segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Provas finais estão chegando, agora é a hora de controlar a ansiedade e passar de ano



Provas finais estão chegando, agora é a hora de controlar a ansiedade e passar de ano

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O final do ano está se aproximando, férias coletivas, festas de finais de ano... Mas, antes de curtir tudo isso, algumas crianças passam de ano sem grandes dificuldades. Porém outras acabam contando com uma jornada extra: a recuperação. A modificação deste percurso normal de festas e férias tem um gosto desagradável para a criança, e sinaliza que alguma coisa aconteceu no decorrer do ano. Mas existe uma nova oportunidade para reparar essas falhas do aprendizado, e que se omitidos podem permanecer.
Essa nova oportunidade pode ser vista pelas crianças como um momento de fracasso e frustração. Há um cansaço emocional no momento que o sucesso é tão importante.
Para aproveitar essa nova oportunidade, é necessário fazer um esforço extra nos estudos e ter calma. O reforço pode contar com a ajuda dos pais, que podem contribuir participando do momento da preparação das provas finais e investigando os motivos da necessidade da prova de recuperação, como: falta de atenção, dificuldades de aprendizagem, faltas em excesso ou até problemas relacionados à escola.
Diante da notícia das provas finais, há um fator estressante. O estresse acontece quando uma pessoa se sente, de alguma forma, pressionada. Sofrer antecipadamente não ajuda a resolver o problema, é preciso administrar e enfrentar os acontecimentos e buscar estratégias para encontrar uma solução.  A pessoa que não sabe administrar os problemas de cada dia precisa aprender a fazê-lo. Neste caso os pais são os modelos e podem auxiliar e muito.
Para a preparação para as provas finais é importante, que: organize e tire o maior proveito do tempo, e para isso, faça um programa bem definido de atividades referentes aos conteúdos junto com a criança; ouça ao invés de punir; procure a escola; veja se as lições e atividades foram feitas e consulte a agenda escolar; estimule e facilite a frequência no reforço e divida a hora do estudo e hora do lazer.
As crianças com Diabetes, na grande maioria tipo1, diante de uma situação estressante, provas finais, por exemplo, pode ter alterações nos níveis de glicose: tanto elevando a glicemia (hiperglicemia),ou baixando os níveis de glicose (hipoglicemia), isso depende da forma que a pessoa reage frente ao estresse.
Sabe-se que alguns problemas que dão origem para o estresse não irão acabar, não importa o que você faça. Diante de provas finais o estresse é inevitável, porém os adultos, professores e pais, podem minimizar o "peso" de uma prova final, no qual é fundamental que ela perceba e viva esse momento. Para isso, é essencial mostrar a disponibilidade dos pais para a criança, o que poderá deixá-la mais segura, realizar em conjunto o planejamento de um cronograma e olhar de perto o que está acontecendo também são fundamentais neste processo.
A avaliação psicológica e psicoterapia são indicadas no caso de haver fobia em relação a realizar provas, dificuldades de aprendizagem sem nenhum motivo, estresse intenso e descontrolado, dificuldades dos pais frente à frustração dos filhos... entre outras dificuldades e sofrimentos.
Alguns cuidados são fundamentais na hora de fazer a prova final, é um momento importante e não podemos deixar de pensar em nossa saúde, pois ela será fundamental para um bom desempenho. Na hora da prova, a criança pode ficar ansiosa e o estresse da situação pode levar a uma hiperglicemia ou a uma hipoglicemia. Isso consequentemente resultará nos sintomas e até em uma confusão mental. É fundamental que se detecte a glicemia no momento antes de iniciar a prova. Ou se você já souber da tendência da sua glicemia frente ao estresse, que, por exemplo, esse estresse possa resultar em hiperglicemias, a insulina poderá ser ajustada a essa situação, conforme orientação médica.
Glaucia Margonari Bechara - Psicóloga clinica. Mestre em Psicologia da Saúde e membro da equipe de educação da ADJ Diabetes Brasil.


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Saiba como escolher a escola adequada para seu filho


Saiba como escolher a escola adequada para seu filho

Busca deve ser orientada pelos valores da família e perfil do aluno, dizem especialistas

