terça-feira, 23 de abril de 2013

A filosofia e seu inverso Olavo de Carvalho




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Teorias Do Currículo




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TEORIAS EDUCACIONAIS (A ESCOLÁSTICA, O CAPITAL HUMANO, A REPRODUÇÃO E A DE¬ESCOLARIZAÇÃO)



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Rotina e experiências formativas na pré escola




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Coriolanus filme completo 2011






Coriolano (no original em inglêsCoriolanus) é uma tragédia de 1608 dodramaturgo inglês William Shakespeare, que seguiu a biografia de Plutarco deQueronéia, célebre autor de biografias de diversos gregos antigosCaio Márciofica conhecido como Coriolano após vencer uma batalha contra os volscos.
Coriolanus

A história
Caio Márcio, general romano que tomou a cidade de Corioli dos volscos, se tornou a figura política mais odiada entre o povo romano. A cidade se enervou e os nobres temerosos que o grassar da fome atiçasse ainda mais o rancor entre as classes, não acatou as terríveis sugestões de Coriolano.
Este por sua vez, furioso com que considerou uma vergonhosa capitulação do patriciado frente a plebe, não demorou, banido pelos romanos, em refugiar-se nos acampamentos dos volscos, eternos adversários daquela Roma dos primeiros tempos. Lá, dominado pelo ressentimento e pelo desejo de vingança, entrou em conluio com Aufidius, o rei inimigo, para vir pôr Roma em sítio. A cidade, ainda carregada com os desaforos da estiagem, viu-se ainda cercada pelo caudilho reacionário e por seus inimigos.
Segundo a lenda, foi Volumnia, a mãe de Caio Márcio, e parece que sua mulher Virgínia também, que, visitando-o nas trincheiras, convenceram-no a desistir de submeter a sua cidade natal aquele terrível padecimento. Coriolano, acatando o apelo das duas entregou-se ao destino. Retornou para a cidade dos volscos e lá deixou-se matar pela turba que o acusou de falso e traidor. Palavras do próprio Caio Márcio para sua mãe: Oh mãe! Salvastes a pátria mas perdestes o filho.
A tragédia parece inspirada por violento ódio contra o povo e a democracia, mas também por domável espírito de revolta e de liberdade do indivíduo.


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OS VINGADORES FILME COMPLETO DUBLADO




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O invisível - filme completo dublado



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domingo, 21 de abril de 2013

Impostos, história e corrupção ESCRITO POR RODRIGO SIAS | 17 JANEIRO 2013 ARTIGOS - ECONOMIA


Hoje, com mais de um terço do PIB em seu poder, o governo investe em média 1%, mesmo com o estardalhaço da propaganda oficial e o PAC.
Quanto maior o peso estatal, maiores as oportunidades de corrupção, troca de favores e clientelismo.

A tributação sempre esteve associada à coerção da sociedade pelo poder estatal, tornando-se objeto constante de controvérsia ao longo da história humana, dando origem a rebeliões, movimentos políticos, mitos e leis.
Grandes impérios sempre impuseram pesada tributação aos territórios submetidos. Nos tempos de Jesus Cristo apresentado na Bíblia, os cobradores de impostos eram considerados grandes pecadores e vistos como símbolo da dominação estrangeira simbolizada pelo Império Romano.
Considerada a primeira Constituição da história, a Magna Carta foi criada para limitar o poder dos reis ingleses de tributar a população.
É da mesma época o mito de Robin Hood, herói que lutava contra a opressão estatal e roubava do xerife de Nottingham- administrador dos cofres públicos - para distribuir aos pobres.
A Independência Americana foi motivada sobretudo por conta da questão dos impostos e seu lema inicial era "no taxation without representation".
A própria Revolução Francesa foi motivada inicialmente por um setor público visto como perdulário e voraz.
No Brasil, Tiradentes entrou para a história e transformou-se em herói nacional por conspirar contra o "quinto" cobrado por Portugal.
Mais de 200 anos depois, a "derrama" de impostos do brasileiro chegou a quase 36% do PIB em 2012 e dados do impostômetro - medidor dos impostos cobrados, idealizado pela Associação Comercial de São Paulo e pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - indicam que o país recolheu R$ 1,556 trilhões no ano passado.
Para este ano, está prevista nova arrecadação recorde de R$ 1,734 trilhão. Nas comparações internacionais, o Brasil também está no topo. Nossa carga tributária é maior que em todos os países da América, com exceção da Argentina.
Também ganhamos da maioria dos países da OCDE e quando comparados aos países emergentes, somos campeões com folga.
As estatísticas indicam que a arrecadação vem crescendo sistematicamente bem mais que o PIB do país e nesses anos nos quais a economia encontra-se estagnada e a inflação cresce, observamos como consequência lógica que o Estado brasileiro está inchando a passos largos.
Muitas vezes me perguntam porque o Brasil crescia tanto na década de 70 e hoje vive "patinando". Uma das respostas mais óbvias tem a ver com a tributação: na época do "Milagre", o país possuia uma carga tributária próxima a 25% do PIB e os investimentos da União significavam quase 5% do PIB.
Hoje, com mais de um terço do PIB em seu poder, o governo investe em média 1%, mesmo com o estardalhaço da propaganda oficial e o PAC.
Além disso, a maior parte da arrecadação é composta por impostos indiretos que atrapalham a nossa competitividade e distorcem os incentivos produtivos.
Quanto maior o peso estatal, maiores as oportunidades de corrupção, troca de favores e clientelismo.
Em diversos rankings, nosso país aparece na vice-colocação entre os países mais corruptos, perdendo apenas para a Nigéria.
Segundo a sabedoria popular, "o Brasil tem a maior carga tributária do mundo para pagar a maior corrupção do mundo".
Observando os dados da Receita Federal e lendo as notícias de que José Genoino assumiu o mandato de deputado federal na semana passada, fica difícil discordar.

