sábado, 30 de novembro de 2013

Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag




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Teologia da Libertação versus Teologia da Prosperidade



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Inquisidores do Conselho de Psicologia trabalham para cassar ou cansar Marisa Lobo


Julio Severo
A psicóloga evangélica Marisa Lobo foi mais uma vez chamada a comparecer a uma audiência do Conselho Regional de Psicologia. Ela teve, sob intimação, de comparecer ao Conselho de Ética, acompanhada de seu advogado.
A audiência ocorreu em 29 de novembro de 2013. A acusação? “Homofobia.”
A Dra. Marisa Lobo, com seu advogado, perguntou o que é “homofobia,” considerando que ela nunca agrediu nem matou homossexuais.
Tudo o que os inquisidores conseguiram dizer foi que ela não poderia usar o nome de “psicóloga cristã” e falar de homossexualidade publicamente. Não que esses inquisidores achem errado um profissional de psicologia falar de homossexualidade. Eles podem sim falar, desde que elogiem, louvem e exaltem esse estilo de vida. Qualquer outra opinião é rejeitada.
Pronto! Está explicado! Marisa Lobo tem toda liberdade — sem mencionar apoio irrestrito do Conselho Federal de Psicologia — para elogiar, louvar e exaltar o estilo de vida homossexual.
Mas — pobre Marisa! — ela não entendeu que essa liberdade toda não se aplica a quem não está disposto a elogiar, louvar e exaltar o homossexualismo. A Inquisição do CFP (Conselho Federal de Psicologia) não perdoa os não louvadores.
Tudo ficaria mais simples para os inquisidores do CFP se Marisa Lobo tivesse agredido, torturado ou assassinado pelo menos um homossexual. Aí eles poderiam cassar o diploma dela sumariamente. Mas como as acusações de “homofobia” (que deveria significar violência) contra homossexuais jogadas contra ela não procedem, a estratégia deles é simples: cansar Marisa.
Cansá-la, cansá-la… até cansá-la. Intimá-la a uma infinidade de audiências, com as desculpas mais cínicas e ridículas, na esperança de que ela se esgote e renuncie “voluntariamente.”
Em conversa com ela ontem, ela me disse que está realmente cansada. Foi nesse ponto que eu expliquei que é no cansaço dela que está a vitória deles. Se eu estivesse no Brasil ainda, provavelmente vários grupos usariam a mesma estratégia comigo, conforme me disse anos atrás um advogado amigo. Eles podem não conseguir mandar você para a cadeia pelo ridículo termo “homofobia,” mas podem deixar sua vida tão ocupada em processos e idas a tribunais que você não terá tempo de realizar seu trabalho. É neutralização do ministério através do desgaste físico, mental e financeiro.
