quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Crime organizado e suas novas faces, falência do Estado. E o caos como meio de poder.


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Faturamento de R$ 1 bilhão e mais de 100 mil membros: por que o PCC domina?

Em uma denúncia contra integrantes do PCCo MP-SP (Ministério Público de São Paulo) estimou 112 mil membros recrutados pelo grupo criminoso, divididos de forma hierárquica entre associados, soldados, dirigentes e a cúpula.

Pirâmide PCC - Arte/ UOL - Arte/ UOL
Imagem: Arte/ UOL

O exército de recrutados já gerou uma receita de R$ 1 bilhão anual ao PCC, segundo planilhas obtidas pelo UOL.

A organização, que nasceu em 1993, movimentou R$ 6,2 milhões entre setembro de 2004 a junho de 2005. Mas, anos depois, o faturamento alcançou R$ 1 bilhão entre abril de 2018 e julho de 2019.

O que fez o PCC aumentar seu faturamento foi resultado de sua atuação transnacional. Além do Brasil, a facção tem braços nos Estados Unidos, na América do Sul e na África — isso fez o grupo não apenas comprar maconha e cocaína de países produtores, mas também exportar para a Europa.

O PCC ainda tem como fontes de renda ao menos 78 empresas em nomes de laranjas usadas para lavagem de dinheiro, como postos de combustíveis e de criptomoedas. Sozinhas, elas faturaram R$ 32 bilhões em quatro anos.

Como as facções estão distribuídas no Brasil?

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, além do PCC e do CV, o Brasil tem 51 facções locais. Elas estão distribuídas da seguinte forma:

Norte

  • Acre: PCC, CV, Bonde dos 13 e Ifara;
  • Amazonas: PCC, CV, FDN (Família do Norte), TCP (Terceiro Comando Puro) e Crias da Tríplice;
  • Amapá: PCC, CV, Família Terror, Amigos para Sempre, União do Crime;
  • Pará: PCC, CV, Comando Classe A, Bonde dos 30, União do Norte, Equipe Rex e Equipe Real;
  • Rondônia: PCC, CV, Primeiro Comando do Panda;
  • Roraima: PCC e CV;
  • Tocantins: PCC, CV, Máfia Tocantinense.

Nordeste

  • Alagoas: PCC e CV;
  • Bahia: PCC, Katiara, Comando da Paz, Caveira, Bonde do Maluco, Mercado do Povo Atitude, Ordem e Progresso e Bonde do Ajeita;
  • Ceará: PCC, CV, Guardiões do Estado;
  • Maranhão: PCC, Bonde dos 40, PCM;
  • Paraíba: PCC, Okaida e EUA;
  • Pernambuco: PCC e Okaida;
  • Piauí: PCC;
  • Rio Grande do Norte: PCC, CV, Sindicato do Crime;
  • Sergipe: PCC, CV e Bonde do Maluco.

Centro-Oeste

  • Distrito Federal: PCC, CV e Comboio do Cão;
  • Goiás: PCC, Comando Vermelho de Goiás, Família Monstro;
  • Mato Grosso: CV;
  • Mato Grosso do Sul: PCC.

Sudeste

  • Espírito Santo: PCC, Primeiro Comando de Vitória e Trem Bala;
  • Minas Gerais: PCC e Família Monstro;
  • Rio de Janeiro: CV, Amigo dos Amigos, Terceiro Comando Puro e Milícias;
  • São Paulo: PCC.

Sul

  • Paraná: PCC e Máfia Paranaense;
  • Rio Grande do Sul: PCC, Abertos, Bala na Cara, Os Manos, Comando pelo Certo, Farrapos, Unidos pela Paz, Os Tauras, Vândalos, MataRindo, Grupo K2, Cebolas e PCI;
  • Santa Catarina: PCC, Primeiro Grupo Catarinense, CVSC, Força Revolucionária Catarinense, Primeiro Crime Revolucionário Catarinense.


