segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Resumo indicativo como fazer, dicas para crianças....

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Resumo indicativo como fazer, dicas para crianças. João Maria Andarilho



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Ponto de ônibus, não tem culpa. João Maria Andarilho



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O significado do Om

O significado do Om

Swami Dayananda Saraswati
Essa sílaba única, Om, vem dos Vedas. Como uma palavra sânscrita, significa avati raksati - aquilo que lhe protege, lhe abençoa. Como se dá essa proteção? É um mantra e é um nome do Senhor. O nome do Senhor lhe protege através da repetição do próprio nome. Pelo nome você reconhece o Senhor. E, portanto, é reconhecimento em forma de oração. Sendo um mantra, ele é repetido, e, portanto, torna-se uma prece. O Senhor é o protetor e o provedor; aquele que abençoa é o Senhor; o Senhor é na forma de bênção. Repetido Om, você invoca o Senhor naquela forma específica. Então, dessa maneira, Om lhe protege. Portanto, ele é fiel a seu nome. É o Senhor que lhe protege, e não o som.
Entre o nome e o Senhor há uma ligação (abhidhána abhidheya sambandha). Um é o nome, o outro é o seu significado. A conexão é que você não pode repetir o nome sem o significado dele, se você o conhece. Uma vez conhecido o significado, este vem para sua mente, assim como a palavra. Portanto, não são duas ações diferentes. Não ocorre primeiro a palavra e depois de algum tempo o significado. Se você conhece o significado quando a palavra aparece na sua mente, no mesmo instante o significado está lá. Isso é possível somente quando ambos estão interligados. Essa conexão é chamada abhidhána abhidheya sambandha. E, por causa desse sambandha, o nome protege você, e o Senhor também.
O Senhor é Um e não-dual. Isso é o que dizem os Vedas.
Om iti idam sarvam yat bhútam yat ca bhavyam bhavisyat iti
O que existia antes, o que existirá depois e o que existe agora.
Tudo isso, sarvam, é realmente Om. Tudo o que existe é Om. Tudo o que existiu é Om, e também tudo o que existirá depois, no futuro. Passado, presente e futuro, incluindo o tempo e tudo o que existe no tempo - tudo isso é Om. Aquele Om é Brahman. Portanto, o Senhor é não-dual, e esse não-dual é Um. A sílaba é também uma e não-dual, significando que tudo está dentro dela. E tudo está dentro de Om.
Portanto, é também uma contemplação. Pois, apesar de Om ser uma sílaba única, nela existe A, U e M. A mais U é O, um ditongo, e mais M é Om. Tem, portanto, três mátras, ou unidades de tempo. A é um mátra, U é outro e M mais outro. Brahman é sarvam (tudo) e também está na forma de três. Brahman em estado causal, como súkshma prapañcha, o mundo sutil, e o sthúla, o mundo físico. O corpo físico é chamado de sthúla, assim como o universo físico. Dentro desse corpo físico existe outro mundo. É o mundo do nosso prána que mantém este corpo vivo e inclui a mente e os sentidos. É sutil, pois está dentro desse corpo físico, não visível, mas sua presença não se perde. Portanto, o que mantém esse corpo vivo, sem o qual estaria morto, isso é súkhma. Quando sthúla e súkshma estão juntos, então existe vida. Quando súkshma não está presente, esse corpo físico fica inerte. Se Brahman, o Senhor, é tudo, então todo o sthúla prapañcha, o universo físico que inclui todos os corpos físicos, é o Senhor, e também o súkhma prapañcha, o mundo sutil, é o Senhor. Dessa maneira, temos o Senhor nos três níveis: no nível físico, sutil e causal. Na nossa vida diária também temos três estados distintos de experiência: o acordado, o sonho e o sono profundo. No sono profundo o indivíduo está na forma causal. No sonho você se identifica com o súkshma (sutil), sua própria mente. A mente está acordada e existe uma experiência de sonho e um mundo de sonho. E você ainda identifica-se com o corpo físico e tem então o estado acordado. Então temos três estados de experiência e três mundos. Isso constitui o indivíduo enquanto ser acordado e todo o mundo físico, o ser que sonha e todas as experiências sutis e o causal, no sono profundo. São três e completam tudo o que existe a nível indifidual e total.
