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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Diagnósticos errados em crianças com dificuldade de aprendizagem
Várias crianças são diagnosticadas com uma enfermidade para justificar seu mau desempenho escolar. Dislexia, hiperatividade, déficit de atenção, déficit do processamento auditivo e deficiência mental são os nomes mais comuns dados ao problema. Porém, o “diagnóstico” feito pelos educadores está correto em menos de 10% dos casos. Isso é o que aponta o trabalho dos pesquisadores do Centro de Convivência de Linguagens, vinculado ao Laboratório de Neurolingüística da Unicamp. Fundado em 2004 pela professora Maria Irma Hadler Coudry, o grupo se destina ao acompanhamento de crianças e jovens a quem foi atribuída alguma doença para justificar o mau desempenho escolar. “Muitas crianças recebem um diagnóstico da escola para justificar suas dificuldades de aprendizagem, mas, quando trabalhamos com elas, percebemos que na maioria dos casos esse diagnóstico não se justifica”, explica Coudry. Muitos pais com filhos diagnosticados com uma enfermidade na escola - diagnóstico que, muitas vezes, recebe respaldo de profissionais da área médica, como fonoaudiólogos - procuram a medicina da Unicamp para tentar tratá-los, e acabam sendo encaminhados a Coudry. “As pessoas me procuram por eu trabalhar com questões de patologia e linguagem. Logo eu tinha uma lista com mais de 10 nomes de crianças com esse mesmo problema, então resolvi montar esse grupo de estudos”, explica. O trabalho realizado no CCAzinho, como é chamado por seus integrantes, vai além da pesquisa científica e envolve também o lado social da questão, dando atenção especial às dificuldades que a criança tem de enfrentar ao receber um “rótulo” de uma deficiência e a exclusão que ela sofre. “O ‘rótulo’ atribuído à criança, seja ‘dislexia’ ou qualquer outro ‘distúrbio de aprendizagem’, repercute de forma negativa em sua vida, pois reforça apenas o que ela não é capaz de fazer, mexendo com sua auto-estima e a desestimulando ainda mais a aprender”, explica a lingüista Michelli Alessandra da Silva, uma das pesquisadoras do grupo. Todas as crianças atendidas pelo centro receberam um diagnóstico que justificava seu mau desempenho escolar. Porém, após avaliação e acompanhamento no CCAzinho, os pesquisadores constataram que das 14 crianças encaminhadas até hoje ao grupo, apenas duas realmente apresentavam uma doença. “Esses diagnósticos geralmente estão errados. O mau sucesso da criança na escola se deve a um conjunto de fatores que, muitas vezes, a escola não considera”, explica Coudry. A falta de acesso a material de leitura; a responsabilidade precoce de ter que ficar sozinho em casa cuidando dos irmãos, ou até mesmo de trabalhar para ajudar a família; a falta de comunicação na escola; o despreparo e a sobrecarga dos professores; e a falta de recursos material e humano nas instituições de ensino são alguns dos fatores apontados pelas pesquisas do grupo como dificultadores da aprendizagem. “São tantas barreiras e empecilhos que chega a ser incrível que algumas crianças consigam aprender num ambiente tão flagelado”, afirma a pesquisadora. Os estudos revelam ainda que a distância entre as tarefas propostas pela escola e a vida da criança é um dos maiores empecilhos para a aprendizagem. Exercícios descontextualizados, tarefas fragmentadas, enunciados equivocados e atividades mecânicas (como ditados, cópia e listas de palavras) não exigem reflexão e não fazem sentido para elas, tornando-se barreiras na hora de aprender. “Como as crianças podem cumprir corretamente uma tarefa que elas não entendem e para qual não vêem sentido?”, indaga Silva. Epidemia “Acho importante esclarecer que em nenhum momento negamos a existência real dessas patologias, o que negamos é que elas tenham se tornado uma epidemia”, afirma Sônia Sellin Bordin, fonoaudióloga e pesquisadora do CCAzinho. E continua: “Quando uma criança nessas condições recebe um diagnóstico de distúrbio de aprendizagem ou mesmo de dislexia, cria-se um ciclo vicioso porque ela passa a corresponder ao diagnóstico recebido e a escola passa a esperar menos dela. Facilita-se sua passagem pela escola, dificulta-se sua entrada ou permanência nos