segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Trava-línguas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Trava-línguas é um conjunto de palavras formando uma frase que seja de difícil articulação em virtude da existência de sons que exijam movimentos seguidos da língua que não são usualmente utilizados.
Os travalínguas, além de aperfeiçoadores da pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos, provocam risos e caçoadas.

Índice

O uso do trava-línguas na escola

Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, os acalantos, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar. Entra aqui também a questão do ritmo, pois elas começam a perceber que, quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não concluir o trava-línguas. Esse tipo de poema pode ser um bom recurso para trabalhar a leitura oral, com o cuidado de não expor alunos com mais dificuldades. É nessa leitura que melhor se observa o efeito do trava-línguas e, dependendo da atividade, passa a ser uma brincadeira que agrada sempre. Os trava-línguas podem ainda ser escritos para criar uma coletânea de elementos do folclore e pesquisados em diferentes fontes: livros, sites na internet ou revistas de passatempos.Um dos trava-línguas mais usados na escola são:
  • "O tempo perguntou para o tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que não tem tempo de dizer pro tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem".

Curiosidades

O trava-línguas é citado no Kama Sutra como uma das 64 artes a serem estudadas pelas cortesãs e é descrito da seguinte maneira:
  • Estudo de frases difíceis de pronunciar. É um jogo praticado principalmente pelas mulheres e crianças, e consiste em dar-se uma determinada frase cujas palavras, quando rapidamente repetidas, são frequentemente trocadas ou mal pronunciadas.

Parlenda

Trava-línguas (português brasileiro) ou parlenda (português europeu) é uma forma literária tradicional, rimada com caráter infantil, de ritmo fácil e de forma rápida. Usada, em muitas ocasiões, para brincadeiras populares. Normalmente é uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada, obedecendo a um ritmo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade é entreter a criança, ensinando-lhe algo.
Algumas vezes, é chamada de trava-línguas, quando é repetida de forma rápida ou várias vezes seguidas, provocando um problema de dicção ou paralisia da língua, que diverte os ouvintes. Assim, pede-se a alguém que repita uma parlenda, em prosa ou verso, de forma rápida - "fale bem depressa" - "diga correndo" - ou que a repita várias vezes seguidas - "repita três vezes".
As parlendas não são cantadas e, sim, declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal.
Os portugueses denominam as parlendas cantilenas ou lengalengas. Na literatura oral é um dos entendimentos iniciais para a criança e uma das fórmulas verbais que ficam, indeléveis, na memória dos adultos.

