Pedagogia Magistério Educação Psicopedagogia Psicomotricidade, Religião, Vaishinavismo Iskcon (vulgo hinduísmo) Envie sua sugestão, crítica, dúvidas, perguntas para meu e-mail:joaomariaandarilhoutopico@gmail.com ou joaocarlosmaria@yahoo.com.br
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
TRANSTORNOS DA COMUNICAÇÃO - DSM.IV
fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerClassificacoes&idZClassificacoes=107
Obrigado pela visita, volte sempre.
domingo, 9 de outubro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
Passo a passo de como fazer um terrário
Recrie lindas minipaisagens através da técnica de plantar em recipientes de vidro neste passo a passo bem simples de fazer.
Terrários são recipientes de vidro, abertos ou fechados, onde é possível reproduzir as condições necessárias para o cultivo de plantas, simulando seu ambiente natural. É uma ótima opção para quem gosta de plantas, mas não tem espaço suficiente em casa para manter um jardim. Além disso, é uma ótima maneira para reutilizar algum recipiente de vidro que há em casa e que esteja em desuso.
Os terrários fechados normalmente são mais utilizados em escolas, no ensino sobre o funcionamento do ciclo da água no ecossistema, isso porque a água colocada dentro dele para regar as plantas evapora com o aumento da temperatura, fazendo bolhas nas superfícies superiores do recipiente que está com temperatura mais baixa, e então este vapor é condensado e as gotas de água caem, assim como a água da chuva.
Já os terrários abertos são utilizados como item de decoração porque mostra a beleza das plantas que crescem nele e também mostra cada camada da terra onde elas crescem, como areia e cascalho. A sua manutenção é mais fácil, pois permite a evaporação da água com a qual as plantas são regadas. Confira abaixo o passo a passo de como fazer um terrário, seja aberto ou fechado:
Materiais
• Recipiente de vidro (pode ser aberto, ou fechado com uma tampa);
• Carvão mineral;
• Cascalho;
• Pedras decorativas para aquário ou pedras naturais;
• Areia;
• Terra preparada para plantas;
• Ferramentas de jardinagem;
• Pequenas mudas de plantas (procure selecionar plantas variadas que necessitem da mesma iluminação e quantidade de água);
• Elementos decorativos.
A maior parte destes materiais pode ser encontrada em casas de paisagismo e jardinagem.
Caso suas plantas estejam em algum recipiente com terra é necessário primeiramente removê-las. Para isso você pode molhar a planta no recipiente e delicadamente girá-lo. Dessa forma as laterais empurram a terra para baixo e esta irá soltar do recipiente, então basta removê-la e as raízes das plantas não serão danificadas. Remova o excesso de terra das raízes e separe as plantas que serão utilizadas com cuidado.
Passo a Passo
1º – Limpe o recipiente com álcool. Coloque uma camada de pedras decorativas no fundo do recipiente de vidro. Esta camada deverá ter entre 3 a 5 cm de espessura. Neste caso foi utilizado pedras decorativas para aquário, mas você também pode utilizar pedras mais naturais.
2º – Coloque uma camada uniforme de areia grossa. A areia, além de decorativa, serve para criar um lugar para drenar a água em excesso.
3º – Espalhe a areia até as laterais do vidro para que fique aparente do lado de fora, como item decorativo.
4º – Acima da camada de areia faça uma camada de cascalho mais fina do que a de pedras.
5º – Misture o carvão mineral triturado com um pouco do cascalho e espalhe uma fina camada.
6º – Adicione, acima da camada anterior, uma camada de terra preparada para plantas. A espessura dessa camada deverá ser profunda o suficiente para poder colocar plantas com espaço para suas raízes crescerem. A profundidade da camada varia de acordo com o tamanho do recipiente de vidro.
7º – Coloque as plantas no terrário e, utilizando os dedos e as ferramentas, cave um poço pequeno para colocar cada planta. Se a abertura do seu vidro for muito estreita o ideal é plantar primeiramente as plantas menores e depois as maiores. É importante utilizar plantas com tamanho proporcional ao tamanho do terrário para haver um ponto de equilíbrio ecológico.
8º – Agora basta adicionar os elementos decorativos escolhidos. Como sugestão é possível colocar pedras, bolas de gude, conchas, entre outros. Use sua imaginação!
9º – Regue e borrife o terrário com água filtrada.
