terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Batatas Gouranga


Batatas Gouranga



Ingredientes:

-1 kg de batata em cubos
-1 lata de creme de leite
-1 colher de sopa de curry
-200 g de queijo
-sal, orégano e azeite a gosto

Modo de Preparo

Cozinhe a batata com 1 colher de sopa de sal e o curry.
O ponto da batata é o de um legume cozido para comer,
não deixe a batata ficar mole pois assim vira purê.
Escorra e coloque numa assadeira.
Misture o creme de leite.
Salpique com orégano, azeite e o queijo.
Leve ao forno para derreter o queijo.

Fontes: Portal Hare Krishna BH; Keshava Madhava Dasa

http://diarioharekrishna.blogspot.com.br/2011/08/batatas-gouranga.html
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Desenvolvimento Moral: perspectiva de Kohlberg




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A moral do Brasil ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO


kohlbergSe você quer entender e não tem medo de perceber em que tipo de ambiente mental está metido nesse nosso Brasil, nada melhor do que estudar um pouco a Teoria do Desenvolvimento Moral de Lawrence Kohlberg. Enunciada pela primeira vez em 1958 e depois muito aperfeiçoada, ela mede o grau de consciência moral dos indivíduos conforme os valores que motivam as suas ações, numa escala que vai do simples reflexo de autopreservação natural até o sacrifício do ego ao primado dos valores universais.
Kohlberg, que foi professor de psicologia na Faculdade de Educação em Harvard, desenvolveu alguns testes para avaliar o desenvolvimento moral, mas os críticos responderam que isso só media a interpretação que os indivíduos testados faziam de si mesmos, não a sua motivação efetiva nas situações reais. Essa dificuldade pode ser neutralizada se em vez de testes tomarmos como ponto de partida as condutas reais, discernindo, por exclusão, as motivações que as determinaram.
Os graus admitidos por Kohlberg são seis. No mais baixo e primitivo, em que a conduta humana faz fronteira com a dos animais, a motivação principal das ações é o medo do castigo. É o estágio da “Obediência e Punição”. No segundo (“Individualismo e Intercâmbio”), o indivíduo busca conscientemente a via mais eficaz para satisfazer a seus próprios interesses e entende que às vezes a reciprocidade e a troca são vantajosas. No terceiro (“Relações Interpessoais”), os interesses imediatos cedem lugar ao desejo de captar simpatia, de ser aceito num grupo, de sentir que tem “amigos” e distinguir-se dos estranhos, dos concorrentes e inimigos. No quarto (“Manutenção da Ordem”), o indivíduo percebe que há uma ordem social acima dos grupos e empenha-se em obedecer as leis, em cumprir suas obrigações. No quinto (“Contrato Social e Direitos Individuais”), ele se torna sensível à diversidade de opiniões e entende a ordem social já não como um imperativo mecânico, mas como um acordo complexo necessário à convivência pacífica entre os divergentes, No sexto e último (“Princípios Universais”), ele busca orientar sua conduta por valores universais, mesmo quando estes entram em conflito com os seus interesses pessoais, com a vontade dos vários grupos ou com a ordem social presente.
Essas seis motivações refletem três níveis de moralidade: os dois primeiros expressam a “moralidade pré-convencional”; os dois intermediários a “moralidade convencional”, os dois últimos a “moralidade pós-convencional”.
Se não atentamos para os discursos, mas para as escolhas reais que as pessoas fazem na vida, não é preciso observar muito para notar que os indivíduos que nos governam, bem como os seus porta-vozes na mídia e nas universidades, não passam do terceiro estágio, o mais baixo da moralidade convencional, em que a identidade, a coesão e a solidariedade interna do grupo prevalecem sobre a ordem social, as leis, os direitos dos adversários e quaisquer valores universais que se possa conceber (e que desde esse nível de consciência são mesmo inconcebíveis, embora nada impeça que sua linguagem seja macaqueada como camuflagem dos desejos do grupo).
Duas condutas típicas atestam-no acima de qualquer dúvida possível. De um lado, a mobilização instantânea e geral em favor dos condenados do Mensalão. O instinto de autodefesa grupal predominou aí de maneira tão ostensiva e tão pública sobre as exigências da lei e da ordem, que até pessoas identificadas ideologicamente ao partido governante se sentiram escandalizadas diante dessa conduta.
De outro lado, não havendo nenhum movimento político “de direita” que se oponha ao grupo dominante, este dirige seus ataques contra meros indivíduos e movimentos de opinião sem a menor expressão política, fingindo e depois até sentindo ver neles uma ameaça eleitoral ou o perigo de um golpe de Estado. Aí o instinto de autodefesa grupal assume as dimensões de uma fantasia persecutória que se traduz na necessidade de calar por todos os meios qualquer voz divergente, por mais débil e apolítica que seja.
Também não é preciso nenhum estudo especial para mostrar que essa conduta, normal na adolescência, quando a solidariedade do grupo é uma etapa indispensável na consolidação da identidade pessoal, não é de maneira alguma aceitável em cidadãos adultos investidos de prestígio, autoridade e poder de mando. Aí ela passa a caracterizar precisamente a associação mafiosa, a solidariedade no crime.
É evidente que, numa sociedade onde essa é a mentalidade do grupo dominante, os níveis superiores de consciência moral (pós-convencionais) se tornam cada vez mais abstratos e inapreensíveis, de modo que o máximo de moralidade que se concebe é o quarto grau, o apego à lei e à ordem. Os indivíduos cuja conduta evidencia essa motivação tornam-se então emblemas do que de mais alto e sublime uma sociedade moralmente degradada pode imaginar, e são quase beatificados. O ministro Joaquim Barbosa é o exemplo mais típico.
Os dois graus superiores da escala são exemplificados por um número tão reduzido de pessoas, que já não têm nenhuma presença ou ação na sociedade e passam a existir apenas em versão caricatural, como fornecedores de chavões para legitimar e embelezar as condutas mais baixas. A autopreservação paranóica do grupo dominante envolve-se com freqüência na linguagem dos “direitos humanos” (quinto grau), e qualquer imbecil que tenha lido a Bíblia já sai usando a Palavra de Deus (sexto grau) como porrete para atemorizar os estranhos e impor a hegemonia do grupo “fiel” sobre os “infiéis” e “hereges”.
Isso, e nada mais que isso, é a moralidade nacional.