 



Quem são os uigures? estão sendo perseguidos pelo governo do PC Chines. E os lideres do Irão estão quietos pq.

Quem são os uigures?

Homem barbudo com boné (© Elizabeth Dalziel/AP Images)
Homem uigur na cidade de Hotan, Xinjiang, China. Como muitas outras cidades com populações uigures, Hotan está sob severo monitoramento policial (© Elizabeth Dalziel/AP Images)
29 de janeiro de 2019

Os uigures são um grupo étnico muçulmano que habita o noroeste da China há séculos. Os uigures vivem predominantemente em Xinjiang, a maior província da China em área e uma das regiões mais remotas e menos populosas do país.

Nos últimos anos, o governo chinês tem adotado medidas enérgicas contra a cultura e a religião uigures. Integrantes desse grupo étnico são punidos por falar sua língua nativa, manter sua cultura ou praticar sua religião, que inclui fazer jejum durante o Ramadã ou se abster de carne de porco e álcool.

asta paisagem montanhosa com homens e ovelhas em primeiro plano (© Reuters/Stringer)
Um pastor da etnia uigur caminha com seu rebanho de ovelhas perto do Monte Tianshan em Aksu, Xinjiang, em 28 de julho de 2012 (© Reuters/Stringer)

Em termos de cultura e religião, os uigures são semelhantes a outros grupos étnicos da Ásia Central, como os uzbeques e os cazaques. Eles falam uma língua estreitamente relacionada ao uzbeque e semelhante às línguas cazaque, quirguiz e turca.

O islamismo é uma parte importante da identidade uigur, e grande parte dos uigures é muçulmana sunita.

Mapa marcado com áreas de populações uigures (Human Rights Watch)

Cerca de 10 milhões de uigures vivem em Xinjiang enquanto muitas centenas de milhares mais vivem em países vizinhos, incluindo Cazaquistão, Quirguistão e Uzbequistão.

Xinjiang é rica em recursos naturais, e sua economia historicamente tem girado em torno da agricultura e do comércio. Suas cidades já foram pontos de parada principais ao longo da famosa Rota da Seda.

O território moderno de Xinjiang, que significa “Nova Fronteira” em chinês, ficou sob domínio chinês depois que a dinastia Qing assumiu o controle da região em uma campanha militar no século 18. Nos anos 1930 e 1940, nessa mesma região, duas repúblicas de curta duração reivindicaram a independência, mas a China recuperou o controle depois que o Partido Comunista assumiu o poder em 1949.

Duas mulheres com lenços na cabeça passam por pessoas de uniforme (© Peter Parks/AFP/Getty Images)
Mulheres da etnia uigur passam por policiais paramilitares chineses na região chinesa de Xinjiang (© Peter Parks/AFP/Getty Images)

Perseguição por parte da China

Por muitos anos, os uigures enfrentaram uma discriminação extensa do governo comunista, que colocou em prática restrições amplas sobre sua capacidade de praticar sua cultura e sua religião. O governo também forneceu incentivos para que milhões de chineses da etnia han (a maior etnia da China) se mudassem para Xinjiang a fim de diluir a maioria uigur e desenvolver os recursos naturais da região. A ampla discriminação social e governamental contra os uigures e outros membros de grupos minoritários muçulmanos levou a protestos contra o domínio chinês e a violência ocasional.

Jornalistas relataram que, nos últimos anos, o governo local tem organizado cerimônias e eventos de assinaturas voltados para o público nos quais as minorias étnicas devem prometer sua lealdade ao Partido Comunista Chinês. Além disso, o governo chinês limita estritamente a capacidade dos uigures de obter passaportes, restringindo sua liberdade de movimento e dificultando o contato dos uigures com outros povos turcos e muçulmanos no exterior.