O ser acordado e individual está incluído em Brahman, que é o total. Portanto, o indivíduo acordado e o mundo acordado é Brahman. Seu mundo acordado está incluído no mundo acordado total. Todo aquele mundo acordado está representado por A. E existe uma razão para isso, falada nos Shástras (Escrituras). A é a primeira letra (ou som) que é pronunciada quando se abre a boca, e, da mesma maneira, M é a última, quando se fecha a boca. U está entre os dois. A representa o acordado, do qual depende U. A torna-se U quando os lábios se fazem arredondados. U representa todo o súkshma prapañcha (mundo sutil), e M representa todo o mundo causal, pois tudo se dissolve em M.
Depois de fechar os lábios, de dizer M, você não pode dizer mais nada. A e U terminam em M, assim como no sono profundo os mundos físicos e sutil dissolvem-se. Portanto, A-U-M, Om e quando se pronuncia Om, tudo se dissolve em M. E, depois, tudo retorna, Om. A origem do retorno não é em M, mas sim no silêncio. A e U dissolvem-se em M, e em seguida o Om nasce do silêncio. Então, A-U entram em M, e M entra no silêncio. O silêncio não é A, nem U e nem M, mas está também incluído em Om. Ele é chamado de amátra. O silêncio que existe entre dois Om's é Brahman, em sua forma essencial, do qual depende Aum - Jágat, o estado acordado; Swapna, o sonho; Susupti, o sono profundo; o Sthúla prapañcha, o mundo acordado; Súkshma prapañcha, o mundo de sonho; e o Karana avasthá, o estado causal. Todos os três dependem do silêncio, que é Brahman, que é Chaitanya, consciência, Átman, Brahman. E é aquele mesmo que está nesses três. Portanto, todos os três vêm Dele, são sustentados por Ele e retornam para Ele mesmo. Aquele é Brahman. Portanto, Om iti idam sarvam: o Om é tudo. É uma sílaba e, ao mesmo tempo, contém tudo. É não-dual. Então, o Senhor é tudo. Todas as formas na criação são formas do Senhor. E todas as formas têm um nome. Imaginemos que queiramos dar um nome ao Senhor. Que nome deveria ser? Todos os nomes são nomes do Senhor. Então, qual nome que poderíamos dar? Quando digo cadeira, não é mesa; são diferentes. Suponhamos que cadeira é Brahman, e que mesa também seja Brahman. Então, qual o nome que daria ao Senhor? Deveria dar todos os nomes. Então, todos os nomes em qual língua? O Senhor é Um. Apesar de seu nome ter que incluir todos os nomes, ainda assim existe um nome de sílaba única que podemos dar a Ele. Este é Om. Em qualquer língua, todos os nomes estão somente entre dois sons. Isto dentro do ponto de vista puramente fonético. Se você abre a sua boca e faz um som, este é A. Não existe outro som que possa ser feito. Um indiano, um chinês, um noruequês, ou até mesmo uma pessoa de alguma tribo, todos dirão A. Então, feche sua boca e faça um som. Você terá MM. Tente fazer outro som depois de fechar a boca! Portanto, Am. Todas as palavras, em todas as línguas, estão entre A e M. Entre essas estão muitas letras que tem de ser levadas em conta. Todas as outras letras estão representadas por o que você produz quando arredonda os lábios e diz A. Você terá U. Junte A e U (em sânscrito) e você terá O; adicione M e terá Om. Todos os nomes, em todas as línguas, conhecidos e desconhecidos, estão incluídos entre A e M. Om iti idam sarvam. Portanto, Om é tudo e Om é também um nome fonético para o Senhor. Om não faz parte de uma língua específica. É fonético, além de qualquer língua. Portanto, Om é o nome para Brahman que inclui o silêncio também, o nirguna (sem forma) e o turíya (o quarto estado da consciência, que é a pura consciência). Aum é o turiya. Portanto, Om é considerado o mais sagrado e básico entre todos os nomes do Senhor.
Você pode fazer o japa de Om ou contemplar o Om. Om é o mantra do sannyási. Produz tyága vritti, uma tendência a abandonar tudo. É por isso que geralmente as pessoas não cantam somente Om. Sannyásins têm que cantar Om para não se envolverem. Outros não são incentivados a cantar para que não larguem tudo.
Geralmente, cantamos Om no início e no final de qualquer coisa. Om representa um início auspicioso.


