quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Mídia Sem Máscara na TV - Programa 12



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SBT PR - O problema das drogas na sociedade. A cultura é o problema



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SBT PR - O problema das drogas na sociedade. A cultura é o problema



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TOXICOMANIA E ADOLESCÊNCIA: A TRANSGRESSÃO DO MITO DO HERÓI

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Mensalão e o foro privilegiado



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Links de Memorias de estágio em pedagogia licenciatura




http://jarlucia-depoimentos.blogspot.com.br/2011/06/memorial-do-curso-de-pedagogia.html

http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/pedagogia/files/2011/07/RE_Stephanie.pdf

http://minhaspedagogias.blogspot.com.br/2012/03/roteiro-para-elaboracao-do-memorial-de.html

http://www.recantodasletras.com.br/trabalhosacademicos/2945157

http://cabecadepurungo.blogspot.com.br/2012/05/memorial-descritivo-de-estagio.html

http://www.uesb.br/mat/download/Relatório/EstagioI/Lisy.pdf

http://www.uniesp.edu.br/taquaritinga/site/downloads/manualEstagioPedagogia.pdf

http://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2012_2/8_MEMORIAL_FORMACAO_PEDAGOGO_Geisa_105_118.pdf

http://www.unibr.com.br/estagio/documentos/relatorio_estagio_licenciatura.pdf

http://br.yhs4.search.yahoo.com/yhs/errorhandler?hspart=gt&hsimp=yhse-gt&q=w3.ufsm.br%2Fleaf%2Festagio1%2Fcf0b29814ef7e7b744a50d81e0634694.pdf&type=0


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Mercadores de morte

Como o cigarro e as bebidas alcoólicas têm efeito tranqüilizante, impedir seu uso prepara o aumento do consumo de drogas. E o lucro dos mercadores da morte.

Esta feliz expressão usada pelo Papa Francisco para uma situação infeliz, define bem o que se passa no tráfico de drogas, mas vai muito além! São mercadores da morte, além das FARC e outras máfias, os nobres senhores ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e César Gaviria (Colômbia), o Foro de São Paulo, os pilântropos George Soros e Peter Lewis, as Fundações internacionais Ford, Rockfeller, Carnegie, Open Society entre dezenas de outros. A liberalização das drogas será um grande negócio para os que a defendem. Os lucros dos plantadores de maconha na Califórnia devem fazer brilhar de cobiça os olhos de FHC et caterva. Porque o que realmente querem é assumir - junto com as FARC, as máfias russas, turcas, e italiana - os lucros estupendos com o plantio, transporte e distribuição das drogas. É um dos ‘mercados’ mais ricos do mundo! Por isto lutam tanto contra a repressão aos usuários. 
Ora, a lei do mercado, inclusive do mercado da morte, é clara: enquanto existirem pessoas que querem determinado produto, existirá alguém que os produza! E eles sabem disto, pois foram os mesmos que reprimiram os cigarros pela repressão aos fumantes, com grande êxito. É exatamente no usuário que deve se centrar a repressão e é uma mentira deslavada que não dê resultados, veja-se Cingapura: o tráfico, a posse e o uso são reprimidos com penas que variam de vários anos de prisão até a de morte. Os estrangeiros ao chegarem lá são avisados disto e de que o país não aceita extradição por estes crimes.
Os usuários de droga não são doentinhos coitados, mas tão culpados quanto os traficantes! Ou mais, pois se não consumissem os traficantes ficariam desempregados. Sataniza-se o fumante de tabaco e os que usam bebidas alcoólicas e consideram-se os usuários de drogas pesadas como pobres coitados que precisam tratamento médico. Mas isto tem um propósito diabólico: como o cigarro e as bebidas alcoólicas têm efeito tranqüilizante, impedir seu uso prepara o aumento do consumo de drogas. E o lucro dos mercadores da morte.
Na lista acima deixei de lado propositadamente o atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos que se empenha em cumprir o programa das FARC para se tornarem um partido político legal – e continuar traficando! Depois de Álvaro Uribe ter feito tudo para desmantelar as FARC, Santo faz de tudo para torná-la legal.
Mas a coisa não para por aí, há outra categoria muito pior de mercadores da morte: os defensores do aborto com o eufemismo de ‘direito da mulher à saúde’. Não são apenas mercadores, mas criminosos da pior espécie, pois os usuários de droga, sabendo das conseqüências, têm o livre arbítrio de usar ou não. E o feto? Que direito têm de dizer se quer ou não de ser abortado?
A lista então cresce para incluir dona Dilma e seus ministros, a Planned Parenthood, as “Católicas (uma ova!) pelo Direito de matar”, a Oxfam, o guerrilheiro Mujica, a viúva argentina de plantão, outra vez Soros, etc.
São também mercadores da morte as organizações gays ao defenderem uma união estéril e, portanto, contra a continuidade da vida. Por milhares de anos, nas mais diferentes culturas e em todas as religiões o casamento é definido como a união de um homem com uma mulher. Mesmo naquelas que aceitam ou até encorajam a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo, sempre promoveram o casamento entre homem e mulher para gerar outros seres humanos.