Manutenção do terrário
O vidro do recipiente mantém a umidade sempre constante, o que facilita a manutenção, então não é necessário regar muito, em média uma vez ao mês é o suficiente. No caso do terrário fechado ao regá-lo, o ciclo da água inicia-se. Se o recipiente estiver muito encharcado de água o vidro pode ficar muito embaçado. Devemos então abri-lo por algumas horas para a água evaporar e em seguida fechá-lo novamente. Se a transpiração não ocorrer (sem gotas de água no vidro) é necessário regar com mais um pouco de água, sem exagerar na quantidade.
Se alguma das plantas começar a murchar, é sinal de que esta não se adaptou ao microecossistema e deve ser devolvida ao seu meio natural, ou ser plantada separadamente em um vaso.
A vida útil do terrário chega em torno de um ano ou mais. No caso de terrários fechados, para que sua vida útil seja longa ele deve ser aberto a cada uma ou duas semanas por um período 2 horas em média, renovando assim o ar que as plantas respiram.
Como o espaço de crescimento das plantas dentro de um terrário é reduzido será necessário, de vez em quando podá-las com cuidado.
fonte: http://www.pensamentoverde.com.br/dicas/passo-passo-terrario/
Obrigado pela visita, volte sempre.
sábado, 17 de setembro de 2016
Dissertação - Escrevendo Um Bom Texto Dissertativo
Dissertação - Escrevendo Um Bom Texto Dissertativo
- Redação Mundo Vestibular
Dissertação é um texto que se caracteriza pela defesa de uma idéia, de um ponto de vista, ou pelo questionamento acerca de um determinado assunto.
Em geral, para se obter maior clareza na exposição de um ponto de vista, costuma-se distribuir a matéria em três partes.- introdução - em que se apresenta a idéia ou o ponto de vista que será defendido;
- desenvolvimento ou argumentação - em que se desenvolve o ponto de vista para tentar convencer o leitor; para isso, deve-se usar uma sólida argumentação, citar exemplos, recorrer a opinião de especialistas, fornecer dados, etc.
- conclusão - em que se dá um fecho ao texto, coerente com o desenvolvimento, com os argumentos apresentados.
Quanto à linguagem, prevalece o sentido denotativo das palavras e a ordem direta das orações. Também são muito importantes, no texto dissertativo, a coerência das idéias e a utilização de elementos coesivos, em especial das conjunções que explicitam as relações entre as idéias expostas. Portanto, a elaboração de um texto dissertativo não está centrada na função poética da linguagem e sim na colocação e na defesa de idéias e na forma como essas idéias são articuladas. Quando se lança mão de uma figura de linguagem, ela deverá sempre ser utilizada com valor argumentativo, como um instrumento a mais para a defesa de uma determinada idéia.
O Esquema-Padrão
Inicialmente, é preciso não confundir esquema com rascunho.
É importante atentar para um fato: cada dissertação, dependendo do tema e da argumentação, pede um esquema. Uma dissertação subjetiva, por exemplo, permite ao produtor do texto utilizar certos recursos que seriam descabidos numa dissertação objetiva.
Esquema é um guia que estabelecemos para ser seguido, no qual colocamos em frases sucintas (ou mesmo em simples palavras) o roteiro para a elaboração do texto. No rascunho, vamos dando forma à redação, porque nele as idéias colocadas no esquema passam a ser redigidas, tomando a forma de frases até chegar a um texto coerente.
O primeiro passo para a elaboração de um esquema é ter entendido o tema proposto, pois de nada adiantará um ótimo esquema se ele não estiver adequado ao tema.
Por ser um roteiro a seguir, deve-se dividir o esquema nas partes de que se compõe a redação. Se formos escrever uma redação dissertativa, o esquema já deverá apresentar as três partes da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão, que podem vir representadas pelas letras a, b e c, respectivamente.
Na letra a, você deverá colocar a tese que vai defender; na letra b, palavras que resumam os argumentos que você apresentará para sustentar a tese; na letra c, uma palavra que represente a conclusão a ser dada.
Quando estamos fazendo o esquema do desenvolvimento (letra b), é comum surgirem inúmeras idéias. Registre-as todas, mesmo que mais tarde você não venha a utilizá-las. Essas idéias normalmente vêm sem ordem alguma; por isso, mais tarde é preciso ordená-las, selecionando as melhores e colocando-as em ordem de importância. A esse processo damos o nome de hierarquização das idéias.
Para não se perder tempo elaborando um outro esquema, a hierarquização das idéias pode ser feita por meio de números atribuídos às palavras que aparecem no esquema, seguindo a ordem em que serão utilizadas na produção do texto.
Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:
Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:
Tema: A pena de morte: contra ou a favor?
a) contra, não resolve.
b) 1. direito à vida -- religião
2. outros países -- EUA
3. erro judiciário
4. classes baixas
5. tradição.
c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.
a) contra, não resolve.
b) 1. direito à vida -- religião
2. outros países -- EUA
3. erro judiciário
4. classes baixas
5. tradição.
c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.
Feito o esquema, é segui-lo passo a passo, transformando as palavras em frases, dando forma à redação.
No exemplo dado, na introdução você se declararia contrário (a) à pena de morte porque ela não resolve o problema do crescente aumento da criminalidade no país.
No desenvolvimento, você utilizaria os argumentos de que todas as pessoas têm direito à vida, consagrado pelas religiões; de que nos países em que ela existe, citando os Estados Unidos como exemplo, não fez baixar a criminalidade; de que sempre é possível haver um erro judicial que leve a matar um inocente; de que, no caso brasileiro, ela seria aplicada somente às classes mais baixas; que não podem pagar bons advogados; e, finalmente, de que a tradição jurídica brasileira consagra o direito à vida e repudia a pena de morte.
Como conclusão, retomaria a tese insistindo na ineficácia desse tipo de pena e indicando outras soluções para resolver o problema da criminalidade, como a erradicação da miséria.
A Gramática da Dissertação
Quanto aos aspectos formais, a dissertação dispensa o uso abusivo de figuras de linguagem, bem como do valor conotativo das palavras (veja bem: estamos falando que não se deve abusar). Por suas características, o texto dissertativo requer uma linguagem mais sóbria, denotativa, sem rodeios (afinal, convence-se o leitor para força dos argumentos, não pelo cansaço); daí ser preferível o uso da terceira pessoa.
Ao contrário da narração, a dissertação não apresenta uma progressão temporal; os conceitos são genéricos, abstratos e, em geral, não se prendem a uma situação de tempo e espaço; por isso o emprego de verbos no presente. Ao contrário da descrição, que se caracteriza pelo período simples, a dissertação trabalha com o período composto (normalmente, por subordinação), com o encadeamento de idéias; nesse tipo de construção, o correto emprego dos conectivos é fundamental para se obter um texto claro, coeso, elegante.
Obrigado pela visita, volte sempre.
domingo, 4 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
sábado, 27 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque"
"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque"
Usamos POR QUE (separado e sem acento circunflexo) nos seguintes casos: a) Nas frases interrogativas (quando escrevemos no início das frases) e quando equivale à "razão", "motivo" e "causa". Por exemplo: Por que você não varreu o chão? Por que você brigou com seu amigo? E as meninas, por que não vieram conosco? b) Quando pudermos substituí-lo por "pelo qual", "pelos quais", "pela qual", "pelas quais". Por exemplo: Os caminhos por que percorri foram muitos. (= Os caminhos pelos quais percorri foram muitos.) As atrocidades por que foi submetido tornaram ele em um homem rude. (= As atrocidades pelas quais foi submetido tornaram ele um homem rude.) OBSERVAÇÃO Após os vocábulos "eis" e "daí", subentende-se a palavra "motivo", isso justifica a grafia da palavra separadamente. Por exemplo: Daí por que não aceitei seu pedido de desculpas. (= Daí o motivo por que não aceitei seu pedido de desculpas.) Eis por que estou tão alegre. (= Eis o motivo por que estou tão alegre.) Usamos POR QUÊ (separado e com acento circunflexo) no final de frases que tenham apenas um ponto (final, interrogativo, exclamativo,...) depois dele. Por exemplo: Levantaste só agora por quê? Eles não sabem por quê. Não me pergunte outra vez, já disse que não sei por quê! Usamos PORQUÊ (junto e com acento circunflexo) quando essa palavra for usada como substantivo e for antecedida por artigo. Por exemplo: Não sei o porquê de sua atitude tão grosseira. O porquê da discussão não foi esclarecido até agora. Contaram a ela o porquê de sua demissão. Usamos PORQUE (junto e sem acento circunflexo) quando introduzimos uma explicação e uma causa: Não fale alto porque o bebê está dormindo.(explicação) Não foi à aula porque estava com febre. (causa) |
Fonte,: S.o
Obrigado pela visita, volte sempre.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
NICHO FORTE COM PAPELÃO - NICHE WITH CARDBOARD - NICHO DE CARTÓN
Obrigado pela visita, volte sempre.
sábado, 18 de junho de 2016
Feminista debatendo com uma moça inteligente.
