sábado, 21 de dezembro de 2013

billy lawrence & Mc lyte - come on (dinamite 99)



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Vitamina D: conheça as doenças provocadas pela carência da substância



A deficiência de Vitamina D no organismo das pessoas já é uma pandemia, ou seja, uma epidemia disseminada em vários países. E a forma de curar essa deficiência é relativamente simples, principalmente no Brasil: a maior fonte da Vitamina D é o sol. Tomar sol é necessário para o corpo sintetizar a vitamina.
Apesar de ter esse nome, a Vitamina D, na verdade, é considerada um hormônio, de acordo com as últimas publicações científicas. A presença da substância foi percebida no óleo de fígado de bacalhau no início do século passado.

Esclerose múltipla e lúpus

O neurologista Cícero Coimbra, professor da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, afirma que baixos níveis dessa substância favorecem o surgimento de doenças como câncer, hipertensão, diabetes, derrames, distúrbios psiquiátricos e doenças autoimunes, que ocorrem quando o sistema imunológico da própria pessoa ataca e destrói os tecidos saudáveis do corpo. É o caso da esclerose múltipla e do lupus.
Além disso, sem vitamina D suficiente, o corpo não pode absorver cálcio de maneira adequada, o que, entre outros problemas, impede que as pessoas tenham ossos saudáveis e fortes.
Desde 2002, Cícero Coimbra já tratou de aproximadamente 1.400 pessoas com esclerose múltipla usando a substância. Ele afirma que a falta de Vitamina D é um grande problema de saúde pública. O neurologista explica que ela controla aproximadamente 10% das funções das células do corpo:
"O reconhecimento das doenças que estão ligadas a essa deficiência está sendo cada vez maior à medida em que os anos passam. Hoje, nós sabemos que os níveis baixos de Vitamina D favorecem doenças como hipertensão, diabetes, doença cardiovacular - como infarto, angina, AVC. Sabemos que gestantes que têm níveis baixos de Vitamina D podem dar à luz, mais facilmente, a crianças autistas. Sabemos que níveis baixos de Vitamina D estão associados com o surgimento de esquizofrenia na adolescência e diversos outros distúrbios psiquiátricos. O mais importante de todos, o mais comum, é a depressão, mas também tem o distúrbio bipolar."

Insuficiência de vitamina D

Apesar de a maior fonte da vitamina D ser a absorção dos raios do sol pelo organismo, muitas vezes é necessário que a substância seja administrada de outras formas - por meio de comprimidos, por exemplo. A insuficiência ou suficiência da Vitamina D no corpo é verificada por meio de exame de sangue e a suplementação por meio de medicamentos deve ser acompanhada por um médico.
As peles claras absorvem a Vitamina D com mais facilidade. Quanto mais escura a pele, mais tempo de exposição ao sol a pessoa deve ter para metabolizar a substância. Inclusive, existe uma teoria segundo a qual a cor da pele de determinados grupos de pessoas mudou justamente por causa da necessidade de absorção da Vitamina D.
Há mais de 30 mil anos, através de mutação genética, a pele do homem foi ficando mais clara a partir do momento em que saiu da África, onde a incidência do sol é maior, para outras regiões mais distantes da linha do Equador, como a Europa, onde a incidência é menor.
A bióloga molecular e professora do Laboratório de Genética Bioquímica da Universidade Federal de Minas Gerais, Andrea Mara Macedo, explica que primeiro, o Homo, que viveu antes do Homo Sapiens na África, perdeu os pelos. Os indíviduos de pele escura, que os protegia da grande radição solar na região, foram se reproduzindo mais, pois os de pele clara não resistiam tanto: sofriam queimaduras e tinham câncer.