fonte: http://www.vidyamandir.org.br/swami4.htm

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Cinco dicas para decorar famílias e elementos da tabela periódica Guilherme Dearo

Se tem uma coisa que deixa um estudante preocupado, são as centenas de fórmulas e nomes para aprender e memorizar, não é mesmo? Quando se fala em química e na tabela periódica então…
Mas alguns macetes podem ajudar a deixar as coisas frescas na mente. São as chamadas frases mnemônicas (que é auxiliar da memória, ajuda na memorização). Frases comuns, mas que “escondem” informações importantes.
Confira a seguir cinco dicas para decorar famílias e elementos da tabela periódica
1. Frases para decorar as famílias da tabela
As letras em laranja das palavras são os símbolos dos elementos químicos daquela família.
1A - Hoje Li Na Kama Robinson Crusoé em Francês
2A - Bela Margarida Casou com o Senhor Bartolomeu Ramos
3A - Belas Alunas GermânicaIndo Telefonar
Bom, Algum Gato Invadiu o Telhado
Bebi Alcóol e Ganhei uma Indigestão Tola
4A – Casou Silicia Germana com Senador Paraibano
Comi Siri Gelado Sen Problemas
Como Silêncio Geralmente Sanamos Problemas
Com Sinceridade Geralmente tenho Sonhos Proíbidos
5A - Nossos Pais Assam Saborosos Bifes
Não Posso Assinar nada Sobre a blia
Não é Possível Assar Saborosos Biscoitos
6A - OS SeTe Porquinhos.
O Sangue do Senhor TePoder
7A - Foram Clamados Bravos Índios Ateus.
Foi Cláudio o Bravo quem Invadiu Atenas
Ficou Claro que Brahma é Igual a Antartica
8A - lio Negou Arroz a Kristina e foi pra Xerém com Renata.
HomeNenhum Arranca Kriptonita do Xerife de Rondônia
1B – Cuspi no cão de Agnaldo, ele fez Au
2B - Zenilda tem CadHolograma
3B – Sócios Ygnorantes Lavam Ácaros
4B - TiZiro viajou com Half e Rafa
5B - Vi o Nobel, ele  Débil
6B – Creunice Morou com Walter Sargento
7B - Minha Torcida é de Recife
8B Conheci a RHIrmã do Mateus
2. Frase para decorar os elementos mais eletronegativos da tabela periódica
F > O > N = Cl > Br > I = S = C = P = H
Fui Ontem NClube Brasileiro I Só Comi Pão Holandês.
3. Estrofe para decorar as camadas eletrônicas
Para gravar a ordem da tabela de Linus Pauling: S, P, D, F:
Sapo Pula Dando Facadas
Sexo Pode Dar Filhos
SoPDFeijão
São Paulo Distrito Federal
4. Frases para se lembrar da nomenclatura de Ácidos
Na nomenclatura de ácidos, troca-se ISO por OSO, ATO por ICO e ETO por IDRICO.
- mosquITO teimOSO, te mATO te pICO, te mETO no vIDRICO
- gostOSO e bonITO, eu fICO no ATO
5. Macete para se lembrar do significado de átomos isóbaros, isótonos e isótopos
Isóbaros têm o mesmo número de massa.
isob A ros (A é o símbolo para massa atômica)
Isótonos têm o mesmo número de neutrons.
isoto N os
Isótopos têm o mesmo número de prótons.
isoto P os
Mas é bom lembrar que decorar as frases não substitui o estudo para valer! Elas servem apenas para ajudar em alguns momentos, como quando dá um branco no meio da prova. E o mais importante é entender a tabela periódica e não decorá-la, ou seja, entender por que os elementos estão organizados daquela maneira e quais informações podem ser tiradas dali.
E vocês, gostam dessas frases mnemônicas? Conhecem mais dicas? Escrevam nos comentários!
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domingo, 20 de outubro de 2013

Jesuitas da Depressão II



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JM SBT - IMB lança a Revista Mises. Um remédio para o Guido Mantega



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ConexãoConservadora: Síria, hecatombe nuclear? Com Nivaldo Cordeiro e Ja...



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Monografia ALFABETIZAR LETRANDO: UM REPENSAR DA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA: HALLINE FIALHO DA ROCHA





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João de Deus: Cartilha Maternal



Cartilha Maternal é uma obra de natureza pedagógica, escrita pelo poeta e pedagogo João de Deus e publicada em 1876, que se destinava a servir de base a um método de ensino da leitura às crianças. A Cartilha Maternal é uma das obras mais vezes reimpressas em Portugal, tendo sido extensivamente usada nas escolas portuguesas por quase meio século, ainda mantendo alguns seguidores.

Cartilha Maternal e o Método de João de Deus[editar]