 À esquerda, dois guardas do lado de fora de muro decorado. À direita, portão com torre de guarda (© Thomas Peter/Reuters)
À ESQUERDA: Guardas de segurança parados nos portões decorados de um “centro de educação vocacional” no Condado de Huocheng, na região chinesa de Xinjiang. À DIREITA: Um campo de internamento similar em Dabancheng, Xinjiang (© Thomas Peter/Reuters)

Mais recentemente, em nome de lutar contra o que o governo chinês chama de “extremismo islâmico” e “separatismo”, a China deteve pelo menos 800 mil e possivelmente mais de 2 milhões de uigures e membros de outros grupos minoritários muçulmanos em “campos de internamento” desde abril de 2017. Sinais de “extremismo potencial” que podem levar à detenção incluem ter barba “irregular”, fazer viagens ao exterior para países de maioria muçulmana, possuir exemplares de Alcorão não autorizados e recusar consumir álcool ou carne de porco.

As autoridades chinesas chamam os campos de escolas de “reeducação” ou “vocacionais”, mas as pessoas que escaparam contam histórias sobre choques elétricos, confissões forçadas e lavagem cerebral. Elas são forçadas a entoar canções chinesas, memorizar leis e recitar máximas do Partido Comunista. Organizações internacionais de mídia e direitos humanos relataram que autoridades de segurança nos centros maltrataram, torturaram e mataram alguns detidos.

Pessoas circulam por uma rua enquanto homens instalam câmera de CCTV (© Thomas Peter/Reuters)
Homens instalam uma câmera de CCTV em uma rua comercial na cidade velha de Kashgar, na região chinesa de Xinjiang, em 23 de março de 2017 (© Thomas Peter/Reuters)

Os uigures que não estão nos campos estão sujeitos a um dos Estados policiais mais dominantes da Terra, com grande presença policial e militar nas cidades e vilas. Câmeras de segurança estão em cada esquina, e os uigures são obrigados a instalar aplicativos em seus telefones que permitem ao governo monitorar suas atividades. Os uigures também são forçados a fornecer exame de DNA e outros dados biométricos para bancos de dados do governo.

Homem observa cidade antiga do outro lado de uma ponte (© Thomas Peter/Reuters)
Uma pessoa da etnia uigur olha para a cidade velha de Kashgar, na região chinesa de Xinjiang, em 23 de março de 2017 (© Thomas Peter/Reuters)

Os uigures não estão sozinhos nem em suas casas. Um programa de “monitoramento pessoal” significa que os membros do Partido Comunista Chinês (PCC) se mudaram para as residências uigures, ostensivamente para “se aproximar do povo” e “entender os problemas que estão enfrentando”. E também para relatar suas atividades culturais, práticas religiosas e observar o grau de lealdade ao PCC.

“Esses campos são claramente um esforço chinês para reduzir a capacidade do povo chinês de exercer sua liberdade religiosa”, disse o secretário de Estado, Michael Pompeo*, em uma entrevista em outubro. Os Estados Unidos vão “agir contra essas privações dos direitos humanos mais básicos”.

Este artigo se baseia em uma reportagem da Voz da América.

* site em inglês

https://share.america.gov/pt-br/quem-sao-os-uigures/

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A ÁREA que FALTA PROFISSIONAIS NO BRASIL

Minha experiência de 10 dias em Buenos Aires

terça-feira, 31 de outubro de 2023

REVISTA TERÇA LIVRE todas as edições 120 no total de 2021-10-25 22:05:37

 

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Messi 8 bola de ouro. 2023 (feito com Spreaker)

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Estão pedindo registro no conselho num concurso. Isto é válido (feito co...

