terça-feira, 30 de outubro de 2012

Rebecca Ferguson - Glitter & Gold (Live Version)



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Adolescentes - Entender a cabeça dessa turma é a chave para obter um bom aprendizado


Uns parecem estar no mundo da lua. Outros, num ringue de boxe. Para driblar essas atitudes que prejudicam suas aulas, é preciso conhecer e respeitar as mudanças que ocorrem na adolescência, ganhar a confiança da turma e aproximar o conteúdo escolar do cotidiano da garotada

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Joyce Costa Batista, 16 anos, Marcos Amaral,16 anos, Morizi Salles Martins,16 anos, Beatriz Maria Minghetti,17 anos, Antonio Carlos de Souza Jr., 17 anos, Fernando Ferreira Garabedian, 16 anos, Erick Tavares Albunaz, 18 anos, Joice Alves dos Santos, 16 anos
Joyce Costa Batista, 16 anos, Marcos Amaral,16 anos, Morizi Salles Martins,16 anos, Beatriz Maria Minghetti,17 anos, Antonio Carlos de Souza Jr., 17 anos, Fernando Ferreira Garabedian, 16 anos, Erick Tavares Albunaz, 18 anos, Joice Alves dos Santos, 16 anos
"A culpa é dos hormônios." Até há bem pouco tempo, a indisciplina e o comportamento emocionalmente instável dos adolescentes eram atribuídos à explosão hormonal típica da idade. Pesquisas recentes mostram, no entanto, que essa não é a única explicação para a agressividade, a rebeldia e a falta de interesse pelas aulas, que tanto preocupam pais e professores. Nessa fase, o cérebro também passa por um processo delicado, antes desconhecido: as conexões entre os neurônios se desfazem para que surjam novas. Simplificando: o cérebro se "desmonta", reorganiza as partes e em seguida se "monta" novamente, de forma definitiva para a vida adulta (veja quadro).
Entre 13 e 19 anos, é comum os jovens apresentarem reações e comportamentos que independem da vontade deles. Portanto, nem sempre palavras ditas de maneira agressiva ou arrogante são fruto da falta de educação. Para quem convive diariamente com turmas dessa faixa etária - que ora parecem estar no mundo da lua, ora com pane no sistema - e quer conquistá-las, a saída é agir de forma firme, mas respeitosa.

Não adianta bater de frente
A primeira "lição" para quem trabalha com adolescentes é não tomar para o lado pessoal qualquer tipo de afronta vinda de um aluno. Responder a uma provocação no mesmo tom só faz você perder o respeito e a admiração do grupo — o que dificulta o trabalho em classe. Além disso, ao perceber que tirou o professor do sério, o jovem se sente vitorioso e estimulado a repetir a dose. "Educar não é um jogo em que se determina quem vence ou perde", afirma a psicopedagoga Maria Helena Barthollo, do Centro de Estudos da Família, Adolescência e Infância, no Rio de Janeiro. Ela sugere que a luta com a garotada dê lugar a parcerias. Os acordos incluem regras, direitos e limites que valem para todos, inclusive você.

O jovem, a partir dos 12 ou 13 anos, está passando por um período de instabilidade psicológica natural. De acordo com a psicopedagoga Nadia Bossa, professora da Universidade Santo Amaro, em São Paulo, nesse período ele revive conflitos típicos da infância. "Aos 2 ou 3 anos, quando a criança percebe sua fragilidade, grita, teima, testa os adultos. Quando a mãe, por exemplo, impõe um limite, ela tem a garantia de que está sendo cuidada", explica. O adolescente faz o mesmo. "Ele testa os limites dos adultos numa tentativa de estabelecer novos parâmetros de poder sobre sua realidade." Considerando a informação, fica mais fácil para você não interpretar reações intempestivas como uma agressão pessoal.

O professor de História Renato Mota Duarte, da Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Derville Allegretti, em São Paulo, já se deu conta de particularidades dessa fase. "Não grito quando os alunos ignoram que eu entrei na sala. Dou bom dia e começo a chamada em voz baixa. Aos poucos eles se acalmam." Mas quando o professor encontra a turma na maior briga? É hora de estabelecer a ordem e ouvir os motivos da discussão. "Não adianta fingir que nada aconteceu porque a cabeça deles está longe da matéria", observa o professor de Ciências e Biologia Jefferson Marcondes de Carvalho, do Colégio Madre Alix, também em São Paulo. Nessas situações, ele age como um intermediário, levando os estudantes a entrar em acordo, mantendo sempre o respeito.