processos de aprendizagens de fato”. Um caso que ilustra bem o problema é o de BN, que foi diagnosticada aos cinco anos de idade como portadora de dislexia. Sem receber atenção da escola, BN foi passando de ano até terminar o ensino médio. Na prova de vestibular, que era de múltipla escolha, conseguiu a pontuação para ingressar no curso de Pedagogia. Mas ao iniciar a graduação, suas dificuldades em compreender e redigir um texto eram tantas que acabou procurando ajuda na Unicamp. Ela não tinha mais idade para participar do CCAzinho, mas mesmo assim foi atendida individualmente por uma pesquisadora do grupo, que a ajudou a enfrentar suas dificuldades. BN conseguiu concluir seu curso e trabalhar na profissão. Outro caso emblemático é o de LS, de nove anos, que por não conseguir ler ou escrever, recebeu o diagnóstico de alteração do processamento auditivo e dificuldade de aprendizagem. Na avaliação para ser atendida pelo CCAzinho, LS mostrou seu caderno, onde havia várias páginas cheias de cópias de seu próprio nome. “Uma das atividades que as crianças que não ‘acompanham’ a classe mais faz é a cópia. Elas apresentam cadernos inteiros apenas de cópia, mas não lêem uma só palavra escrita ali”, explica Bordin. “Essa criança segue todos os dias, quatro horas por dia, nesse compasso. Um dia, alguém resolve que essa criança não aprende porque deve ter algum problema, que supostamente se localiza no corpo da criança”, relata. Aprendendo a entender “Nenhuma das crianças que atendemos hoje tem uma doença, mas todas têm uma dificuldade, e precisamos trabalhar isso”, explica Coudry. Segundo a pesquisadora, é preciso ter “sensibilidade” para perceber os processos de aquisição de linguagem pelos quais a criança passa, e considerar todos os outros fatores externos que interferem nesse caminho. As pesquisas realizadas no centro revelam a diversidade da relação da criança com a fala, a linguagem e a escrita e sobre o modo como o processo de aquisição é conduzido. “É preciso aprender a entender”, afirma. E é isso que o CCazinho se propõe a fazer. Os pesquisadores do centro buscam colocar as práticas da escola mais próximas das crianças, através de atividades que façam sentido para elas, como trabalhar no computador, escrever um jornal, deixar bilhetes para os amigos, criar um roteiro de cinema, encenar peças de teatro, discutir notícias. “Essas são práticas que fazem parte da vida dessas crianças e que portanto fazem sentido para elas”, afirma Coudry. Essa experiência vêm mostrando que as chamadas “patologias” são na verdade dificuldades que podem ser superadas. O resultado já pode ser confirmado: as 10 crianças atendidas hoje pelo centro já apresentaram avanços no desempenho escolar, com sensível melhora da leitura e da escrita. Fonte: ComCiência - Revista Eletrônica de Jornalismo Científico Site: http://www.comciencia.br/comciencia/?section=3¬icia=369 |
Fonte: http://www.comciencia.br/comciencia/?section=3¬icia=369
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Diagnóstico errado atrasa tratamento da hiperatividade infantil; ouça
09/09/2008 - 09h28
Diagnóstico errado atrasa tratamento da hiperatividade infantil; ouça
da Folha Online
O diagnóstico do DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção) em crianças exige que o médico seja qualificado no assunto, já que agitação e dificuldade de concentração, sintomas da hiperatividade, podem ser confundidos com mau comportamento. O cérebro das pessoas com este transtorno apresenta um funcionamento diferente na área responsável pelo controle dos impulsos e na filtragem dos estímulos.
Ouça a psicóloga e psicoterapeuta Miriam Barros de Lima. A especialista conviveu com muitos pacientes, vítimas de avaliação inadequada, que tiveram traumas e problemas de auto-estima devido à demora para iniciar o tratamento regulador da disfunção.
"Os pais acabam taxando a criança de desatenta, preguiçosa e bagunceira. Na verdade, eles não estão vendo que, por trás disso, está havendo uma dificuldade que a criança não está conseguindo vencer", afirma a psicóloga.
Lima explica que os sintomas do DDA, conhecido também como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade), começam a aparecer na fase pré-escolar e, com o passar dos anos, vão se acentuando.