Exemplos de trava-línguas

  • O rei perguntou á rainha quantos reis o reino tinha, a rainha respondeu ao rei que o reino tinha tantos reis quanto o rei queria.
  • Eu tenho uma rosa que parece a minha rosa, mas não é a minha rosa, porque a minha rosa é rosa, mas a minha rosa é meiga
  • Num ninho de mafagafas há 7 mafagafinhos, quando a mafagafa gafa gafam os 7 mafagafinhos
  • Se cá nevasse, fazia-se cá ski.
  • Fui ao mar colher cordões, vim do mar cordões colhi.
  • Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.
  • A aranha arranha a . A rã não arranha a aranha.
  • Sobre aquela serra há uma arara loura. A arara loura falará? Fala, arara loura!
  • Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão.
  • A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso…
  • Trazei três pratos de trigo para três tigres tristes comerem.
  • A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
  • Comprei uma arara rara em Araraquara.
  • Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
  • Pedro Pereira Pedrosa pediu passagem para Pirapora.
  • Pode passar, porteiro, para pegar peixe piau.
  • O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.
  • O Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.
  • quatro quadros três e três quadros quatro.
Sendo que quatro destes quadros são quadrados,
um dos quadros quatro e três dos quadros três.
Os três quadros que não são quadrados,
são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
  • Casa suja, chão sujo.
  • Num ninho de mafagafos tem seis mafagafinhos. Quem os desmafagafizar bom desmafagafizador será.
  • O bispo de Constantinopla, é um bom desconstantinopolitanizador. Quem o desconstantinopolitanizar, um bom desconstantinopolitanizador será.
  • Não confunda cafetão de gravata com capitão de fragata.
  • O pelo do peito do pé do Pedro é preto.
  • Pinga a pia apara o prato, pia o pinto e mia o gato
  • Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
  • O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! Se desoriginalizásemo-lo original não seria!
  • Quico quer caqui. Que caqui que o Quico quer? O Quico quer qualquer caqui.
  • Toco preto, porco fresco, corpo crespo.
  • Uma trinca de trancas trancou tancredo.
  • Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, para o prato, pia o pinto e mia o gato.
  • Se o Arcebispo-Bispo de Constantinopla a quisesse desconstantinoplizar, não haveria desconstantinoplizador que a desconstantinoplizasse desconstantinoplizadoramente.
  • Pedro pediu permissão para passar pelo portão para pegar o pinto pelado pelo pescoço.
  • Percebeste ou fingiste que percebeste para que os outros percebessem que tivesses percebido, percebeste?
  • Atrás do quadro da escola bibliotécnica estava um papibaquígrafo.
  • O doce perguntou pro doce qual era o doce que era mais doce e o doce respondeu pro doce que o doce que era mais doce era o doce de batata-doce.
  • Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.
  • Um limão, mil limões, um milhão de limões.
  • Um tigre, dois tigres, três tigres.
  • Perto daquele ripado está palrando um pardal pardo.
- Pardal pardo porque palras?
- Eu palro e palrarei porque sou o pardal pardo palrador D'el Rei!
  • O rato roeu a roupa do Rei da Rússia que a Rainha, com raiva, resolveu remendar.
  • O rato roeu a rolha da garrafa de rum do Rei da Rússia.
  • Um prato de trigo para um tigre, dois pratos de trigo para dois tigres, três pratos de trigo para três tigres, etc…
  • Três Tigres tristes comiam em um prato de trigo.
  • O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
  • Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce?
Respondi que o doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce.
  • Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
  • O tempo perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que não tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem.
  • Embaixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o pinto pia!
  • Se o príncipe de Constantinopla quisesse se desconstantinopolizar qual seria o desconstantinopolizador que iria a Constantinopla para descontantinopolizá-lo?
  • A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar.
  • O desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades que deveriam ser desinquivincavacadas.
  • Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima.
  • Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco, é ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
  • Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis paralelogramos tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos tem uma paralelepipedovia. Uma paralelepipedovia tem mil paralelogramos. Então uma paralelepipedovia é uma paralelogramolandia?
  • Os naturistas são naturalmente naturais por natureza.
  • Em uma casa tem quatro quartos. Em cada quarto tem quatro quadros. E cada quadro é quadrado. Quantos quadros quadrados tem na casa?
  • Verbo tagarelar no tempo condicional:
- Eu tagarelaria
- Tu tagarelarias
- Ele tagarelaria
- Nós tagarelaríamos
- Vós tagarelaríeis
- Eles tagarelariam.
  • O rei de Roma ruma a Madrid.
  • Rosa vai dizer à Rita que o rato roeu a roupa do rei de Roma.
  • O rato roer roía e, a Rosa Rita Ramalho, do rato a roer se ria!
  • O rato roeu a rolha da garrafa da rainha.
  • O pinto pia, a pia pinga. Quanto mais o pinto pia, mais a pia pinga.
  • A pia perto do pinto, o pinto perto da pia, tanto mais a pia pinga, mais o pio pinta.
  • A pia pinga, o pinto pia, pinga a pia, pia o pinto, o pinto perto da pia, a pia perto do pinto.
  • Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, apara o prato, pia o pinto e mia o gato
  • A espingarda destravíncula-pinculá. Quem destravíncular ela, bom destravíncula-pinculador será.
  • Tem uma tatu-peba, com sete tatu-pebinha. Quem destatupebar ela, bom destatupebador será.
  • No cume daquele morro, tem uma cobra enrodilhada. Quem a cobra desenrodilhar, bom desenrodilhador será.
  • No morro chato, tem uma moça chata, com um tacho chato, no chato da cabeça. Moça chata, esse tacho chato é seu?
  • Um ninho de carrapatos, cheio de carrapatinhos, qual o bom carrapateador, que o descarrapateará?
  • Agá, agá, agá, a galinha quer botar. Ijê, ijê, ijê, minha mãe me deu uma surra, fui parar no Tietê. Alô, alô, o galo já cantou. Amarelo, amarelo, fui parar no cemitério. Roxo, roxo, fui parar dentro do cocho.
  • O Papa papa o papo do pato
  • Um prato de papa dentro do papo do papa.
  • A batina do padre Pedro é preta.
  • O peito do pé de Pedro é preto.
  • É preto o prato do pato preto.
  • O Pedro pregou um prego na pedra.
  • Pedro pregou um prego na porta preta.
  • Casa suja chão sujo .
  • O padre Pedro tem um prato de prata.
  • O meu vira lata usa gravata.
  • O padre pouca capa tem, pouca capa compra.
  • O pelo do peito do pé do pai do padre Pedro é preto.
  • O padre Pedro deu uma topada na pedra preta.
  • Pedro tem o peito preto. Preto é o peito de Pedro. Quem disser que o peito de Pedro não é preto, tem o peito mais preto que o peito de Pedro.
  • - Pedreiro da catedral está aqui o padre Pedro? - Qual padre Pedro? - O padre Pedro Pires Pisco Pascoal. - Aqui na catedral tem três padres Pedros Pires Piscos Pascoais. Como em outras catedrais.
  • Paulo Pereira Pinto Peixoto, pobre pintor português, pinta perfeitamente, portas, paredes e pias, por parco preço, patrão.
  • O Original não se desoriginaliza.
  • Quem for um parangamirotirimiariadolizador será um parangamirotirimiroaro
  • Uma trinca de pregos pregou Jesus na cruz do meu amigo avestruz.
  • O peito do pé de Pedro é preto, se o peito do pé de pedro é preto, o pedro é preto.
  • O Rio Capibariba está descapibarizado, quem o descapibarizou foi o descapibarizador.
  • Uma jabuticabeira velha, pergunta para uma pequenina jabuticabeira:
- Jabuticabeira pequeninia, quanto te despequeninajabuticabeirarizas tú?
Então, a pequenina jabuticabeira falou:
-Eu me despequeninajabuticabeirarizarei ao se despequeninajabuticabeirarizarem todas as pequeninas jabuticabeiras ainda não despequeninajabuticabeirarizadas
  • Fui caçar socó, caçei socó só, soquei socó no saco socando com um soco só.
  • Se vaivém fosse e viesse, vaivém ia, mas como vaivém vai e não vem, vaivém não vai.
  • Um ninho de mafagafos, tinha 7 mafagafinhos. Quem desmafagar esses mafagafinhos bom desmagafigador será.
  • Pirarei com um pirê de salsicha suja.
  • Luanda lua anda logo anda luar, nua anda lua na vereda do mar.
  • O doce perguntou ao doce, qual doce mais doce que o doce de batata doce, e o doce respondeu ao doce, que o doce mais doce que o doce de batata doce, é o doce de batata doce.
 Planta o verde vertical verte o verde vario verde vegetal.

