividade, esse passou a ser um caso especial de outro paradigma. E continua mudando; no livro Universo Elegante, Brian Greene diz por exemplo que "A sugestão de que o nosso universo poderia ter mais de três dimensões pode parecer supérflua, bizarra ou mística. Na realidade, contudo, ela é concreta, e perfeitamente plausível". A teoria das supercordas, que unifica a Relatividade e a Mecânica Quântica, requer que existam 9 dimensões espaciais, além de uma temporal. Não vemos as outras seis porque elas estariam recurvadas.

Nós e os paradigmas

Nós temos a capacidade de manter internamente um ou mais paradigmas ou modelos mentais. Estes definem em grande medida qual será a nossa visão do mundo, o que percebemos, boa parte dos nossos objetivos e muitas das nossas possibilidades de ação. Paradigmas filtram a percepção e podem ser tão poderosos que até determinam o que será real para a pessoa, como várias matérias nesta seção. Dizem por exemplo que há pessoas que não acreditam que o homem foi à Lua. Às vezes tendemos até a negar fatos que presenciamos devido a uma crença. Lembra quando você disse pela última vez, "Não acredito que isto esteja acontecendo!"? Imagine um pesquisador que por acaso provoca efetivamente uma redução na velocidade de um feixe de luz em um experimento. Se ele acha que a Teoria da Relatividade é uma verdade, ele pode concluir que seus instrumentos estão descalibrados e nem perceber a descoberta.

Crenças e verdades dificilmente subsistem por si só; normalmente elas estão agrupadas, sustentando umas às outras. Por exemplo, acreditar em Jesus Cristo está vinculado a acreditar em coisas espirituais, podendo estar associado também à crença na existência do diabo e de outros mundos ou dimensões. Acreditar no diabo envolve também acreditar que nossas escolhas podem ser influenciadas por fatores externos e ocultos. Mais aqui neste mundo, a manutenção de uma crença do tipo "sou tímido" pode envolver também acreditar que não se é criativo, que não se pode ou não é certo intervir nos próprios comportamentos e gerar novas possibilidades de ação.

É possível mudar paradigmas?

Mudar um paradigma pode ser difícil, já que em geral está enraizado nas profundezas do inconsciente e por vezes não sujeito a questionamento ou atualização por feedback. Mesmo no meio científico isto ocorre: o próprio Einstein, que revolucionou os paradigmas da Física, teve dificuldades em aceitar a revolução seguinte, a da Mecânica Quântica. Max Planck (citado por Stanislav Grof no livro Além do Cérebro) disse que "uma nova verdade científica triunfa não porque convença seus oponentes fazendo-os ver a luz, mas porque eles eventualmente morrem, e uma nova geração cresce familiarizando-se com ela".

Robert Dilts, no livro Crenças, conta que curou o câncer de sua mãe trabalhando durante quatro dias mudando crenças limitantes e resolvendo conflitos.

E você, já experimentou alguma mudança profunda em uma crença? Pode ter sido uma crença sobre sua capacidade, como algo que no início não acreditou que pudesse levar a cabo, para no final conseguir. Ou uma experiência mais mística, como telepatia ou clarividência (eu tive! - veja Uma experiência de clarividência), que pode mudar tanto crenças sobre o mundo quanto sobre si mesmo. As crenças estão sujeitas a isto, a mudar quando a experiência mostra exceções e novas possibilidades, em particular quando a pessoa está aberta a isso. E é interessante notar que uma simples inversão em certas crenças, como "não sou capaz", pode afetar o resto de nossas vidas.

E mudar uma crença ou paradigma pode não ser tão difícil, é um exercício de possibilidades. A PNL tem muitos modelos e técnicas para isso. Uma forma bem fácil que eu conheço para enriquecer modelos mentais é simplesmente praticando perguntar "E se...". Experimente: e se você for ainda mais capaz do que está acreditando agora? E se você se tornar mais capaz meramente se dando mais tempo para o que quer? E se houver saída para toda e qualquer situação? E se houver infinitas possibilidades em cada momento? E se... você sonhar a noite toda com isso?

Virgílio Vasconcelos Vilela

Fonte: http://www.possibilidades.com.br/paradigmas/sobre_paradigmas.asp

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Atribuição de aulas no Estado de São Paulo será pelo modelo antigo para garantir início do ano letivo no dia 16


Secretaria de Estado da Educação insistirá na Justiça para que professores possam ser avaliados se sabem conteúdos básicos

A Secretaria de Estado da Educação está determinando que suas Diretorias de Ensino realizem a partir de amanhã, terça-feira, 10 de fevereiro, o processo de atribuição de aulas a professores temporários pelo método antigo, utilizado em 2008: classificação por tempo de serviço e títulos. A medida tem o objetivo de garantir que as aulas comecem em 16 de fevereiro sem qualquer falta de professores.

