segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O CAPITALISMO DEGENERADO PELA GUERRA CULTURAL - Olavo de Carvalho



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A liberdade é filha, e não dona do direito

ESCRITO POR KAREN FERNANDES | 13 SETEMBRO 2013 
ARTIGOS - ABORTO



“Percebi que todos aqueles que são a favor do aborto já nasceram”, dizia Ronald Reagan.

Não é possível defender o aborto como simples questão de escolha sem colocar em xeque as bases da própria existência da sociedade de direito. É como o macaco que serra o galho em que está sentado, ou o pedreiro que marreta a laje sob a qual se sustenta.

Só há liberdade de escolha para quem foi garantido o direito de existir. Quem não tem direito de nascer, tampouco tem direito de escolher. O grito do aborto como direito da mulher é um grito louco dos contraditórios: se 50% das pessoas que nascem são mulheres – e o aborto impede que muitas mulheres venham ao mundo – como o aborto protegerá o direito a liberdade da mulher que está sendo impedida de viver, de ser dona da própria existência? É óbvio que o aborto trata apenas do direito do mais velho, do mais forte, do mais independente sob negação do mais novo, mais fraco e vulneravelmente dependente. É opressão pura travestida de autonomia. A liberdade é filha do direito e se desenvolve do respeito ao próximo.

Não se trata de religião, laicismo, sanitarismo, filosofia; se trata de simples justiça e pacto social. Você não me mata e me deixa nascer e eu prometo em troca não sangrar quem virá depois de mim. Todos que nascem, já nascem devedores disso. Quem quer fazer parte do mundo dos viventes é moralmente obrigado a conservar a vida alheia, e não deve ser considerado herói por isso: de graça recebeu a existência, de graça deve garantir a dos demais. Não há sociedade possível sem que todos seus integrantes – de novos a idosos – tenham o mesmo valor. Os países que permitem o aborto e possuem taxas de natalidade abaixo da mera reposição, com população em pleno declínio e insolúveis crises providenciarias bem o sabem.

Ou a liberdade individual se expande até onde começam os direitos do próximo e para aí, neste a quem chamamos “tú”, ou caímos na barbárie pura e simples, num caminho quase sem volta onde os fracos só têm vez quando a sorte resolve ficar do seu lado. Não é por acaso que todo país que chega na eutanásia dos idosos, inválidos e ditos “inúteis”, o faz depois de normatizado a arbitrariedade da cultura abortista, que atrela o direito à vida alheia ao subjetivismo dos mais fortes, saudáveis, úteis. A vida precisa de mais garantias.

Precisamos abolir essa nova espécie de escravidão de uma vez por todas: ninguém é propriedade de ninguém para ser tratado como objeto negociável, ninguém tem o direito de decidir pela vida e pela morte de quem quer que seja. Dramas não justificam o injustificável. Aborto é miséria, é injustiça, é opressão, e talvez mais do que tudo, aborto é desprezo e ingratidão para com toda a comunidade humana. Não precisamos postular isso.


Karen Fernandes é enfermeira e especialista em Pedagogia.


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Não-localidade: o conceito que destrói o materialismo