Em 2012, a ativista gay americana Masha Gessan admitiu publicamente que o objetivo é destruir o casamento, através de uma redefinição do mesmo: a luta pelo casamento gay envolve a mentira de que vamos querer realmente casar quando for aprovado – mentimos ao dizer que a instituição não será mudada, isto é uma mentira. Nosso objetivo é a destruição da própria instituição que não deveria existir! Eu tenho três filhos e mais ou menos cinco pais para les e não vejo porque deveria escolher dois ou três para uma relação sancionada pela sociedade. (em ‘How Liberals Twist Languagede Kate Pavlich, publicado na revista Townhall de julho de 2013).

No meu tempo esta ‘senhora’ moraria na ‘vila mimosa’ do Mangue e teria outro nome.
Querem destruir não só o casamento, mas todos os valores da vida e para conseguirem adeptos se aproveitam da noção de que quem se lhes opõem são intolerantes, extremistas, radicais e fundamentalistas religiosos. Mentem também ao defenderam um estado anti-religioso e imoral que chamam de “Estado Laico”. A propósito, vem a calhar o excelente artigo texto de Percival Puggina, ‘Democracia sem valores?
Quero concluir com uma consideração a respeito das recentes estripulias de vadias e vagabundos, chamadas de ‘manifestações da sociedade’. Diz um antigo adágio popular: ‘Jabuti não sobe em árvores. Se você encontrar um jabuti em cima de uma árvore, pode estar certo de que alguém o colocou lá’. É óbvio que não existem e jamais existiram manifestações espontâneas, alguém as conduz. Já organizei manifestações e sei muito bem como fazê-lo. Tome-se um tema qualquer de interesse popular, p. ex., o preço dos transportes coletivos em São Paulo. Espalha-se o tema e, principalmente com as atuais ‘redes sociais’ as coisas explodem em todo o país! Idiotas inúteis (sorry, Lenin!) servem de pontas-de-lança ou bucha de canhão, para atrás virem os verdadeiros ‘manifestantes’. A mídia e a organização comunista OAB e seus ‘mistérios públicos’, vêm atrás para justificar todas as ações dos bandidos e celerados quebrando agências de automóveis e bancárias. E ai da polícia, verdadeiros heróis anônimos, que ouse revidar: policial, você é o verdadeiro bandido, pois os ‘devogados’ da OAB querem linchá-los se jogarem um inútil spray de pimenta. Será que vocês, policiais, não entendem que direitos humanos são os direitos dos malfeitores, traficantes, ninjas e a pqp? Vocês não são humanos, só o são os policiais cubanos que defendem a democratice dos irmãos Castro!


 
 http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14414-mercadores-de-morte.html


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O sucesso do "Mínimo": a volta do exílio da alta-cultura