Bárbara Ferreira Santos - Estadão.edu
Quem está insatisfeito com a escola do filho, quer transferi-lo no fim do ano, mas ainda não fez a escolha, deve correr: o período de matrículas para 2014 já está aberto.
Kamille já estudou na escola em que matrículou sua filha, Luísa - José Patrício/Estadão Conteúdo
José Patrício/Estadão Conteúdo
Kamille já estudou na escola em que matrículou sua filha, Luísa
Especialistas são unânimes em afirmar que não existe uma escola ideal para todos, mas aquela que se adapta melhor ao que a família busca e ao perfil do aluno. Confira os fatores que mais influenciam na tomada de decisão e depoimentos de pais.
1. Perto de casa ou do trabalho dos paisEnfrentar horas de trânsito pode ser estressante para as crianças. Por isso, a maioria das famílias prefere que o filho estude perto de casa. Há quem opte, porém, por um colégio próximo do trabalho dos pais. Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, alerta: “Estudar muito longe de casa pode dificultar a convivência e a participação dos colegas nas festinhas”.
2. Preço do curso Além do valor da matrícula e da mensalidade, os pais têm de considerar os gastos com material, eventos e viagens. 
“É preciso pesquisar bastante. Escolas com propostas pedagógicas semelhantes podem ter uma grande diferença de preço. Quem cobra muito mais fatalmente perde o aluno para a concorrência”, diz Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo.
3. Sistema: livro didático ou apostila? Outro fator é se a escola usa livro didático ou apostila. Há professores que rejeitam as apostilas, dizendo que elas engessam o trabalho. Para outros, elas facilitam. A empresária Maria Augusta Ramos transferiu o filho Roberto Soares Brandão Filho, de 13 anos, para um colégio com apostilas - e gostou. “Facilita a organização e o conteúdo é condensado. Para o meu filho funcionou.”
4. Humanista ou com foco no vestibularMuitos colégios não dizem claramente, mas nas visitas é possível identificar se a instituição é tradicional, com foco no vestibular, ou humanista, que privilegia o desenvolvimento e a criatividade do aluno. A psicóloga Patrícia Garbelotto escolheu para a filha de 1 ano uma escola construtivista. “Vou tentar manter essa opção mesmo quando ela crescer. Quero que ela seja livre, que não fique só presa aos livros.”
5. Opinião de pais que têm filhos na escola Um dos principais conselhos dos especialistas é que a família converse com outros pais que têm filhos na escola, para saber se o discurso da instituição é colocado em prática no dia a dia. Foi o que fez a assistente de marketing Kamille Crotti Haolla, mãe de Luísa Matarazzo Haolla Deus, de 3 anos. Além de pais, ela buscou professores, pois havia estudado na escola e conhecia a maior parte deles. “Também a levei a um evento no colégio para ver a reação dela”, conta.
6. Português ou dois idiomasNa maioria das escolas, as aulas são dadas em português e o inglês é ensinado duas vezes por semanal. Mas há as que optam pelo ensino bilíngue - com currículo brasileiro, internacional ou com ambos (mais informações nas págs. 16, 17 e 18). A aposentada Maria de Lourdes Teruel Martins escolheu para a filha, Christiane, de 13 anos, uma escola internacional. “Ela sairá com fluência no inglês, já que 60% das aulas são nesse idioma, e com dois currículos. Poderá prestar vestibular onde quiser.”
7. Meio período ou integral Para os pais que precisam do horário estendido, o fato de a escola oferecê-lo ou não é decisivo. Avalie quais atividades são oferecidas no contraturno e como o colégio se organiza. “Minha filha de 7 anos ficava com crianças menores e não se adaptou. Resolvemos deixá-la na mesma escola, em meio período”, diz o administrador Ailton Lopes.
8. Religiosa ou laica Muitos pais acreditam que a educação não deve ser influenciada pela religião. Já outros querem que a escola siga os valores religiosos da família. A analista financeira Karen Roth Setton só colocou o filho de 6 meses na escola porque era uma instituição judaica. “Lá eu confio 100%.”

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,saiba-como-escolher-a-escola-adequada-para-seu-filho,1075470,0.htm

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sábado, 30 de novembro de 2013

Justin Bieber, sem chance.João Maria Andarilho.



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Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag




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Teologia da Libertação versus Teologia da Prosperidade



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Inquisidores do Conselho de Psicologia trabalham para cassar ou cansar Marisa Lobo