Os alunos precisam ter voz

Os dois educadores apostam na qualidade do relacionamento com os alunos como um dos fatores determinantes para a aprendizagem. Carvalho organiza oficinas de malabarismo com a turma e Duarte incentivou a grafitagem, depois de encontrar a parede do corredor pichada. Dessa forma, os alunos dele perceberam que tinham liberdade de pedir o que desejavam. "A escola tem que acolher as sugestões dos estudantes, analisá-las e ver se são viáveis. Assim, eles se sentem considerados e respeitados", explica Nadia Bossa.

Na escola de Duarte, a cada 15 dias os intervalos têm tempo dobrado, porque os estudantes fazem apresentações musicais para os colegas. O professor também trabalha a interação e o respeito entre os jovens, debatendo assuntos que tanto os inquietam, como sexualidade, drogas, violência e desemprego. Ele costuma atender cada um de seus alunos em particular. "Procuro saber como eles estão se sentindo, os problemas pelos quais estão passando e como é o relacionamento com a família. Deixo que fiquem à vontade para falar."

O interesse facilita a aprendizagem

Confiança e consideração: o professor Renato Duarte, da Escola Derville Allegretti, atende em particular cada um dos alunos, que confidenciam a ele angústias e inseguranças. Foto: Gustavo Lourenção
Confiança e consideração: o professor Renato Duarte, da Escola Derville Allegretti, atende em particular cada um dos alunos, que confidenciam a ele angústias e inseguranças. Foto: Gustavo Lourenção
Confiança e consideração: o professor Renato Duarte, da Escola Derville Allegretti, atende em particular cada um dos alunos, que confidenciam a ele angústias e inseguranças
Se os adolescentes admiram e respeitam o professor, ele já tem meio caminho andado para desenvolver os conteúdos curriculares. Para percorrer a outra metade do caminho, é preciso ter boas táticas. Uma das melhores formas de ensinar os jovens é fazer da sala de aula algo bem próximo do mundo deles. Por isso, Duarte fica por dentro da onda hip-hop e aprende parte da linguagem e dos interesses da garotada, enquanto Carvalho assiste à MTV — canal aberto com programação dirigida aos jovens — para saber as novidades. Ambos já sabem que o adolescente só retém na memória o que chama muito a atenção. E a ciência confirma o que eles concluíram no dia-a-dia. Atividades feitas com base em um rap que a moçada adora, por exemplo, permitem que as informações sejam fixadas na memória com mais facilidade.

"A música estimula o lobo temporal no cérebro e faz com que os circuitos estabelecidos com o córtex pré-frontal — região que analisa a informação — sejam mais consistentes", afirma a neuropediatra Tania Saad, professora do Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação, no Rio de Janeiro. O lobo frontal é a região responsável pelas emoções e pelas experiências de vida. Como o cérebro está se reorganizando, o adolescente não tem idéia do que é ou não importante. Por isso, se ele não vê relevância de uma informação para sua vida, o novo dado se perde no turbilhão que é a sua cabeça.

Para fazer das aulas algo que instigasse seus alunos da 6ª série, Carvalho recebeu o jogo Super Trunfo com entusiasmo em sala. Na brincadeira, vence quem tem as cartas com carros mais potentes ou velozes. Com base no conteúdo estudado, a meninada bolou o Super Trunfo Animal. Os alunos pesquisaram vertebrados e invertebrados e levantaram uma série de características de diversos bichos. Eles criaram os critérios de pontuação, que variaram conforme a sala. "Numa turma, os animais em extinção venciam porque eram raros. Em outra, eles perdiam porque, se houvesse uma alteração ambiental, seriam os primeiros a morrer", conta Carvalho.

Duarte vai pelo mesmo caminho e igualmente relaciona o cotidiano dos alunos aos temas do currículo. "Pedi para eles observarem onde eram fabricados os tênis ou as canetas que usavam. Essa foi a forma de introduzir a discussão sobre a abertura econômica da década de 1990 e os índices de desemprego no Brasil", comenta. "Quando o professor aproxima o conteúdo escolar dos interesses dos alunos, a necessidade de resistir fica em segundo plano", analisa Nadia Bossa.