Marisa Lobo já está sendo intimada há uns dois anos. Nesta última audiência, ela explicou que ela deveria estar em Brasília, num evento importante do FENASP com lideranças evangélicas no Congresso Nacional, mas não pôde ir por causa da intimação. (Nos bastidores, os inquisidores devem ter esfregado as mãos de satisfação: “Tão vendo? Estamos prejudicando a vida dela com nossas bobagens! Prossigamos! Vamos ver até onde ela aguenta nossas bobagens!”)
Os inquisidores exigiram que Marisa Lobo removesse o adjetivo “cristã” que acompanha seu título de psicóloga. Para eles, não deve existir psicologia cristã.
O caso dela não é o único. Pelo Twitter, ela disse: “Reclamei que recebo denúncias do Brasil todo, de estudantes de psicologia humilhados por declararem sua fé cristã.”
Ela então questionou os inquisidores da audiência: “Por que há psicólogos umbandistas, budistas e muçulmanos que se anunciam como psicólogos dessas religiões não sofrem ameaças, intimações e audiências?” A explicação foi que nunca houve uma denúncia formal contra eles. No caso de Marisa, três psicólogos homossexuais a denunciaram…
Não denunciam os psicólogos muçulmanos por quê?
Não denunciam os psicólogos espíritas por quê?
Não denunciam os psicólogos umbandistas por quê?
No caso dos umbandistas, a reação poderia implicar na colocação dos nomes dos denunciantes e inquisidores em oferendas de macumbarias…
No caso dos muçulmanos, existe a famosa “persuasão” bombástica. Por isso, ninguém ousa incomodá-los.
Já no caso dos cristãos, a reação não envolve nem macumbaria nem bombas. É só o amor de Cristo.
O Conselho Federal de Psicologia não se incomoda com Buda, Maomé e orixás nos psicólogos adeptos desses nomes. Mas por que o nome de Jesus, testemunhado na vida de psicólogos como Marisa Lobo, causa tanto incomodo no Conselho Federal de Psicologia?
Essa perseguição não está ocorrendo apenas contra os psicólogos cristãos, mas todos os que empunham a bandeira do testemunho cristão. O Capelão Ricardo Ribeiro teve mais uma vez sua conta bloqueada no Facebook, provavelmente por “homofobia.”
Se querem cansar alguém com esse termo espalhafatoso e ridículo, por que os inquisidores politicamente corretos não vão visitar as mesquitas do Brasil para acusar os muçulmanos disso?
O Brasil está apenas acompanhando as loucuras do mundo ocidental. Na Inglaterra, quando aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos fizeram uma manifestação por seus direitos, um grupo homossexual aproveitou para fazer uma manifestação contra os muçulmanos. A reação foi imediata: os muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.
Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!
Na mesma Inglaterra, Dale Mcalpine, um pregador evangélico que prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião bíblica de que os atos homossexuais são pecado.
Isto é, quando os cristãos pregam a Bíblia, a polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais, quem vai preso são os homossexuais!
O que Marisa Lobo, Ricardo Ribeiro e outros cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?
Leitura recomendada:


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A psicóloga evangélica Marisa Lobo foi mais uma vez chamada a comparecer a uma audiência do Conselho Regional de Psicologia. Ela teve, sob intimação, de comparecer ao Conselho de Ética, acompanhada de seu advogado.
A audiência ocorreu em 29 de novembro de 2013. A acusação? “Homofobia.”
A Dra. Marisa Lobo, com seu advogado, perguntou o que é “homofobia,” considerando que ela nunca agrediu nem matou homossexuais.
Tudo o que os inquisidores conseguiram dizer foi que ela não poderia usar o nome de “psicóloga cristã” e falar de homossexualidade publicamente. Não que esses inquisidores achem errado um profissional de psicologia falar de homossexualidade. Eles podem sim falar, desde que elogiem, louvem e exaltem esse estilo de vida. Qualquer outra opinião é rejeitada.
Pronto! Está explicado! Marisa Lobo tem toda liberdade — sem mencionar apoio irrestrito do Conselho Federal de Psicologia — para elogiar, louvar e exaltar o estilo de vida homossexual.
Mas — pobre Marisa! — ela não entendeu que essa liberdade toda não se aplica a quem não está disposto a elogiar, louvar e exaltar o homossexualismo. A Inquisição do CFP (Conselho Federal de Psicologia) não perdoa os não louvadores.
Tudo ficaria mais simples para os inquisidores do CFP se Marisa Lobo tivesse agredido, torturado ou assassinado pelo menos um homossexual. Aí eles poderiam cassar o diploma dela sumariamente. Mas como as acusações de “homofobia” (que deveria significar violência) contra homossexuais jogadas contra ela não procedem, a estratégia deles é simples: cansar Marisa.
Cansá-la, cansá-la… até cansá-la. Intimá-la a uma infinidade de audiências, com as desculpas mais cínicas e ridículas, na esperança de que ela se esgote e renuncie “voluntariamente.”
Em conversa com ela ontem, ela me disse que está realmente cansada. Foi nesse ponto que eu expliquei que é no cansaço dela que está a vitória deles. Se eu estivesse no Brasil ainda, provavelmente vários grupos usariam a mesma estratégia comigo, conforme me disse anos atrás um advogado amigo. Eles podem não conseguir mandar você para a cadeia pelo ridículo termo “homofobia,” mas podem deixar sua vida tão ocupada em processos e idas a tribunais que você não terá tempo de realizar seu trabalho. É neutralização do ministério através do desgaste físico, mental e financeiro.
Marisa Lobo já está sendo intimada há uns dois anos. Nesta última audiência, ela explicou que ela deveria estar em Brasília, num evento importante do FENASP com lideranças evangélicas no Congresso Nacional, mas não pôde ir por causa da intimação. (Nos bastidores, os inquisidores devem ter esfregado as mãos de satisfação: “Tão vendo? Estamos prejudicando a vida dela com nossas bobagens! Prossigamos! Vamos ver até onde ela aguenta nossas bobagens!”)
Os inquisidores exigiram que Marisa Lobo removesse o adjetivo “cristã” que acompanha seu título de psicóloga. Para eles, não deve existir psicologia cristã.
O caso dela não é o único. Pelo Twitter, ela disse: “Reclamei que recebo denúncias do Brasil todo, de estudantes de psicologia humilhados por declararem sua fé cristã.”
Ela então questionou os inquisidores da audiência: “Por que há psicólogos umbandistas, budistas e muçulmanos que se anunciam como psicólogos dessas religiões não sofrem ameaças, intimações e audiências?” A explicação foi que nunca houve uma denúncia formal contra eles. No caso de Marisa, três psicólogos homossexuais a denunciaram…
Não denunciam os psicólogos muçulmanos por quê?
Não denunciam os psicólogos espíritas por quê?
Não denunciam os psicólogos umbandistas por quê?
No caso dos umbandistas, a reação poderia implicar na colocação dos nomes dos denunciantes e inquisidores em oferendas de macumbarias…
No caso dos muçulmanos, existe a famosa “persuasão” bombástica. Por isso, ninguém ousa incomodá-los.
Já no caso dos cristãos, a reação não envolve nem macumbaria nem bombas. É só o amor de Cristo.
O Conselho Federal de Psicologia não se incomoda com Buda, Maomé e orixás nos psicólogos adeptos desses nomes. Mas por que o nome de Jesus, testemunhado na vida de psicólogos como Marisa Lobo, causa tanto incomodo no Conselho Federal de Psicologia?
Essa perseguição não está ocorrendo apenas contra os psicólogos cristãos, mas todos os que empunham a bandeira do testemunho cristão. O Capelão Ricardo Ribeiro teve mais uma vez sua conta bloqueada no Facebook, provavelmente por “homofobia.”
Se querem cansar alguém com esse termo espalhafatoso e ridículo, por que os inquisidores politicamente corretos não vão visitar as mesquitas do Brasil para acusar os muçulmanos disso?
O Brasil está apenas acompanhando as loucuras do mundo ocidental. Na Inglaterra, quando aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos fizeram uma manifestação por seus direitos, um grupo homossexual aproveitou para fazer uma manifestação contra os muçulmanos. A reação foi imediata: os muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.
Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!
Na mesma Inglaterra, Dale Mcalpine, um pregador evangélico que prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião bíblica de que os atos homossexuais são pecado.
Isto é, quando os cristãos pregam a Bíblia, a polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais, quem vai preso são os homossexuais!
O que Marisa Lobo, Ricardo Ribeiro e outros cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?
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QUEM TEM MEDO DE TCC Desmistificando a lenda pt 1