A vitamina D e a cor da pele

À medida em que o Homo Sapiens foi se deslocando para a Europa e outros lugares onde havia menor radiação solar, as mulheres que tinham pele escura, ou seja, mais melanina, se reproduziam menos, porque absorviam menos Vitamina D. Por outro lado, as mulheres mais claras se reproduziam mais. É o que explica Adrea Mara Macedo, em relação aos grupos que foram da África para a Europa:
"À medida em que apareceu esse indivíduo de pele mais clara, nesse novo ambiente, ele era mais favorecido em relação àquele de pele escura. Nesse novo ambiente, ter menos melanina significava absorver mais luz ultravioleta, que era pouca, produzir mais Vitamina D3 e, com isso, principalmente, mulheres com Vitamina D são mais férteis. E, portanto, foi tornando a pele mais clara, foram sendo selecionados. A mutação não ocorreu porque migrou. A mutação ocorreu porque, neste novo ambiente, os indivíduos de pele mais clara foram deixando mais descendentes. É exatamente o contrário que acontecia na África."
Hoje, quando se observa a população europeia, pode-se verificar que, no sul da Itália, as pessoas são mais morenas. À medida em que se vai dirigindo aos países mais ao norte, percebe-se que as pessoas têm a pele mais clara. Na Escandinávia, por exemplo, a maioria das pessoas são loiras, de olhos claros.
A guerra civil na Somália, país da África - que teve início em 1991 -, também ajudou os pesquisadores a descobrirem mais sobre a relação entre cor de pele, a falta de Vitamina D no organismo e o autismo.

Autismo e a vitamina D

Autismo é um termo geral usado para descrever um grupo de transtornos de desenvolvimento do cérebro. O autista, geralmente, tem dificuldade de se relacionar socialmente. O transtorno também afeta a capacidade de comunicação da pessoa, o comportamento e, muitas vezes, vem acompanhado de deficiência intelectual. O neurologista Cícero Coimbra fala sobre as conclusões a que médicos chegaram sobre a Vitamina D a partir dos refugiadas da Somália que foram para o norte da Europa:
"Milhares de pessoas fugiram da Somália no ínicio da década de 90. Foram aceitas como refugiados em países como a Suécia, foram viver em Estocolmo. Poucos anos depois, na comunidade somali de Estocolmo, houve uma epidemia de crianças com autismo. A única coisa que os médicos suecos encontraram nessas crianças foi níveis muitos baixos de Vitamina D. Então, devido à pele escura, elas não conseguiam absorver a radiação solar rarefeita e tinham níveis muito mais sérios de hipovitaminose D do que a população sueca, que tinha uma pele clara, adaptada a viver em áreas distantes do Equador."
Cícero Coimbra afirma que, no Brasil, estima-se que 77% da população da cidade de São Paulo apresente deficiência da Vitamina D no inverno, quando a incidência do sol é menor. Já no verão, esse percentual cai para 39% - o que ele ainda considera um número elevado.
  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0

http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2013/11/vitamina-d-conheca-as-doencas-provocadas-pela-carencia

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Blog do João Maria Andarilho Utópico Pedagogia (Motivos Ocultos)



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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Lobão e Rodrigo Constantino, sobre o seu novo livro: "Esquerda Caviar"



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O Paraíso dos Criminosos ✰ Rachel Sheherazade ✰ 19.12.2013 @rachelsherazade



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ALGUNS ESCLARECIMENTOS AOS NEO ATEUS (Dr. Rodrigo Silva).



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Metodologia Científica - o que são as variáveis. Blog do João Maria and...



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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Aprenda a fazer o famoso pastel indiano "Samosa"


Aprenda a fazer o famoso pastel indiano "Samosa"


  • Ingredientes massa
4 xícaras de farinha de trigo
1 pitada de sal
¾ de xícara de manteiga derretida
  • Recheio
1/2 colher (chá) de mostarda em grão
1/4 xícara de óleo
Gengibre ralado
1 colher (chá) de açafrão-da-terra (curcuma)
2 colheres (chá) de cominho moído
5 batatas cozidas, sem casca e cortadas em cubinhos
Coentro picado
Sal a gosto
Óleo para fritar 



