quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Julio Severo: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está ...

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QUINTILIANO E A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA



QUINTILIANO E A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA
Davi
Euclides
Fabiano
Mauro
Rosana


Marco Fábio Quintiliano (40-118)
Quintiliano nasceu em Calahorra, situada na Península Ibérica, na época província romana da Hispânia, onde atualmente se localiza a Espanha, no século I, d.C. tendo sido ainda jovem atraído para ROMA, Capital do império, onde foi discípulo de Palêmon, gramático de ROMA que gozou de grande reputação no século I e de Domício Áfer, um orador latino. Dessa forma Quintiliano tinha uma grande formação pessoal, dominando a gramática e a oratória,   sendo um dos mais respeitados pedagogos romanos, além de ser um jurista, tendo lecionado na escola retórica, fundada em ROMA (O Império Romano teve grandes vultos, muitos deles famosos pela eloqüência empregada nos discursos, com destaque para os juristas e os membros da classe política)
Durante o reinado do imperador Vespasiano, obteve o cargo de professor. Após deixar o ensino, Quintiliano redige o De Institutione Oratoria, verdadeiro tratado de educação intelectual e moral, com ênfase na pessoa do mestre que deverá ser uma pessoa de caráter, retidão e de ciência, na medida em que as suas atitudes e conduta influenciarão de forma determinante o desenvolvimento do aluno (VASCONCELOS, 2002).
De Institutione Oratoria é composto por doze volumes, numerados de I a XII, e propõe-se a formar o orador, através da exposição pormenorizada dos objetivos da educação, dos programas e das metodologias a adotar. O volume I é consagrado à educação da criança na família e na casa do gramático, onde permanece até cerca dos dezesseis anos de idade, altura em que é guiado até aos cuidados do professor de retórica.
Quintiliano opõe-se à preceptoria particular e considera que a criança deverá começar a frequentar a escola o mais cedo possível.
Quintiliano alerta para a necessidade de se identificarem os talentos nas crianças e coloca a problemática das diferenças individuais (no que se refere às capacidades e ao caráter) e das formas de procedimento a adotar perante elas, devendo o mestre observar cada criança individualmente, respeitando-a e avaliando sua índole a fim de estabelecer o  tipo e grau de complexidade das tarefas que deveriam ser  apresentadas. Para Quintiliano os infantes eram  em sua grande maioria, talentosas para falar devendo esse talento ser estimulado.
Assim sendo, ficava comprovada a importância de se preocupar com a formação oratória da criança desde cedo, para que seu talento não viesse a desaparecer por falta de estímulos.
Sugere que os alunos sejam distribuídos por classes logo a partir da escola primária, além disso, que a educação das crianças não devia ser realizada de forma a impor-lhes tarefas, cuidando principalmente dos mais jovens, incutindo neles o amor aos estudos, o estudo deveria ser para eles, então, como um divertimento; tinham de ser questionados e elogiados quando fizessem um bom trabalho. Por outro lado, quando estivessem desestimulados, era necessário criar um clima de competição entre os alunos, fazendo com que acreditassem que seus amigos eram melhores, a fim de serem instigado a dar o melhor de si nas atividades propostas pelo mestre. Refere ainda a importância do aproveitamento da memória do aluno como peça-chave do processo educativo. 
Quintiliano via a leitura como algo que deveria ser apresentada gradativamente as crianças, a fim de que elas absorvessem informações com facilidade e fossem capazes de formularem questões. Quintiliano acrescenta que os alunos necessitariam de intervalos destinados ao descanso, Aconselha, todavia, que haja uma medida para os descansos, pois estes, se negados, criam ódio aos estudos, e, se oferecidos em demasia, o hábito da ociosidade.
Para Quintiliano, o estudo deve ser então, uma atividade prazerosa. O autor condena também os castigos corporais, os quais eram fortemente empregados tanto na educação grega quanto na romana como forma de o mestre firmar sua autoridade. Considera os castigos inúteis e, além disso, afirma que se os mestres efetivamente conduzissem as crianças a cumprirem suas obrigações, não haveria necessidade de castigá-las.
A pedagogia de Quintiliano VISA como ele mesmo afirma, à formação de um aluno que seja ele mesmo capaz de buscar o conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, M. A. Quintiliano gramático: o papel do mestre de Gramática na Institutio oratoria. São Paulo: HumanitasFFLCH/USP, 2000.
ROSA, M.G. -  História da Educação através dos textos. São Paulo: Editora Cultrix, 1971.
SABIONE, N. Considerações sobre a formação inicial do orador e o ensino de língua segundo Quintiliano. Disponível em: <http:// www.iel.unicamp.br/revista/index.>. Acesso em: 11/03/2011
VASCONCELOS, B. A. “Quatro princípios de educação oratória segundo Quintiliano”, inPhaos - Revista de Estudos Clássicos, vol. 2, 2002.

http://www.fernandosantiago.com.br/davi_euclides_fabiano_mauro_rosana.htm

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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Como o PT faliu o Brasil - Olavo de Carvalho



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POR QUE A ESQUERDA ODEIA ISRAEL



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O que significa Psicologia, como surgiu?