Antes de mais, vamos ter que saber o que é “materialismo”: é uma teoria segundo a qual a matéria é a única realidade existente – sendo que matéria é tudo o que tem massa e está sujeito à ação do espaço-tempo. Para os herdeiros ideológicos de Darwin (Karl Marx, Freud, Lenine, Stalin, Richard Dawkins, Peter Singer, etc.), a matéria é a realidade fundamental a partir da qual se explica a vida espiritual.
Podemos definir “não-localidade” como a possibilidade de dois objetos – por exemplo, dois fótons, ou dois eletróns – comunicarem entre si de forma instantânea (em termos de tempo universal) e independentemente da distância a que se encontrem um do outro.
A não-localidade não é ficção científica: experiências científicas realizadas desde o princípio da década de 1980 (por exemplo, por Alain Aspect) confirmaram o fenômeno. Portanto, é certo e seguro que, em determinadas condições especificas, dois objetos podem comunicar entre si, de forma simultânea – ou seja, fora do espaço-tempo – e a uma distância que pode ser, por exemplo, de várias dezenas de milhões de anos-luz. Diz-se, então, que a comunicação entre esses dois objetos é efetuada “fora do cone-de-luz”.
A maioria da literatura generalista acerca da Física não menciona a não-localidade. O assunto continua a ser tabu, apesar das verificações e confirmações. E é tabu porque a não-localidade coloca em causa o materialismo – ou seja, coloca em causa o fundamento da Idade Moderna e do positivismo.
A não-localidade significa que a realidade não se limita ao espaço-tempo; e isto coloca em causa toda a filosofia moderna desde Kant. Por exemplo, se o nosso cérebro é composto de eletróns, então o nosso cérebro está também sujeito às mesmas leis que regem a não-localidade. O materialismo está morto.

Orlando Braga edita o blog Perspectivas.


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A reunião escolar é importante para acompanhar o desenvolvimento das crianças e compartilhar com os pais as propostas da escola ...

Ponto de partida


A reunião escolar é importante para acompanhar o desenvolvimento das crianças e compartilhar com os pais as propostas da escola para a formação dos pequenos. Saiba como tornar esse evento ainda mais interessante


Por Sâmia Gabriela Teixeira
Objetivos:
Organizar e apresentar o plano didático
 Estreitar relações com os pais
 Aprimorar o conteúdo das reuniões


O ano sempre começa com uma porção de objetivos e expectativas e o calendário escolar já inicia com a primeira reunião de pais. Esse é o momento de encontro do docente com o novo grupo de pais ou ainda com os que regressam de anos anteriores. A primeira reunião não deve ser tratada como uma simples tarefa a ser cumprida, pois é a importante, e talvez a única oportunidade de obter sucesso e criar vínculo entre família e escola. A pedagoga e psicopedagoga Renata Calasans, da Escola Municipal Henrique Freitas Badaró, de Ipatinga (MG), explica que “o ingresso ou regresso ao ambiente escolar gera sensações como ansiedade, temor, angústia, entre outros, e que por isso é importante que o professor elabore pautas claras e fundamente a necessidade da integração entre família e escola, para melhor adaptação das crianças”.


Troca de experiências
A Pritt, marca de colas da empresa Henkel, promove por meio de site e blog a aproximação de pais, professores e alunos com conteúdo recheado de artigos, atividades e experiências compartilhadas para o desenvolvimento mais feliz das crianças e os envolvidos na educação. Acesse: www.pritt.com.br
Mitos e “saias-justas”
Pensar que os pais não aceitarão as informações dadas pelo professor é um erro a ser evitado. Luciana Fevorini, orientadora pedagógica do Colégio Equipe, de São Paulo (SP), salienta que normalmente os pais são muito receptivos às informações sobre os filhos, mas recomenda que qualquer tema individual seja tratado em horários específicos ou após a reunião. “Quando precisamos conversar com os pais de uma criança, devemos investigar se o que ocorre em sala de aula acontece em outros ambientes e partilhar com eles a mesma preocupação, sem julgar o aluno, que certamente está em fase de desenvolvimento até mesmo de personalidade”, explica a orientadora. 

Além dos cuidados com o tratamento individual, que não deve isolar o aluno como um problema ou criar estereótipos, saber lidar com as interferências no decorrer do encontro é muito importante. “É comum ocorrer desvios durante a reunião quando os pais desejam tratar de assuntos que não fazem parte das questões pedagógicas. Além disso, os pais podem querer discutir assuntos administrativos que dizem respeito à direção da escola. Nesse caso, seja pontual e objetivo, e procure explicar o que faz parte do plano do encontro, mantendo-se à disposição para assuntos particulares ao fim da reunião”, exemplifica Renata.