  • Preparo

Misture a farinha, a manteiga e o sal. Aos poucos adicione cerca de 1/2 xícara de água morna. Amasse até obter uma massa homogênea. Prepare o recheio: leve ao fogo o óleo junto com a mostarda. Quando começar a pipocar acrescente o gengibre. Frite rapidamente e adione o açafrão, o coentro moído e o cominho. Junte a batata e misture. Tampe a panela e cozinhe, em fogo baixo, por 3 minutos. Tempere com sal e adicione o coentro fresco picado, deixe esfriar. Sobre uma superfície lisa polvilhada com farinha de trigo, abra a massa em círculos de uns 12 cm de diâmetro. Corte cada rodela ao meio e com cada pedaço forme um cone. Coloque um pouco de recheio preparado e feche bem. Deixe sobre um pano umdecido. Frite os pastéis em óleo quente, em fogo baixo, pouco a pouco, até dourarem dos dois lados. Rendimento: 80 pastéis.
OBS: Para fechar bem os pastéis, umedeça as bordas de massa com água fria.
Total calórico: 100 kcal


http://harekrishnahoje.blogspot.com.br/2006/04/aprenda-fazer-o-famoso-pastel-indiano.html

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Batatas Gouranga


Batatas Gouranga



Ingredientes:

-1 kg de batata em cubos
-1 lata de creme de leite
-1 colher de sopa de curry
-200 g de queijo
-sal, orégano e azeite a gosto

Modo de Preparo

Cozinhe a batata com 1 colher de sopa de sal e o curry.
O ponto da batata é o de um legume cozido para comer,
não deixe a batata ficar mole pois assim vira purê.
Escorra e coloque numa assadeira.
Misture o creme de leite.
Salpique com orégano, azeite e o queijo.
Leve ao forno para derreter o queijo.

Fontes: Portal Hare Krishna BH; Keshava Madhava Dasa

http://diarioharekrishna.blogspot.com.br/2011/08/batatas-gouranga.html
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Desenvolvimento Moral: perspectiva de Kohlberg




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A moral do Brasil ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO


kohlbergSe você quer entender e não tem medo de perceber em que tipo de ambiente mental está metido nesse nosso Brasil, nada melhor do que estudar um pouco a Teoria do Desenvolvimento Moral de Lawrence Kohlberg. Enunciada pela primeira vez em 1958 e depois muito aperfeiçoada, ela mede o grau de consciência moral dos indivíduos conforme os valores que motivam as suas ações, numa escala que vai do simples reflexo de autopreservação natural até o sacrifício do ego ao primado dos valores universais.
Kohlberg, que foi professor de psicologia na Faculdade de Educação em Harvard, desenvolveu alguns testes para avaliar o desenvolvimento moral, mas os críticos responderam que isso só media a interpretação que os indivíduos testados faziam de si mesmos, não a sua motivação efetiva nas situações reais. Essa dificuldade pode ser neutralizada se em vez de testes tomarmos como ponto de partida as condutas reais, discernindo, por exclusão, as motivações que as determinaram.
Os graus admitidos por Kohlberg são seis. No mais baixo e primitivo, em que a conduta humana faz fronteira com a dos animais, a motivação principal das ações é o medo do castigo. É o estágio da “Obediência e Punição”. No segundo (“Individualismo e Intercâmbio”), o indivíduo busca conscientemente a via mais eficaz para satisfazer a seus próprios interesses e entende que às vezes a reciprocidade e a troca são vantajosas. No terceiro (“Relações Interpessoais”), os interesses imediatos cedem lugar ao desejo de captar simpatia, de ser aceito num grupo, de sentir que tem “amigos” e distinguir-se dos estranhos, dos concorrentes e inimigos. No quarto (“Manutenção da Ordem”), o indivíduo percebe que há uma ordem social acima dos grupos e empenha-se em obedecer as leis, em cumprir suas obrigações. No quinto (“Contrato Social e Direitos Individuais”), ele se torna sensível à diversidade de opiniões e entende a ordem social já não como um imperativo mecânico, mas como um acordo complexo necessário à convivência pacífica entre os divergentes, No sexto e último (“Princípios Universais”), ele busca orientar sua conduta por valores universais, mesmo quando estes entram em conflito com os seus interesses pessoais, com a vontade dos vários grupos ou com a ordem social presente.
Essas seis motivações refletem três níveis de moralidade: os dois primeiros expressam a “moralidade pré-convencional”; os dois intermediários a “moralidade convencional”, os dois últimos a “moralidade pós-convencional”.
Se não atentamos para os discursos, mas para as escolhas reais que as pessoas fazem na vida, não é preciso observar muito para notar que os indivíduos que nos governam, bem como os seus porta-vozes na mídia e nas universidades, não passam do terceiro estágio, o mais baixo da moralidade convencional, em que a identidade, a coesão e a solidariedade interna do grupo prevalecem sobre a ordem social, as leis, os direitos dos adversários e quaisquer valores universais que se possa conceber (e que desde esse nível de consciência são mesmo inconcebíveis, embora nada impeça que sua linguagem seja macaqueada como camuflagem dos desejos do grupo).
Duas condutas típicas atestam-no acima de qualquer dúvida possível. De um lado, a mobilização instantânea e geral em favor dos condenados do Mensalão. O instinto de autodefesa grupal predominou aí de maneira tão ostensiva e tão pública sobre as exigências da lei e da ordem, que até pessoas identificadas ideologicamente ao partido governante se sentiram escandalizadas diante dessa conduta.
De outro lado, não havendo nenhum movimento político “de direita” que se oponha ao grupo dominante, este dirige seus ataques contra meros indivíduos e movimentos de opinião sem a menor expressão política, fingindo e depois até sentindo ver neles uma ameaça eleitoral ou o perigo de um golpe de Estado. Aí o instinto de autodefesa grupal assume as dimensões de uma fantasia persecutória que se traduz na necessidade de calar por todos os meios qualquer voz divergente, por mais débil e apolítica que seja.
Também não é preciso nenhum estudo especial para mostrar que essa conduta, normal na adolescência, quando a solidariedade do grupo é uma etapa indispensável na consolidação da identidade pessoal, não é de maneira alguma aceitável em cidadãos adultos investidos de prestígio, autoridade e poder de mando. Aí ela passa a caracterizar precisamente a associação mafiosa, a solidariedade no crime.
É evidente que, numa sociedade onde essa é a mentalidade do grupo dominante, os níveis superiores de consciência moral (pós-convencionais) se tornam cada vez mais abstratos e inapreensíveis, de modo que o máximo de moralidade que se concebe é o quarto grau, o apego à lei e à ordem. Os indivíduos cuja conduta evidencia essa motivação tornam-se então emblemas do que de mais alto e sublime uma sociedade moralmente degradada pode imaginar, e são quase beatificados. O ministro Joaquim Barbosa é o exemplo mais típico.
Os dois graus superiores da escala são exemplificados por um número tão reduzido de pessoas, que já não têm nenhuma presença ou ação na sociedade e passam a existir apenas em versão caricatural, como fornecedores de chavões para legitimar e embelezar as condutas mais baixas. A autopreservação paranóica do grupo dominante envolve-se com freqüência na linguagem dos “direitos humanos” (quinto grau), e qualquer imbecil que tenha lido a Bíblia já sai usando a Palavra de Deus (sexto grau) como porrete para atemorizar os estranhos e impor a hegemonia do grupo “fiel” sobre os “infiéis” e “hereges”.
Isso, e nada mais que isso, é a moralidade nacional.


Publicado no Diário do Comércio.

http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14610-a-moral-do-brasil.html

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Ramon Llull e as sete Artes Liberais: Vídeo aula c...

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Ramon Llull e as sete Artes Liberais: Vídeo aula c...: Publicado em  20/10/2013 Palestra na Universidade do Futuro (Zarinha Centro de Cultura, João Pessoa - Paraíba), 2012 O...

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O Regimen sanitatis (1308) de Arnau de Vilanova (c.1238-1311) e sua pres...



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Ramon Llull e as sete Artes Liberais: Vídeo aula com o professor Doutor Ricardo da Costa.




Publicado em 20/10/2013
Palestra na Universidade do Futuro (Zarinha Centro de Cultura, João Pessoa - Paraíba), 2012


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GUIA PRATICO PARA VIAGENS INTERNACIONAIS




O planejamento de uma viagem internacional vai além da decisão de um destino ou roteiro; inclui uma série de procedimentos que garantem a segurança e evitam imprevistos antes, durante e depois da viagem. Para auxiliá-lo nessa tarefa, a RDC Férias, que recentemente ultrapassou a marca de 20 mil hotéis no exterior à disposição do associado e também firmou parceria com hotéis em Buenos Aires para expandir os benefícios de seus Planos de Férias, preparou uma lista com dicas importantes que irão facilitar a sua programação.