Ela sugere aos pais que, ao perceber a alteração no comportamento dos filhos, procurem um psicólogo, psicopedagogo ou um neuropsiquiatra. Isso evitaria que a parte psicológica da criança fosse abalada por ela ter um comportamento diferente dos colegas.
De acordo com a especialista, os tratamentos atuais incluem acompanhamento psicopedagógico e terapia. Lima diz que, em alguns casos, há a necessidade medicar as crianças durante o período escolar, para que elas consigam ter maior concentração.
Leia mais
- VÍDEO: Equoterapia é recomendada para crianças hiperativas
- Massagem traz equilíbrio e bem-estar às crianças
- Diagnóstico de hiperatividade cresce entre adolescentes nos EUA
Especial
PUBLIEDITORIALLIVRARIA DA FOLHA
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O que é a pedagogia Sistemica?
Para ver este artigo em tela cheia, clique no primeiro ícone superior direito.
Abaixo dois vídeos relacionados.
esserinstitut
Cudec - Pedagogía Sistémica - Parte 1
esserinstitut
Cudec - Pedagogía Sistémica - Parte 2
http://www.cudec.edu.mx/
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PEDAGOGÍA GENERAL (I BIMESTRE). vídeo-aula em espanhol
Carrera: Educación Infantil
Materia: Pedagogía General
Bimestre: I
Periodo: 2008
Ponente (s): Mg. Mariana Buele
Tema (s): Orientaciones Para El Estudiante
Educación y Pedagogía
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
ESTADÍSTICA APLICADA A LA EDUCACION (I BIMESTRE). em espanhol.
Universidad Técnica Particular de Loja
Carrera: Ciencias de la Educación
Materia: Estadística Aplicada a la Educación
Bimestre: I Bimestre
Ciclo: II Ciclo
Ponente: Lic. César Granda Lazzo
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Insonia . Cuide de seu sono.
Insônia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
CID-10 | F51.0, G47.0 |
---|---|
CID-9 | 307.42, 307.41,780.51, 780.52 |
Nota: Se procura o filme, consulte Insônia (filme).
A insônia (português brasileiro) ou insónia (português europeu) caracteriza-se pela falta de sono ou por uma dificuldade prolongada para adormecer por vários dias. Muitas pessoas sofrem de insônia, porém não procuram ou não têm condições de realizar um tratamento médico adequado.
Conceito
Insônia é a dificuldade em iniciar ou manter o sono. Acompanha-se da sensação de sono não reparador notada na manhã seguinte. Como conseqüência, no dia seguinte apresenta fadiga, irritabilidade e agressividade.
A duração da insônia varia, podendo ser desde a insônia de poucos dias de duração; até a insônia de longa duração por meses ou anos (insônia biruticea).
Insônias transitórias
As insônias transitórias são as que duram poucas noites, são muito comuns, ubíquas. A maior parte das pessoas apresenta esta insônia em algum período de tensão, estresse, expectativa ou excitação.
Insônias de curta duração
As insônias de curta duração são as que duram de poucos dias até três semanas. Geralmente são causados por estresse grave ou persistente como preocupações com a saúde própria ou de familiares; luto ou perda substancial; problemas familiares, profissionais ou de relacionamento. A relação entre o estresse e a insônia é nítida.
Insônias de longa duração
As insônias de longa duração ou crônicas são as que duram mais de três semanas. Podem ser relacionadas a estresse continuado,depressão, abuso de álcool ou drogas e hábitos inadequados para dormir, como o excesso de café (cafeína).
Incidência da insônia
A insônia é referida em 20% dos adultos. A insônia é mais relatada em mulheres de meia idade e nos idosos.
A insônia ocorre mais em populações urbanas do que rurais. Estudos populacionais de adultos no Brasil revelaram a insônia em 32% dapopulação de São José do Rio Preto, no estado de São Paulo, uma cidade de porte médio; avaliação semelhante em zona rural revelou insônia em 16,8%, no Município de Jaraguari, Estado do Mato Grosso do Sul.
Tratamento
Advertência: A Wikipedia não é um consultório médico.
|
O tratamento é bastante amplo, englobando desde a modificação dos hábitos inadequados para dormir até o tratamento da causa da insônia com medicamentos antidepressivos nos casos de depressão; e outros medicamentos; e psicoterapia em alguns casos. É necessário buscar a causa da insônia para cada um.
