sexta-feira, 29 de março de 2013

Um velho texto sobre Cuba Postado por Juremir em 5 de novembro de 2012 - Política CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO




Um velho texto sobre Cuba

Postado por Juremir em 5 de novembro de 2012 - Política
CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO
Juremir Machado da Silva
Correio do Povo, Porto Alegre (RS), 4 de março de 2001
Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novos os pontos.
O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
Não fiquei trancando no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais. José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’. José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos,pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável.
José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’. Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.
Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que,quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono:
Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles.
Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa, direta, popular, é um fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’.
Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. Os telespectadores riem: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’.Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade.
A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’.José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena:’Estão ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. Uma delas justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo.Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’. Antes da partida,José exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a verdade que me ensinaram: em Cuba só há ‘rumvoltados’.


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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Vota...

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Vota...: Assunto:   Carta publicada ontem no Globo... (REPASSEM)-Também fim de limite de idade para prender menores infratores ...

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Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.




Assunto:  Carta publicada ontem no Globo... (REPASSEM)-Também fim de limite de idade para prender menores infratores

 REPASSANDO
Vale a pena mobilizar!
Carta publicada ontem no Globo...
Para fazer "a revolução", não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de ninguém. A nossa "arma", são as redes sociais, acredite no poder que nós temos. Basta cada um fazer a sua parte e ampliar.
Tá na sua mão. Na nossa mão.
Seja bastante coerente.
A Carta publicada no Globo
Tudo tem um começo,... e parte de um princípio!
Um dia a casa se "apruma"!
Esta é uma Matéria que vale a pena repassar, solicito que divulguemos com
entusiasmo, chega de nepotismo e de interesses ardilosos!
A Carta publicada ontem no Globo Por Gil Cordeiro Dias Ferreira
Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.
Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
·Voto facultativo? SIM!
·Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!
·Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores?SIM!
·Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e não por nepotismo? SIM!
·Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!
·Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
·Fidelidade partidária absoluta? SIM!
·Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
·Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
·Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
·Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!
·Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
·Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
·Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
·Voto em lista fechada? NÃO!
·Financiamento público das campanhas? NÃO!
·Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
·Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
·Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil?SIM!!!!!!!!!!!
"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens
sábios e a humildade faz homens grandes."
DIVULGUEM PELO MENOS PARA DEZ PESSOAS DA SUA RELAÇÃO
VAMOS VER SE MUDAMOS O BRASIL? ESTÁ EM NOSSAS MÃOS.COLOQUEM NO CCO  QUANDO FOREM REPASSAR. VAMOS VER SE MUDAMOS O BRASIL? ESTÁ EM NOSSAS MÃOS.
***LEMBRE-SE: A FICHA LIMPA SÓ ESTÁ AI
POR MOBILIZAÇÃO DO POVO!!!!



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quinta-feira, 28 de março de 2013

Paratha um tipo de pão indiano.


Paratha
Detalle de un pan Paratha
Paratha es un pan plano típico de los pueblos del subcontinente indio, se trata de unpan elaborado con harina de trigo en una sartén caliente con ghee/aceite y que generalmente se rellena de diferentes verduras: como patata, paneer (queso indio), etc. Una paratha (en especial cualquiera que esté rellena) puede ser ingerida con un poco de mantequilla untada en su superficie, pero una de las mejores formas es servirla conencurtidos y yogur, o algún curry elaborado de carne y verduras. Algunas personas prefieren enrollarla y comerla con té, a menudo se moja la paratha en el té.
Características
La paratha puede ser de forma tanto redonda como, cuadrada o triangular. El relleno generalmente se mezcla con la harina y se prepara de forma similar al roti, aunque existe una variante en la que se prepara un peda (bola de masa de harina) que se aplana y se incluye el relleno en el centro. Las dos variantes difieren en su masa interior, mientras la primera es fina, la segunda es ligeramente más gorda y se pueden discernir algunas capas de relleno en su interior.
El consumo de la paratha tiene también ciertas connotaciones sociales. La cantidad de tiempo gastada en la elaboración de la paratha comparado con el roti (que es un pan diario muy común) hace de él un elemento ideal para ofrecer a los huéspedes ilustres, o para ser preparado en ocasiones especiales.
La paratha se supone que fue concebida en el norte de la India, aunque no queda muy claro en que cocinas del norte se inspiró. Su origen parece haber nacido de diferentes influencias: Sindhi, Punjabi, Garhwali, Bihari, Bengali y así sucesivamente. Se extendió a través de todo el sur de Asia, así podemos ver este pan cocinado en casi todo el territorio indio, en el sur es muy popular el "Kerala Paratha" denominado también Kerala Porotta. El Kerala Paratha es popular en toda la India.



Véase también



http://es.wikipedia.org/wiki/Paratha








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PSC confirma Marco Feliciano



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O supremo dilema do PT



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A CIÊNCIA GEOGRÁFICA




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Hitler's Justice: The Courts of the Third Reich by Ingo Müller. Indicação de Leitura, 67

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