Publicado no Diário do Comércio.

http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14610-a-moral-do-brasil.html

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Ramon Llull e as sete Artes Liberais: Vídeo aula c...

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Ramon Llull e as sete Artes Liberais: Vídeo aula c...: Publicado em  20/10/2013 Palestra na Universidade do Futuro (Zarinha Centro de Cultura, João Pessoa - Paraíba), 2012 O...

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O Regimen sanitatis (1308) de Arnau de Vilanova (c.1238-1311) e sua pres...



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Ramon Llull e as sete Artes Liberais: Vídeo aula com o professor Doutor Ricardo da Costa.




Publicado em 20/10/2013
Palestra na Universidade do Futuro (Zarinha Centro de Cultura, João Pessoa - Paraíba), 2012


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GUIA PRATICO PARA VIAGENS INTERNACIONAIS




O planejamento de uma viagem internacional vai além da decisão de um destino ou roteiro; inclui uma série de procedimentos que garantem a segurança e evitam imprevistos antes, durante e depois da viagem. Para auxiliá-lo nessa tarefa, a RDC Férias, que recentemente ultrapassou a marca de 20 mil hotéis no exterior à disposição do associado e também firmou parceria com hotéis em Buenos Aires para expandir os benefícios de seus Planos de Férias, preparou uma lista com dicas importantes que irão facilitar a sua programação.

1 – Documentação

O passaporte é um documento exigido para viagens internacionais e deve ser solicitado e emitido por um posto da Polícia Federal. Se você já o possui, deve atentar-se à data de expiração, pois é exigido o mínimo de seis meses de validade em relação à data de embarque. Para viagens de turismo pelo Mercosul (Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela), o passaporte pode ser substituído pelo documento de identidade original, em bom estado e com menos de 10 anos de emissão, salvo em casos de viagens a trabalho ou estudo nesses países.

Dica 1: Tenha à mão sempre todos os documentos (passaporte, RG, voucher). A passagem aérea ou voucher é a prova do contrato de transporte. Ao recebê-lo, tire duas cópias: deixe uma com alguém de sua cidade e guarde a outra dentro de sua mala ou outro lugar diferente. Assim, em caso de perda ou roubo, será possível apresentar a cópia. Nesse caso, faça um boletim de ocorrência e, em seguida, dirija-se a uma loja da companhia aérea com a cópia da passagem para cancelar o bilhete e evitar que outra pessoa viaje em seu lugar ou ligue para o telefone de apoio da companhia.

Dica 2: Tire uma cópia completa do passaporte e deixe-a guardada no cofre do hotel. Além disso, carregue o passaporte em local seguro. Em caso de perda ou roubo, procure um posto policial e registre a ocorrência. Se a perda ocorrer próximo ao embarque de volta, é necessário solicitar a Autorização de Retorno ao Brasil (ARB) no consulado ou embaixada mais próxima (verifique no site www.itamaraty.gov.br). O documento deverá ser apresentado ao oficial da Polícia Federal no momento do embarque e só pode ser utilizado uma vez. Para receber outro passaporte durante a viagem, você precisará do boletim de ocorrência, CPF, RG, Título de Eleitor e, para agilizar o processo, a cópia do passaporte. Para homens, é necessário ainda o certificado de reservista.

2 – Visto de entrada

Alguns países exigem visto de ingresso em seu território, portanto, informe-se no site do consulado do país para onde deseja viajar sobre a necessidade ou não de visto e sobre os documentos necessários para solicitá-lo.