Debate sobre feminismo e questões sociais. A anti-feminista, da págna 'Moça, não sou obrigada a ser feminista' acredita na responsabilidade do indivíduo, a feminista, da página 'Sem censuras, por favor' culpa a sociedade
Obrigado pela visita, volte sempre.
domingo, 12 de junho de 2016
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA/ESPORTIVA AUTORIZAÇÃO PARA PARTICIPAR (aqui você irá descrever )
AUTORIZAÇÃO PARA PARTICIPAR (aqui você irá descrever ) – COLÉGIO .............
Eu _______________________________________________, CPF n.__________________ RG n. _______________, autorizo meu filho ________________________________________ , RG n. _____________________ a participar do Projeto (tal) no colégio (citar o nome do colégio) na cidade de Curitiba – PR , como também declaro que meu filho possui total saúde física e mental, isentando de responsabilidade os organizadores, professores e monitores , por ocultação de qualquer problema de saúde . Declaro também estar ciente das norma e sistema do Projeto (ver verso) como também estou ciente que a passagem de ida e volta para o teste é de minha total responsabilidade. Autorizo também o uso do direito de imagem para fins pedagógicos e de divulgação.
Sendo só,
Assinatura do Responsável:_____________________________________________________
Observação muito importante: Junto com esta autorização para participar do Projeto (tal) o(a) aluno(a) deverá trazer:
• Autorização devidamente assinada pelo responsável legal (pai e/ou mãe)
• cópia (Xerox) dos seus documentos pessoais, acompanhado do Original;
• valor da passagem de volta.
ESTA DECLARAÇÃO DEVERÁ SER DEVOLVIDA NO DIA __/__/____, NO CASO DA NÃO DEVOLUÇÃO O ALUNO SERÁ AUTOMATICAMENTE EXCLUÍDO DO PROJETO, ASSIM ABRINDO VAGA PARA OUTRO ALUNO.
Eu _______________________________________________, CPF n.__________________ RG n. _______________, autorizo meu filho ________________________________________ , RG n. _____________________ a participar do Projeto (tal) no colégio (citar o nome do colégio) na cidade de Curitiba – PR , como também declaro que meu filho possui total saúde física e mental, isentando de responsabilidade os organizadores, professores e monitores , por ocultação de qualquer problema de saúde . Declaro também estar ciente das norma e sistema do Projeto (ver verso) como também estou ciente que a passagem de ida e volta para o teste é de minha total responsabilidade. Autorizo também o uso do direito de imagem para fins pedagógicos e de divulgação.
Sendo só,
Assinatura do Responsável:_____________________________________________________
Observação muito importante: Junto com esta autorização para participar do Projeto (tal) o(a) aluno(a) deverá trazer:
• Autorização devidamente assinada pelo responsável legal (pai e/ou mãe)
• cópia (Xerox) dos seus documentos pessoais, acompanhado do Original;
• valor da passagem de volta.
ESTA DECLARAÇÃO DEVERÁ SER DEVOLVIDA NO DIA __/__/____, NO CASO DA NÃO DEVOLUÇÃO O ALUNO SERÁ AUTOMATICAMENTE EXCLUÍDO DO PROJETO, ASSIM ABRINDO VAGA PARA OUTRO ALUNO.
Postado há 21st September 2011 por Cristiane T. Bodnar - Profª. Educação Física
Obrigado pela visita, volte sempre.
domingo, 29 de maio de 2016
Teste de conceito
Teste de conceito
Quando surge uma boa ideia que tem tudo para dar certo, realizar um teste de conceito antes de apresentá-la ao mundo pode ajudá-lo a economizar muito tempo e dinheiro. Quer esteja trabalhando em um conceito de produto, uma campanha publicitária, um novo logotipo ou uma página de destino, coletar o feedback do seu mercado-alvo pode lhe conferir excelentes dividendos no caminho.
Realizar testes de conceito pode ser uma tarefa simples e rápida ou iterativa e sofisticada. Veja aqui algumas idéias para ajudar iniciantes e profissionais alcançarem o sucesso.
Como funcionam os testes de conceito com questionários
É possível realizar testes colocando seus projetos ou conceitos diante de pessoas que têm alta probabilidade de se tornarem seus clientes. Compare um novo conceito em relação aos seus produtos, sites ou campanhas existentes para ver o potencial de melhora. Avalie o interesse em um conceito totalmente novo. Ou é possível ainda testar ideias entre si por meio de testes A/B. Será possível identificar o que mais atrai o seu mercado-alvo e obter um feedback mais explícito sobre por que as pessoas preferem determinado conceito em detrimento de outro.