Publicado no jornal Brasil Econômico.

Rodrigo Sias 
é economista do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


http://www.midiasemmascara.org/artigos/economia/13772-impostos-historia-e-corrupcao.html

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Pastor Silas Malafaia x caio fabio



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Blog do João Maria indicação de leitura: Avaliação Psicopedagógica Manue...




Sinopse
Reunindo uma rica gama de instrumentos psicopedagógicos e propondo uma metodologia consagrada pela reflexão e prática de profissionais experientes e atualizados, Avaliação psicopedagógica é fonte de estudo e consulta obrigatória para estudantes em formação e profissionais preocupados com sua qualificação constante junto a crianças, adolescentes e adultos com necessidades educacionais especiais.
Primeira parte
1. A avaliação psicopedagógica
2. A demanda de avaliação psicopedagógica
3. Técnicas e instrumentos de avaliação psicopedagógica
4. A entrevista com os pais, os professores e os alunos
5. Avaliação psicopedagógica dos alunos e trabalho em rede
6. Avaliações psicopedagógicas por demanda administrativa - elaboração de pareceres e informes
Segunda parte
7. A avaliação psicopedagógica dos alunos com um ambiente social desfavorecido
8. A avaliação psicopedagógica dos alunos que apresentam dificuldades de comunicação e linguagem
9. A avaliação psicopedagógica dos alunos estrangeiros recém-incorporados ao sistema educacional
10. A avaliação psicopedagógica dos alunos escolarizados com perda auditiva na modalidade oral
11. A avaliação psicopedagógica dos alunos com déficit de visual
12. A avaliação psicopedagógica dos alunos com deficiência motora
13. A avaliação psicopedagógica dos alunos com problemas e transtornos emocionais e de conduta
14. A avaliação psicopedagógica dos alunos com dificuldades na aprendizagem da língua escrita
15. A avaliação da matemática
16. Aproximação da avaliação das altas habilidades e dos talentos
17. A avaliação dos alunos com deficiência mental

Tradução Fátima Murad

Avaliação psicopedagógica


Autor(es):
Manuel Sánchez-Cano, Joan Bonals

Editora:  Artmed
Área(s):
Psicologia / Psicanálise

https://www.grupoa.com.br/autor/manuel-sanchez-cano.aspx



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Como funciona o dinheiro e os bancos




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Relatório de estágio Pedagogia links de relatórios reais e modelos.



http://www.cefetbambui.edu.br/dppge/sites/cefetbambui.edu.br.dppge/files/RELAT%C3%93RIODEEST%C3%81GIO_ATUALIZADO.pdf

http://www.unibr.com.br/estagio/documentos/relatorio_estagio_licenciatura.pdf

http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/pedagogia/files/2011/07/RE_Cristiane_Marroche.pdf

http://www.pergamum.udesc.br/dados-bu/000000/000000000000/00000061.pdf

http://www.unip-pa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=75:estagio

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe4vcAC/relatorio-estagio-curricular-i

http://educacaodialogica.blogspot.com.br/2010/11/mod-5-estagio-relatorio-de-estagio.html

http://nead.uesc.br/arquivos/pedagogia/estagio1/modulo-estagio1.pdf

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sábado, 20 de abril de 2013

Oitavas de final Libertadores da América 2013. Palpite por João Maria an...