1 – Documentação

O passaporte é um documento exigido para viagens internacionais e deve ser solicitado e emitido por um posto da Polícia Federal. Se você já o possui, deve atentar-se à data de expiração, pois é exigido o mínimo de seis meses de validade em relação à data de embarque. Para viagens de turismo pelo Mercosul (Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela), o passaporte pode ser substituído pelo documento de identidade original, em bom estado e com menos de 10 anos de emissão, salvo em casos de viagens a trabalho ou estudo nesses países.

Dica 1: Tenha à mão sempre todos os documentos (passaporte, RG, voucher). A passagem aérea ou voucher é a prova do contrato de transporte. Ao recebê-lo, tire duas cópias: deixe uma com alguém de sua cidade e guarde a outra dentro de sua mala ou outro lugar diferente. Assim, em caso de perda ou roubo, será possível apresentar a cópia. Nesse caso, faça um boletim de ocorrência e, em seguida, dirija-se a uma loja da companhia aérea com a cópia da passagem para cancelar o bilhete e evitar que outra pessoa viaje em seu lugar ou ligue para o telefone de apoio da companhia.

Dica 2: Tire uma cópia completa do passaporte e deixe-a guardada no cofre do hotel. Além disso, carregue o passaporte em local seguro. Em caso de perda ou roubo, procure um posto policial e registre a ocorrência. Se a perda ocorrer próximo ao embarque de volta, é necessário solicitar a Autorização de Retorno ao Brasil (ARB) no consulado ou embaixada mais próxima (verifique no site www.itamaraty.gov.br). O documento deverá ser apresentado ao oficial da Polícia Federal no momento do embarque e só pode ser utilizado uma vez. Para receber outro passaporte durante a viagem, você precisará do boletim de ocorrência, CPF, RG, Título de Eleitor e, para agilizar o processo, a cópia do passaporte. Para homens, é necessário ainda o certificado de reservista.

2 – Visto de entrada

Alguns países exigem visto de ingresso em seu território, portanto, informe-se no site do consulado do país para onde deseja viajar sobre a necessidade ou não de visto e sobre os documentos necessários para solicitá-lo.

3 – Vacinação e saúde

É importante verificar também se o país de destino está na lista da Organização Mundial da Saúde que exige a vacinação para controle da febre amarela. Se for o caso, consulte no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br/viajante/) as unidades que oferecem a vacina e como proceder para solicitar o Certificado Internacional de Vacinação. A vacina, para fazer efeito, deve ser tomada até dez dias antes da data de embarque e sua proteção dura dez anos. 
Evite viajar na vigência de qualquer doença infecciosa e, se precisar fazer uso de medicamentos sob prescrição médica, obtenha a receita e adquira os medicamentos na quantidade suficiente para toda a viagem, pois nem sempre é possível adquirir medicamentos em outros países sem prescrição médica local ou ingressar em outros países sem as respectivas receitas médicas.

4 – Menores de 18 anos

Para menores de 18 anos que viajarão acompanhados apenas de um dos pais, além dos documentos citados é necessária a autorização prévia reconhecida em cartório do outro responsável.

5 – Seguro viagem

Se você for visitar um país europeu pertencente ao Tratado de Schengen – que isenta a necessidade de visto – é preciso comprovar assistência de viagem com valor mínimo de 30 mil euros. Além disso, para todos os outros tipos de seguro saúde, é importante ter sempre em mãos o telefone de contato da Central de Atendimento, para facilitar a utilização do seguro em caso de necessidade. Alguns países mantêm com o Brasil acordos internacionais recíprocos, que permitem o atendimento de cidadãos brasileiros pelas redes públicas de saúde. Saiba mais sobre o Certificado de Direito a Assistência Médica acessando: http://sna.saude.gov.br/cdam/

6 – Registro de aparelhos eletrônicos

Não esqueça de registrar os aparelhos eletrônicos fabricados no exterior que estiver levando na viagem (como câmeras e filmadoras), mesmo se tiverem sido comprados no Brasil, para garantir que não pagará impostos no retorno ao país. Equipamentos com garantia no exterior que estão sendo levados para trocas ou consertos também devem ser registrados. Normalmente, o registro é feito no aeroporto de embarque, por meio da Declaração de Saída Temporária (DST).