Como e por que realizar testes de desenvolvimento de conceito
Como exemplo de uma breve definição de teste de conceito, pense no teste como uma forma de colocar as ideias abstratas com que está trabalhando diante dos grupos focais de teste de conceito, para saber se suas ideias são compatíveis com as ideias deles.
Como exemplo, digamos que uma equipe de marketing realize uma sessão de discussão de ideias de um dia inteiro para levantar ideias para uma campanha publicitária. Quando a sessão termina, há dezenas de opções sobre a mesa, e algumas delas parecem muito promissoras. Veja abaixo algumas perguntas para as quais um profissional de marketing pode desejar obter respostas antes de lançar uma campanha:
- Este anúncio se destaca em relação aos anúncios de meus concorrentes?
- Este anúncio atrai a atenção dos telespectadores/ouvintes?
- Reconhece essa marca?
- Confiaria nesta marca?
- Qual botão lhe faria comprar?
As respostas a estas perguntas facilitam a escolha de um conceito a seguir, e ajudam a aprimorar o produto final. Estes métodos estão cada vez mais populares. Para ter uma visão mais realística da forma como as pessoas utilizam testes de conceito, nós questionamos profissionais publicitários, comerciantes e gerentes de produto.
- Em nossa enquete , 72% dos profissionais de publicidade respondentes disseram achar importante testar um anúncio antes de lançá-lo no mercado. Segundo eles, isso pode ajudar a tornar o anúncio mais bem-sucedido, pois anúncios eficazes são originados de uma compreensão profunda daquilo que os consumidores realmente querem (ou não querem).
- Gerentes com foco em produtos concordam: 85% disseram que consideram o teste vital para o seu sucesso no trabalho.
Apesar da importância que todos eles atribuem ao teste, menos da metade daqueles que entrevistamos de fato realizam testes de conceito, de modo que criar seu próprio teste pode representar uma excelente oportunidade de obter uma vantagem sobre a concorrência.
Maneiras de usar perguntas de testes conceito
Como é possível aplicar estes métodos de teste conceito? Estamos contentes que tenha perguntado! Todos os tipos de desafios de negócios podem ser resolvidos por meio do teste adequado. Veja a seguir alguns exemplos:
Teste de logotipo. Precisa saber como os clientes irão reagir ao seu novo logotipo? Ou, está tentando descobrir se o seu novo logotipo comunica determinado benefício (tal como confiança, inovação ou diversão)? Questionários online são uma excelente maneira de testar diferentes conceitos e projetos criativos – para, em última instância, chegar a um logotipo que melhor representa visualmente a sua marca.
Design e feedback de site. Remodelando seu site ou lançando um novo? Compartilhar seus conceitos de design com as pessoas que um dia irão interagir com eles é uma excelente maneira de saber a opinião de uma amostra do seu público alvo – e, naturalmente, garantir que tudo saia bem.
Anúncios, páginas de destino e conversões. Muitos comerciantes online testam títulos, imagens e conteúdo em seus sites para identificar as melhores e mais criativas combinações de mensagens. Qual anúncio tende a atrair o maior número de olhares, e será que o anúncio é suficientemente atraente para fazer com que os visitantes cliquem, convertam a compra e se tornem clientes? Este método de teste pode fornecer um impulso significativo aos seus esforços de otimização da taxa de conversão.
Preços e upgrades. Planejando oferecer aos consumidores um incentivo para fazer o upgrade para um novo produto ou serviço? Pensando sobre um novo sistema de preços? Use testes de caminho de migração para avaliar as reações iniciais e identificar os principais recursos e benefícios que os consumidores estão procurando. Então, desenvolva testes de upgrade para ver se a sua nova linha de produtos irá resultar em um aumento nas vendas.
Campanhas nas mídias sociais. Com a crescente importância das mídias sociais no mix de marketing e na experiência da marca, questionários online podem ajudá-lo a descobrir em quais canais de mídias sociais as empresas precisam prestar mais atenção. Por exemplo, seus clientes esperam vê-lo no Twitter? Ou será que eles preferem ouvir da sua empresa em um blog, no LinkedIn ou em um feed de notícias do Facebook ? Utilize um questionário online para encontrar as respostas de que precisa.