No primeiro semestre de 2008 a Secretaria estipulou que uma prova iria se juntar ao tempo de serviço e títulos na atribuição de 2009. Esta prova avaliaria se os professores tinham conhecimento sobre a Proposta Curricular do Estado, ou seja, sobre o que deve ser ensinado em sala de aula. A prova aconteceu em 17 de dezembro, mas a Apeoesp (um dos sindicatos que representam os professores) entrou, dias depois, com pedido na Justiça e conseguiu invalidar a avaliação. Em seguida a liminar foi derrubada na Justiça, mas a Apeoesp insistiu contra a avaliação, conseguindo nova liminar em 4 de fevereiro.

Desde esta data o governo do Estado tenta reverter a decisão judicial. Como a atribuição de aulas está marcada para esta terça-feira, para que o ano letivo inicie (em 16 de fevereiro) sem qualquer falta de professores a Secretaria decidiu adotar o modelo antigo. O governo do Estado continuará a defender na Justiça a avaliação de professores, com apoio da Procuradoria Geral do Estado (PGE).

“A prova para professores temporários é parte de um grande processo, iniciado em 2007, para garantir maior qualidade do ensino. Trata-se de um conjunto de medidas, que inclui premiação por desempenho, aumento da infra-estrutura nas escolas, reforço da atividade pedagógica, reorganização do currículo e redução das faltas de professores”, afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.

A classificação dos professores pelo modelo antigo (sem a prova) está disponível no site da Secretaria: www.educacao.sp.gov.br. A prova para os temporários teve 214 mil inscritos – 114 mil de fora da rede e 100 mil que já eram temporários em 2008. Com a medida da Apeoesp contra a avaliação de professores, agora os 114 mil de fora da rede, como não têm tempo de serviço, tendem a ficar para trás na classificação para atribuição de aulas.

“Os professores temporários têm uma importante participação na rede. É fundamental que os alunos tenham os melhores professores nas salas de aula. Mas, com a Apeoesp contra a avaliação de professores na Justiça, sem a possibilidade de reversão imediata da liminar, resolvemos utilizar o modelo antigo”, diz Maria Helena.

Segunda - feira, 09 de Fevereiro de 2009 12h00


Fonte: http://www.educacao.sp.gov.br/

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EXPRESIÓN MUSICAL (II BIMESTRE). em espanhol.



Universidad Técnica Paritcular de Loja

Carrera: Educaqción Infantil
Materia: Expresión Musical
Bimestre: Segundo
Ciclo: Sexto
Periodo: Abril 2008 - Agosoto 2008
Ponente: Lic. Mónica Ludeña
Categoria: Educação


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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Francisco Aboitiz: Sindrome de Deficit Atencional...( Vídeo em espanhol)



Presentación del profesor Francisco Aboitiz (Pontificia Universidad Católica) en el Segundo Coloquio Nacional de Estudios Cognitivos, "Aportes Actuales de la Ciencia Cognitiva a la Educación", en la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile.

http://estudioscognitivos.uchile.cl/

ABSTRACT: El síndrome de déficit atencional e hiperactividad (SDAH) es una condición bastante común, que afecta a un 7% de los niños en edad escolar, y según estudios recientes, en muchos casos se mantiene para toda la vida. Esta es una condición heredable, ya que el 80% de los casos se deben a causas genéticas. Por lo tanto, el síndrome se segrega en familias.

Nosotros hemos estudiado tanto los aspectos genéticos como los aspectos neurológicos del SDAH, y hemos confirmado que este síndrome es en parte producido por ciertos genes genes asociados a una sustancia llamada dopamina. La dopamina es una sustancia química que permite activar y orientar al individuo hacia una meta determinada. En el SDAH parece haber una malfunción de esta sustancia, lo que produce un alto grado de distractibilidad, sobre todo en condiciones en que es necesario mantener la atención por mucho rato, como en una sala de clases.

Sin embargo, los niños con SDAH no tienen problemas, y suelen incluso desempeñarse mejor que los "normales" en tareas que requieren dividir la atención hacia varios puntos en el espacio. Por lo tanto, preferimos hablar de una "estrategia" atencional distinta en lugar de referirnos a una disfunción o una patología neurológica.
Categoria: Educação
Palavras-chave:

Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=zcTp_xmJDsg&feature=related

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Dislexia de Leitura. Vídeos.