 
Em 1979 o governo João Figueiredo promulgou a Lei da Anistia. Durante um debate que estendeu-se à toda a nação a tal "Anistia Ampla, Geral e Irrestrita" virou realidade.
Decantada em verso e prosa (como Elis Regina em "O Bêbado e a Equilibrista ", de Bosco e Blanc, ou a versão de "No Woman, No Cry" de Gilberto Gil) a anistia do governo militar permitiu a volta de centenas de exilados e auto-exilados ao país.Todo o país aguardou, festivamente e recebeu mesmo de braços abertos todos aqueles que "partiram num rabo de foguete" de modo a fechar de uma vez a chaga da divisão havida nos anos 60 e seguir em frente.
Infelizmente não aconteceu nada disso, pelo contrário. Começava aí o capítulo mais marcado da decadência da cultura no país. Decadência que foi não foi somente cultural, mas política e econômica.
Economicamente, o modelo adotado durante o regime militar, de perfil fascista/socialista em que um Estado forte "comanda" a economia criando toda a infra-estrutura e sendo dono de boa parte da indústria de base, dava sinais de esgotamento. A inflação comia o poder dos salários, como Beth Carvalho anunciava: "depois que inventaram o tal cruzeiro, eu trago um embrulhinho na mão, e deixo um saco de dinheiro" (Saco de Feijão). Nos 80, década tida como "perdida", a inflação atingiria os dois dígitos mensais. Na política, o modelo de bi-partidarismo, com Arena e MDB também se esgotava. Com a volta dos anistiados chegaria mesmo ao fim, dando lugar a um pluripartidarismo de araque, em que somente as legendas de esquerda proliferaram.
Nada disso poderia ter tido êxito se não houvesse uma desconstrução cultural cuidadosamente planejada em ação.
O motivo era simples: nem todos que voltaram, como o Fernando Gabeira, por exemplo, o fizeram para retomar suas vidas, viver e redescobrir o país. Nada disso, voltaram mesmo para "acertar contas" com seus algozes dos anos 60. Começava aí a guerrilha cultural - um dos flancos mais "modernos" da causa esquerdista, herdada diretamente dos protestos de Maio de 1968 (por isso Zuenir Ventura refere-se a ele como "O ano que não terminou") - em que o "movimento" se reagrupava e entrava num momento de análise dos erros e acertos.
Desta auto-análise saíram as conclusões do fracasso dos anos 60:
- O movimento foi elitista e intelectual, nunca atingiu o povão;
- O conservadorismo, principalmente da classe média, que obrigou o exército a agir para resguardar a democracia;
- O exército, claro, a instituição que tirou-os do destino quase alcançado.
Para o primeiro caso, os "intelectuais" do partido escolheram um menino do povo - Luís Inácio da Silva, o Lula, líder de um movimento grevista inédito desde os anos 60 - a quem poderiam doutrinar para ser seu agente.
Para o terceiro, a única alternativa seria criminalizar os que impediram a vitória nos ano 60. Para isso mesmo a própria Lei da Anistia teria de ser revogada. Mas isso só poderia ser feito com o poder nas mãos... Por isso nada foi feito durante algum tempo.
Para o segundo, a tarefa era mais árdua e de longo prazo. Teria de ser combatida seguindo os passos de Antonio Gramsci. Desarmar os inimigos por dentro. Deslocar o eixo do senso comum. Para isso teriam de dominar os "formadores de opinião" do país. Nada que os manuais de tomada comunista já não conhecessem: obter o apoio do "beautiful people", dos intelectuais, promover os amigos, companheiros de viagem e idiotas úteis a formadores de opinião. Criar o "primeiro casal de coelhos". E depois a coisa se reproduziria por si mesma.
As décadas seguintes correram céleres a partir destas premissas. A "queda" do comunismo em 1989 forneceu a cortina de fumaça ideal. Não se lutava mais a favor do comunismo, mas contra uma potência mundial hegemônica e perigosa. A formação do Foro de São Paulo fortaleceu ainda mais os "vingadores" do continente, unindo-os a partir de Cuba. Ao meio da década dos 90, com a adoção do "politicamente correto", introduzido sob os auspícios do governo FHC, a dominação acelerava-se.
Mas eis que em 1996, alguém consegue perceber o que se passa lança o seu "J'accuse": "O Imbecil Coletivo" de Olavo de Carvalho. "Fomos descobertos", devem ter pensado. Olavo foi combatido, debatido e sobreviveu incólume. Em terra de cego quem tem olho é rei? Não no Brasil.
À surpresa inicial e aos primeiros anúncios de primeira página sobre os debates acerca do livro ou de seu autor - que já proliferavam nos cadernos de cultura dos principais jornais do país - foi lançada uma "fatwa" (parecida com aquela lançada contra Salman Rushdie pelos "Versos Satânicos"): ninguém poderia debater com Olavo, ninguém deveria citar Olavo, muito menos respondê-lo. Olavo de Carvalho deveria ser solenemente ignorado.
Olavo tentou, neste meio tempo, unir o que poderia ser a resistência contra a tomada avassaladora da esquerda no país, como setores do exército, dos liberais e dos conservadores. Não resultou.
Ao mesmo tempo, mesmo com a proliferação dos cursos que promovia em diversos locais no país (tenho o privilégio de ter sido um dos organizadores do curso em Porto Alegre, em 2004 e 2005), Olavo começou a ser combatido "por dentro", perdendo seu lugar como colunista em vários veículos importantes do país. Em 2005 deixa o país para um auto-exílio nos Estados Unidos.
A esta aparente vitória de seus retratores, começa uma tímida reação: o Seminário de Filosofiam como o Curso Online de Filosofia, e o True-Outspeak. Com este último, Olavo conseguiu expandir a sua influência a níveis imagináveis.Em 2013, um "olavette" de peso foi incluído à lista, e causa furor: João Woerdenbag, o Lobão. Ex-Blitz, famoso apoiador de campanhas do PT, Lula e etc., descobre a pólvora e lança um petardo. Com o nome de "Manifesto do Nada Na Terra do Nunca", espanta aos próceres da esquerda pelo conteúdo e enfurece-os pelas entrevistas onde cita Olavo de Carvalho.
Neste mesmo ano de 2013, enfim, é lançado um livro - que nem é inédito, pois trata-se de um "the best of" do Olavo, com os melhores textos publicados em diversos jornais e revistas do país entre 1997 e 2012 - "O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota", organizado pelo jovem aluno Felipe Moura Brasil. Sem publicidade, sem investimento em divulgação, é alçado aos primeiros lugares em vendas em todos as listas importantes do país.
À isso, somem-se as dezenas de entrevistas que o autor concedeu aos mesmos veículos que tentaram ostracizá-lo no passado, para imensa satisfação do seu público.
Estas reações, por espontâneas e marcantes, fazem concluir-me duas coisas:
- O Brasil ainda tem esperança, apesar de tudo. Há uma nova geração que percebe a verdade, mesmo depois de décadas de doutrinação, e que vai em sua busca.
- E sim, a cultura parece ter voltado de seu exílio ao país.