3 – Vacinação e saúde

É importante verificar também se o país de destino está na lista da Organização Mundial da Saúde que exige a vacinação para controle da febre amarela. Se for o caso, consulte no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br/viajante/) as unidades que oferecem a vacina e como proceder para solicitar o Certificado Internacional de Vacinação. A vacina, para fazer efeito, deve ser tomada até dez dias antes da data de embarque e sua proteção dura dez anos. 
Evite viajar na vigência de qualquer doença infecciosa e, se precisar fazer uso de medicamentos sob prescrição médica, obtenha a receita e adquira os medicamentos na quantidade suficiente para toda a viagem, pois nem sempre é possível adquirir medicamentos em outros países sem prescrição médica local ou ingressar em outros países sem as respectivas receitas médicas.

4 – Menores de 18 anos

Para menores de 18 anos que viajarão acompanhados apenas de um dos pais, além dos documentos citados é necessária a autorização prévia reconhecida em cartório do outro responsável.

5 – Seguro viagem

Se você for visitar um país europeu pertencente ao Tratado de Schengen – que isenta a necessidade de visto – é preciso comprovar assistência de viagem com valor mínimo de 30 mil euros. Além disso, para todos os outros tipos de seguro saúde, é importante ter sempre em mãos o telefone de contato da Central de Atendimento, para facilitar a utilização do seguro em caso de necessidade. Alguns países mantêm com o Brasil acordos internacionais recíprocos, que permitem o atendimento de cidadãos brasileiros pelas redes públicas de saúde. Saiba mais sobre o Certificado de Direito a Assistência Médica acessando: http://sna.saude.gov.br/cdam/

6 – Registro de aparelhos eletrônicos

Não esqueça de registrar os aparelhos eletrônicos fabricados no exterior que estiver levando na viagem (como câmeras e filmadoras), mesmo se tiverem sido comprados no Brasil, para garantir que não pagará impostos no retorno ao país. Equipamentos com garantia no exterior que estão sendo levados para trocas ou consertos também devem ser registrados. Normalmente, o registro é feito no aeroporto de embarque, por meio da Declaração de Saída Temporária (DST).

7 – Alfândega

Sua entrada em qualquer país será registrada e monitorada pela Polícia Federal local, por meio de um formulário de imigração. Mantenha esse formulário junto com o passaporte, pois ele deverá será devolvido para a Polícia Federal quando você for deixar o país e, caso não seja apresentado, pode impedir o seu retorno ao Brasil. Também é importante possuir comprovante de reserva de hotel onde permanecerá durante sua estadia, pois você será questionado sobre o motivo da viagem.

8 – Dinheiro

Como nem todos os hotéis possuem cofre, não é aconselhado viajar com muito dinheiro em espécie. Uma saída seria adquirir um cartão de débito como o Visa Travel Money, que permite saques em caixas eletrônicos na moeda local e pode ser recarregado quantas vezes forem necessárias. Há ainda a opção de utilizar o cartão de crédito internacional, mas, nesse caso, você será submetido às oscilações da moeda na data de pagamento da fatura. Contudo, se ainda assim decidir viajar com dinheiro, atente-se para o valor: se levar mais de R$ 10 mil ou o equivalente em outra moeda, você deve fazer a Declaração de Porte de Valores (DPV) e apresentar o comprovante de aquisição regular dos recursos em local autorizado pelo Banco Central a operar com câmbio.

9 – Compras com isenção de impostos

Ao retornar ao país após uma viagem internacional, você tem direito à isenção de impostos de importação sobre os produtos que trouxer. Para viagens aéreas, o limite de isenção é de US$ 500; já para viagens terrestres, como por exemplo para o Paraguai ou a Argentina, via pontes internacionais, o limite é de US$ 300. Caso o valor de produtos importados exceda a cota de isenção, ao retornar ao Brasil você deve providenciar o pagamento do imposto, que é calculado à base de 50% do valor que exceder a cota, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). Por exemplo: Você tem crédito de US$ 500 dólares, mas gastou US$ 600. O imposto será calculado sobre o valor excedente, ou seja, US$ 100. Nesse caso, 50% de US$ 100 = US$ 50. O limite de isenção é individual e intransferível. Não pode ser somado, nem mesmo para casais ou pais e filhos e só pode ser utilizado uma vez a cada 30 dias.


fonte: http://www.rdc-ferias.com.br/clube/Guia+pratico+para+viagens+internacionais.rdc.aspx

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História do Varuthini Ekadasi O Dia no Calendário Védico . sabádo – 04 de Abril de 2024. Suddha Ekadasi – Varuthini Ekadasi.

VARUTHINI EKADASHI Yudhishthira Maharaja disse: “Ó Vasudeva, ofereço minhas mais humildes reverências a Ti. Por favor agora descreva o Ekada...