Centro de São Paulo decadência e falência do Estado. (feito com Spreaker)

55,5 % dos alunos desistem do curso antes de completar o ensino superior. João Maria Andarilho



segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Histórias CATEGORIA - SÃO PAULO DA CULTURA, GASTRONOMIA, LAZER E OPORTUNIDADES Bailes da Chic Show Autor(a): Agnaldo Leandro da Silva. História publicada em 20/02/2009



Histórias

CATEGORIA - SÃO PAULO DA CULTURA, GASTRONOMIA, LAZER E OPORTUNIDADESBailes da Chic ShowAutor(a): Agnaldo Leandro da Silva - Conheça esse autor
História publicada em 20/02/2009
Todos os finais de 


Todos os finais de semana na década de 70/80, nos quatro cantos da cidade, aconteciam os bailes da Chic Show. Representando a zona norte (onde eu nasci) tinha na Brasilândia, na zona leste o Guilherme Giorgi, na zona oeste o Asa Branca, em Pinheiros, e na zona sul... não me lembro, eu ia muito no Maringa Danças, curti o Transa Negra na zona sul.

Mas voltando ao Chic Show, só bailes da melhor qualidade, quem gostava de dançar samba-rock, balanços e lindas melodias estava em casa...

Lembro-me que sempre uma vez por mês a Chic Show mandava um baile com celebridades da época no Palmeiras (Tim Maia, Jorge Ben, Sandra Sá, Djavan, Claudio Zolli, Bebéto e outros); nos telões do salão, só clipes internacionais da época (os Jackson Five, Michael Jackson, Jimmi Borrone, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Johnny Rivers e outros).

Que saudade daqueles bailes. A gente ia no Isaac, da Rua Maria Antonio, mandar fazer sapatos bico fino e mocassins para ir ao baile do mês. Tinha que ir a caráter, com a roupa da moda, sempre bem arrumado e cabelo cortado nas Grandes Galeria, da 24 de Maio, podia ser no Gê, no Almir e outros salões do centro.

Nos salões de cabeleireiro a conversa era somente sobre o baile do mês no Palmeiras, inclusive os convites do baile vendiam ali mesmo, na mão dos cabeleireiros. Lembro-me que as mulheres também arrumavam seus cabelos nestes salões, e como elas ficavam lindas e maravilhosas para a noite, que saudade, sempre flertava com elas, quem sabe conseguia um encontro para a noite ali mesmo.

Nós dançávamos a noite inteira e encontrávamos com um monte de amigos no salão, abriam aquela roda de dança onde todos mostravam a sua ginga. Tinha o Nélsão, da zona leste, o cabelo black dele era gigante e ele dançava muito, ele e outros tomavam conta das rodas de dança, muito legal.

Aquela época era só festas, pois tinham as festas de chopp´s nas quadras das escolas de samba e os bailes da grande Chic Show.

Esta magia ainda pode ser relembrada, pois sempre que possível vou aos bailes da casa de Portugal (Liberdade), ou no Club Homs (Paulista), curtir os bailes do Os Carlos, Musicália dançante e Musicaliando.

Abraços a todos os que curtiram esta época.

e-mail do autor: agnaldoleandro@gmail.com E-mail: agnaldoleandro@gmail.com



fonte: https://saopaulominhacidade.com.br/historia/ver/2819/Bailes+da+Chic+Show/pagina/34

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Conheça a Assafétida e seus benefícios

Pote com Assafétida

Conheça a Assafétida e seus benefícios

assafétida é uma planta muito comum no oriente médio, possui um cheiro marcante, é muito utilizada em pó na culinária e na medicina ayurvédica (também na chinesa e até homeopática), com muitas propriedades terapêuticas.

A planta é da família das Apiaceae, também conhecida como férula, funcho-gigante  ou esterco-do-diabo.

Árvore da assafétida

Como citamos, a especiaria normalmente é comercializada em pó e basta uma pequena quantidade no preparo de comidas. É muito utilizada na substituição do alho e cebola.

Se você já teve a oportunidade de fazer uma refeição em um restaurante indiano ou com inspiração na culinária indiana, provavelmente já provou o sabor dessa peculiar especiaria.

Explicaremos logo abaixo como usar essa especiaria oriental que vem ganhando espaço na culinária ocidental.