Para saber mais

  • HEYLEN, Jacqueline. Parlenda, riqueza folclórica; base para a educação e iniciação à música. 2ª ed. São Paulo, Editora HUCITEC, 1991.
  • DA SILVA, Regina Helena Pranke, Revista Nova Escola.
Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Trava-línguas


 


Obrigado pela visita, volte sempre. 

 pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Olavo de Carvalho Sobre a Admiração



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

domingo, 27 de janeiro de 2013

TRAVA-LÍNGUAS

    
TRAVA-LÍNGUAS
"Casa suja, chão sujo"
"Três pratos de trigo para três tigres pretos"
 "Um tigre, dois tigres, três tigres."
"Três tigres tristes para três pratos de trigo. Três pratos de trigo para três tigres pretos, tristes."
"Toco preto, porco crespo. Corpo preto, crespo turco"
"O peito do pé de Pedro é preto. Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro."
 "O sabiá não sabia que o sábio sabia que o sabiá não sabia assobiar."
"O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem."
"Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas. Tira da boca da bica, bota na boca da bomba."
"A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã, nem a rã arranha a aranha."
"A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada."
"A aranha arranha a jarra rara!"
"Debaixo da cama tem uma jarra, dentro da jarra tem uma aranha. Tanto a aranha, arranha a jarra, como a jarra arranha a aranha."
"O doce perguntou pro doce qual é o doce mais doce que o doce de batata-doce. O doce respondeu pro doce que o doce mais doce que o doce de batata-doce é o doce de doce de batata-doce."


fonte

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Meus pêsames a vcs de Santa Maria Sobreviventes de incêndio relatam caos...



