quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Entenda o que é o Conselho de profissão de Psicopedagogia

Entenda o que é o Conselho de profissão de Psicopedagogia

Hoje são milhares de psicopedagogos no Brasil. E muitos são os problemas que cercam a formação e a prática profissional.
Dentre estes problemas está a falta de um órgão de representação de classe para a categoria, não temos um conselho de profissão e agora estão surgindo os sindicatos de psicopedagogia.
A criação dos conselhos estava bem perto e foi uma luta de mais de vinte anos, que veio desde da criação do primeiro projeto de lei para regulamentar a psicopedagogia mas foi retirado do projeto final em 2014 veja como tudo isto aconteceu e no final descubra o que podemo fazer contra isso.
Em primeiro lugar você deve entender qual a diferença entre Conselho de Profissão da Psicopedagogia e o Conselho da ABPp ( Associação Brasileira de Psicopedagogia).

Você já deve ter ouvido falar no CFP (conselho federal de Psicologia) , CFM (conselho federal de medicina) , CRA (conselho federal de arquitetura) e por aí vai. Cada conselho federal tem sua representação no Estado é chamado pela sigla CR (Conselho Regional). Estes conselhos são chamados de conselhos de profissão e são autarquias governamentais onde fiscalizam e organizam tudo que envolve uma determinada profissão.

Na psicopedagogia se ouve falar muito do Conselho da ABPp, o que é este conselho? A Associação Brasileira de Psicopedagogia, tanto a nacional como as que existem nos Estados, são instituições jurídicas de caráter filantrópica e científicas. Criada nos anos 80 com o objetivo de lutar pela regulamentação da psicopedagogia e incentivar estudos e produções na área. Desempenhou este papel muito bem, a psicopedagogia cresceu e ocultamente incorporou a ideia de que esta entidade era uma "Espécie" de órgão de classe, ou que representa toda os psicopedagogos.

Muitos psicopedagogos pagam anuidades e recebem carteiras e acreditam que estas valem igualmente como as dos conselhos acima citado.

Temos mostrado que o trabalho valoroso da ABPp e tudo que ela representa na psicopedagogia merece todo o nosso respeito, mas que precisamos entender o papel que lhe cabe e lutar para que a psicopedagogia cresça como organização profissional.

Muitos profissionais ficam confusos porque as pessoas colocam em seus currículos como sendo membros vitalícios deste conselho, ou assinam e-mail como representante deste conselho.

Como associação esta entidade é obrigada a ter um conselho. Como as escolas públicas, uma associação de moradores, de professores, as igrejas e os institutos. Estes conselhos servem para fiscalizar as ações da própria entidade, que apesar de serem filantrópicas movimentam dinheiro seja de pagamentos de taxas, eventos ou anuidades e serviços. Por isso precisam prestar conta para seus conselhos. Assim como estes conselhos são importante na aprovação de compra, venda e realização de ações da entidade. Mas é um conselho fiscal exclusivo para as ações da entidade.

Os conselhos de profissão são entidades jurídicas completamente diferente de conselhos fiscais das associações.


Mas pra entendermos melhor porque o Conselho de Profissão é tão importante, realizamos uma pesquisa e chagamos a conclusão de a atuação dos que estão a frente do projeto é incoerente com suas próprias lutas. Já que foram eles que defenderam a criação de um conselho de profissão desde de 1980. No final da caminhada, interromperam a aprovação para propor a retirada do artigo que cria exatamente nosso órgão maior : o Conselho Federal.

Encontramos na Revista científica de Psicopedagogia V. 17 N. 46 de 1998 o relatório de apresentação do projeto na câmera dos deputados federais. Nos chamou a atenção a justificativa dos representantes dos psicopedagogos da importância da regulamentação da psicopedagogia como profissão.Veja o que foi dito:


Justifica-se neste documento de apresentação do projeto (foi a fala do representante dos psicopedagogos) diz que a profissão precisa ser regulamentada, mas que a necessidade da criação de um órgão para fiscalizar e orientar o exercício da profissão. Mais a frente se acrescenta:


Com a criação do conselho também seria criado as orientações e diretrizes para os cursos, concursos e um código e ética para os profissionais:


Como todas as demais profissões o psicopedagogo seria obrigado para exercer de um cadastrado em um conselho:



O projeto não foi aprovado e somente depois em 2001 encontramos novamente este projeto em atuação:



Encontramos mais um documento com a transcrição original da reapresentação do projeto de lei na câmara dos deputados federais, mas uma vez entra em cena a criação dos conselhos federal e  estaduais.


Mais uma vez o projeto foi recusado. No ano de 2010 ele foi refeito com outra deputada. Mas preservou em sua essência a criação do conselho federal e reginais.Como podemos ver no artigo retirado do projeto 3510-10.


Neste momento queremos trazer algumas reflexões.Este artigo que você leu acima foi modificado. E a parte destacada em verde foi retirada assim como o artigo 3 também foi alterado.