 


Significado da palavra:
A palavra psicologia vem do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo"), ou seja, estudo da alma.
Como surgiu:
o Estruturalismo
Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias. Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objecto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações.
Segundo esta perspectiva, o objectivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção. Titchener levou a idéia da Psicologia para os Estados Unidos da América, modificando-a em alguns pontos. As principais limitações do Estruturalismo residem no facto de a introspecção não ser um verdadeiro método científico incontestável e de esta corrente excluir a psicologia animal e infantil. Esta corrente foi extinta em meados do século XX.
Funcionalismo
O Funcionalismo é o modelo que substituí o Estruturalismo na evolução histórica da Psicologia, sendo o seu principal impulsionador William James. O principal interesse desta corrente teórica residia na utilidade dos processos mentais para o organismo, nas suas constantes tentativas de se adaptar ao meio. O ambiente é um dos factores mais importantes no desenvolvimento.Os Funcionalistas queriam saber como a mente funcionava, e não como era estruturada.
Behaviorismo, a primeira potência
A maior escola de pensamento americana surgiu no início do século XX, sendo influenciada por teorias sobre o comportamento e fisiologia animal. A tradução do inglês de Behavior é comportamento, portanto, o foco de estudo do comportamentismo ou comportamentalismo (título traduzido) é o comportamento observável, e o condicionamento é o método utilizado esta escola. Foi fundada por John B. Watson (Behaviorismo Metodológico) que acreditava que o controle do ambiente de um indivíduo permitia desencadear qualquer tipo de comportamento desejável.
Traz do funcionalismo a aplicação prática da Psicologia; o seu foco está na aprendizagem. Segundo esta perspectiva não se pode estudar cientificamente os pensamentos, desejos e sentimentos que acompanham os comportamentos em estudo. Foi influenciado, inicialmente, pelas teorias de Ivan Pavlov e Edward Thorndike. E, posteriormente, pelas teorias do operacionismo. Foi Burrhus Frederic Skinner o maior autor neocomportamentalista, levantando a tona seu condicionamento operante e a modificação do comportamento (Behaviorismo Radical). No meio do século XX, vários autores escreveram sobre o pensamento, a cognição.
Diziam fazer parte do comportamento este pensamento, estava sendo criada uma divisão no beheavorismo: a Psicologia Cognitiva. Alguns autores desta escola foram: Albert Bandura, Julian Rotter e Aaron Beck. Estes falavam que o comportamento pode ser entendido também a partir da cognição. O aprendizado pode existir sem a necessidade de condicionamento em laboratório, mas pela observação e elaboração do que foi visualizado. É chamada de a primeira grande força da psicologia.
Gestalt, a psicologia da forma
Fundada dentro da filosofia por Max Wertheimmer e Kurt Koffka a Gestalt traz novas perguntas e respostas para a Psicologia. Ela se detém nos campos da percepção e na visão holística do homem e do mundo. A palavra gestalt não tem uma tradução para o português, mas pode ser entendido como forma, configuração. Criticava principalmente a psicologia de Wundt, que era chamada de Psicologia do "tijolo e argamassa", pois via a mente humana dividida em estruturas. A gestalt preocupa-se com o homem visto como um todo, e não como a soma das suas partes (o lema da Gestalt é justamente este: O todo é mais que a soma das suas partes). No ano de 1951, Frederic S. Perls cria a teoria Gestalt-terapia, que contou com os colaboradores Laura Perls e Paul Goodman, com base na filosofia de Martin Buber, das terapias corporais de Reich, filosofias orientais, teoria Organísmica de K. Goldstem, teoria de campo de Kurt Lewin, holismo e outros.
Psicanálise
Muitos leigos imaginam o psicólogo utilizando-se de um divã, e fazendo análise. Na verdade, esta é uma característica da psicanálise, assim como inconsciente e associação livre são técnicas psicanalíticas. A psicanálise teve seus primórdios com Sigmund Freud (1856-1939) entre o fim do século XIX e início do século XX através dos estudos sobre a histeria, acompanhado primeiramente pelo seu mestre, Charcot. Este havia descoberto que a histeria era doença de caráter ideogênico, ou seja, baseado nas idéias e não originada de distúrbios orgânicos, e portanto não era uma doença tipicamente feminina, do útero (Hystero em grego significa útero).