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Meus pêsames a vcs de Santa Maria Sobreviventes de incêndio relatam caos...



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Blog do Joao Maria Andarilho Utópico responde:Qual a diferença entre Fac...



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Blog O Santo Nome Srimad Bhagavatam estamos em Kali Yuga.



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Confúcio(Documentário)



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Richard Dawkins Admite, não tem resposta... (Teoria da Evolução)



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Ateu de Oxford Chama Richard Dawkins de 'Covarde' por Não Debater com Wi...



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

A Ciência Acabou Com Deus ?


A Ciência Acabou Com Deus ?

A Ciência Acabou Com Deus ? 
 
 
Por 50 anos, o filósofo britânico Antony Flew foi um ateu muito respeitado por seus colegas. Seu ensaio Theology and Falsification (Teologia e Falsificação), de 1950, “tornou-se a publicação filosófica mais reimpressa do . . . século [20]”. Em 1986, Flew foi chamado de “o mais influente dos críticos contemporâneos do teísmo” (crença em Deus). Assim, muitas pessoas ficaram chocadas quando Flew anunciou em 2004 que tinha mudado seu modo de pensar.O que levou Flew a mudar de ideia? Em poucas palavras: a própria ciência. Ele ficou convencido de que o Universo, as leis da natureza e a própria vida não poderiam ter surgido por mero acaso. Faz sentido essa conclusão?

  • Como surgiram as leis da natureza?

O físico e escritor Paul Davies afirma que a ciência consegue explicar muito bem os fenômenos naturais, como a chuva. Mas ele diz: “Quando se trata de . . . perguntas como ‘Por que as leis da natureza existem?’, a situação é mais complicada. As descobertas científicas não ajudam muito a esclarecer esse tipo de dúvida. Muitas das perguntas mais importantes continuam sem resposta desde o início da civilização e ainda nos perturbam.”

Em 2007, Flew escreveu: “O mais importante não é o fato de haver regularidades na natureza, mas sim que elas são matematicamente precisas, universais e interligadas. Einstein referiu-se a elas como ‘a razão encarnada’. O que devemos perguntar é o que fez a natureza surgir do jeito que é. Essa, sem dúvida, é a pergunta que os cientistas, de Newton a Einstein e a Heisenberg, fizeram e para a qual encontraram a resposta. Essa resposta foi: a Mente de Deus.”

De fato, muitos cientistas renomados não acham que é anticientífico acreditar numa Causa Primária inteligente. Por outro lado, dizer que o Universo, suas leis e a vida simplesmente surgiram por acaso não é intelectualmente satisfatório. Por exemplo, quando pensamos nas coisas que usamos no dia a dia, em especial aquelas que possuem um projeto complexo e sofisticado, fica claro que foi preciso alguém para projetá-las.

Em que você vai ter fé?

Embora os novos ateus gostem de dizer que a ciência é a espinha dorsal de suas crenças, a verdade é que nem o ateísmo nem o teísmo se baseiam totalmente na ciência. Os dois exigem fé: o ateísmo, no acaso sem objetivo; o teísmo, numa Causa Primária inteligente. Os novos ateus defendem a ideia de que “toda fé religiosa é cega”, escreveu John Lennox, professor de matemática na Universidade de Oxford, Inglaterra. Mas ele acrescentou: “Precisamos deixar bem claro que quem pensa assim está errado.” Então, fica a pergunta: Que fé resiste à lógica — a dos ateus ou a dos religiosos? Analise, por exemplo, a origem da vida.