Na reunião de pais, evite:
- Roupas curtas ou decotadas. Se a escola possuir uniforme, utilize-o.
- O uso de muita maquiagem e acessórios.
- Sentar em cima da mesa.
- Utilizar gírias e fazer brincadeiras.
- Desviar o assunto.
- Utilizar palavras negativas, de tratamento íntimo e expressões repetitivas.
- Expor o aluno. Para casos individuais existe o plantão pedagógico.
- Falar rápido.

Envolvimento máximo 

A escola não deve atribuir baixo desempenho do aluno aos pais e nem os pais devem culpar a escola por qualquer problema de seu filho. Por isso, a interação e as observações de ambos são tão importantes para o aluno, que certamente terá mais confiança para progredir nos estudos ao ser observado em conjunto pela escola e pelos pais. Luciana Fevorini é autora da tese “O envolvimento dos pais na educação escolar dos filhos: um estudo explanatório”, na qual aborda, por meio de pesquisas e entrevistas, o quanto os pais se preocupam com os estudos dos filhos e como interagem com eles e o corpo docente da escola. A pedagoga afirma que para maior envolvimento dos responsáveis pelas crianças “é necessário promover atividades que não tenham como objetivo somente falar dos filhos, mas inclua cursos, jogos e encontros mais informais. Isso aproxima os pais de maneira mais sutil e quebra preconceitos, uma vez que parte deles não teve boa experiência escolar na infância”.

Planejamento e conteúdo 
A reunião escolar deve ser muito bem planejada, com temas provocativos e interessantes, e o tempo de duração, calculado de modo que o encontro não se torne um evento cansativo. Luciana Fevorini conta como planejar e o que abordar durante as conversas: “As reuniões devem ter caráter coletivo. Conte aos pais sobre os trabalhos que serão desenvolvidos durante o período letivo e não descreva nada utilizando discursos teóricos. Traga o universo pedagógico ao cotidiano deles. Lembre-se de que as diretrizes devem ser facilmente compreendidas”.

Ponto de partida


A reunião escolar é importante para acompanhar o desenvolvimento das crianças e compartilhar com os pais as propostas da escola para a formação dos pequenos. Saiba como tornar esse evento ainda mais interessante


Por Sâmia Gabriela Teixeira
Três etapas para o sucesso da reunião
Renata Calasans, além de pedagoga e psicopedagoga, é especialista em marketing e gestão de instituições educacionais, em educação infantil e especial e em alfabetização e linguagem. É dela a sugestão abaixo de planejamento para uma apresentação completa e objetiva.
- Primeira etapa: Imprima cópias da pauta da reunião. No dia do encontro, dê as boas vindas e recepcione os pais. Em seguida, distribua a pauta e uma mensagem sobre os assuntos que serão tratados. Pode ser uma introdução para reflexão.
- Segunda etapa: Apresente-se, faça a leitura e detalhamento da pauta e leia a mensagem. Dê continuidade à reunião seguindo os assuntos da pauta. Seja clara e não pule nenhum tema descrito na pauta. Lembre-se de transmitir confiança e propriedade ao falar com os pais.
- Terceira etapa: Finalize a reunião propondo aos pais uma reflexão sobre os assuntos abordados. Pergunte se alguém deseja compartilhar ideias e sugestões. Agradeça a presença de todos e sirva um bombom, um cartão de agradecimento ou até mesmo um lanche, de acordo com a disponibilidade da escola.


http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/95/artigo208616-2.asp

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Ensinando e aprendendo: Relógio- horas e minutos

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Pontos cardeais: orientação, lugar e paisagens



Aproveite o entorno da escola e as ferramentas disponíveis na internet para trabalhar o conhecimento sobre os pontos cardeais

Objetivos
- Ampliar as noções de referência espacial.
- Utilizar, no seu cotidiano e em mapas, os referenciais espaciais de localização e orientação.
- Representar os lugares onde vive e se relaciona.

Conteúdos
- Orientação pelo Sol.
- Pontos cardeais e colaterais.