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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O tempo e o clima


O tempo e o clima

É muito comum haver confusão entre o que é tempo e o que é clima. Porém, estes são dois fenômenos diferentes, mesmo que se encontrem inter-relacionados.
No dia-a-dia, a previsão do tempo é a estimativa do que se espera que ocorra em termos de temperatura e de precipitação pluvial em um curto período. Nesse sentido o tempo está constantemente mudando: em um certo dia pode fazer sol pela manhã, mas chover pela noite ou podemos ter uma semana chuvosa e outra ensolarada. Já a sucessão dos tipos de tempo registrados por um determinado período é o clima. Assim, para definir o clima com maior exatidão, é necessário considerar a média das variáveis climáticas em um longo período.
De acordo com Mozar de Araújo Salvador, meteorologista da Coordenação Geral de Desenvolvimento e Pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), para fazer a média do clima são utilizados dados do período médio de 30 anos. “Já a previsão do tempo é questão de dias, semanas”.
Para o nosso tema, cabe destacar que a mudança do clima influencia a freqüência e a intensidade desses eventos (temperatura, chuvas, etc.).

O clima na imprensa

A cobertura dispensada pela imprensa à ampla agenda das alterações climáticas concentra-se, do ponto de vista terminológico, na idéia de aquecimento global: 70% dos textos publicados em 50 jornais, no período 2005–2007, utilizam essa expressão, enquanto os 30% restantes focalizam mudanças climáticas.
Fonte: Pesquisa Mudanças Climáticas na Imprensa Brasileira. ANDI e Embaixada Britânica.

Variabilidade climática

É importante esclarecer o conceito de variabilidade climática. A ciência descobriu que o clima varia naturalmente, independentemente das ações antrópicas, ou seja, mesmo que o ser humano não habitasse o planeta as estações do ano não teriam sempre as mesmas temperaturas. Isso porque, antes de qualquer coisa, o clima é dependente da intensidade da radiação solar.
A aproximação e o afastamento entre o Sol e a Terra, em determinados ciclos, determinam o maior ou menor grau de incidência de radiação solar e, portanto, o grau de aquecimento ou resfriamento da Terra ao longo de períodos históricos.
Mozart Salvador lembra que as alterações na temperatura dos oceanos influenciam diretamente a variabilidade climática do planeta. “O exemplo mais popular é o El Niño, que a cada três ou quatro anos aquece as águas do Pacífico. La Niña, por sua vez, esfria o Pacífico e provoca redução na temperatura da Terra”. Ele explica também que o fenômeno chamado Oscilação Decanal do Pacífico – um ciclo mais longo, que leva de 20 a 30 anos e resulta na variação de temperatura do oceano – também influencia diretamente o clima. “Atualmente estamos entrando numa fase fria dessa oscilação. Se de fato ela se estabelecer, poderemos ter uma pequena redução da temperatura do planeta”.
Especialistas destacam que o impacto da variabilidade climática não é uniforme e que, ao mesmo tempo em que em algumas partes do planeta há aquecimento, em outras pode estar ocorrendo esfriamento. Assim, em determinadas regiões, o resultado das mudanças climáticas que estão ocorrendo atualmente pode ser o de temperaturas mais baixas em algumas épocas do ano. Mesmo assim, a média de temperatura anual pode ser mais alta. Da mesma forma, em alguns lugares pode chover mais e em outros menos.

Aquecimento ou mudança do clima

As mudanças do clima e o aquecimento global estão inter-relacionados, mas não são o mesmo fenômeno. Como vimos, é natural que a Terra passe por alterações climáticas, esfriando e esquentando em diferentes momentos. “Em séculos passados, lagos ficaram anos congelados na Europa e longos períodos de clima estável foram sucedidos por glaciações”, explica Salvador. Outra confusão comum é pensar que qualquer evento atípico ou extremo é resultado da mudança do clima. Se, por exemplo, há um inverno muito rigoroso, ou um período muito quente, isso não significa que esteja ocorrendo uma mudança climática, pois na história do planeta sempre houve extremos de frio e de calor, independentemente desse tipo de fenômeno.
Já o aquecimento global, no contexto dos debates atuais, é realmente um aumento da temperatura além do natural – e da capacidade da atmosfera em reter calor. Em resumo, a questão do aquecimento da Terra está diretamente relacionada à quantidade de energia que entra (via radiação solar) e sai (via calor) da Terra.
“Aí entra em cena a polêmica sobre as causas desse aquecimento: qual parcela diz respeito às causas naturais e qual resulta da contribuição das atividades humanas, com o progressivo aumento na concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera nos últimos 150 anos”, questiona Mozar.

 http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/657





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Maçonaria, jesuítas, sionismo e Vaticano dentro da Nova Ordem Mundial.



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Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Mohini Ekadasi. Dia 19/05/2024 domingo. Podcast

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