Conceitos de propagandas. Será que suas mensagens de marketing estão em sintonia com seu público-alvo? Utilize questionários online para testar cópias de anúncio impressas e garantias web ou para identificar quais linhas de assunto ou conceitos criativos são capazes de convencer seus usuários a clicar em um banner para acessar a página de detalhes do produto.
Desenvolvimento de conceitos e produtos. Descubra quais recursos devem ser oferecidos em um produto, e quais recursos não agregam qualquer valor aos seus resultados. Determine como deve ser a embalagem de um produto, até mesmo em relação ao tamanho do logotipo e a cor do pacote. Utilize testes de conceito de produto e usabilidade para garantir que o item atenda as expectativas dos clientes.
Procurando outras ferramentas de teste de marketing?
É provável que o seu trabalho não termine após o lançamento do seu produto ou campanha. A SurveyMonkey pode ajudá-lo a ficar perto de seus clientes. Adicionar questionários em diferentes pontos de contato com o cliente irá fornecer os dados de que precisa para criar ainda mais ideias interessantes para seus clientes e sua empresa.
fonte: https://pt.surveymonkey.com/mp/concept-testing/Obrigado pela visita, volte sempre.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Crianças menores de seis anos não podem entrar no ensino fundamental
Crianças menores de seis anos não podem entrar no ensino fundamental
Para se matricular no 1º ano, aluno deve completar a idade até 31 de março, decide o STJ
Crianças menores de seis anos não poderão se matricular no ensino fundamental. Agora, vale a resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), em que só poderão entrar no primeiro ano aquelas crianças com seis anos completos até o dia 31 de março do ano a ser cursado.
A decisão feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi baseada no argumento de que o Judiciário não pode se sobrepor ao CNE, já que suas resoluções são feitas com base em audiências públicas e participação de especialistas no assunto. Além disto, segundo o ministro Sérgio Kukina, relator do processo, a educação infantil inclui crianças de até seis anos de idade, o que evita a lacuna de idade entre as etapas de ensino.
A decisão do STJ foi necessária para resolver um impasse entre a União, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) e o Ministério Público Federal (MPF). Um juiz da 2ª Vara Federal de Pernambuco havia autorizado o ingresso em todo o país de crianças abaixo de seis anos no primeiro ano do ensino fundamental em caso de capacidade intelectual comprovada por avaliação de psicólogos e pedagogos. A União recorreu ao TRF-5, que limitou a decisão ao estado de Pernambuco. O MPF, por sua vez, queria que a decisão voltasse a valer em todo o país.
Obrigado pela visita, volte sempre.
sábado, 30 de abril de 2016
O que ensinar na Educação Física Escolar?
Estamos numa época de incertezas. Diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física?
Estamos numa época de incertezas. Diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física?
Estamos numa época de incertezas. Diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física?
O primeiro ponto que não devemos nos esquecer é de que a Educação Física é uma área de conhecimento, está inserida no currículo escolar e, portanto, tem um objetivo pedagógico. Assim, entendendo a Educação Física como “disciplina”, ela deverá possuir seus próprios objetivos, conteúdos, expectativas de aprendizagem e seu objetivo deverá ser o de estudar o universo das manifestações culturais corporais.
Algumas pessoas afirmam que as aulas de Educação Fisica devem priorizar a diversão e o lazer. Se a disciplina está inserida no currículo da escola, como citado anteriormente, não faz sentido essa afirmativa. Existem outros locais onde as crianças podem freqüentar com o unico objetivo de diversão e certamente a escola não é este espaço. Lembremos que ao afirmar isso estamos negando o direito da criança a adquirir conhecimento.
Ao escolher uma manifestação corporal presente no cotidiano da comunidade, para ser estudada nas aulas de Educação Física, estamos garantindo o respeito ao aluno, respeito a sua cultura, aos seus conhecimentos e uma aprendizagem significativa que faça sentido para a criança.
A Educação Física deveria garantir aos alunos o direito de conhecer mais profundamente os esportes, as danças, as lutas, as ginásticas, enfim, as práticas pertencentes ao universo corporal presentes em seu cotidiano. Garantir o direito a esses aprendizados é um dever do professor e da escola, respeitar esses conhecimentos também.
