sábado, 24 de fevereiro de 2024

Colocação Pronominal - Português Sensacional

O livro “O IMBECIL COLETIVO – ATUALIDADES INCULTURAIS BRASILEIRAS”, do Olavo de Carvalho, mostra nossa decadência cultural e, principalmente, a decadência do debate cultural. Luís Ernesto Lacombe


O livro “O IMBECIL COLETIVO – ATUALIDADES INCULTURAIS BRASILEIRAS”, do Olavo de Carvalho, mostra nossa decadência cultural e, principalmente, a decadência do debate cultural. É um livro para se assustar e ter esperança, para chorar e dar gargalhada... Para descobrir que depende de cada um de nós o “florescimento da nossa cultura (cultura de verdade) como um dom magnífico a toda a humanidade”. Compre: "O Imbecil Coletivo - Atualidades inculturais brasileiras": https://livrariadolacombe.com.br/o-im...

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

LEIS DE DEMANDA: O que é a terceira Lei da Demanda? Teorema de Allen-Alchian.


(Rodrigo Peñaloza, UnB)

Todos temos uma noção da Lei de Demanda. O problema é que muitos têm uma visão vaga do seu significado e, às vezes, até mesmo não muito diferente do entendimento do leigo. Basicamente, é isto: a quantidade demandada varia inversamente com o preço. Essa versão, porém, esconde muito mal-entendidos. Além disso, existem essencialmente três leis de demanda, não uma.

Para entendermos melhor o que é ou são as Leis de Demanda, aqui vão algumas considerações.

(1) Seja X(p,r) a demanda marshalliana pelo bem X como função do próprio preço p e da renda r. Muitos pensam que a Lei de Demanda se reduz à derivada ΔX/Δp, ou seja, ao efeito-preço de Slutsky. O problema com essa concepção é que se assenta sobre um ceteris paribus matematicamente correto, mas economicamenre errado. Ela mantém fixos os demais preços e a renda r, que é a renda nominal. Gary Becker nos lembra que a renda que deve ser mantida fixa é a renda real, ou seja, a renda r corrigida por um índice de preços que recupere a viabilidade da cesta marshalliana original, mudando-se apenas a inclinação do conjunto de oportunidades. A forma correta de caracterizar a Lei de Demanda é, portanto, mediante aquilo que se conhece na Teoria Econômica por efeito-preço puro de Becker. O efeito-preço de Slutsky é um efeito-preço composto. Quem desconhece essa diferença incorre no erro de achar que bens de Giffen são uma violação da Lei de Demanda. Não são.

(2) Existe uma Segunda Lei de Demanda: no longo-prazo a demanda tem maior elasticidade-preço (em módulo) que no curto-prazo, relativamente a uma variação de preço hoje. Essa é uma aplicação simples do Princípio de Le Chatelier (Samuelson) à demanda. Grosso modo, ajustes da demanda às mudanças atuais de preços tomam tempo.

(3) A terceira Lei de Demanda (sim, existe a terceira) diz que custos fixos comuns a dois bens favorecem o bem mais caro pela redução das taxas marginais de troca. Ela também se chama Teorema de Allen-Alchian. Ela explica, por exemplo, por que o café brasileiro bom é mais consumido lá fora que internamente.

(4) Uma forma alternativa de se contemplar a Lei de Demanda com relação a um bem X é pela Lei de Agregação de Cournot, segundo a qual o negativo da proporção da renda gasta em X é uma média ponderada das elasticidades-preços de todos os bens relativamente ao preço de X, a ponderação sendo dada pelas proporções da renda gastas em cada bem. Como enfatizava Becker, a Lei de Demanda não é uma lei derivada da racionalidade, mas da escassez, manifestada no declive do conjunto de oportunidades. No caso particular em que as trocas se dão sob a égide da instituição dos preços de mercado e transferências de direitos de propriedade, aí sim o conjunto de oportunidade se reduz ao conhecido conjunto orçamentário. Se você entender que o modelo simplório de maximização da utilidade sobre o conjunto orçamentário é só um caso particular da verdadeira Price Theory, você terá dado um grande passo na sua formação.