Luis Afonso Assumpção
é engenheiro e edita o blog Nadando Contra Maré Vermelha.

 http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14504-o-sucesso-do-qminimoq-a-volta-do-exilio-da-alta-cultura.html

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O CAPITALISMO DEGENERADO PELA GUERRA CULTURAL - Olavo de Carvalho



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A liberdade é filha, e não dona do direito

ESCRITO POR KAREN FERNANDES | 13 SETEMBRO 2013 
ARTIGOS - ABORTO



“Percebi que todos aqueles que são a favor do aborto já nasceram”, dizia Ronald Reagan.

Não é possível defender o aborto como simples questão de escolha sem colocar em xeque as bases da própria existência da sociedade de direito. É como o macaco que serra o galho em que está sentado, ou o pedreiro que marreta a laje sob a qual se sustenta.

Só há liberdade de escolha para quem foi garantido o direito de existir. Quem não tem direito de nascer, tampouco tem direito de escolher. O grito do aborto como direito da mulher é um grito louco dos contraditórios: se 50% das pessoas que nascem são mulheres – e o aborto impede que muitas mulheres venham ao mundo – como o aborto protegerá o direito a liberdade da mulher que está sendo impedida de viver, de ser dona da própria existência? É óbvio que o aborto trata apenas do direito do mais velho, do mais forte, do mais independente sob negação do mais novo, mais fraco e vulneravelmente dependente. É opressão pura travestida de autonomia. A liberdade é filha do direito e se desenvolve do respeito ao próximo.

Não se trata de religião, laicismo, sanitarismo, filosofia; se trata de simples justiça e pacto social. Você não me mata e me deixa nascer e eu prometo em troca não sangrar quem virá depois de mim. Todos que nascem, já nascem devedores disso. Quem quer fazer parte do mundo dos viventes é moralmente obrigado a conservar a vida alheia, e não deve ser considerado herói por isso: de graça recebeu a existência, de graça deve garantir a dos demais. Não há sociedade possível sem que todos seus integrantes – de novos a idosos – tenham o mesmo valor. Os países que permitem o aborto e possuem taxas de natalidade abaixo da mera reposição, com população em pleno declínio e insolúveis crises providenciarias bem o sabem.

Ou a liberdade individual se expande até onde começam os direitos do próximo e para aí, neste a quem chamamos “tú”, ou caímos na barbárie pura e simples, num caminho quase sem volta onde os fracos só têm vez quando a sorte resolve ficar do seu lado. Não é por acaso que todo país que chega na eutanásia dos idosos, inválidos e ditos “inúteis”, o faz depois de normatizado a arbitrariedade da cultura abortista, que atrela o direito à vida alheia ao subjetivismo dos mais fortes, saudáveis, úteis. A vida precisa de mais garantias.