Ligações externas
Qual a consequência de uma, ou várias, noites mal dormidas? Considere o seguinte:
- Em 1986, certo ônibus espacial apresentou defeito numa peça do tanque de combustível. Os técnicos viraram a noite para achar uma solução, e o julgamento de que o problema havia sido resolvido foi tomado depois de uma noite em claro. O mesmo aconteceu com os diretores, que dormiram mal na noite anterior e autorizaram a partida, mesmo sob protestos dos engenheiros da NASA. A Challenger desintegrou antes de completar dois minutos de vôo após explosão exatamente no tanque de combustível.
- No mesmo ano, em outro local, funcionários de uma usina nuclear estavam sob forte pressão para completar uma série de testes, o que exigiu longos turnos de trabalho e muitas noites mal dormidas. Certo dia, à 01h30min da madrugada, o reator apresentou superaquecimento. Os técnicos, sonolentos, desligaram o resfriamento de emergência. A usina explodiu espalhando lixo radioativo por mais de três mil quilômetros quadrados. Chernobyl, na Ucrânia, ainda hoje sofre as consequências do maior desastre nuclear que se tem notícia.
- Em 1989 o petroleiro Exxon Valdez bateu num recife e derramou mais de 200 milhões de litros de petróleo bruto no Alasca, resultando numa das maiores tragédias ecológicas. O oficial que estava no comando do navio adormeceu em serviço devido a noites mal dormidas por turnos inadequados de serviço.
Necessidade do sono
Fique certo de uma coisa: durante o sono o organismo se recupera dos desgastes ocorridos durante o dia. É, portanto um dos mecanismos mais importantes para a recuperação do corpo e da mente. O sono não é uma atividade em que o corpo fica sem fazer nada, não é um processo passivo. É um mecanismo ativo do cérebro com conseqüências profundas na qualidade de vida, na reparação e recuperação dos danos que sofremos.
1. Tenho dificuldade em adormecer
A - sim, e é acentuado
B - sim e é moderadamente acentuado
C - sim, mas é eventual e pouco acentuado
D - não tenho
2. Tenho dificuldade em permanecer dormindo, fico acordando durante a noite.
A - sim, e é acentuado
B - sim e é moderadamente acentuado
C - sim, mas é eventual e pouco acentuado
D - não tenho
3. Tenho dificuldade em continuar dormindo, acordo mais cedo e não consigo voltar a dormir.
A - sim, e é acentuado
B - sim e é moderadamente acentuado
C - sim, mas é eventual e pouco acentuado
D - não tenho
4. Tenho sonolência ou cansaço durante o dia em conseqüência das noites mal dormidas.
A - sim, e é acentuado
B - sim e é moderadamente acentuado
C - sim, mas é eventual e pouco acentuado
D - não tenho
Se você assinalou um ou mais tópicos anteriores como A ou B, classifique abaixo quais sintomas estão acontecendo em sua vida e que possivelmente tem origem na falta de sono.
Cansaço, fadiga, sonolência, lassidão, "moleza"
A - sim, e é severo
B - sim e é moderadamente severo
C - sim, mas é eventual e pouco severo
D - não tenho.
Sintomas físicos como dores musculares, dores de cabeça, tensão muscular, náusea, azia.
A - sim, e é severo
B - sim e é moderadamente severo
C - sim, mas é eventual e pouco severo
D - não tenho.
Sintomas mentais como irritação, ansiedade, raiva, mau humor, sentir-se "grogue".
A - sim, e é severo
B - sim e é moderadamente severo
C - sim, mas é eventual e pouco severo
D - não tenho.
Dificuldade nas atividades diárias com perda da performance, dificuldade de concentração, dificuldade em resolver problemas, perda de memória.
A - sim, e é severo
B - sim e é moderadamente severo
C - sim, mas é eventual e pouco severo
D - não tenho.
Abordagem Ortossistêmica
- Tomar bebidas com cafeína em excesso. Elas simplesmente impedem que seu cérebro se desligue.
- Ingerir bebidas alcoólicas para dormir provoca alterações nos ciclos do sono, resultando numa noite mal dormida e com ressaca pela manhã. Se você acha que só consegue dormir com álcool, saiba que o seu sono é de péssima qualidade e deve ser melhorado.