Mas como funciona isso na prática? Como exemplo, cito a tematização de um esporte como o vôlei. A partir dos conhecimentos dos alunos a respeito desta manifestação podemos propor algumas atividades onde os alunos experimentem jogar de varias maneiras, adaptando os movimentos, o espaço, os materiais, incluindo as pessoas com deficiência. Outra ação didática seria mediar algumas atividades onde os alunos descubram como o esporte surgiu, quem são os atletas, onde e por quem é praticado, enfim, a criança deve entender que essas manifestações são culturalmente construídas e constantemente modificadas de acordo com alguns interesses.
É importante lembrar que respeitar os conhecimentos dos alunos não significa que devemos nos limitar a tematizar somente os que eles conhecem e vivenciam. Ao contrario disso, devemos proporcionar momentos onde esses conhecimentos sejam ampliados, trazendo para a escola tudo o que diz respeito a seu cotidiano e também outras formas de ver e pensar esses saberes que fazem parte do patrimônio cultural da sociedade.
A partir dessa perspectiva de educação, saem de cena as aulas “treinamento”, que exclui os não habilidosos, a descoberta de novos atletas, excluem os deficientes e outros que não se encaixam nessa pratica e entram em cena todos aqueles alunos que tem o direito de a vivenciar essas manifestações. Isso não significa que a Educação Fisica deva se transformar em aulas “ditas” teóricas, mas sim, a partir das práticas, uma aula onde a satisfação de aprender e participar estejam presentes através de atividades que levante questionamentos, aprofundem o conhecimento, ressignifiquem a pratica e ampliem as formas de ver, pensar e estar no mundo.
Natalia Gonçalves
Professora de Educação Física da PMSP
fonte :http://www.educacaofisica.com.br/escolas/educacao-fisica-escolar2/educacao-fisica-escolar/
Obrigado pela visita, volte sempre.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Resenha do livro: ABDALLA, Maria de Fátima B. O senso prático de ser e estar na profissão. São Paulo, Cortez Editora, 2006, 120 (Coleção: Questões da Nossa época v. 128)
Resenha do livro: ABDALLA, Maria de Fátima B. O senso prático de ser e estar na profissão. São Paulo, Cortez Editora, 2006, 120 (Coleção: Questões da Nossa época v. 128).
O livro da Professora Maria de Fátima Barbosa Abdala resulta dos principais resultados de sua tese de doutorado. Articula conceitos, idéias e os resultados de pesquisa para demonstrar que a formação do professor no contexto da escola é indissociável de uma melhora qualitativa do desenvolvimento profissional, que por sua vez imprime uma melhor qualidade ao contexto de trabalho. O livro apresenta, então, de forma didática os processos de aprendizagem da profissão professor e das possibilidades de ações de formação e desenvolvimento pessoal e profissional no contexto de trabalho, no caso, a escola. A estrutura do estudo se articula em quatro capítulos. O primeiro situa o conceito de necessidade como prática de definir objetivos de mudança; o segundo examina os movimentos do contexto escolar – espaço social e campo de saber e poder; no terceiro analisa a cultura da escola; o quarto capítulo enfatiza a necessidade de reflexão sobre a natureza epistemológica do conhecimento profissional. E por fim, destaca alguns aspectos a serem considerados nos cursos de formação visando à transformação da escola.
O primeiro capítulo trata as necessidades e perspectivas dos professores sobre o aprender da profissão, questiona se apreender as necessidades do professor seria uma forma de aprender a profissão.
As necessidades quando apontadas de forma consciente, por um lado, retratam a realidade e por outro podem demonstrar a intenção de transformar as condições já existentes. Essas necessidades podem ser classificadas como habituais (que retratam a rotina de trabalho) e desejadas (que se transformam em objetivos de ação e mudança).
E assim, classificando as necessidades, organizando-as, levando em consideração a forma como são enunciadas, a que campos e contextos se referem, a autora vai tecendo um feixe de relações que se articula em diferentes campos em contextos, revelando o melhor caminho de ser e estar na profissão ou como superar as necessidades transformando a realidade.
Para autora, ao buscar superar, dominar, vencer as necessidades que se apresentam, exercita-se a profissionalidade e de acordo o grau de profissionalidade dos professores amplia-se o seu olhar da e para a realidade. Essa transformação do olhar acontece quando se problematiza a profissão, o conhecimento profissional, e se resiste ao já estabelecido na realidade educacional. Conhecer, (re)fazer e transformar a realidade, leva à reconstrução permanente dos saberes da docência que por sua vez ampliarão cada vez mais o espaço das possibilidades.