Anos
3º a 5º

Tempo estimado
Seis a oito aulas.

Material necessário
Caderno de anotações, régua, papel e lápis.
Laboratório de informática com acesso a internet ou mapa do bairro e da cidade.

Flexibilização
Para alunos com deficiência intelectual
Uma conversa com os pais ou responsáveis por levar o aluno com deficiência intelectual à escola pode ser útil para que ele atente para a incidência do sol em diferentes momentos do dia. Se necessário, antecipe algumas etapas para que o seu aluno se familiarize com a proposta e repita algumas das atividades desta sequência, como a localização dos pontos cardeais tomando como base a posição do próprio corpo. É importante que o seu aluno compreenda que norte-sul, leste-oeste indicam direções opostas. Mostrar os pontos cardeais em mapas, no Google Maps ou mesmo marca-los com cartazes fixados na sala de aula são boas sugestões para ajudar na aprendizagem da criança com deficiência intelectual. O trabalho em duplas no jogo da rosa dos ventos, por exemplo, também contribui para o desenvolvimento do aluno. Explore materiais que tornem os pontos cardeais mais palpáveis para o aluno e próximos de seu cotidiano - as crianças com deficiência intelectual costumam ter mais dificuldade para compreender ideias abstratas. No contraturno, conte com a ajuda do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para desenvolver outras habilidades importantes para o desenvolvimento do aluno, como a coordenação motora e a comunicação.

Desenvolvimento
1ª etapa
Comece fazendo perguntas e peça que seus alunos registrem as respostas no caderno: como o Sol afeta cada um de vocês no trajeto de casa para a escola? Ele "bate" de que lado de seu corpo quando você se desloca (a pé, de carro ou de ônibus) nesse caminho? Em quais partes da sua casa tem Sol pela manhã? E à tarde? O Sol incide sobre a sala de aula enquanto estamos na escola? Em que horários? Solicite que nos próximos dias eles façam no caderno um diário das posições do Sol, anotando onde ele está quando acordam, quando vão para a escola e quando voltam para casa. Peça também que após as observações desenhem o trajeto de casa à escola ou vice-versa.

2ª etapa
Explique que o Sol surge todos os dias, não necessariamente no mesmo lugar, mas no mesmo lado da Terra e que este lado do planeta foi denominado desde a antiguidade de leste ou nascente. Informe também que o Sol se põe ou desaparece, também não exatamente no mesmo lugar, mas no mesmo lado da Terra e que este lado é chamado de oeste ou poente. Explique que tais nomes foram criados na antiguidade quando o homem pensava que o Sol girava em torno da Terra. Com base nos conhecimentos que os alunos obtiveram em suas observações ajude-os a identificar o leste. Solicite então que se levantem e fiquem de frente para a parede identificada como o lado leste e lembre que do lado contrário estará o lado oeste, do lado direito estará o sul e do lado esquerdo, o norte. Agora peça que apontem o braço direito para o lado leste e digam de que lado fica o oeste (do lado esquerdo), o norte (à frente) e o sul (nas costas).

Peça que todos saiam da posição, troquem de lugar e depois repita a atividade, pedindo agora que os alunos se posicionem de costas para o leste. Ajude-os a identificar as demais direções. Fazendo esses diferentes exercícios eles começarão a compreender que há várias possibilidades de utilizar o próprio corpo para se orientar no espaço.

3ª etapa
Informe que eles vão aprender a se orientar geograficamente em seus deslocamentos após entender os movimentos do Sol. Desenhe a rosa dos ventos no chão da sala e apresente os pontos cardeais e colaterais. Explique que os nomes dos pontos cardeais foram criados pelos homens para demarcar suas posições e deslocamentos no espaço, especialmente quando precisavam percorrer longas distâncias. Relembre que apesar do nome eles indicam todo um lado da Terra e não um ponto específico.