(5) A Lei de Demanda, no sentido do efeito-preço puro de Becker, continua válida no nível agregado, mesmo que todos os agentes sejam irracionais. Isso é mais uma evidência de que é uma lei derivada da escassez, não da racionalidade.

A contribuição de Gary Becker merece uma atenção maior.

Neste clássico artigo de 1962, “Irrational behavior and economic theory” (Journal of Political Economy, 70: 1-13), Gary Becker mostra que a Lei de Demanda decorre, como dissecacima, da escassez, não da racionalidade dos agentes cujas demandas compõem a demanda agregada.

A Lei de Demanda estabelece que o efeito puro de um aumento do preço é a redução da quantidade demandada. O epíteto “puro” tem um significado preciso: ele denota uma variação do preço, mantida constante a renda real. Para que a renda real seja constante, a renda nominal deve ser corrigida pelo índice de Laspeyres, de modo que a cesta inicial continue factível. É isso que propicia a análise correta dos efeitos da variação de preço sobre as trocas, pois se, por um lado, oportunidades de consumo do bem são perdidas por causa do aumento de preço, por outro lado, oportunidades são ganhas em razão da variação relativa de preços que favorece bens alternativos.

Dado que a demanda marshalliana é função dos preços e da renda nominal, a mera derivada parcial da demanda em relação ao próprio preço não captura o efeito puro da variação de preço sobre a quantidade demandada, pois a renda real cai. Logo, na chamada equação de Slutsky o efeito-preço é, na verdade, um efeito-preço composto, não um efeito-preço puro, porquanto ele vem acompanhado de uma variação da renda real. Isto posto, é simplesmente incorreto o uso de um eventual sinal positivo do efeito-preço (bens de Giffen) como prova de violação da Lei de Demanda, pois o usual efeito-preço da equação de Slutsky não é a correta pedra-de-toque da Lei de Demanda.

Com esses esclarecimentos, Becker mostra que, mesmo que todos os agentes sejam irracionais, ainda assim valerá a Lei de Demanda no nível agregado, já que, ao se estudar o efeito-preço puro, pode-se mostrar que a Lei de Demanda dependerá apenas da escassez, ou seja, do fato de que os preços são positivos.

A forma como Becker modela a irracionalidade é genial. Se o agente possui uma estrutura racional de preferências, então, dados os preços e a renda, ele escolherá uma demanda marshalliana na fronteira de seu conjunto orçamentário (ou conjunto de oportunidade, como Becker chama). Becker encara isso como a realização de uma variável aleatória (na verdade, um vetor aleatório) concentrada na cesta marshalliana. Isso implica que, para relaxar a condição de racionalidade rumo à maior irracionalidade possível, basta fugir da distribuição de probabilidade de Dirac (concentrada num vetor) rumo à distribuição uniforme sobre a fronteira do conjunto de oportunidade. Isso é correto na medida em que a distribuição uniforme satisfaz ao critério epistêmico de Laplace da razão suficiente. Como não há qualquer razão (subjetiva) suficiente que faça a escolha pender para um conjunto de cestas ou outro (o que denotaria alguma estrutura de preferências), então a distribuição uniforme modela a total ausência de racionalidade na escolha: qualquer cesta é igualmente provável de ser escolhida.

Referências ao famoso teorema de Sonnenschein-Mantel-Debreu, conhecido de todos que estudaram Equilíbrio Geral, não cabem neste caso, porque o teorema se restringe ao efeito-preço composto, não ao efeito-preço puro.

