segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Ponerologia (dica do professor Olavo de carvalho), o estudo do mal (na política), do grego poneros (malícia, maldade)

Ponerologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ponerologia, o estudo do mal, do grego poneros (malícia, maldade),1 é a ciência da natureza do mal adaptada a propósitos políticos2 . O termo foi cunhado pelo psiquiatra polonês Andrzej M. Łobaczewski (Andrew M. Lobaczewski)3 , que estudou como os psicopatas influenciam no avanço da injustiça social e sobre como abrem caminho para o poder na política.4 5
Um sistema de governo forjado por uma minoria psicopata que assume o controle da vida de pessoas normais. Ocupam não só cargos políticos, mas posições de referência moral e intelectual – incluindo-se aí as salas de aula e cátedras universitárias, como os "pedagogos da sociedade": pessoas fascinadas por suas idéias grandiosas, frequentemente limitadas e com alguma mácula derivada de processos de pensamento patológico, que se esforçam para impor suas teses e métodos, empobrecendo a cultura e deformando o caráter das pessoas (p. 55).
Lobaczewski viveu na Polônia subjugada pelo comunismo. O seu trabalho - que contou com a colaboração de outros pesquisadores do leste europeu - é o resultado desta experiência. Da observação direta, das transformações geradas pelo totalitarismo soviético na vida e na mente dos seus compatriotas, e da análise dos ícones e líderes daquele projeto de poder totalitário. É assim que Karl Marx aparece como um exemplo de psicopatia esquizóide; Lênin, uma amostra de caracteropatia paranóica e Stálin de caracteriopatia frontal. Nestes termos, o trabalho de Lobaczewski é fundamental, porque fornece uma chave para a compreensão da realidade brasileira e da América Latina - dominada pelos herdeiros e cultuadores dos psicopatas e das anomalias descritas pelo psiquiatra polonês. A influência deles sobre o conjunto da sociedade está à mostra: degradação cultural e intelectual; corrupção dos valores morais; desorientação e histeria generalizada; consumo desenfreado de drogas; taxa de homicídios exorbitante; caos social e o império da criminalidade. Isto é o suficiente para reconhecer a importância do trabalho de Lobaczewski. Não para se produzir uma atmosfera tenebrosa e fomentar o desespero. É um passo inicial no esforço para amenizar este estado de coisas, pois a compreensão - semelhante ao processo da psicoterapia - é o princípio da cura da personalidade humana. E para recuperar um senso comum saudável - na esperança de destituir uma patocracia - a busca da verdade é o melhor remédio.
As pessoas que perderam a capacidade de raciocínio lógico (e, portanto, a capacidade de distinguir a verdade da mentira) são portanto mais inclinadas a aceitar a paralógica e a paramoral dos psicopatas e caracteropatas.
A busca da verdade revela fatos "inconvenientes", ou seja, moralmente constrangedores. Por exemplo, os senhores de escravos cristãos sendo lembrados de que manter escravos não é uma atividade muito cristã; ou americanos que normalmente não seriam preconceituosos sendo informados de que os dólares de seus impostos estão sendo gastos para finalidades racistas, ou seja, para a limpeza étnica dos palestinos nas terras cobiçadas pelos sionistas. As sociedades hedonistas reprimem o fato de que se beneficiam do sofrimento alheio.6
Segundo o jornalista brasileiro Olavo de Carvalho, o psicopata é uma pessoa de inteligência normal ou superior, às vezes dotada de uma capacidade incomum para agir no ambiente social, mas lhe falta os sentimentos morais, especialmente a compaixão e a culpa, que ele conhece-os perfeitamente, mas os vivencia de maneira puramente intelectual, como informações a ser usadas, sem participação pessoal e íntima. Quanto maior a sua frieza moral, maior a sua habilidade de manipular as emoções dos outros, usando-as para os seus próprios fins, que, nessas condições, só podem ser malignos, criminosos ou políticos.7
Andrew Lobaczewski, em seu prefácio no livro Political Ponerology (A Science on the Nature of Evil Adjusted for Political Purposes), faz três revelações dramáticas sobre as circunstâncias por trás da composição deste livro antes de chegar ao conhecimento público. Diz ele que este é, na verdade, o terceiro manuscrito que ele criou sobre o mesmo assunto. O primeiro, ele teve que jogá-lo na fornalha de seu aquecedor central, após ter sido avisado em cima da hora sobre uma busca oficial que seria conduzida apenas alguns minutos depois. O segundo rascunho ele enviou a um dignitário da Igreja no Vaticano através de um turista norte-americano, e nunca conseguiu obter qualquer tipo de informação sobre o destino da encomenda depois que saiu de suas mãos. Lobaczewski complementa que os dois primeiros rascunhos foram escritos numa linguagem muito diferente e destinada para o benefício dos especialistas com a bagagem necessária, particularmente no campo da psicopatologia. O desaparecimento da segunda versão também significou a perda da maioria dos dados e fatos estatísticos que teriam sido muito valiosos e conclusivos para especialistas da área. Diversas análises de casos individuais também foram perdidas. Lobaczewski diz que nutre a esperança de que este trabalho possa alcançar uma audiência mais ampla e disponibilizar alguns dados científicos úteis, que possam servir como uma base para a compreensão do mundo e história contemporâneos.8