- Fazer exercícios físicos intensos, que na verdade são estressores e aumentam o nível de excitação geral.
- Trabalhar até a hora de dormir, tentando cair de sono pode ser uma necessidade de trabalho momentânea, ou ainda um hábito criado numa tentativa de se desligar dos problemas, que a médio e longo prazo acabam não funcionando e trazendo problemas.
- O mesmo se aplica a outros hábitos de tentar estressar o organismo até ele desmoronar, como ficar assistindo televisão, ler coisas tensas ou ouvir música excitante.
- Fazer uma refeição pesada até 3 horas antes de adormecer é pedir para dormir mal.
- Brigar com o(a) parceiro(a) às vezes pode ser tentador como um desabafo de um dia ruim, mas certamente irá prejudicar o sono do outro, ou dos dois.
- Tentar resolver questões importantes, pensar em problemas não resolvidos, não apenas impedem um bom sono, como também impedem que o inconsciente da pessoa veja outros lados da questão. Lembre-se da importância de dormir com a idéia.
- Mantenha um horário regular para dormir. Permita que seu organismo desenvolva um ritmo interno apropriado.
- Use 20 a 30 minutos do seu tempo se preparando para dormir. Fale de coisas agradáveis, ouça música suave, leia um livro monótono (e não um que desperte a atenção).
- Procure tomar um banho quente, de chuveiro ou banheira, se possível diminuindo a intensidade de luz, usando um abajur ou uma lanterna.
- Exercícios físicos moderados, especialmente os de alongamento, e até 2 horas antes de dormir, podem ajudar.
- Procure usar travesseiro e colchão adequados. O travesseiro deve ser confortável, e o colchão deve possuir uma densidade compatível com seu peso. Lojas de colchões costumam ter tabelas ilustrativas.
- Quando sentir sono, vá para a cama. Se você tentar lutar contra ele, possivelmente irá ganhar...
- Se não tiver sono, não fique na cama. Levante e vá fazer coisas não excitantes.
- Se você dormiu mal uma noite, não fique dormindo até mais tarde. Não permita que seu organismo inverta a noite com o dia.
este filme descreve os consequências de noites sem sono. E ntme uma entrevista com professores especialista neste assunto vale a pena conferir . Como é um filme de 2002 vai ser dificil você achar em sua locadora quem sabe em um sebo.
Fique com um trailler.
Insônia (Insomnia) |
Elenco: Al Pacino, Robin Williams, Hilary Swank, Maura Tierney Martin Donovan, Nick Katt, Paul Dooley, Jonathan Jackson. |
Direção: --- |
Gênero: Suspense |
Distribuidora: Playarte Pictures |
Estreia: 23 de Agosto de 2002 |
Sinopse: Will Dormer (AL PACINO) é um bom policial. Um veterano da Polícia de Los Angeles, Dormer já viu de tudo – assassinatos, brutalidade, corrupção – mas mantém-se inabalavelmente fiel à sua missão: solucionar crimes e capturar os criminosos que os cometem. Uma adolescente é assassinada numa pequena cidade no Alaska, e Dormer e seu parceiro Hap (MARTIN DONOVAN) viajam para lá a fim de investigar o crime. Os policiais tentam se adaptar à eterna claridade da região, resultado do fenômeno conhecido como Sol da Meia-Noite, e se concentram no principal suspeito, o romancista Walter Finch (ROBIN WILLIAMS), que vive em isolamento. Durante uma perseguição numa área rochosa e com forte neblina, Finch desaparece na névoa. Nesse meio tempo ouvem-se tiros…e Hap é morto. Enquanto tenta lidar com seu senso de responsabilidade e a culpa pela morte do parceiro, Dormer acaba envolvido num jogo de gato e rato com o brilhante porém maléfico Finch. A tensão se intensifica à medida que Dormer tem de enfrentar uma perspicaz policial local (HILARY SWANK), e se vê cada vez mais enredado pela manipulação de Finch. Sem conseguir uma trégua do incessante Sol da Meia-Noite ou de seu próprio julgamento equivocado, o insone detetive passa a ter seu equilíbrio seriamente ameaçado. |
O Senhor da Morte Yamaraja e suas 4 cartas. Aproveita sua forma de vida humana. Cante Hare Krsna e seja feliz.
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