A única forma de negar a Lei de Demanda no nível agregado é questionando a escassez. Se você não acredita em escassez, considere o seguinte. O preço P que você vê nos gráficos de oferta e demanda em qualquer curso básico de Introdução à Economia não é o preço de etiqueta do bem. Se você compra um suco de laranja no kiosk da esquina por $5, não é esse o preço que corresponderá à unidade de suco adquirida. O preço correto é o preço pleno (ou full price, na terminologia de Alchian). O preço pleno deve conter os valores marginais correspondentes a todos os sacrifícios incorridos na aquisição do bem. O valor de $5 corresponde apenas ao sacrifício de outros bens em que você está disposto a incorrer, no período, em troca dessa unidade de suco. Porém, se você enfrenta uma fila para adquirir o suco, tempo suficiente para sacrificar o retorno da melhor atividade alternativa, então o correspondente valor monetário deve fazer parte do preço correto e acrescido ao preço de etiqueta. Isso significa que, se você não acredita em escassez, é seu o ônus de provar por que, então, o preço do bem é zero. Preço significa que à ação escolhida não corresponde a qualquer sacrifício. O preço de etiqueta pode ser zero, mas o preço pleno não.

As Leis de Demanda nada mais são que descrições analíticas de um fenômeno social e psicológico inescapável: o fato de que a toda escolha corresponde um sacrifício. É esse fato que caracteriza a escassez, não a mera limitação das quantidades disponíveis frente às desejadas. Mesmo que a quantidade disponível seja mais que suficiente para cobrir a quantidade total desejada pela sociedade, no período, ainda assim o preço será positivo se, para realizar essa alocação, a sociedade tiver que sacrificar algo.


Rodrigo Peñaloza



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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Teosofia: Introdução ao conhecimento supra-sensível do mundo e do destino humano por Rudolf Steinner livro em pdf






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A Teoria dos Setênios – proposta por Rudolf Steiner (*1861 +1925)


A Teoria dos Setênios

A Teoria dos Setênios

11 out

A Teoria dos Setênios, proposta por Rudolf Steiner, trás para nossa consciência o entendimento da divisão de nosso processo de aprendizado em blocos de 7 anos. E por trás de cada bloco de 7 anos está um processo com um momento específico de maturação e desenvolvimento humano, conforme as imagens abaixo explicam:

Resumidamente, os setênios se estruturam com os seguintes focos:

  • 1° Setênio (0 a 7 anos): primeiros aprendizados psicomotores (engatinhar, andar, comer, beber, brincar) e cognitivos (falar, pensar, imaginar, interagir)
  • 2° Setênio (7 a 14 anos): passagem de criança para adolescência, saindo do mundo estritamente familiar para o mundo social, passando ela a construir suas próprias redes independentes da família, na escola e atividades extracurriculares, ampliando suas conexões e vínculos. Tempo das primeiras intensidades afetivo-emocionais, decepções, quebras de paradigmas, como o de perceber seus pais como humanos e não mais como heróis, entre outros.
  • 3° Setênio: (14 a 21 anos): tempo de formação da identidade, a partir dos grupos que faz parte, sendo completamente esperado o eleger de tribos para fazer parte, forma de se vestir, preferências em geral, seja estéticas, alimentares, atividades físicas individuais ou em grupo, áreas de conhecimento. Ao avançar para os 21 anos, fica mais visível o período em que se inicia de forma mais evidente o processo de individuação, fazendo ele ou ela questão de diferenciar-se e demarcar suas preferências, ainda que parte de alguma tribo.
  • 4° Setênio (21 a 28 anos): período que muitos “ganham o mundo”, seja viajando, mudando-se para estudar noutros lugares, aprendem a dirigir, viver novas experiências que extrapolam a família, a escola. Início da jornada profissional e ampliação da sua percepção de vida, mundo, enxergando múltiplas possibilidades que a vida pode lhes oferecer. Sentimento de busca a todo custo por liberdade, independência, e realizações. Tempo também de crises e grandes desafios.
  • 5° Setênio (28 a 35 anos): após ter vivenciado uma primeira etapa de jornada profissional , há questionamentos de rota, se está ou não no rumo certo, se perdeu tempo, se escolheu certo ou errado, se prefere emprego fixo, empreender ou outras formas de trabalho, desde que com sentido para si, de preferência fazendo coisas que gostam. Época de estabelecimento de vínculos mais consistentes de vida (casamento, família) e carreira e de revisar o que valeu a pena até aqui.
  • 6° Setênio (35 a 42 anos): época de encontrar um propósito maior de estar no mundo, do que está por trás do que faz, das relações que estabelece, de reconhecer seu papel no mundo. Muitos vivenciam angústia, vazio ou falta de sentido para a vida nesta etapa, por não ter clareza deste propósito e de novos passos a serem dados na jornada. Muitos que duvidam das suas potencialidades, mostram-se inseguros em seguir adiante, seja no caminho que já se encontram ou mudando de rota. Época de balanço, rever sua história de vida até aqui, se mudam ou ressignificam suas profissões para algo que de fato valha a pena seguir fazendo.
  • 7° Setênio (42 a 49 anos): busca de respostas para o sentido da vida. Já vivenciou desafios de vida, saúde, carreira, relacionamentos que fazem se questionar e ter certeza se está cumprindo sua missão. Época de abraçar mais uma oportunidade de recomeçar ou dar novo rumo à caminhada.
  • 8° Setênio (49 a 56 anos): aprender a lidar com o declínio da vitalidade física, mudanças hormonais grandes, saída dos filhos de casa (síndrome do ninho vazio). Momento de também desfrutar do que colheu da vida e carreira até aqui e concentrar energias para vivenciar atividades prazerosas e promoção de qualidade de vida e bem estar.
  • 9° Setênio (56 a 63 anos em diante): vivenciar a gratidão de tudo o que viveu na sua jornada, contar histórias do que viveu, relembrar memórias. Mas também pode ser momento de amargura, se tiver entendimento que não teve uma jornada de grandes realizações, podendo causar quadros depressivos e outros de frustração.

Em paralelo a estes ciclos de 7 anos, dão-se também os Ciclos de Carreira conforme imagem abaixo:

O que todos estes ciclos no fazem pensar é que a vida é repleta de momentos para revisar nossas realizações, nossas escolhas, para tomar novas decisões de seguir por onde estamos caminhando ou de redirecionar o caminho para uma nova rota.

Fazer mudanças ao longo da jornada não deve ser encarado como fracasso, ainda que nossa sociedade insista em acreditar nisso. São efetivamente momentos de avaliação de resultados alcançados,  que devem mesmo acontecer para colher os aprendizados positivos e os que precisam ser deixados para trás de modo a realizar novas ações, implementar novos comportamentos, novos hábitos e novas escolhas. Recomeçar não ´deve ser visto como “perda de tempo”, mas sim como oportunidade de fazer melhor e seguir com mais felicidade, mais satisfação.

Agora é sua vez de responder as perguntas abaixo:

  1. E você? Onde se identificou neste momento de vida e carreira?
  2. Qual setênio você se encontra?
  3. Qual ou quais questões de vida e carreira você vivencia neste momento?
  4. É hora de seguir ou de ajustar sua rota?
  5. Qual(s) ajuste(s) de rota você gostaria de fazer?
  6. A partir de quando você colocará este ajuste em prática?
  7. O que precisará acontecer para ter certeza que conseguiu colocar ele em prática?
  8. O que acontecerá se você não colocar este ajuste de rota em prática?