Quando o problema é outro
O mundo do jovem na escola: a turma de Jefferson de Carvalho, do Colégio Madre Alix, aprendeu Ciências ao adaptar um popular jogo de cartas. Foto: Manuel Nogueira
O mundo do jovem na escola: a turma de Jefferson de Carvalho, do Colégio Madre Alix, aprendeu Ciências ao adaptar um popular jogo de cartas. Foto: Manuel Nogueira
Nem sempre, contudo, atitudes inadequadas do aluno são totalmente justificadas pela fase por que passa. Agressividade ou problemas de socialização podem ter causas mais sérias, com as quais o adolescente não sabe lidar. "Vale o professor ficar atento também à vida familiar do estudante", alerta Tania Saade. "O jovem não tem um bom rendimento escolar se os pais o agridem física ou moralmente."

Há ainda alunos que chegam à adolescência com problemas auditivos ou visuais nunca tratados, o que justifica o desinteresse pelas aulas. Outro tipo de caso citado pela neuropediatra é o dos estudantes que não cursaram a Educação Infantil. Nessa etapa da escolarização, o aluno aprende a se socializar e a conviver com regras, além de desenvolver a linguagem oral e a psicomotricidade. "É fundamental o professor estudar o histórico completo do aluno e estar atento ao que se passa com ele fora da escola", recomenda Tania.

Trabalhar dessa maneira — conhecendo bem o aluno, fazendo pontes constantes entre o mundo jovem e a matéria a ser dada e driblando o comportamento agitado da turma — requer comprometimento, planejamento apurado e alto grau de paciência. Para não perder o equilíbrio, as especialistas dão uma sugestão importante: deixe seus problemas do lado de fora da sala e não absorva aqueles que surgirem lá dentro. Não é fácil, mas dados os primeiros passos, não só o conteúdo vai ser bem trabalhado como também a formação humana, que justifica a existência da escola.

Cada atitude pede uma solução

Você evita prejudicar suas aulas quando lida adequadamente com reações típicas da adolescência.

Desinteresse — O jovem está mais preocupado com a roupa que vai usar do que com os presidentes da época da ditadura. Tente saber o que passa pela cabeça dele e contemple em suas aulas as dúvidas que traz sobre sexualidade, por exemplo, por meio de dinâmicas, pesquisas ou debates. Para não expor ninguém, procure ter conversas particulares. O estudante precisa sentir que a escola satisfaz suas expectativas.

Agressividade — Vandalismo e agressões verbais e físicas, por exemplo, podem ser resposta do jovem ao mundo que o cerca. Cobranças por bom desempenho escolar e por atitudes maduras geram ansiedade e reações inadequadas, já que ele não se sente apto a atender às expectativas. Procure saber como é o relacionamento do aluno com os pais e que idéia faz de si mesmo e de seu futuro. Se ele encontrar na escola um local para expressar seus pensamentos e descobrir suas aptidões, o nível de ansiedade e a agressividade diminuem.

Arrogância — O adolescente acha que pode tudo. A idéia de que está sempre certo faz com que ele desdenhe do que é dito ou imposto. Em vez de responder à altura, uma boa solução é questioná-lo. Peça que explique o que tem em mente e pergunte porque usou aquele tom de voz. Para responder, ele vai formular melhor os argumentos. Pode ser que reconheça o erro, mas, mesmo se ele mantiver o que disse, já terá ao menos aprendido a se expressar de forma educada.

Rebeldia — Você sugere à turma a apresentação oral de um conteúdo estudado. Responder com um baita "Ah, não!" geralmente é a primeira reação. Os motivos podem ser insegurança ou mesmo uma forma de se auto-afirmar frente aos colegas. O problema é quando a negação vem de forma brusca. O melhor a fazer, nesse caso, é não entrar no embate já que o jovem testa os mais velhos para ver até onde pode ir. Ao falar o que é necessário e deixar claro o papel de cada um, você conquista o respeito deles pelo bom exemplo.