Os evolucionistas admitem prontamente que a origem da vida ainda é um mistério — apesar de existirem muitas teorias conflitantes. Richard Dawkins, um dos novos ateus mais influentes, afirma que por causa da grande quantidade de planetas que deve existir no Universo é óbvio que surgiria vida em algum lugar. Mas muitos cientistas respeitados não têm tanta certeza. John Barrow, professor em Cambridge, disse que a crença na “evolução da vida e da mente” acaba “num beco sem saída em todos seus estágios. Existem tantos fatores que impedem a vida de evoluir num ambiente complexo e inóspito que seria pura arrogância sugerir que tudo é possível com a quantidade suficiente de carbono e de tempo”.

Lembre-se também que a vida não é apenas um conjunto de elementos químicos. Na verdade, ela é baseada num tipo extremamente sofisticado de informações, que estão codificadas no DNA. Assim, quando falamos da origem da vida, estamos falando também sobre a origem de informações biológicas. Qual é a única fonte de informações que conhecemos? Numa palavra: inteligência. Será então que uma série de acidentes produziria informações complexas, como um programa de computador, uma equação algébrica, uma enciclopédia ou mesmo uma receita de bolo? É claro que não! Muito menos as informações armazenadas no código genético dos organismos vivos, que são bem mais sofisticadas e eficientes.

  • É científico dizer que a sorte é a Causa Primária?

Segundo os ateus, “o Universo é assim mesmo, cheio de mistérios, e por coincidência possibilita a vida”, explica Paul Davies. “Se não fosse assim”, dizem os ateus, “nem estaríamos aqui para debater esse assunto. O Universo pode ou não ter uma complexa harmonia subjacente, mas não existe nenhum projeto, objetivo ou significado — pelo menos nenhum que faça sentido para nós”. “A vantagem dessa postura”, observa Davies, “é que é fácil de ser assumida — tão fácil que serve de pretexto”, ou seja, um modo conveniente de fugir do assunto.

Em seu livro Evolution: A Theory in Crisis (Evolução: Uma Teoria em Crise), o biólogo molecular Michael Denton concluiu que a teoria da evolução “parece mais um princípio de astrologia medieval do que uma teoria científica séria”. Ele também se referiu à evolução darwinista como um dos maiores mitos de nossos tempos.

Com certeza, dizer que a sorte é a Causa Primária soa como mito. Imagine esta situação: Um arqueólogo vê uma pedra bruta mais ou menos quadrada. Ele pode dizer que ela tem esse formato por acaso, o que seria uma conclusão razoável. Mais tarde, ele encontra outra pedra, mas com o formato perfeito do busto de um homem, com todos os seus detalhes. Será que ele concluiria que essa peça também surgiu por acaso? Não. Sua mente racional diz: ‘Alguém fez isso.’ Usando um raciocínio similar, a Bíblia diz: “Cada casa . . . é construída por alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus.” (Hebreus 3:4) Você concorda com isso?

O professor Lennox escreveu: “Quanto mais aprendemos sobre o nosso Universo, mais credibilidade ganha a hipótese de que existe um Deus Criador — que projetou o Universo com um objetivo — como a melhor explicação do porquê estamos aqui.”

Infelizmente, uma das coisas que enfraquecem a crença em Deus são as atrocidades cometidas em nome dele. Por esse motivo, algumas pessoas concluíram que a humanidade ficaria numa situação melhor sem a religião. O que você acha disso?

Fonte: http://www.antinovaordem.com/2012/02/ciencia-acabou-com-deus.html#ixzz2JAlj6UTV
Under Creative Commons License: Attribution
Follow us: @killuminatiblog on Twitter | antinovaordem on Facebook

Obrigado pela visita, e volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Richard Dawkins Humilhado! Deus um Delírio-O Delírio de Dawkins exposto...



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Richard Dawkins admite que o Design Inteligente é Ciência Autêntica



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Confúcio(Documentário)




Confúcio(Documentário)
Confúcio (em chinês: 孔子, pinyin: Kǒngzǐ; Tsou, 551 a.C. - Qufu, 479 a.C.) é o nome latino do pensador chinês Kung-Fu-Tse ou Kung-Fu-Tzu (chinês: 孔夫子; pinyin: Kǒng Fūzǐ, literalmente "Mestre Kong"). Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político. Sua doutrina, o confucionismo, teve forte influência não apenas sobre a China mas também sobre toda a Ásia oriental.