A publicação da Cartilha Maternal, que tem o subtítulo de Arte de Leitura, foi saudada de forma encomiástica por um país onde o analfabetismo era uma tragédia nacional, o ensino mútuo era ainda a norma no limitado número de escolas existentes e em que os responsáveis políticos, apesar de reiterarem que a escola era o meio de regeneração da sociedade portuguesa, ainda não se tinha conseguido reconciliar com a anterior tentativa de alteração metodológica representada pelo Método Português de Castilho.
Apesar da veemência e obstinação com que António Feliciano de Castilho se tinha oposto ao ensino mútuo e aos métodos de repetição e soletração ritmada que nele imperavam, o professorado mostrou enormes resistências à adopção do seu novo método. Apesar de ter conseguido que em 1853 fosse criada, na Escola Normal de Lisboa, uma aula de ensaio do seu método, a qual persistiu até 1858, o método não ganhou momento suficiente. A sua morte em 1875 ditou um ainda maior apagamento da sua proposta educativa. Contudo, apesar deste aparente insucesso, estava aberto o caminho para as cartilhas.
Quando, no ano imediato ao da morte de Castilho, João de Deus apresentou a sua Cartilha Maternal, a intelectualidade e o professorado já estavam preparados para aceitar a alteração metodológica. A partir de 1877, começa a difundir-se o chamado método João de Deus e em 1882, por decisão parlamentar, é decretado o uso generalizado da cartilha maternal nas escolas portuguesas. Esta obrigatoriedade seria mantida até 1903, quando o método se tornou facultativo.
Estranhamente, face à resistência oposta ao Método Português de Castilho pelo professorado e pela intelectualidade, o Método de João de Deus tornou-se rapidamente no método de iniciação à leitura preferido pelos professores portugueses.
A expansão do método, para além da extraordinária reputação de João de Deus, beneficiou da fundação em 1882 da Associação de Escolas Móveis pelo Método de João de Deus (hoje a Associação de Jardins-Escolas João de Deus). Estas escolas funcionaram até 1921, tendo sido frequentadas por perto de 30 000 alunos.
Cartilha Maternal foi precursora de uma enorme variedade de cartilhas, as quais até ao final dos anos de 1930 foram dos livros com maior tiragem em Portugal e no Brasil, ainda sendo reeditadas na actualidade.

Ver também

Ligações externas


http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartilha_Maternal

Cartilha maternal”, de João de Deus [no Carrossel com Sara Amado]


Vamos ao segundo, o filho do meio. Era o mais novo, mas depressa encarnou o seu novo papel, grande ator que é. Vai para o 1º ano e até há bem pouco tempo não consegui imaginar isso a acontecer. Depois começou a fazer contas (treinado pelo B até à exaustão), a pedir trabalhos de casa e a ler pequenas palavras.


Tirei a “Cartilha” da prateleira. Chegou o momento. Fizemos umas lições há uns tempos e o T sentiu-se promovidíssimo. Como fiz com o B (como farei com o R, quando for a altura certa – se for a altura certa), passo agora com o T pelas lições da “Cartilha maternal” de João de Deus. O livro que usamos é o mesmo que a minha mãe usou comigo e que funcionou comigo.


Quando são bebés, os miúdos precisam de nós para tudo, e tudo é descoberta e espanto, para eles e para nós. Depois vão crescendo e a vida corre neles, fora de nós. É natural, é bom. Numa altura em que já são tão autónomos, é fascinante e surpreendente observar este começo, um novo olhar sobre a palavra, sobre o mundo. Ao mesmo tempo faz pena que comecem também a deixar de demorar-se tanto nas ilustrações, que comecem a perder os pormenores que nós, na preguiça da palavra, já há muito não vemos.


Sendo um livro da “velha guarda”, é um livro divertido, porque ao juntar na mesma página palavras começadas ou acabadas pela mesma letra ou sílaba, constrói uma espécie de poemas concretos nonsense tão ao jeito do T, que se ri perdido quando descobre as palavras que leu: vida idiota, boi boa, bota batata, bela fala fivela.


Na escola onde andam misturam o método fonético com o global. Da minha dupla experiência, é de facto assim que os miúdos começam a ler: reconhecem a imagem da palavra e depois associam o som às letras que vão conhecendo. A “Cartilha” segue o método fonético mas de um modo natural, um pouco ilógico até, pois não segue o abecedário de A a Z; antes, vai entrando na língua devagar, pelo lado conhecido, pelo lado fácil, para chegar aos vários valores que a letra pode ter, às exceções, ao caos, enfim, da bela língua portuguesa.


João de Deus dedica este livro às mães em 1875, e apresenta a “Cartilha” como uma escapatória ao “flagelo da cartilha tradicional”. Eu, que acho que a escola é um bem maior e não um mal menor (se for uma boa escola, bem entendido), gosto particularmente que seja ao lado da mãe que comecem a ler. Faz mesmo sentido que este novo abrir de olhos para o verbo venha de quem os trouxe no princípio até à carne.

Sara Amado [convidado do Carrossel Cria Cria*]
http://criacria.com/2012/07/14/cartilha-maternal-de-joao-de-deus-no-carrossel-com-sara-amado/

Quer saber mais,
http://www.casadaleitura.org/portalbeta/bo/documentos/ot_metodo_leitura_joao_deus_b.pdf

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Bandidolatria e Democídio. Indicação de leitura: Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião etc

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