Programa Brasil das Gerais sobre dislexia de leitura com pacientes e especialistas do Hospital de Olhos - Dr. Ricardo Guimarães. Apresentação do distúrbio, diagnóstico e tratamento através do método Irlen.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7

Fonte dos vídeos acima: http://www.youtube.com/user/holhosmg

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Câmeras digitais - Máquinas fotográficas modernas e potentes

Câmeras digitais - Máquinas fotográficas modernas e potentes

Câmeras digitais: tire fotos com praticidade e qualidade

As câmeras digitais já dominaram o mercado. Entre suas vantagens está poder escolher as imagens que deseja manter, ver como ficou a foto logo após batê-la e melhorá-la com qualquer programa de edição. Bem, para comprar uma digital é necessário conhecer algumas características próprias destas câmeras e escolher a que melhor se adequa ao seu perfil de usuário. Para isto, o Zura! fez este Guia de Compras para você conhecer um pouco mais destas potentes máquinas.

Modelos de máquinas digitais

Características das digitais

Conheça os elementos característicos das máquinas digitais:

- Resolução: principal elemento trabalhado em uma câmera digital. As fotos são medidas em pixels e quanto maior for este valor, melhor será a definição e a capacidade de ampliação da imagem;

- Sensor de imagem: o sensor captura a luz e a converte em um arquivo digital. Uma câmera pode ter um sensor CCD, usado para imagens de alta qualidade e mais sensível à luz, ou CMOS, com menor qualidade e sensibilidade;

- Bateria: a autonomia da máquina depende do tipo de bateria que é utilizado. Alguns modelos podem usar baterias internas recarregáveis ou pilhas recarregáveis AA, mais recomendáveis, por serem facilmente substituídas;

- Armazenamento: esta capacidade determina o número de fotos que podem ser armazenadas. Antigamente, a memória vinha dentro da máquina e não podia ser ampliada, mas, atualmente, as câmeras já usam cartões de memória flash;

- Conectividade: a interface de conexão é o que permite descarregar as fotografias da câmera para o PC. Atualmente, a maioria das digitais vêm com porta USB e algumas também com um cabo de conexão para TV, permitindo a exibição das fotos na tela;

- Zoom: em geral, o zoom total é a soma do zoom óptico, que aproxima ou afasta o objeto fotografado com o digital, que amplia a imagem digitalmente. Mas cuidado, o zoom óptico é o primeiro a ser usado, então se o total for de 5x, o óptico pode ser de 3x e o digital de 2x;

- Controles de disparo e exposição: as câmeras têm a opção de disparador automático e controle manual, que quanto mais possibilidades tiver, mais cara será a máquina. Quanto aos parâmetros de exposição, a variedade de aberturas não é tão grande;

- Tempo entre uma foto e outra: uma boa digital deve registrar as imagens tão rápido quanto apertamos o botão, característica que distingue uma câmera boa das demais.

Recursos adicionais

Máquinas mais modernas já dispõem de alguns recursos além dos básicos, que podem ser:

Vídeo - grande parte dos modelos já permite gravar vídeos com áudio;

Gravação de sons - alguns modelos permitem gravar sons para acompanhar a foto, recurso útil para registrar informações sobre as fotos ou apenas gravar o som ambiente;

Impressão das fotos - caso seja compatível, a câmera pode ser conectada à impressora, imprimindo diretamente as fotos;

Edição de imagem - já é possível tratar as imagens na própria câmera, sem precisar de um programa de computador;

Detector de sorrisos - uma espécie de sensor presente nas câmeras mais modernas, que faz a máquina disparar ao detectar o sorriso dos fotografados;

Visor touch screen - alguns modelos dispõem de tela sensível ao toque, facilitando a navegação pelo menu;

Breve glossário

- Abertura: pequena abertura circular dentro da lente, que controla a quantidade de luz que atinge o sensor da máquina ao bater uma foto;

- Auto contraste do branco: a máquina ajusta automaticamente o contraste do branco para combinar a cor do objeto;

- Auto-exposição: cálculo automático da melhor combinação da velocidade da abertura do obturador com as condições de luz do ambiente;

- Auto foco: focalização automática da câmera;

- Buffer: memória que armazena as fotos digitais na câmera antes de gravá-las na placa de memória;

- Compensação de exposição: abaixar ou aumentar a exposição para criar efeitos;

- Compressão: processo de diminuição do tamanho das imagens, por meio de algoritmos;

- Cropping: corte de uma imagem digital;

- Definição: a definição é uma medida de qualidade da imagem e é expressa nos megapixels;

- Display: tela LCD que permite que o usuário reveja a foto e acesse outras informações como o status da bateria, número de fotos tiradas, entre outras;

- DPI: sigla para dots per inch, que é a medição da resolução de uma foto ou dispositivo digital. Quanto maior for este número, maior é a resolução;

- Efeitos: características de câmeras que permitem adicionar efeitos gráficos nas fotos;

- Escala do zoom: este valor é medido também com o X, representando um multiplicador. Por exemplo, um zoom de 35-105 mm é escrito também como zoom de 3X;