Precisamos abolir essa nova espécie de escravidão de uma vez por todas: ninguém é propriedade de ninguém para ser tratado como objeto negociável, ninguém tem o direito de decidir pela vida e pela morte de quem quer que seja. Dramas não justificam o injustificável. Aborto é miséria, é injustiça, é opressão, e talvez mais do que tudo, aborto é desprezo e ingratidão para com toda a comunidade humana. Não precisamos postular isso.


Karen Fernandes é enfermeira e especialista em Pedagogia.


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Não-localidade: o conceito que destrói o materialismo

Antes de mais, vamos ter que saber o que é “materialismo”: é uma teoria segundo a qual a matéria é a única realidade existente – sendo que matéria é tudo o que tem massa e está sujeito à ação do espaço-tempo. Para os herdeiros ideológicos de Darwin (Karl Marx, Freud, Lenine, Stalin, Richard Dawkins, Peter Singer, etc.), a matéria é a realidade fundamental a partir da qual se explica a vida espiritual.
Podemos definir “não-localidade” como a possibilidade de dois objetos – por exemplo, dois fótons, ou dois eletróns – comunicarem entre si de forma instantânea (em termos de tempo universal) e independentemente da distância a que se encontrem um do outro.
A não-localidade não é ficção científica: experiências científicas realizadas desde o princípio da década de 1980 (por exemplo, por Alain Aspect) confirmaram o fenômeno. Portanto, é certo e seguro que, em determinadas condições especificas, dois objetos podem comunicar entre si, de forma simultânea – ou seja, fora do espaço-tempo – e a uma distância que pode ser, por exemplo, de várias dezenas de milhões de anos-luz. Diz-se, então, que a comunicação entre esses dois objetos é efetuada “fora do cone-de-luz”.
A maioria da literatura generalista acerca da Física não menciona a não-localidade. O assunto continua a ser tabu, apesar das verificações e confirmações. E é tabu porque a não-localidade coloca em causa o materialismo – ou seja, coloca em causa o fundamento da Idade Moderna e do positivismo.
A não-localidade significa que a realidade não se limita ao espaço-tempo; e isto coloca em causa toda a filosofia moderna desde Kant. Por exemplo, se o nosso cérebro é composto de eletróns, então o nosso cérebro está também sujeito às mesmas leis que regem a não-localidade. O materialismo está morto.

Orlando Braga edita o blog Perspectivas.


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A reunião escolar é importante para acompanhar o desenvolvimento das crianças e compartilhar com os pais as propostas da escola ...

Ponto de partida


A reunião escolar é importante para acompanhar o desenvolvimento das crianças e compartilhar com os pais as propostas da escola para a formação dos pequenos. Saiba como tornar esse evento ainda mais interessante


Por Sâmia Gabriela Teixeira
Objetivos:
Organizar e apresentar o plano didático
 Estreitar relações com os pais
 Aprimorar o conteúdo das reuniões


O ano sempre começa com uma porção de objetivos e expectativas e o calendário escolar já inicia com a primeira reunião de pais. Esse é o momento de encontro do docente com o novo grupo de pais ou ainda com os que regressam de anos anteriores. A primeira reunião não deve ser tratada como uma simples tarefa a ser cumprida, pois é a importante, e talvez a única oportunidade de obter sucesso e criar vínculo entre família e escola. A pedagoga e psicopedagoga Renata Calasans, da Escola Municipal Henrique Freitas Badaró, de Ipatinga (MG), explica que “o ingresso ou regresso ao ambiente escolar gera sensações como ansiedade, temor, angústia, entre outros, e que por isso é importante que o professor elabore pautas claras e fundamente a necessidade da integração entre família e escola, para melhor adaptação das crianças”.


Troca de experiências
A Pritt, marca de colas da empresa Henkel, promove por meio de site e blog a aproximação de pais, professores e alunos com conteúdo recheado de artigos, atividades e experiências compartilhadas para o desenvolvimento mais feliz das crianças e os envolvidos na educação. Acesse: www.pritt.com.br
Mitos e “saias-justas”
Pensar que os pais não aceitarão as informações dadas pelo professor é um erro a ser evitado. Luciana Fevorini, orientadora pedagógica do Colégio Equipe, de São Paulo (SP), salienta que normalmente os pais são muito receptivos às informações sobre os filhos, mas recomenda que qualquer tema individual seja tratado em horários específicos ou após a reunião. “Quando precisamos conversar com os pais de uma criança, devemos investigar se o que ocorre em sala de aula acontece em outros ambientes e partilhar com eles a mesma preocupação, sem julgar o aluno, que certamente está em fase de desenvolvimento até mesmo de personalidade”, explica a orientadora. 