Psicóloga e Coach de Carreira
MAMTRA – Psicologia, Coaching e Desenvolvimento Humano
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Boro Sukher Kabor Gai · Kirtan Lounge · Agnideva Das · Bada Haridas · Ananta Govinda Gaudiya Kirtans ℗ 1980 Kirtan Lounge



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Nome da música: Boro Sukher Khabor Gai

Nome Oficial: Dalalera Gita

Autor: Bhaktivinoda Thakura

Nome do livro: Vaisnava Siddhanta Mala

Idioma: Bengali

 

 

LETRA DA MÚSICA:

(1)

boro sukher khabor gai

surabhi-kuñjete nomer hāṭ khule'che (khoda nitāi)

 

(2)

boro mojar kathā tay

śraddhā-mūlye śuddha-nāma sei hāṭete bikāy

 

(3)

jata bhakta-brnda basi'

adhikārī dekhe' nāma becche daro kasi'

 

(4)

jadi nama kinbe, bhai

āmār sańge calo, mahājaner kāche jāi

 

(5)

tumi kinbe kṛṣṇa-nāma

dasturi loibo ami, pūrṇa ha'be kāma

 

(6)

boro doyāl nityānanda

śraddhā-mātra lo'ye den parama-ānanda

 

(7)

ek-bar dekhle cakṣe jal

'gaura' bole' nitāi den sakala sambal

 

(8)

den śuddha kṛṣṇa-śikṣā

Jāti, dhana, vidyā, bala nā kore apekṣā

 

(9)

amani chāḍe māyā-jāl

gṛhe thāko, bane thāko, nā thāke jañjāl

 

(10)

ar naiko kalir bhoy

ācaṇḍāle den nāma nitāi doyāmoy

 

(11)

bhaktivinoda daki' koy

nitāi-caraṇa binā ār nāhi āśroy

 

TRADUÇÃO PALAVRA POR PALAVRA: Boro Sukher Khabor Gai

 

TRADUÇÃO

1) Estou cantando notícias de grandes boas novas. O próprio Senhor Nityananda abriu um mercado do Santo Nome em Surabhi-Kunja.

 

2) A notícia dos seus grandes resultados é que Ele está vendendo o puro Santo Nome naquele mercado pelo preço apenas da fé.

 

3) O Senhor Nityananda, o proprietário do mercado, vendo todos os devotos serem atraídos, está vendendo-lhes o Santo Nome após negociar com eles.

 

4) Ó irmão, se você quiser comprar o Santo Nome, então vá comigo. Devemos ir à presença daquela grande alma, Nityananda.

 

5) Você comprará o nome de Krishna, eu aceitarei minha comissão e todos os nossos desejos serão realizados.

 

6) O Senhor Nityananda é muito misericordioso. Tomando apenas a fé, Ele dá o mais elevado êxtase.

 

7) Se Nitai vê apenas uma vez lágrimas nos olhos enquanto canta o nome “Gaura”, então Ele dá todos os recursos para aquela pessoa.

 

8) Ele dá os ensinamentos puros de Krishna a todos e não se importa com o nascimento, riqueza, conhecimento e força de alguém.

 

9) Agora, abandonando a armadilha ilusória de Maya, permaneça na vida doméstica ou na floresta como um sannyasi, pois não restam mais problemas.

 

10) Não há mais medo da era de Kali. O misericordioso Nityananda dá o Santo Nome até mesmo aos candalas.

 

11) Bhaktivinoda clama: “Exceto os pés de lótus do Senhor Nityananda não há outro abrigo!”

 

OBSERVAÇÕES/INFORMAÇÕES EXTRAS :

Isso é comumente ouvido cantado em Raga Bhimpalasi em Prabhupada Tala.

 

Esta música era frequentemente cantada durante programas conduzidos por Srila Bhaktivinoda Thakura.

 

https://kksongs-org.translate.goog/songs/b/borosukherkhabor.html?_x_tr_sch=http&_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc

fonte; 

Don't You Know That? · Luther Vandross Never Too Much ℗ 1981 Epic Reco...

Podcast: Sobre a Formação de Professores Para Atuar do 1° ao 5° do Ensino fundamental 1.

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