Julio Severo
A psicóloga evangélica Marisa Lobo foi mais uma vez chamada a comparecer a uma audiência do Conselho Regional de Psicologia. Ela teve, sob intimação, de comparecer ao Conselho de Ética, acompanhada de seu advogado.
A audiência ocorreu em 29 de novembro de 2013. A acusação? “Homofobia.”
A Dra. Marisa Lobo, com seu advogado, perguntou o que é “homofobia,” considerando que ela nunca agrediu nem matou homossexuais.
Tudo o que os inquisidores conseguiram dizer foi que ela não poderia usar o nome de “psicóloga cristã” e falar de homossexualidade publicamente. Não que esses inquisidores achem errado um profissional de psicologia falar de homossexualidade. Eles podem sim falar, desde que elogiem, louvem e exaltem esse estilo de vida. Qualquer outra opinião é rejeitada.
Pronto! Está explicado! Marisa Lobo tem toda liberdade — sem mencionar apoio irrestrito do Conselho Federal de Psicologia — para elogiar, louvar e exaltar o estilo de vida homossexual.
Mas — pobre Marisa! — ela não entendeu que essa liberdade toda não se aplica a quem não está disposto a elogiar, louvar e exaltar o homossexualismo. A Inquisição do CFP (Conselho Federal de Psicologia) não perdoa os não louvadores.
Tudo ficaria mais simples para os inquisidores do CFP se Marisa Lobo tivesse agredido, torturado ou assassinado pelo menos um homossexual. Aí eles poderiam cassar o diploma dela sumariamente. Mas como as acusações de “homofobia” (que deveria significar violência) contra homossexuais jogadas contra ela não procedem, a estratégia deles é simples: cansar Marisa.
Cansá-la, cansá-la… até cansá-la. Intimá-la a uma infinidade de audiências, com as desculpas mais cínicas e ridículas, na esperança de que ela se esgote e renuncie “voluntariamente.”
Em conversa com ela ontem, ela me disse que está realmente cansada. Foi nesse ponto que eu expliquei que é no cansaço dela que está a vitória deles. Se eu estivesse no Brasil ainda, provavelmente vários grupos usariam a mesma estratégia comigo, conforme me disse anos atrás um advogado amigo. Eles podem não conseguir mandar você para a cadeia pelo ridículo termo “homofobia,” mas podem deixar sua vida tão ocupada em processos e idas a tribunais que você não terá tempo de realizar seu trabalho. É neutralização do ministério através do desgaste físico, mental e financeiro.
Marisa Lobo já está sendo intimada há uns dois anos. Nesta última audiência, ela explicou que ela deveria estar em Brasília, num evento importante do FENASP com lideranças evangélicas no Congresso Nacional, mas não pôde ir por causa da intimação. (Nos bastidores, os inquisidores devem ter esfregado as mãos de satisfação: “Tão vendo? Estamos prejudicando a vida dela com nossas bobagens! Prossigamos! Vamos ver até onde ela aguenta nossas bobagens!”)
Os inquisidores exigiram que Marisa Lobo removesse o adjetivo “cristã” que acompanha seu título de psicóloga. Para eles, não deve existir psicologia cristã.
O caso dela não é o único. Pelo Twitter, ela disse: “Reclamei que recebo denúncias do Brasil todo, de estudantes de psicologia humilhados por declararem sua fé cristã.”
Ela então questionou os inquisidores da audiência: “Por que há psicólogos umbandistas, budistas e muçulmanos que se anunciam como psicólogos dessas religiões não sofrem ameaças, intimações e audiências?” A explicação foi que nunca houve uma denúncia formal contra eles. No caso de Marisa, três psicólogos homossexuais a denunciaram…
Não denunciam os psicólogos muçulmanos por quê?
Não denunciam os psicólogos espíritas por quê?
Não denunciam os psicólogos umbandistas por quê?
No caso dos umbandistas, a reação poderia implicar na colocação dos nomes dos denunciantes e inquisidores em oferendas de macumbarias…
No caso dos muçulmanos, existe a famosa “persuasão” bombástica. Por isso, ninguém ousa incomodá-los.
Já no caso dos cristãos, a reação não envolve nem macumbaria nem bombas. É só o amor de Cristo.
O Conselho Federal de Psicologia não se incomoda com Buda, Maomé e orixás nos psicólogos adeptos desses nomes. Mas por que o nome de Jesus, testemunhado na vida de psicólogos como Marisa Lobo, causa tanto incomodo no Conselho Federal de Psicologia?
Essa perseguição não está ocorrendo apenas contra os psicólogos cristãos, mas todos os que empunham a bandeira do testemunho cristão. O Capelão Ricardo Ribeiro teve mais uma vez sua conta bloqueada no Facebook, provavelmente por “homofobia.”
Se querem cansar alguém com esse termo espalhafatoso e ridículo, por que os inquisidores politicamente corretos não vão visitar as mesquitas do Brasil para acusar os muçulmanos disso?
O Brasil está apenas acompanhando as loucuras do mundo ocidental. Na Inglaterra, quando aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos fizeram uma manifestação por seus direitos, um grupo homossexual aproveitou para fazer uma manifestação contra os muçulmanos. A reação foi imediata: os muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.
Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!
Na mesma Inglaterra, Dale Mcalpine, um pregador evangélico que prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião bíblica de que os atos homossexuais são pecado.
Isto é, quando os cristãos pregam a Bíblia, a polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais, quem vai preso são os homossexuais!
O que Marisa Lobo, Ricardo Ribeiro e outros cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?
Leitura recomendada:


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Hitler's Justice: The Courts of the Third Reich by Ingo Müller. Indicação de Leitura, 67

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