Além dos cuidados com o tratamento individual, que não deve isolar o aluno como um problema ou criar estereótipos, saber lidar com as interferências no decorrer do encontro é muito importante. “É comum ocorrer desvios durante a reunião quando os pais desejam tratar de assuntos que não fazem parte das questões pedagógicas. Além disso, os pais podem querer discutir assuntos administrativos que dizem respeito à direção da escola. Nesse caso, seja pontual e objetivo, e procure explicar o que faz parte do plano do encontro, mantendo-se à disposição para assuntos particulares ao fim da reunião”, exemplifica Renata.

Na reunião de pais, evite:
- Roupas curtas ou decotadas. Se a escola possuir uniforme, utilize-o.
- O uso de muita maquiagem e acessórios.
- Sentar em cima da mesa.
- Utilizar gírias e fazer brincadeiras.
- Desviar o assunto.
- Utilizar palavras negativas, de tratamento íntimo e expressões repetitivas.
- Expor o aluno. Para casos individuais existe o plantão pedagógico.
- Falar rápido.

Envolvimento máximo 

A escola não deve atribuir baixo desempenho do aluno aos pais e nem os pais devem culpar a escola por qualquer problema de seu filho. Por isso, a interação e as observações de ambos são tão importantes para o aluno, que certamente terá mais confiança para progredir nos estudos ao ser observado em conjunto pela escola e pelos pais. Luciana Fevorini é autora da tese “O envolvimento dos pais na educação escolar dos filhos: um estudo explanatório”, na qual aborda, por meio de pesquisas e entrevistas, o quanto os pais se preocupam com os estudos dos filhos e como interagem com eles e o corpo docente da escola. A pedagoga afirma que para maior envolvimento dos responsáveis pelas crianças “é necessário promover atividades que não tenham como objetivo somente falar dos filhos, mas inclua cursos, jogos e encontros mais informais. Isso aproxima os pais de maneira mais sutil e quebra preconceitos, uma vez que parte deles não teve boa experiência escolar na infância”.

Planejamento e conteúdo 
A reunião escolar deve ser muito bem planejada, com temas provocativos e interessantes, e o tempo de duração, calculado de modo que o encontro não se torne um evento cansativo. Luciana Fevorini conta como planejar e o que abordar durante as conversas: “As reuniões devem ter caráter coletivo. Conte aos pais sobre os trabalhos que serão desenvolvidos durante o período letivo e não descreva nada utilizando discursos teóricos. Traga o universo pedagógico ao cotidiano deles. Lembre-se de que as diretrizes devem ser facilmente compreendidas”.

Ponto de partida


A reunião escolar é importante para acompanhar o desenvolvimento das crianças e compartilhar com os pais as propostas da escola para a formação dos pequenos. Saiba como tornar esse evento ainda mais interessante


Por Sâmia Gabriela Teixeira
Três etapas para o sucesso da reunião
Renata Calasans, além de pedagoga e psicopedagoga, é especialista em marketing e gestão de instituições educacionais, em educação infantil e especial e em alfabetização e linguagem. É dela a sugestão abaixo de planejamento para uma apresentação completa e objetiva.
- Primeira etapa: Imprima cópias da pauta da reunião. No dia do encontro, dê as boas vindas e recepcione os pais. Em seguida, distribua a pauta e uma mensagem sobre os assuntos que serão tratados. Pode ser uma introdução para reflexão.
- Segunda etapa: Apresente-se, faça a leitura e detalhamento da pauta e leia a mensagem. Dê continuidade à reunião seguindo os assuntos da pauta. Seja clara e não pule nenhum tema descrito na pauta. Lembre-se de transmitir confiança e propriedade ao falar com os pais.
- Terceira etapa: Finalize a reunião propondo aos pais uma reflexão sobre os assuntos abordados. Pergunte se alguém deseja compartilhar ideias e sugestões. Agradeça a presença de todos e sirva um bombom, um cartão de agradecimento ou até mesmo um lanche, de acordo com a disponibilidade da escola.


http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/95/artigo208616-2.asp

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VOU REVELAR O ACORDO DO PC COM O COM4NDO V3RMELHO DR. LINCOLN GAKIYA.

🗣️ FAAAAALAA! NO PODCAST #370 RECEBEREMOS O DR. LINCOLN GAKIYA. EPISÓDIO COMPLETO: https://youtube.com/live/DWimWCYVCiI QUER FAZER PART...