Resistência — O jovem quer experimentar tudo, viver tudo, saber de tudo. Só que tem sempre um adulto dizendo o que ele não pode fazer. Mesmo que essas sejam orientações sensatas, é preciso compreender que sensatez ainda não é uma qualidade que eles valorizam. O adulto é quem impede as coisas que dão prazer. Por isso a resistência ao que vem do professor ou dos pais (e nisso se inclui o conteúdo escolar). Antes de começar a aula, por que não bater um papo rápido sobre algo que interessa à moçada? Aberto o espaço, os jovens baixam a guarda e percebem que para tudo tem hora.
A neurologia explica
Tudo o que pode parecer estranho no comportamento dos adolescentes tem explicação neurológica. A falta de interesse pelas aulas, por exemplo, é conseqüência de uma revolução nas sinapses (conexões entre as células cerebrais — os neurônios). Nessa etapa da vida, uma série de alterações ocorre nas estruturas mentais do córtex pré-frontal — área responsável pelo planejamento de longo prazo e pelo controle das emoções —, daí a explicação para ações intempestivas e às vezes irresponsáveis.

Por volta dos 12 ou 13 anos, o cérebro entra num processo de reconstrução. "É o que eu chamo de 'poda' das sinapses para que outras novas ocupem o seu lugar", afirma o psiquiatra Jorge Alberto da Costa e Silva, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que estuda essas alterações na Escola Médica de Nova York. Segundo Silva, o cérebro faz uma limpeza de conexões que não têm mais utilidade — como as que surgiram para que a criança aprendesse a andar ou a falar, por exemplo — e abre espaço a novas.

Grosso modo, funciona assim: quanto mais são usadas, mais as conexões se desenvolvem e amadurecem. Imagine que para tocar um instrumento o indivíduo necessite de algumas sinapses. Quanto mais ele pratica, mais "fortes" ficam as conexões. Se não são usadas, elas ficam lá só ocupando espaço e são descartadas na adolescência. Ao mesmo tempo, o que a pessoa aprende nesse período fica para a vida inteira.

Esse intenso processo de monta e desmonta remodela toda a estrutura básica cerebral. Por isso, afeta "desde a lógica e a linguagem até os impulsos e a intuição", explica a jornalista Barbara Strauch, editora de medicina do jornal norte-americano The New York Times e autora do livro Como Entender a Cabeça dos Adolescentes, que apresenta as últimas pesquisas sobre o assunto.
Giovana Girardi
Quer saber mais?
CONTATOS
Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Professor Derville Allegretti
, R. Voluntários da Pátria, 777, 02011-000, São Paulo, SP, tel. (11) 6221-0710
Colégio Madre Alix, R. Gabriel Monteiro da Silva, 1555, 01441-001, São Paulo, SP, tel. (11) 3082-8455

BIBLIOGRAFIA
Como Entender a Cabeça dos Adolescentes, Barbara Strauch, 256 págs., Ed. Campus, tel. 0800-265340, 45 reais
Avaliação Psicopedagógica do Adolescente, Nadia Bossa e Vera Barros de Oliveira (orgs.), 288 págs., Ed. Vozes, tel. 0800-2824676, 37 reais
Publicado em Setembro 2004.


fonte>http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/adolescentes-entender-cabeca-431429.shtml

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Principais alterações da reforma ortográfica



O ministro da Educação, Fernando Haddad (ex. ministro) , afirmou no último dia 25, em Lisboa, que o acordo ortográfico da língua portuguesa deverá estar implantado no Brasil até 2011. No início da 7.ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Fernando Haddad apontou o acordo como uma peça-chave da cooperação com os países africanos.
"Estamos tendo conversas informais com grupos editoriais brasileiros, sobretudo os que trabalham com livros didáticos, prevendo um prazo de dois ou três anos (para a implementação do acordo)", disse o ministro.
Segundo ele, a idéia é levar a consulta pública dentro de 30 dias a minuta do decreto presidencial sobre o acordo. "Pretendemos publicar esse decreto presidencial talvez ainda em setembro ou outubro", afirmou.
O acordo consagra mudanças relativamente pequenas. Segundo os lingüistas que prepararam o acordo - Antônio Houaiss, pelo Brasil, e João Malaca Casteleiro, de Portugal -, 0,43% das palavras no Brasil e 1,42% em Portugal passarão por mudanças.
O idioma português é o quinto mais falado do mundo, alcançando 200 milhões de pessoas. A comunidade lusófona é constituída por Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe (os cinco últimos na África) e por Macau, Timor Leste e Goa no Oriente, onde também esteve presente a colonização portuguesa.
A existência de duas ortografias oficiais da língua portuguesa, a lusitana e a brasileira, tem sido considerada como amplamente prejudicial à integração intercontinental do português e para sua importância no mundo. Tal situação remonta a 1911, ano em que foi adotada, em Portugal, a primeira grande reforma ortográfica, mas que não foi extensiva ao Brasil.
Conheça as principais alterações a implementar pela reforma ortográfica:

Ref: Marília Mendes
Por Amélia Hamze
Colunista Brasil Escola
Confira também
Acordo Ortográfico
Saiba o que mudou em nossa gramática.


fonte: http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/principais-alteracoes-reforma-ortografica.htm

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domingo, 28 de outubro de 2012

APRENDER E ENSINAR HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DO PCN/1997




APRENDER E ENSINAR HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DO PCN/1997
Aprender e ensinar história no ensino fundamental envolve uma distinção básica entre o como um campo de pesquisa e produção de conhecimento do domínio de especialistas, e o saber histórico escolar, como conhecimento produzido no espaço escolar. Assim, os estudos históricos devem abranger aspectos fundamentais. Inicialmente, a inclusão da constituição da identidade social nas propostas educacionais para o ensino de História. Fazendo com que o aluno seja capaz de situar a relação entre o particular e o geral, sua ação e seu papel na sua localidade e cultura.
Considera-se, então, que o ensino de História envolve relações e compromissos com o conhecimento histórico, de caráter científico, com reflexões que se processam no nível pedagógico e com a construção de uma identidade social pelo estudante, relacionada às complexidades inerentes à realidade com que convive.
O que é importante lembrar!
- A apropriação de noções, métodos e temas próprios do conhecimento histórico, pelo saber histórico escolar, não significam que se pretende fazer do aluno um "pequeno Historiador".
- O ensino e a aprendizagem da História requerem seleção de conteúdos e métodos que contemple o fato, o sujeito e o tempo.
- O PCN privilegia a autonomia e a reflexão do professor na escolha dos conteúdos e métodos de ensino, porém este deve criar intervenções pedagógicas significativas para a aprendizagem e valorizar reflexões sobre as relações que a História, estabelece c/a realidade social vivida pelo aluno.
- O professor deve investigar o que é do domínio dos educandos.
- É importante a avaliação sistemática, para realizar a intervenção pedagógica necessária (procedimentos e atitudes) para que os educandos possam de fato compreender os temas e as dimensões históricas trabalhadas.
- Não se aprende História apenas no espaço escolar.
- O Ensino de Aprendizagem de História envolve distinção sobre o Saber Histórico (campo de pesquisa e historiadores) e o Saber Histórico Escolar (conhecimento produzido no espaço escolar).
- Os conteúdos escolares são mais um meio de levar o educando ao contato com a História.
- É preciso diferenciar, o saber adquirido pelo aluno de modo informal daquele que aprende na escola.
- Não se aprende História apenas no espaço escolar.
Saber Histórico X Saber Histórico Escolar
O Saber Histórico Escolar reelabora o conhecimento produzido do Saber Histórico (campo das pesquisas e historiadores), neste processo de reelaborarão, agrega-se um conjunto de "Representações Sociais" do mundo e da história produzidas por professores e alunos.
As Representações Sociais são constituídas pelas vivências dos alunos e professores, que adquirem conhecimentos dinâmicos vindos de fontes de informações veiculadas pela comunidade e pelos meios de comunicação.
O Saber Histórico Escolar é constituído pelos materiais didáticos e pelos meios de comunicação escolar, que formam o PROCESSO PEDAGÓGICO que é apresentado na sala de aula.
O Saber Histórico Escolar (conhecimento produzido no espaço escolar), na sua relação com o Saber Histórico delimita três conceitos fundamentais, o professor deve distinguir essas conceituações.
1-FATOS HISTÓRICOS: remetem para ações realizadas por indivíduo, pela coletividade, envolvendo eventos políticos, sociais, econômicos e culturais. 
2-SUJEITOS HISTÓRICOS: indivíduos, grupos ou classes sociais participantes de acontecimentos e repercussão coletiva e/ou imersos em situações de luta por transformações ou permanências. 
3-TEMPO HISTÓRICO: Possibilita referenciar o lugar dos momentos históricos. Baseia-se em parte no tempo institucionalizado (tempo cronológico) e o transforma a sua maneira. Este não é concebido como um fluxo uniforme. Ele é intrínseco aos processos e eventos estudados. As várias temporalidades e ritmos da História são categorias produzidas por estudiosos de acontecimentos no tempo.
OBJETIVO DO ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Que o aluno...
Desenvolva a capacidade de observar;
De extrair informações;
De interpretar algumas características da realidade de seu entorno;
De estabelecer algumas relações e confrontações entre informações atuais e históricas;
De datar, de localizar as suas ações e as de outras pessoas no tempo e no espaço;
Poder relativizar questões específicas de sua época.
Construa noções de diferenças e de semelhanças (compreensão do "eu" e a percepção do "outro");
Construa noções de continuidade e de permanência (percepção de que o "eu" e os "nós" são distintos de "outros" tempos vividos, compreendam o mundo e se relacionavam de outra maneira;
Compreensão de que o "outro" é simultaneamente, o "antepassado" (legado deixado para ser vivido).
ESSES OBJETIVOS SÃO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA EXPLICAR OS OBJETIVOS, OS CONTEÚDOS E AS METODOLOGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA, PARA OS DOIS PRIMEIROS CICLOS DE ENSINO FUNDAMENTAL.
Conclusão: O Ensino de História envolve relações e compromissos com o conhecimento histórico, de caráter científico, com reflexões que se processam no nível pedagógico e com a construção de uma identidade social pelo estudante, relacionada às complexidades inerentes à realidade com que convive.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais. História. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC /SEF, 1997. (V.5)