Conhece-se muito pouco da sua vida. Parece que os seus antepassados foram de linhagem nobre, mas o filósofo e moralista viveu pobre, e desde a infância teve de ser mestre de si mesmo. Na sua época, a China estava praticamente dividida em reinos feudais cujos senhores dependiam muito pouco do rei.

A sua filosofia enfatizava a moralidade pessoal e governamental, a exatidão nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam destaque na China sobre outras doutrinas, como o Legalismo (法家) ou o Taoísmo (道家) durante a Dinastia Han[1] (206 a.C. - 220 d.C.). O confucionismo foi introduzido na Europa pelo jesuíta italiano Matteo Ricci, que foi o primeiro a latinizar o nome como "Confúcio".

Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O Príncipe (Nicolau Maquiavel)




Enviado em 31/01/2012
O Príncipe é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532.
Trata-se de um dos tratados políticos mais importantes já escritos, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Entre outras coisas, descreve as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como conquistar e manter um principado.

Visitem:
http://www.docspt.com/ (Maior fórum de documentários dublados ou legendados em língua portuguesa.)
http://docsprimus.blogspot.com/ (Blog especializado em documentários.)
 

Este livro da todas as "tintas" do PT, QUE TEM SEGUIDO ELE ATÉ AGORA. Este é o momento de acabar com o Lulismo, porque os bons companheiros estão cheios de maldade e ciumes uns dos outros. Agora é a hora de atacar e os outros partidos sabem disto.Toda politica é maquiavélica e o povo sempre será um maleavel detalhe neste mundo..


Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sábado, 26 de janeiro de 2013

Blog do João Maria Andarilho utópico responde: preconceito com relação a...



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Blog do João Maria Andarilho Utpópico responde: sobre Apostilamento em Letras pode ou não?



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Antoine Lavoisier


Antoine Lavoisier

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
 







Antoine Lavoisier
Química
Antoine lavoisier color.jpg

Lavoisier, reconhecido como o "pai" da química moderna

NacionalidadeFrança Francês

Nascimento26 de agosto de 1743
LocalParis

Falecimento8 de maio de 1794 (50 anos)
LocalParis
CausaGuilhotinado durante a Revolução Francesa

CônjugeMarie-Anne Pierrette Paulze

Actividade
Campo(s)Química
Conhecido(a) porFundador da química moderna
Assinatura
Antoine Lavoisier Signature.svg

Antoine Laurent de Lavoisier (Paris, 26 de agosto de 1743 — Paris, 8 de maio de 1794) foi um químico francês, considerado o pai da química moderna.[1]
Foi o primeiro cientista a enunciar o princípio da conservação da matéria. Além disso identificou e batizou o oxigênio, refutou a teoria flogística e participou na reforma da nomenclatura química. Célebre por seus estudos sobre a conservação da matéria, mais tarde imortalizado pela frase popular:[2]
Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.

Índice

Biografia

Nascido em uma família rica em Paris, Antoine-Laurent Lavoisier herdou uma grande fortuna com a idade de cinco anos com o falecimento de sua mãe. Ele foi educado no Collège des Quatre-Nations (também conhecido como Collège Mazarin) de 1754 de 1761, estudando química, botânica, astronomia e matemática. Ele era esperado para seguir os passos de seu pai e ainda obteve sua licença para praticar a lei em 1764 antes de voltar a uma vida de ciência.
Lavoisier é considerado o pai da química. Foi ele quem descobriu que a água é uma substância composta, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio: o H2O. Essa descoberta foi muito importante para a época, pois, segundo a teoria de Tales de Mileto, que ainda era aceita, a água era um dos quatro elementos terrestres primordiais, a partir da qual outros materiais eram formados.
Em 16 de dezembro de 1771 Lavoisier casou com uma jovem aristocrata, de nome Marie-Anne Pierrette Paulze. A sua mulher tornou-se num dos seus mais importantes colaboradores, não só devido ao seu conhecimento de línguas (em particular o inglês e o latim), mas também pela sua capacidade de ilustradora. Marie-Anne foi responsável pela tradução, para francês, de obras científicas escritas em inglês e em latim, fazendo ilustrações de algumas das experiências mais significativas feitas por Lavoisier[2]. Ele viveu na época em que começava a Revolução Francesa, quando o terceiro estado (camponeses, burgueses e comerciantes) disputava o poder na França.
Lavoisier foi guilhotinado a 8 de maio, após um julgamento sumário no dia anterior[3]. Joseph-Louis de Lagrange, um importante matemático, contemporâneo de Lavoisier disse:
Não bastará um século para produzir uma cabeça igual à que se fez cair num segundo.