7 – Alfândega

Sua entrada em qualquer país será registrada e monitorada pela Polícia Federal local, por meio de um formulário de imigração. Mantenha esse formulário junto com o passaporte, pois ele deverá será devolvido para a Polícia Federal quando você for deixar o país e, caso não seja apresentado, pode impedir o seu retorno ao Brasil. Também é importante possuir comprovante de reserva de hotel onde permanecerá durante sua estadia, pois você será questionado sobre o motivo da viagem.

8 – Dinheiro

Como nem todos os hotéis possuem cofre, não é aconselhado viajar com muito dinheiro em espécie. Uma saída seria adquirir um cartão de débito como o Visa Travel Money, que permite saques em caixas eletrônicos na moeda local e pode ser recarregado quantas vezes forem necessárias. Há ainda a opção de utilizar o cartão de crédito internacional, mas, nesse caso, você será submetido às oscilações da moeda na data de pagamento da fatura. Contudo, se ainda assim decidir viajar com dinheiro, atente-se para o valor: se levar mais de R$ 10 mil ou o equivalente em outra moeda, você deve fazer a Declaração de Porte de Valores (DPV) e apresentar o comprovante de aquisição regular dos recursos em local autorizado pelo Banco Central a operar com câmbio.

9 – Compras com isenção de impostos

Ao retornar ao país após uma viagem internacional, você tem direito à isenção de impostos de importação sobre os produtos que trouxer. Para viagens aéreas, o limite de isenção é de US$ 500; já para viagens terrestres, como por exemplo para o Paraguai ou a Argentina, via pontes internacionais, o limite é de US$ 300. Caso o valor de produtos importados exceda a cota de isenção, ao retornar ao Brasil você deve providenciar o pagamento do imposto, que é calculado à base de 50% do valor que exceder a cota, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). Por exemplo: Você tem crédito de US$ 500 dólares, mas gastou US$ 600. O imposto será calculado sobre o valor excedente, ou seja, US$ 100. Nesse caso, 50% de US$ 100 = US$ 50. O limite de isenção é individual e intransferível. Não pode ser somado, nem mesmo para casais ou pais e filhos e só pode ser utilizado uma vez a cada 30 dias.


fonte: http://www.rdc-ferias.com.br/clube/Guia+pratico+para+viagens+internacionais.rdc.aspx

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Estado laico não é Estado ateu



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Aula de Introdução à Bioética Vídeo aula.




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POLIDEZ E IMPOLIDEZ: UM LEVANTAMENTO HISTÓRICO DO SEU ESTUDO Luana Antero de MELO Marcelo Augusto Mesquita da COSTA





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sábado, 14 de dezembro de 2013

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Saiba tudo sobre Cirrose Hepática - Dr. Tércio Gen...

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Saiba tudo sobre Cirrose Hepática - Dr. Tércio Gen...: Obrigado pela visita, e volte sempre.

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Saiba tudo sobre Cirrose Hepática - Dr. Tércio Genzini



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Julio Severo: Obama é acusado de mentir sobre ataques de gás sar...

Julio Severo: Obama é acusado de mentir sobre ataques de gás sar...: Obama é acusado de mentir sobre ataques de gás sarin na Síria Julio Severo Um jornalista americano ganhador do Prêmio Pulitzer acusou...

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Blood Money - Aborto Legalizado Dublado e Completo



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Educação na Constituição Federal de 1988



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Conhecimentos Pedagógicos Atividades - Rodrigo Rodrigues



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Simulado de Pedagogia p/ Concursos - Fabiana Firmino - video aula.




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Aparelhamento Ideológico do Estado o que é, por João Maria Andarilho Utó...



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Determinismo biológico e geográfico





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Antropologia e educação I





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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

IDEOLOGIA DE GÉNERO PODERÁ SER IMPLANTADA NAS ESCOLAS - PADRE PAULO RIC...