 

Benefícios da Assafétida na saúde

A assafétida é uma planta medicinal conforme já mencionamos. Possui um poderoso agente digestivo, limpa a flora intestinal, destruindo até mesmo vermes.

Seus benefícios atuam no tratamento de diversas desordens como:

  • Gases
  • Gastrite
  • Dispepsia
  • Síndrome do cólon irritável
  • Tosse forte
  • Catarro
  • Vermes
  • Cólicas intestinais
  • Convulsões
  • Hipertensão
  • Bronquite crônica
  • Asma.

Porém, como muitos produtos medicinais, é preciso tomar cuidado com superdosagem: O uso de uma dose muito alta pode causar edema labial, e queixas gastrointestinais – arrotos, flatulência e diarreia; mal-estar e dores de cabeça.

 

Comprar assafétidaCultivo e fabricação da assafétida

A especiaria provém da goma da resina que vem da seiva seca extraída do caule e raízes da planta. A resina é branca-acinzentada quando fresca, mas seca é de cor âmbar. A resina assafétida é difícil de utilizar e passa por um processo tradicional de trituração rudimentar com pedras e martelo.

Atualmente, a forma mais comumente comercializada é de forma composta: um pó fino contendo 30% de resina assafétida, juntamente com farinha de arroz (ou farinha de trigo) e goma arábica. Desta forma, inclusive, o cheiro característico dela, é bem mais suave, até mesmo agradável, lembrando muito um tempero baseado em cebola e alho.

Uma curiosidade, é que na Índia, é usado especialmente pela casta mercante dos hindus e por adeptos do jainismo (e até os Hare Krishnas), que, justamente, não comem cebola ou alho. É usado na maioria dos pratos vegetarianos e principalmente em lentilhas, tanto para adicionar sabor e aroma, como para reduzir a flatulência (característico da digestão de leguminosas).

Pote com Assafétida

Como usar a assafétida como tempero

Costuma-se usar 1/2 colher de café. Vá aos poucos. Experimente.

É muito importante usá-la durante o refogado (com manteiga ghee ou outra gordura saudável de sua preferência), pois é no aquecimento do pó na gordura que soltam-se as propriedades da especiaria. Da mesma forma em que no Brasil costuma-se pré-refogar cebola e alho antes de despejar na panela o alimento que será preparado.

A assafétida confere um sabor muito especial a diversos preparos:

  • Leguminosas como feijões, lentilhas, grão de bico, ervilhas, etc.
  • Verduras
  • Arroz
  • Risotos
  • Molhos
    …todos os preparos ganham um toque especial com essa especiaria.

A Assafétida e seus nomes no mundo a fora

Seu odor pungente resultou em ser chamado por muitos nomes desagradáveis. Assim, em francês é conhecido (entre outros nomes) como Merde du Diable. Em alguns dialectos do inglês também era conhecido como Devil’s Dung, e nomes equivalentes podem ser encontrados na maioria das línguas germânicas (por exemplo, Teufelsdreck em alemão, Dyvelsträck em sueco, Duivelsdrek em holandês, Afrikaans em Duiwelsdrek). Também em finlandês, como Pirunpaska ou Pirunpihka. Em turco, é conhecido como Seytantersi, Seytan bökösu ou Seytanotu (a erva do diabo). Em muitas das línguas indo-arianas é conhecido como hing ou “Heeng”.

 

Assafétida na Umbanda

A umbanda também usa assafétida e acredita que ela tem o poder de bloquear energias negativas. É usada em processos de defumação de ervas ou ainda em spray, na forma de fluído.

 

Ficou com vontade de experimentar assafétida?

Clique aqui para visualizar nossa seção de chás e especiarias.

 

Créditos das imagens:

  • Imagem da planta: www.almrsal.com
  • Imagem do pó assafétida: produzido por Bazar Indiano

 

 fonte; https://bazarindiano.com.br/conheca-assafetida-e-seus-beneficios/



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