Participação na Academia de Ciências

Lavoisier foi pela primeira vez proposto como membro da Académie des Sciences em 1766, mas só foi eleito em 1768. Como membro de pleno direito, Lavoisier participou em comissões de investigação de novas teorias e/ou fenómenos, de forma a avaliar a sua legitimidade científica.

Avaliação do mesmerismo

O mesmerismo é uma teoria desenvolvida por Franz Anton Mesmer, com grande destaque na Europa durante a década de 1780. Segundo essa teoria, existe um único fluido no Universo, que une e relaciona todos os corpos[1]. Este fluido se manifestaria de diferentes formas incluindo: gravidade, eletricidade, magnetismo e magnetismo animal (nos seres vivos).
Segundo Mesmer, as doenças eram causadas por bloqueios do fluxo magnético animal nos seres vivos, e a sua cura poderia ser possível através do restabelecimento do fluxo, feito por especialistas com um forte magnetismo. Para curar um doente, o especialista localizava os locais onde o fluxo se encontrava bloqueado e restabelecia o fluxo massageando as áreas afetadas do corpo.[2]

Annales de chimie et de physique, revista científica criada em 1789, da qual Lavoisier foi um dos primeiros editores.
Em 1778 Mesmer fixou residência em Paris, montando o seu próprio consultório e estabelecendo uma rede de discípulos. A sua influência na sociedade francesa foi suficiente para preocupar o rei francês, Luís XVI, que requereu, seis anos mais tarde, o estudo do mesmerismo por uma comissão independente.
Em 1784 foram criadas duas comissões para o estudo do mesmerismo: uma composta por elementos da Sociedade de Medicina, e outra composta por elementos da Académie des Ciences. A comissão da Academia era composta por Jean d'Arcet, Joseph-Ignace Guillotin, Jean Borie, Sallin, Jean Sylvain Bailly, Le Roy, Benjamin Franklin e Lavoisier.[1]
O objetivo da comissão foi testar a existência do fluxo magnético animal, visto que o mesmerismo considerava a cura dependente deste fluido. No entanto, segundo o próprio mesmerismo, não era possível analisar ou conhecer as características do fluxo magnético animal, e como tal, tornou-se impossível realizar experiências para testar as suas propriedades físicas.
Mesmer propôs que o estudo incidisse sobre as curas atribuídas à ação do fluxo magnético animal. No entanto a comissão concluiu que não era possível isolar a ação do fluido dos outros fatores que contribuem para uma cura, ou mesmo determinar se a cura era realmente consequência da ação do fluido[2]. Mesmer recusou-se a cooperar com a comissão da Académie des Ciences, quando soube que o estudo do mesmerismo não ia incidir nas curas. Foi substituído por Charles Deslon, que na altura, era o principal discípulo francês do mesmerismo.
Como a comissão suspeitou que as curas se deviam mais ao poder de sugestão (devido à forma como as sessões de cura eram conduzidas), decidiu realizar duas séries de experiências[1]: uma em que as pessoas eram sujeitas ao poder de sugestão, mas não à ação sobre o fluxo magnético animal; outra em que as pessoas eram sujeitas à ação do fluxo magnético animal, mas sem serem informados deste fato. Essas experiências foram desenvolvidas, principalmente, por Lavoisier.
Rapidamente a comissão concluiu pela análise das experiências realizadas que, não existe fluxo magnético animal e que as curas resultavam simplesmente da ação do poder de sugestão. A comissão elaborou um relatório com o título de Rapport des commissaire changés par le roi de l'examen du magnétism animal, incluindo os objetivos do estudo, a descrição das experiências realizadas e as conclusões tiradas. Mais uma vez pensa-se que Lavoisier teria exercido um papel importante na elaboração desse relatório.