Nascida em São Paulo-Capital. Graduada em Tecnologia em Saúde,pela UNIFESP. Pedagogia pela F.M.U. e Mestranda pela Universid de Jaén - Espanha
Maria Anunciação Souza

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PARA QUE ENSINAR HISTÓRIA?

PARA QUE ENSINAR HISTÓRIA?

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sábado, 27 de outubro de 2012

VIDE Editorial - Palestra "O Enigma Quântico" - Olavo de Carvalho



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HISTÓRIA E GEOGRAFIA: UM DIÁLOGO NECESSÁRIO Fernando Perlatto

 


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Segunda Guerra Mundial - aula



Enviado por em 14/12/2010
O desenrolar da guerra e as suas consequências, com o professor cenecista Renant Araujo Morais



Enviado por em 14/12/2010
Causas e Antecedentes da Segunda Guerra Guerra Mundial, com o professor cenecista Renant Araujo Morais.

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ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE CLASSE





 



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Sri Isopanishad



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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

GT Teoria da História e Historiografia - ANPUH/RS I Jornada de História da Historiografia - 22 de junho de 2012 Pantheon do IFCH - UFRGS









Publicado em 11/10/2012 por GTHistoriografia

GT Teoria da História e Historiografia - ANPUH/RS
I Jornada de História da Historiografia - 22 de junho de 2012
Pantheon do IFCH - UFRGS

A história da historiografia há algum tempo vem se consolidando como um eixo de inquirição bastante profícuo e representativo no Brasil. Considerando o seu papel destacado nos atuais debates sobre o ofício dos historiadores, este evento pretendeu se constituir como um espaço privilegiado de discussão a respeito do estatuto do campo da teoria da história e historiografia, questionando seu lugar na disciplina da história bem como das formas de legitimidade que fundamentam investigações situadas neste campo.

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HISTORIOGRAFIA E HISTORICISMO



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Plano de ensino geografia



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Técnicas de Ensino e Domínios de Aprendizagem

 

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The Acharya 13 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 12 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 11 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 9 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 10 PT-BR (Srila Prabhupada)



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Vídeos enviados (lista de reprodução)



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Olavo de Carvalho confirma a infiltração da KGB e dos Illuminati na Igreja Católica e a tão sonhada e desejada eleição do papa deles.



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Olavo de Carvalho: Nova Ordem Mundial - Parte 7



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118 - É necessário fazer um curso de catequese na Igreja para receber a ...



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ESTIMULACIÓN TEMPRANA [(EDUCACIÓN INFANTIL)(I BIMESTRE)]



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128 - A Igreja mudou o seu ensinamento com relação a pena de morte?



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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

UTPL TÉCNICAS PARA DOCUMENTAR [(CONTABILIDAD Y AUDITORIA)(ORGANIZACIÓN ...