Observe que a alteração do artigo 10 e do artigo 3 são exatamente o obrigatoriedade de criar e se credenciar aos conselhos federais

VEJA COMO O ARTIGO 3 FICOU:


OBSERVE QUE DIZ QUE O PSICOPEDAGOGO PODE EXERCER SUAS ATIVIDADES SEM SE CREDENCIAR A NENHUM TIPO DE INSTITUIÇÃO

VEJA AGORA COMO FICO O ARTIGO 10


Observe que suprimiram (ou seja retiraram os artigos 6,7,8 e 9 ) e o artigo 10 virou o artigo 6 que diz: Esta lei entra em vigor na data de sua publicação

Devemos entender que estas emendas foram depois que o projeto foi aprovado na câmara dos deputados em abril de 2014 no senado federal .

Nosso questionamento é por que depois que foi aprovado o projeto passou por tantas mudanças? Se ele não estava bom como foi aprovado nas duas instâncias governamentais? A quem estas mudanças está favorecendo?

E entretanto sabemos que perderemos muito. Com todas estas mudanças o projeto já foi recusado 35 vezes e não vai a votação.

Mesmo que seja sancionando pela presidência da república esta lei ficou com 6 artigos que não dizem muita coisa sobre nossa profissão. E não será criado o conselho federal e nem os regionais. Porque precisa de uma nova lei já que os conselhos são autarquias governamentais e só sao criados por lei federal.

Mesmo com a lei 3512-10 não teremos representação. Não teremos cadastro em um órgão Não terá fiscalização dos cursos, nem das atividades profissionais, não teremos uma carteira de registro de órgão de classe e nem teremos representação política para sermos valorizados profissionalmente.

Diante de tudo isso,nem tudo está pedido. Ha ainda uma esperança.

Os sindicatos podem organizar a categoria e lutar pelos criação dos Conselhos Federais e Estaduais Pois não devemos desistir e nos acomodar.

Todos os psicopedagogos podem participar, a única regra é ser PSICOPEDAGOGO sem distinção. 

Os sindicatos de psicopedagogia não são rivais e nem concorrentes de nenhuma associação ou entidade de psicopedagogos. Pelo contrário. É uma importante força democrática, popular, onde a única regra para participar é ser PSICOPEDAGOGO.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES 

sindpsicoppi@gmail.com whatsapp e tim 86-998224888

Jossandra Barbosa às 12:18

Qual é a diferença entre venerar e adorar?


Entender a diferença entre venerar e adorar é de suma importância para o nosso crescimento como cristãos

Adorar e venerar são duas formas de culto presentes na vida da Igreja. Embora elas sejam diferentes, muitos católicos fazem uma grande confusão entre as duas.


Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com 

Adoração é o culto que prestamos exclusivamente a Deus

“Adorar a Deus é reconhecê-Lo como tal, Criador e Salvador, Senhor e Dono de tudo quanto existe, Amor infinito e misericordioso. ‘Ao Senhor teu Deus adorarás, só a Ele prestarás culto’ (Lc 4, 8) – diz Jesus, citando o Deuteronômio (Dt 6, 13)” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2096). A adoração é chamada de “culto de latria” (do grego latreou, que significa “adorar”). “Adorar a Deus é reconhecer, com respeito e submissão absoluta, o ‘nada da criatura’” (idem, n. 2097).

Venerar é o culto prestado aos santos e às imagens e relíquias que os representam

Venerar significa honrar; é chamado de “culto de dulia” (do grego douleuo). Também recebe o culto de dulia a Palavra de Deus, ou melhor, os sinais da Palavra de Deus, especialmente a Sagrada Escritura, o evangeliário e o lecionário (esses últimos livros litúrgicos possuem partes da Palavra de Deus contida nas Sagradas Escrituras). Existe também o “culto de hiperdulia”, que é prestado a Nossa Senhora.

A veneração, por sua vez, tem sentido quando se refere a honrar uma pessoa ou um objeto que nos remete a Deus. Claro, fora do âmbito religioso existe a prática de venerar e honrar pessoas, lugares, entre outros. Porém, a veneração, enquanto culto cristão, não tem outro sentido senão valorizar algo, um sinal que nos remete a Deus e Seu chamado de conversão a nós.

A veneração é um culto, muitas vezes, incompreendido pelos protestantes e evangélicos; e muitas vezes, a falta de conhecimento e formação de alguns fiéis católicos em nada ajuda esses nossos irmãos nesse sentido. Contudo, muitas vezes, mesmo sem o saber, eles também veneram sinais que os remetem a Deus, e nisso fazem confusão maior ainda.

Confusão de culto

Apegados à Antiga Aliança, os protestantes veneram os sinais próprios dessa fase da Revelação, como a Arca da Aliança, a menorah (candelabro de 7 velas), o Templo de Jerusalém, as pedras da Lei, entre outros. Essa contradição só não é mais evidente porque os grandes sinais da Antiga Aliança desapareceram. Mas a grande confusão de culto deles se dá em relação à Bíblia.