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Mídia Sem Máscara ENTREVISTA Guilherme Afif Domingos



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Atividades Brahma Kumaris Campinas dias 21, 26 e 28 de abril de 2013




21/04/2013 (17:30 - 18:30)
MEDITAÇÃO PELA PAZ MUNDIAL

MEDITAÇÃO PELA PAZ MUNDIAL
Todo 3° domngo de cada mês
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21/04/2013 (18:30 - 20:00)
Cabeça fria e coração quente

Cabeça fria e coração quente
     Palestrante: Rodrigo Brito

26/04/2013 (19:30 - 20:30)
PALESTRA EXTERNA

Barão Geraldo – Cidade Universitária II
 Tema: Quem se conhece, percebe melhor o seu potencial e limitações atuais. 
Data: 26 de Abril (6° feira)
Horário: 19h30
Local: Rua Dr. Luis de Tela, 1111
Baraõ Geraldo, Cidade Universitária

28/04/2013 (18:30 - 20:00)
Vida Leve, Viver é Celebrar

Vida Leve, Viver é Celebrar.
     Palestrante: Joana Filetto




R. Monte Aprazível, 387 – Chácara da Barra
CEP: 13090-764
(ver o mapa de localização)
Fone: 19-3241.7480
Email: campinas@br.bkwsu.org


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COMUNISMO NEOLIBERAL BRASILEIRO - MÍDIA SEM MÁSCARA



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sexta-feira, 19 de abril de 2013

A importância da consciência fonológica. Monografia psicopedagogia.





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Julio Severo: Também quero ser discriminado

Julio Severo: Também quero ser discriminado: Também quero ser discriminado Fábio Blanco Todo mundo agora quer direitos. Não são suficientes aqueles - e não poucos - já previstos ...

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Prudência e conhecimento do real em São Tomás de Aquino; Vídeo-aula

Prudência e conhecimento do real em São Tomás de Aquino




Palestra de Pedro Monticelli no Círculo de Estudos Políticos - www.formacaopolitica.com.br

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REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Os RCNEIs volume um dois e três.







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As teorias da comunicação Prof. Dr. Rovilson Robbi Britto



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Artigos Sobre Surdez e Libras




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Fiodor Dostoiévski uma criatura dócil




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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Resposta a Jung ESCRITO POR NIVALDO CORDEIRO | 11 JANEIRO 2011 ARTIGOS - CULTURA