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Problemas motores

 

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Pasankusa jejum de Ekadasi 22



Pasankusa jejum de Ekadasi 22


                Yudhisthira Maharaja disse:

                   Madhusudana, qual é o nome do Ekadasique ocorre durante o quarto-crescente do mês Asvina(setembro/outubro)?  Por favor seja misericordioso e fale-me sobre isto.
                   O Senhor Supremo Sri Krishna respondeu:

                   -Ó rei, ouça por favor enquanto Eu explico as glórias do Pasankusa Ekadasi, o qual remove todos os pecados. Neste dia a pessoa deve adorar, de acordo com as regras e regulações, a Deidade de Padmanabha, o Senhor de umbigo de lótus. Assim fazendo, adquire-se qualquer prazer celestial desejado neste mundo e por fim, se alcança a liberação. Simplesmente por se oferecer humildes reverências ao Senhor Vishnu, aquele que é transportado por Garuda, somente uma única vez, pode-se alcançar o mesmo mérito que é obtido pela execução de grandes penitências com os sentidos completamente controlados por um longo período de tempo. Embora a pessoa possa ter cometido pecados ilimitados, ela pode ainda assim escapar do inferno, simplesmente por prestar suas reverências ao Senhor Hari, o qual remove todos os pecados.

                   Os méritos obtidos por se peregrinar nos tirthas(lugares sagrados) deste planeta terrestre, podem também ser alcançados meramente pelo canto dos santos nomes do Senhor Vishnu(nota 1). Quem quer que cante estes nomes sagrados, tais como Rama, Vishnu, Janardana ou Krishna, especialmente no Ekadasi, nunca irá amorada de Yamaraja. Bem como aquele que jejua no Papankusa Ekadasi, o qual é muito querido por Mim, verá aquela morada.

                   Tanto o vaishnava que critica o senhor Shivaquanto o saivite que Me critica, ambos certamente vão ao inferno. O mérito obtido pela execução de mil Asvamedhayagna e cem Rajasuya, não é igual sequer a um sexagéssimo do mérito alcançado pela pessoa que jejua no Ekadasi. Não há mérito mais elevado que alguém possa obter, do que aquele alcançado pelo jejum no Ekadasi. De fato, nada nos três mundos é tão eficaz ou tão capaz de purificar alguém do pecado, quanto o Ekadasi, o dia do Senhor de umbigo de lótus, Padmanabha.

                   Ó rei, até que a pessoa observe o jejum no dia do Senhor Padmanabha, chamado de Papankusa Ekadasi, ela permanecerá pecaminosa, e as reações dos seus malfeitos passados nunca a abadonarão. Não há mérito em todos os três mundos que possa competir com o mérito alcançado por se observar o jejum neste Ekadasi. Ó rei, nem mesmo o Ganges, Gaya, Kasi, nem Puskara, ou até mesmo o lugar sagrado de Kuruksetra, pode outorgar tanto mérito quanto o Papankusa Ekadasi.

                   Ó Yudhisthira, protetor da terra, após observar o Ekadasi durante o período do dia, o devoto deve permanecer acordado durante a noite, pois assim fazendo, ele alcança facilmente a morada do Supremo Senhor Sri Vishnu. Dez gerações de ancestrais do lado materno, dez gerações do lado paterno e dez gerações do seu conjuge são todos liberados pela simples observação do jejum neste Ekadasi. Todos estes ancestrais alcançam as suas formas transcendentais originais de quatro braços. Usando roupas amarelas e belas guirlandas, eles sobem ao mundo espiritual nas costas de Garuda, o inimigo das serpentes. Esta é a benção que meu devoto alcança simplesmente por seguir um Papankusa Ekadasi corretamente.

                   Ó melhor dos reis, quer a pessoa seja uma criança, um jovem ou um velho, o jejum no Papankusa Ekadasi livra-lo-á dos pecados e fará com que esta pessoa fique imune ao renascimento no sofrimento infernal. Quem quer que observe o jejum neste Ekadasilivra-se de todos os seus pecados e retorna à morada do Senhor Hari. Aquele que doa ouro, sementes de gergelim, terra fértil, vacas, grãos, água potavel, um guarda-chuva, ou um par de sapatos neste dia muito sagrado, nunca terá de visitar a morada de Yamaraja, aquele que sempre pune os pecadores. No entanto se um residente da terra falha em executar atos espirituais, especialmente a celebração do jejum em dias santos tais como o Ekadasi, está dito que a sua respiração não é melhor do que a baforada do fole de um ferreiro.