Referências

  1. Ir para cima http://www.dosenhor.com/?strong=g4190
  2. Ir para cima Les Editions Pilule Rouge. La ponerología política
  3. Ir para cima SOTT.net/Signs of the Times. Ponerology 101: Lobaczewski and the origins of Political Ponerology
  4. Ir para cima Patocracia
  5. Ir para cima SOTT.net/Signs of the Times. Patocracia - Tiranía en manos de psicópatas
  6. Ir para cima http://www.ponerology.com/evil_2a.html Tradução: Caio Rossi. Pérolas da Nova Direita. 3 de setembro de 2014. Visitado em 7 de dezembro de 2014.
  7. Ir para cima O mal na política. Diário do Comércio, 30 de março de 2014. Visitado em 7 de dezembro de 2014.
  8. Ir para cima Anatoli Oliynik. Anatolli Povist Liet. 1º de maio de 2014. Visitado em 7 de dezembro de 2014.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponerologia

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domingo, 15 de fevereiro de 2015

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A verdade que a mídia não mostra: Doutrinação Marx...

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A verdade que a mídia não mostra: Doutrinação Marx...: A verdade que a mídia não mostra: Doutrinação Marxista nas escolas do Brasil :                                             E o pio...

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QUANDO A APATIA SUBVERTE A JUSTIÇA Leia, reflita e REPASSE!

 

Leia, reflita e REPASSE!

QUANDO A APATIA SUBVERTE A JUSTIÇA

Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, Senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça.
E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferenciar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais!
Vou buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.
Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
O povo é forte, juntos somos mais do que eles, pagar a conta do que eles fazem é demais.
È UMA HISTÓRIA, mas serve para o que estamos passando hoje na política do Brasil.
Precisamos tomar as rédeas do nosso País.
Estamos à deriva, jogados, sem ninguém por nós.
Estamos pensando no carnaval, preparem-se, pois quando passar o carnaval só vem bomba!
TOMARA QUE A INDIGNAÇÃO DE TODOS CESSE A "INDIGNA AÇÃO" DOS USURPADORES DO NOSSO PAÍS!
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fonte : https://plus.google.com/u/0/100786433340223500822/posts

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A verdade que a mídia não mostra: Doutrinação Marxista nas escolas do Brasil

A verdade que a mídia não mostra: Doutrinação Marxista nas escolas do Brasil:                                             E o pior é que tem muita gente CÍNICA ou burra, que nega esses fatos, e dizem que iss...

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