ESCRITO POR NIVALDO CORDEIRO | 11 JANEIRO 2011
ARTIGOS - CULTURA



O homem precisa descobrir novamente o contato com o transcendente, com o Deus de nossos pais.
Quando li pela primeira vez, por volta dos trinta anos, o opúsculo de Jung RESPOSTA A JÓ sofri um choque soberbo. Até então me considerava ateu e nunca havia levado a sério nem a teologia e nem as Escrituras. O livro de Jung teve o poder de descortino duplo: de um lado, mostrou que meu ateísmo não passava de ignorância tola; do outro, me dava uma resposta racionalista ao drama da encarnação. Se esse pequeno livro não me viesse às mãos meus interesses intelectuais teriam sido outros e certamente eu seria hoje outra pessoa. Jung teve experiências espirituais fortíssimas e, como ele mesmo registrou, para ele a fronteira entre o transcendente e o imanente era transparente. Sua autobiografia e o formidável seminário que deu sobre o Zaratustra de Nietzsche, entre 1934 e 1939, mostram como sua alma estava atormentada pelas questões relativas a Deus e à existência moral do homem. Jung teve sonhos e visões fabulosos, alguns premonitórios. Como ninguém ele compreendeu Nietzsche na sua experiência com o Mal, mas o fascínio com o numinoso o impediu de ver o Mal como Mal. No seminário em que ele estudou o Canto Noturno do Zaratustra, por exemplo, Jung se recusou a fazer a tradução do texto do alemão para o inglês, pois, segundo ele, ali falava o próprio Deus Vivo. Quanto engano! O Deus vivo não falava pela alma de Nietzsche. O atormentado filósofo, como um Van Gogh das Letras, lidava mesmo era com a personificação do Mal. Thomas Mann fez muito bem em tomá-lo como personagem principal do magnífico DOUTOR FAUSTO, no qual relata o ocaso da Alemanha tomada por Mefisto.
No Canto Noturno falou a figura mais solitária e isolada já criada por Deus, a mais triste da criação que já existiu. Penso que o próprio Anjo Caído está presente ali.
Jung errou dramaticamente no seu livro RESPOSTA A JÓ. O drama da encarnação de Cristo foi um ato de bondade unilateral de Deus para com o homem, sua criatura preferida. Pensar que o homem, mesmo um santo como Jó, tenha algo a dar a Deus é delírio perigoso. Tudo que o homem tem, inclusive sua frágil existência, vem de Deus. Tentar uma leitura psicológica dos diálogos bíblicos para dar um sentido e mostrar uma conexão lógica de um suposto amadurecimento de Deus carece de senso de verdade. E, relendo o Livro de Jó, bem poderíamos apropriadamente imaginar que as palavras que lá estão atribuídas ao Criador podem, com alto grau de realismo, ser as do próprio Satã usando o nome de Deus em vão para confundir e desemcaminhar o santo Jó. O equívoco de Jung foi total no seu intento.
Jung viveu intensamente o ateísmo e o demonismo do seu tempo e foi testemunha ocular do poder de destruição que o Mal, solto sobre a terra, pode realizar. O mundo foi incendiado àquela época, tudo que era sagrado foi profanado, a própria fé na ação do homem e na ciência, compreendida como redentora em substituição à verdade revelada, foi abalada. O homem chegou em 1945 desamparado de Deus e de si mesmo.
Mas Jung tem o grande mérito de ter mostrado que o homem não é senhor de sua própria casa, que outras forças atuam na sua alma atormentada e, mais importante, se o homem não buscar o Bem, fatalmente estará nos braços do Mal. Como em 1945 (e nos fatídicos anos que lhe antecederam) o mundo está hoje. Com a mesma crise financeira, a desesperança, o desemprego, o emergir de potências hostis poderosas até então inexpressivas. A história está de novo em movimento e os fatores anímicos elementais estão em ação, mesmo que as massas deles não se dêem conta.
Se há uma resposta de Deus a Jó é a mesma que foi dada para mim e para você, meu caro leitor: o homem é a criatura que por ele vela o Deus Misericordioso. Mas o homem precisa descobrir novamente o contato com o transcendente, com o Deus de nossos pais. Precisa ter a humildade de saber que não é capaz de criar. O Criador é só um e o homem não pode substituí-lo. A resposta está dada e é conhecida.



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Entropia e a Segunda Lei


Entropia e a Segunda Lei

Para medir o grau de desordem de um sistema, foi definida a grandeza termodinâmica entropia, representada pela letra S. Quanto maior a desordem de um sistema, maior a sua entropia.





Recipiente 1: mais organizado, menor entropia; Recipiente 2: menos organizado, maior entropia 

Recipiente 1: mais organizado, menor entropia; Recipiente 2: menos organizado, maior entropia
Os conceitos de processos reversíveis e irreversíveis podem ser descritos matematicamente usando-se o conceito de entropia. Mas antes de chegarmos à definição de entropia, vamos aos conceitos de processos reversíveis e irreversíveis. Chamamos de processo reversível aquele em que o sistema pode, espontaneamente, retornar à situação (ou estado) original. Processo irreversível é aquele cujo sistema não pode, espontaneamente, retornar ao estado original.
Como os conceitos dos tipos de processos já foram citados, vamos então à definição de entropia. A entropia de um sistema (S) é uma medida do seu grau de desorganização. Quanto maior a organização, menor a entropia. A entropia é uma característica do estado termodinâmico, assim como a energia interna, o volume e o número de mols.
Observando os recipientes da figura acima, vemos que o recipiente 1 apresenta uma entropia menor do que a do outro. Se pegarmos o recipiente e o balançarmos, verificaremos que as “bolinhas” ficarão misturadas, ou melhor, desorganizadas. Se verificarmos o recipiente 2, após chacoalhá-lo, perceberemos que não é possível para as bolinhas, de forma espontânea, voltarem para sua organização original, se continuarmos chacoalhando o recipiente.
Nos processos isotérmicos (cuja temperatura permanece sempre a mesma) reversíveis, definimos a entropia como sendo a razão entre o calor (cedido ou recebido) pela temperatura. Dessa forma, representamos a entropia nos processos isotérmicos da seguinte maneira:
No Sistema Internacional de Unidades, medimos a entropia em joule/ kelvin. Baseando-nos no conceito que descrevemos sobre entropia, podemos formular a Segunda Lei da seguinte maneira:
A variação de entropia de um sistema isolado é sempre positiva ou nula. A igualdade ΔS = 0 ocorre quando os processos são reversíveis: processos reversíveis não aumentam a entropia. Sistemas isolados, que não recebem nem cedem calor para o meio, só podem ter sua entropia aumentada ou mantida constante.



Por Domiciano Marques
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola





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