Proponha um jogo em que a turma se desloque pela sala. Um aluno dá o comando, o outro segue e depois troca (por exemplo: Miguel vá para o leste, João siga para sudeste, Pedro vá para Noroeste). Para facilitar o trabalho desenhe uma rosa dos ventos no chão do centro da sala de aula (lembre-se de fazer o desenho tendo como referência a posição real da sala em relação ao Sol e não simplesmente reproduzindo o desenho tal como ele aparece nos livros didáticos).

4ª etapa
Oriente os alunos a fazer o desenho de sua sala de aula e a produzir sua própria rosa dos ventos, colocá-la sobre seu desenho e utilizá-la para indicar sua posição, a dos colegas e de outros referenciais. 

5ª etapa
Peça que as crianças contem para os demais o que observaram com relação à posição do Sol em seus caminhos. Informe que agora eles aplicarão esses conhecimentos aos mapas.

Leve a turma para o pátio e peça que observe a posição do Sol e a localização de espaços como a quadra, a cozinha e o banheiro. Peça que olhem ao redor destacando o que fica em cada lado (norte, sul, leste e oeste) e depois que se desloquem em direção ao sul, até o ponto mais distante do pátio. Chegando ao extremo sul do pátio, oriente-os a ficar de frente para o norte, a anotar em sua folha as direções cardeais e colaterais e a desenhar o que estão vendo.

Explique que atualmente a maioria dos mapas utiliza o norte como referência (ou seja, apresentam na parte superior do papel os lugares e paisagens que ficam ao norte) porque se trata de uma convenção (ou regra) estabelecida pelos cartógrafos. Mostre a eles alguns mapas que ilustram essa afirmação (mapa-múndi, mapa do Brasil, mapa do Estado etc). Informe também que, embora seja uma convenção adotada atualmente, não há erro em utilizar outras referências para desenhar os mapas. Isso inclusive já foi feito no passado.

Você pode encontrar exemplos de mapas antigos no site do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (Labtate) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e também no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Avaliação
Leve a classe ao laboratório de informática para explorar o mapa ou a imagem de satélite dos bairros em que residem. Um dos sites que você pode utilizar é o Google Maps.

Se os alunos não souberem o que é uma imagem de satélite e como utilizá-la para fazer mapas, você pode utilizar uma animação contida no site da UFSC.

Ajude-os a localizar sua cidade e seu bairro no mapa. Informe que este mapa (e imagem) está orientado a partir do norte e pergunte onde está o leste. Com base nessas informações os alunos deverão posicionar seu mapa (do trajeto casa-escola) com o do site (caso não os tenha produzido orientados para o norte) e compará-los procurando responder questões como: Em que direção você se desloca para ir da sua casa até a escola? Qual é a posição geográfica da escola em relação ao bairro ou à cidade?

Caso não tenha acesso à internet na escola, realize a mesma atividade utilizando um mapa (como aqueles disponíveis nas listas telefônicas) ou obtenha o mapa do bairro, da cidade ou fotografias aéreas nos órgãos públicos locais.

Analise o itinerário feito pelos alunos e confira as informações contidas em cada um.

Bibliografia
ALMEIDA, R.D. & PASSINI, E.Y. O Espaço Geográfico: Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 1994.
SIMIELLI, M. E. R. O Mapa Como Meio de Comunicação e a Alfabetização Cartográfica. In: ALMEIDA, R. D. de. Cartografia escolar. 2 ed., São Paulo: Contexto, 2008, p. 71-94.
SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In : CARLOS, Ana F. A. (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo : Contexto, 1999, p.92-108. (Coleção Repensando o Ensino).
Oficina Pedagógica: Orientação pelo mapa. Autoria de BARROS, ARCHELA e GOMES. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/6778.
Site do Centro de Divulgação Científica e Cultural da Universidade de São Paulo (CDCC-USP). Disponível em: http://www.cdcc.usp.br/cda/ensino-fundamental-astronomia/parte1a.html#parte-1a.
Consultoria: Loçandra Borges de Moraes
Professora do curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás.
http://revistaescola.abril.com.br/planos-de-aula/

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