A Palavra de Deus a qual adoramos é Jesus, o Verbo Encarnado, Palavra eterna do Pai, Pessoa viva da Santíssima Trindade. A Sagrada Escritura é expressão inspirada e infalível dessa mesma Palavra, mas, mesmo sendo assim, não deixa de ser um livro. Que o leitor preste atenção nesta sutil, mas importantíssima diferença: a Bíblia é Palavra de Deus, mas a Palavra de Deus não é a Bíblia, a Palavra de Deus é Cristo. A Bíblia e seus conteúdos escritos – todos escritos em contextos históricos específicos, culturais, geográficos, sociais, entre outros – devem ser honrados por nós, venerados pelos cristãos.

Confusão em relação aos santos e imagens

A Palavra de Deus não pode se restringir a um livro, por mais sagrado que este seja. Essa confusão leva os protestantes a ter uma relação de adoração à Bíblia, o que os faz desprezar as outras fontes de Revelação que Deus deixou para a Sua Igreja. Essa confusão é muito mais nociva à fé do que a confusão feita pelos fiéis católicos com relação aos santos e suas imagens. Isso porque os protestantes o fazem por uma questão de conceito, enquanto os fiéis católicos que fazem essa confusão, fazem-na por ignorância.

Fica evidente a importância de compreender a relação que devemos ter com as coisas santas. Devemos cultuá-las, porém, da maneira correta. Que os erros não nos desanimem de prestar o devido culto a esses tesouros que Deus deixa no meio dos homens, para que, olhando para eles e os venerando, possamos encontrar a face d’Aquele que é o Único a quem nós adoramos.

André Botelho

André L. Botelho de Andrade é casado e pai de três filhos. Com formação em Teologia e Filosofia Tomista, Andrade é fundador e moderador geral da comunidade católica Pantokrator, à qual se dedica integralmente.
http://www.pantokrator.org.br

Contato: http://facebook.com/andreluisbotelhodeandrade

Interrupções durante a aula – uma prática que atrapalha alunos e professores

Resultado de imagem para interrupção de raciocínio na sala de aula

A educação brasileira enfrenta muitos desafios, mas um problema recorrente nas escolas, que prejudica bastante o desempenho e que pode ser diminuído é a interrupção durante o horário de aula. . Além da bagunça ou indisciplina,  há vários fatores que podem impedir o professor de ministrar bem sua aula, como perguntas feitas durante a explanação, conversas paralelas, barulhos externos e pessoas que requisitam a atenção do professor para tratar de assuntos que deveriam ser tratados fora da sala de aula.
Alguns desses exemplos são difíceis de lidar, porém uma boa gestão escolar deve evitar o máximo possível as interrupções. Entenda como.

A interrupção constante da aula é prejudicial ao aluno

Todo professor sabe como é difícil reter a atenção dos alunos em uma determinada matéria. Apenas para acalmar a classe e focar a atenção dos alunos no conteúdo que será ensinado, o professor brasileiro perde aproximadamente 20% do tempo da aula, segundo pesquisa coordenada em 33 países pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ainda segundo a pesquisa, o Brasil é o país que mais perde tempo de aula com assuntos que não são relacionados às matérias.
Quando outro motivo interrompe a linha de raciocínio da aula, a tendência dos alunos é dispersar a atenção novamente, obrigando o professor a se esforçar ainda mais para que eles se concentrem, o que significa menos tempo útil para ele explicar a matéria e os alunos efetivamente aprenderem.
Essa dispersão causa uma queda drástica no rendimento escolar, visto que, na realidade, existe uma grande diferença no tempo planejado e reservado de uma aula para aprender uma determinada matéria e o tempo realmente disponível para isso. No calendário escolar, calcula-se que as crianças levem em torno de cinco aulas para aprender determinado conceito, porém o tempo usado no estudo deste conceito é de metade das aulas reservadas.
Muitos gestores ainda não se deram conta dessa realidade e o quanto as interrupções durante a aula prejudicam o desempenho escolar do aluno. Pior, de acordo com um levantamento feito pela ONG Ação Consciência, 66,7% das interrupções poderiam ter sido evitadas pela equipe pedagógica.

Como reduzir as interrupções em sala de aula?

Algumas medidas podem ajudar na redução das interrupções em sala e ajudar o professor a aproveitar ao máximo o seu tempo com os alunos:
  • Criar um quadro de horários eficiente, sem falhas, de maneira a minimizar a quantidade de faltas dos professores, garantindo a continuidade no processo educativo;
  • Estabelecer horários rígidos para a comunicação com os professores, evitando ao máximo interrompê-los durante a aula;
  • Criar horários para que os pais possam ser atendidos;
  • Balancear o tempo de aula intercalando as disciplinas para evitar a dispersão dos alunos, que ocorre quando ficam muito tempo estudando a mesma matéria.
fonte https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/interrupcoes-durante-a-aula-uma-pratica-que-atrapalha-alunos-e-professores/

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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Acontece em setembro de 2017, na Faculdade de educação da UNICAMP.

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