                   Ó melhor dos reis, especialmente no Papankusa Ekadasi, até mesmo os pobres devem antes de tudo se banhar e então dar alguma caridade e executar outras ativiades auspiciosas de acordo com suas habilidades.

                   Quem quer que execute sacrifícios ou construa poços públicos, locais de descanço, jardins ou casas, não sofrerá as punições de Yamaraja. Realmente, deve-se compreender que uma pessoa certamente executou tais atividades piedosas em sua vida passada, se ela possui longa vida, riqueza, ou nascimento elevado ou então se está livre de todas as doenças. Mas a pessoa que observa o Papankusa Ekadasi, vai para a morada do Senhor Supremo.

                   O Senhor Krishna concluiu:

                   -Então, ó santo Yudhisthira, Eu narrei para você as glórias do Papankusa Ekadasi. Por favor pergunte-Me mais se deseja continuar ouvindo sobre o Ekadasi.
                   Assim acaba a narração das glórias do Papankusa Ekadasiou Asvina-sukla Ekadasi
                                                            do Brahma-vaivarta Purana.

-NOTA-

01-De acordo com o Srimad Bhagavatam, Vishnu é uma encarnação Purusha da expansão quaduplado Sr. Sri Krishna.
                                                                                                 
-FIM-


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fonte:  http://radioharekrishna.com/Pasankusa_Ekadasi_jejum_de_Ekadasi_22.html

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O Bhagavad-gita Como Ele É [Cap. 16 Verso 8] As Naturezas divinas e Demoníaca

  


*Todas as glórias a Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada!
 *O Bhagavad-gita Como  Ele É  [Cap. 16 Verso 8]
As Naturezas divinas e Demoníaca  
Tradução
Eles dizem que este mundo é irreal e sem nenhum fundamento ; que é produzido do desejo sexual e tem como causa apenas a luxúria. Dizem que não há Deus no controle.
Significado
Os demoníacos concluem que o mundo é uma fantasmagoria. Não há causa nem efeito, nenhum controlador, nenhum propósito: tudo é irreal. Eles dizem que esta manifestação cósmica surge devido a ações e reações materiais aleatórias. Eles não aceitam que Deus criou o mundo com um determinado propósito. Eles têm sua própria teoria: que o mundo apareceu por si próprio e que não há razão alguma para acreditar que exista um Deus por trás dele. Para eles, não há diferença entre espírito e matéria, e não aceitam o espírito Supremo. Tudo é apenas matéria, e supõe-se que o cosmo inteiro seja uma massa bruta. Segundo eles, tudo é vazio, e qualquer manifestação que exista se deve à nossa percepção ignorante. Eles afirmam que todas as manifestações de diversidade são exibições de ignorância. assim como num sonho podemos criar tantas coisas que de fato não tem existência. Então quando acordamos vemos que tudo não passa de um sonho. Mas na verdade, embora digam que a vida é um sonho, os demônios são muito peritos em desfrutar este sonho. E assim, em vez de adquirir conhecimento, eles cada vez mais se envolvem com suas fantasias. Eles concluem que, sendo o filho o simples resultado da relação sexual entre um homem e uma mulher, este mundo surgiu sem a presença da alma. Para eles, foi apenas uma combinação de matéria que produziu os seres vivos, e a existência da alma fica fora de cogitação. Assim como sem causa aparente muitas criaturas vivas surgem do suor ou de um corpo morto, todo o mundo vivo surgiu das combinações materiais que se processam na manifestação cósmica. Portanto, a natureza material é a causa desta manifestação, e não existe nenhuma outra causa.  Eles não acreditam nas seguintes palavras que Krsna falou no Bhagavad-gita: mayadhyaksena prakrtih suyate as- caracaram. “ Sob minha direção, o mundo material inteiro se move.” Em outras palavras, entre os demônios não há conhecimento perfeito acerca da criação do mundo; cada um deles tem sua própria teoria particular. Segundo eles, uma interpretação das escrituras é a mesma coisa que outra, pois eles não acreditam numa compreensão única dos preceitos das escrituras.
 seu servo_ gostha-vihari dasa (PS)
 ISKCON_Nova Gokula

Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare
Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare
Quem canta Harê Krishna seus males espanta !
Colabore*






 




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