Também pode ser-lhe creditado a hipótese de que a histria fosse efeito de uma dissimulação, uma vez que o sintoma poderia ser evocado e suprimido por força da sugestão ou da hipnose. Isso foi descoberto devido a sugestão hipnótica, pois pessoas que não apresentavam histeria, poderiam ser sugestionados a apresentar sintomas histéricos tais como a conversão.Freud, ficou impressionado com o método hipnótico e o estudo da histeria. Passou, então a praticar o método de Charcot, que mais tarde ganhou um diferencial, a catarse, estudado conjuntamente com seu colega Breuer. Com o livro dos dois, Estudos sobre a Histeria, foi fundado a psicanálise.
O método hipnótico foi abandonado por Freud, dentre outros motivos, por apenas suprimir os sintomas sem que promovesse a cura, e também, como modo de atender a uma paciente (Fraulin Elizabeth), que havia lhe pedido para apenas falar, sem a hipnose. Foi denominada por ela a psicanálise como a "Cura pela fala". Freud então foi modelando sua teoria, sendo caracterizada fundamentalmente por investigar o inconsciente, ganhando contornos da sexualidade, principalmente as pulsões da sexualidade infantil, tópico este polêmico para a sociedade da época.
Cabe dizer que o termo sexualidade confunde-se até hoje em dia, no senso comum, com sexo e no entanto para Freud a sexualidade dá conta da organização do prazer e a construção psíquica dos meios para satisfazê-la. Um personagem importante da psicanálise é seu filho simbólico, Carl G. Jung, primeiro presidente da sociedade psicanalítica. Com o avanço da teoria de Freud em cima da sexualidade infantil, Jung, que não concordava com o que Freud dizia acerca do assunto, rompe com o psicanalista e segue outro caminho, criando uma nova teoria, denominada psicologia analítica.
A sua proposta foi de "dessexualizar" o ego. Mas Freud retifica o ex-colega, dizendo que "o ego possui várias naturezas das pulsões, mas a pulsão sexual é a que ganha mais investimento". Duvidaram que Freud tivesse "criado" o termo inconsciente, mas tal conceito foi feito anos antes, e Freud utilizou-se dele com outro sentido, encarregando-se de criar uma teoria toda em cima do termo: antigamente, inconsciente significava não-consciência e, na psicanálise, inconsciente significa uma outra ordem, com outras regras, um dos elementos do aparelhos psíquico, constituído por pensamentos, memórias e desejos que não se encontram ao nível consciente mas que exercem grande peso no comportamento. Este é o mérito de Freud. Após a morte de Freud, a psicanálise teve muitos membros que a cisionaram, criando obras chamadas neopsicanalíticas (Anna Freud, Melanie Klein, Lacan, Bion,Winnicott etc.) ou outras teorias diferentes (Carl G. Jung, Alfred Adler, Erik Erikson, Carl Rogers etc.).
A psicanálise hoje se apresenta de várias formas, que são a psicanálise ortodoxa, a psicanálise nova (ou neopsicanálise) e a psicologia de orientação analítica (utilizada não só por psicanalistas formados, mas também por psicólogos não especializados), todas com algumas peculiaridades. É a segunda grande força de psicologia, e segundo o Conselho Federal de Psicologia Brasileiro e demais, a psicanálise é aceita no meio acadêmico, porém só pode ser utilizada de forma integral com uma especialização, caso contrário deve-se utilizar da técnica de psicoterapia de orientação psicanalítica.
História e sistemas da Psicologia
Esta parte da psicologia é importante para o estudo, pois é nela que aparecerão as principais críticas acerca de cada escola de pensamento. Recomenda-se o estudo da história e dos sistemas da psicologia a qualquer acadêmico, já que está provado que este estímulo inicial o ajudará, na atuação como profissional. Junto ao estudo da história, veremos também as inúmeras correntes teóricas. Cada escola com seu foco de estudo, o que as torna diferentes em alguns ou vários parâmetros. Uma escola surge normalmente contrapondo-se ou complementando uma escola anterior.
Início, o Estruturalismo

Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias. Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objecto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações. Segundo esta perspectiva, o objectivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção. Titchener levou a idéia da Psicologia para os Estados Unidos da América, modificando-a em alguns pontos.


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Sobre a polêmica do candidato Levy Fidelix



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