- Foco manual: permite que o usuário focalize manualmente a câmera. Bom para lugares de pouca luz ou em fotos de muita precisão;

- ISO: significa Organização de Padrões Internacionais e é o sistema que permite dobrar a sensibilidade de claridade. Um ISO 200, 400, 800 ou 1600, por exemplo, significa que é possível ajustar a sensibilidade do CCD para situações com pouca luz;

- JPG ou JPEG: formato padrão de arquivo de imagens digitais;

- Modalidades de cena: ajustes pré-definidos para alguns tipos de imagens como fotografia de esportes, retratos, paisagens, etc;

- Ruído: áreas de informação que faltam em uma imagem digital. Em alguns casos, em câmeras com menos pixels, as imagens podem sair com muito brilho ou muito escuras;

- Saturação: nível de intensidade da cor. As cores altamente saturadas podem fazer com que as imagens pareçam irreais;

Bem, agora que você já conheceu um pouco melhor as câmeras digitais é só fazer a busca que o Zura! acha para você. Boas compras!

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Fonte: http://guias.zura.com.br/2008/05/21/cameras-digitais-maquinas-fotograficas-modernas-e-potentes/#more-116

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Lavadora de Roupas. Dicas de compra.


E você que visita este espaço, vai comprar uma maquina de lavar? Então acompanhe algumas dicas.

A máquina de lavar roupas é, hoje em dia, um dos eletrodomésticos mais importantes em uma casa. Dos lares mais modestos ao mais requintados, quase sempre há a presença de uma máquina ou de um tanquinho elétrico, seja ele simples ou não. Essa forte adesão do público faz muito sentido, já que lavar roupa já não exige mais o trabalho manual cansativo que exigia antigamente. Hoje, basta acumular um montinho de roupa e jogá-lo na máquina com um pouquinho de sabão em pó e amaciante. Pronto! Suas roupas saem lipmas, cheirosas e macias. Para aquelas peças mais sujas e amareladas há programas especiais de lavagem, que já vêm pré-definidos na maioria dos aparelhos.

Escolha bem a sua próxima máquina de lavar, pois sendo um bem durável, ela lhe acompanhará por muitos anos. Vale a pena investir num produto bacana. Confira algumas dicas.

Quais são os tipos de lavadora de roupas?


Existem dois tipos de lavadoras, a com eixo horizontal (tombamento) e a com eixo vertical. O modelo com eixo horizontal tem a porta na frente da máquina, enquanto o outro modelo tem porta superior.

  • Porta Superior

É o modelo mais conhecido, mais comum. A vantagem desse tipo de lavadora é que se pode interromper a lavagem a qualquer momento com facilidade e rapidez para adicionar sabão, amaciante, etc., pois não é preciso esperar o nível de água baixar para abrir a porta.

Outro ponto forte do modelo superior é que exige menos exercício de quem o opera já que não é preciso abaixar para colocar ou retirar as roupas da máquina, poupando a coluna.

  • Porta Frontal

As lavadoras mais modernas e caras do mercado têm porta frontal, mas isso porque na maioria das vezes são lavadora e secadora de roupas também. A desvantagem é que pelo fato da porta se encontrar no mesmo nível do tambor, é preciso esperá-lo esvaziar-se para abrir a porta e interromper a lavagem.


Vale lembrar que, além do design, é preciso pensar no espaço disponível para este aparelho, já que a porta frontal acaba exigindo um raio maior de espaço (para abrir e fechar).

É importante a lavadora ter lavagem e enxágüe com água quente?


Sim, é um diferencial bastante útil. A etiqueta de algumas peças orienta que sejam lavadas em água morna ou quente, dependendo do tecido. Outro ponto é que em temperaturas mais elevadas, os detergentes dissolvem-se melhor. Além disso, algumas manchas são retiradas com maior facilidade em água quente. O importante é estar sempre atento às orientações de cada peça, contidas na etiqueta.

Algumas lavadoras oferecem diversos programas de lavagem. Há de fato diferença entre um programa e outro?


Sim. Há diferença principalmente de rotação e duração, de acordo com o tecido e situação da roupa (manchada, amarelada, encardida).

As roupas mais delicadas têm programas específicos onde a rotação é menor, ou seja, os movimentos da máquina serão mais lentos, “agredindo” menos as roupas durante a lavagem. Os demais programas funcionam em maior velocidade, batendo mais rapidamente as peças de roupa.

Os programas dedicados às manchas costumam durar um pouco mais porque têm a etapa “molho”, onde como o próprio nome diz as roupas ficam de molho. Nesses casos há também mais de um enxágüe.

Fonte: http://parceiro.buscape.com.br/guia-de-compra-de-lavadora-de-roupas.html#ancora01

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