Estudo do oxigênio

Lavoisier não descobriu exatamente o oxigênio. Este gás foi descoberto independentemente por dois químicos: Carl Wilhelm Scheele em 1772 e Joseph Priestley em 1774[2]. Em outubro de 1774, Priestley visitou Paris e conversou com Lavoisier sobre as suas experiências. Este fato permitiu a Lavoisier refazer as experiências de Priestley e reformulá-las. Dessa forma, Lavoisier ficou a compreender melhor as características do novo gás. E ainda confirmou que a combustão e a calcinação correspondem à combinação do oxigênio com outros materiais (materiais orgânicos na combustão e metais na calcinação).
Lavoisier deu ao novo gás o nome de oxigênio ("produtor de ácidos" em grego), porque considerava (erroneamente) que todas as substâncias originadas de uma calcinação originavam ácidos, em que o oxigênio se encontrava obrigatoriamente presente. Por 1789, ele formulou o princípio da conservação da matéria (Lei de Lavoisier).

Participação na Ferme Général

Em 1768 Lavoisier adquiriu uma participação na Ferme Général, o sistema utilizado na altura em França para a taxação de impostos (em que, essencialmente, a Coroa concessionava essa tarefa a privados). A Ferme Général não era um sistema muito popular na época, principalmente entre aqueles que tinham de pagar os impostos (o povo). Embora Lavoisier tendo se retirado desse sistema, a sua ligação à Ferme Général foi utilizada para o condenar à morte.
Em 17 de Setembro de 1793 foi instituída a Lei dos Suspeitos, que permitiu a criação de tribunais revolucionários para julgar possíveis traidores e punir os culpados com a pena de morte[2]. Três dias depois, Lavoisier recebeu um mandado que permitiu o confisco e a selagem dos seus documentos. Mais tarde, os documentos foram de novo entregues a Lavoisier, dando-lhe um falso sentimento de segurança.

Referências

  1. a b c d Antoine Laurent de Lavoisier (em português). Porto Editora. Infopédia. Página visitada em 26 de agosto de 2012.
  2. a b c d e f Antoine-Laurent Lavoisier - Biografia (em português). UOL - Educação. Página visitada em 26 de agosto de 2012.
  3. Repossi, Giordano. A Química: O Mundo Misterioso da Molécula. [S.l.]: Círculo de Leitores, 1977. Capítulo: Ciência e Revolução, 188 p. p. 68-69.

Bibliografia

  • Ashall, Frank. Descobertas Notáveis - Do Infinitamente Grande ao Infinitamente Pequeno. Lisboa: Editora Replicação, 2001.
  • Bell, Madison Smartt. Lavoisier in the Year One. New York: Atlas Books, 2005.
  • Crump, Thomas. A Brief History of Science. London: Robinson, 2002.
  • Donovan, Arthur. "Antoine Lavoisier: Science, Administration and Revoution.Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
  • Eagle, Cassandra T. and Sloan, Jenifer. "Marrie Anne Paulze Lavoisier: The Mother of Modern Chemistry." The Chemical Educator3.5 (1998):1-18.
  • Gould, Stephen Jay. "Bully for Brontosaurus". London: Penguin Books, 1992.
  • Gribbin, Jonh. Science, a History. London: Penguin Books, 2003.
  • Morris, Richard. The Last Sorcerers. Washington: Joseph Henry Press, 2003.

Ver também

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
CommonsCategoria no Commons
Ver avaliações
Avaliar esta página
Credibilidade
Imparcialidade
Profundidade
Redação
Obrigado pela visita, e volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Podcast: Sobre a Formação de Professores Para Atuar do 1° ao 5° do Ensino fundamental 1.

Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou slidshre está com erro entre em contato.