O segundo capítulo apresenta a escola como contexto de formação do professor e é transpassado pela questão: A escola pode ser, então, um contexto de produção/profissionalização docente? O estudo da autora aponta afirmativamente, apesar dos problemas enfrentados pelo o professor (gestão autoritária; falta de projeto político-pedagógico; organização do currículo; falta de compromisso da escola com o desenvolvimento profissional).
Apesar dos problemas citados, a autora afirma, de acordo com seus dados de pesquisa, que é possível que o professor aprenda com esse tipo de gestão. Como? Apurando os sentidos, percebendo as regras e buscando acomodar-se a elas ou introduzindo estratégias para superar as necessidades da profissão.
A professora conclui o capítulo afirmando que ”a escola é sem dúvida, o espaço de ser e estar do professor. É lócus de ação e formação no qual os professores constroem o sentido da profissão, para reinventar instrumentos significativos de construção da realidade”.
No terceiro capítulo há a articulação dos dois capítulos anteriores, propondo a necessidade de uma cultura escolar que propicie ao professor perceber as possibilidades de desenvolvimento e novas perspectivas.
A autora apresenta, então, a necessidade da escola investir em três elementos: gestão, projeto político-pedagógico e a organização e articulação curricular, pois as práticas do professor são determinadas pelas formas como se apresentam esse três elementos, que são atravessadas pelas necessidades habituais, cruzam-se com asnecessidades desejadas e estas determinam um novo habitus[1], ou seja, à medida que o professor (re)conhece, (re)faz e (trans)forma por sua própria ação, a estrutura da escola, da sala de aula e da própria prática docente, ele imprime um novo habitus, através do qual, (re)estrutura as maneiras de ser e estar na profissão.
A criação de uma nova cultura no espaço da escola exige da direção uma nova forma de conduzir suas ações: uma gestão conjunta que propicie espaços para a reflexão coletiva e individual no intuito de compreender a produção cultural que ali se faz.
O capítulo quarto apresenta como se processa o conhecimento do professor sobree para o ensino. Coloca questões como: de que trata o conhecimento do professor? O que e como conhecem os professores? Quais as fontes (de onde provém), as formas (como se aproveitam as fontes) e estratégias (os significados que assume) desse conhecimento? Para a professora, as fontes, formas e categorias do conhecimento articulam a unidade teoria e a prática que constitui o trabalho do professor. Entretanto, este trabalho só será significativo se o professor perceber a realidade escolar na qual estiver inserido, pois é nela que se mobilizam experiências que o constituem como pessoa e profissional da educação.
Por fim, como conclusão, a autora aponta para a necessidade de reflexão, desde os cursos de formação inicial às ações de formação contínua, sobre a possibilidade de transformação das práticas. Para isso, propõe alguns princípios estruturantes: privilegiar nos cursos de formação e desenvolvimento profissional a análise das necessidades pessoais, profissionais e organizacionais dos professores; a escola necessita propiciar possibilidades de mudança em suas práticas; a busca, por parte da escola, de espaços e parceiros (universidade) que possibilitem tempo para o repensar conjunto da profissão.
O livro da professora Fátima Abdalla além esclarecedor sobre as questões às quais se propôs, apresenta situações ao leitor, que, se inserido em qualquer âmbito educacional, certamente se reconhecerá. E reconhecer-se neste complexo quadro de relações que é a Educação, talvez seja o primeiro passo para a conversão do olhar e encontrar o ponto de ruptura que leve a um repensar constante sobre o ser e estar na profissão.
[1] Habitus segundo Bourdieu (1997, p. 21-22) é o princípio gerador e unificador, que retraduz características intrínsecas e relacionais de uma posição em um estilo de vida unívoco.
Obrigado pela visita, volte sempre.
domingo, 24 de abril de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Resenha é um texto em forma de síntese (no máximo de 3 páginas) de um livro ou de um escrito, que expressa a opinião do autor (da obra)...
-
Justiça e Verdade Sérgio Biagi Gregório SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Considerações Iniciais. 4. Justiça: 4. 1. A Justiça em Aris...
-
Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou slidshre está com erro entre em contato.
-
Neste artigo o Professor Luiz Marins – com base em uma pesquisa publicada na Harvard Business Review: “Beware the Busy Manager” – divide os ...
-
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Templo de...
-
Sérgio Biagi Gregório SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Considerações Iniciais. 4. Princípios de Aprendizagem: 4.1. Do Conhecido para...
-
Visão psíquica de Ramatís Segundo informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de princípios universalistas, filiado ao grupo ...
-
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Templo de...