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Tatuagem: evite riscos de arrependimento e de saúde




Tatuagem: evite riscos de arrependimento e de saúde
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De acordo com matéria publicada no Jornal Maringá on-line, em 2008, o Sindicato dos Estúdios de Tatuagem e Body Piercing de São Paulo (Setap) estimava a existência de 25 milhões de pessoas tatuadas no Brasil.
Adilson Stadler, responsável pelo evento Tattoo Pro, uma feira de tatuagem do Sul do Brasil, conta que durante três dias de evento no ano passado mil e cem pessoas fizeram tatuagens. O organizador afirma que a expectativa para esse ano é superar essa marca.
Mas se você pretende fazer uma tatuagem é preciso estar atento a dois aspectos importantes: o primeiro está vinculado à própria decisão de fazer a tatuagem, pois é preciso sempre levar em conta que estará marcando sua pele para vida toda, considerando que o processo de remoção, atualmente, é caro e complicado. O segundo, não menos importante que o primeiro, é ficar atento para não gerar nenhum dano a sua saúde.
De acordo com um estudo norte-americano realizado em 2006, publicado no site Banco de Saúde, os principais motivos que levam as pessoas a fazer uma tatuagem são: se sentir únicas (44%); se sentir independente (33%) e chamar a atenção para uma determinada experiência de vida (28%). Entretanto, essa mesma pesquisa revelou que muitas pessoas querem remover suas tatuagens principalmente porque enjoaram, sentem vergonha, sofrem preconceito ou não conseguem usar determinados tipos de roupa. Outro dado relevante evidenciado pelos pesquisadores é que muitos indivíduos “mudaram sua identidade” e queriam remover suas tatuagens porque elas não combinavam mais com quem essas pessoas são atualmente.
Para que você não faça parte da estatística das pessoas que se arrependem e sofrem com isso é recomendável: conversar com pessoas de faixa etária diferente que tenham tatuagem antes de tomar a decisão; pesquisar bastante sobre tipos de tatuagem e analisar com cuidado o que você gostaria de fazer e evitar nomes de namorado (a), marido (a) ou qualquer outro tipo de frase que possa causar algum tipo prejuízo emocional com o passar do tempo.
No que se refere aos cuidados de saúde é primordial escolher um profissional experiente, que use luvas e equipamento esterilizado, utensílios descartáveis e que já tenha realizado trabalhos que você conheça e tenha gostado. Observe se o estabelecimento é limpo e possui boa estrutura. Lembre-se que um trabalho bem feito não costuma ser barato.
Verifique se os produtos como  tintas nacionais e importadas, os aparelhos,  as agulhas e  outros acessórios usados para fazer a tatuagem têm o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pois produtos  de má qualidade podem causar problemas à saúde como alergias, intoxicação e doenças.
É importante também observar se o estabelecimento no qual será feita a tatuagem possui autorização de funcionamento expedida pela Secretaria Municipal ou Estadual de Saúde e pela Vigilância Sanitária. Estabelecimentos e produtos com problemas devem ser denunciados à Vigilância Sanitária mais próxima do consumidor.
Denúncias podem se feira pelo e-mail:  ouvidoria@anvisa.gov.br
Pedidos de informação podem ser feitos  para a Central de Atendimento da Anvisa – 0800 642 9782. Disque Saúde 0800 61 1997.
Bianca Reis do Portal do Consumidor

Fonte: http://portaldoconsumidor.wordpress.com


http://www.brasilsus.com.br/noticias/9-principais/106054-tatuagem-evite-riscos-de-arrependimento-e-de-saude.html


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Hoje é Ekadasi, Moksada jejum de Ekadasi 2 13/12/2013


Moksada jejum de Ekadasi 2

Segundo Ekadasi do ano lunar.                

 Maharaja Yudhisthira disse:

                   -Ó Vishnu, mestre de todos, ó deleite dos três mundos, ó Senhor do universo, ó criador do mundo, ó mais idosa das personalidades, ó melhor de todos os seres, eu ofereço minhas mais respeitosas reverências a Você.  Ó Senhor dos senhores, para o benefício de todas entidades vivas, responda algumas perguntas que eu tenho. Qual o nome do Ekadasi que ocorre durante o quarto crescente do mês margasirsa (novembro/dezembro), o qual remove todos os pecados? Como alguém deve observá-lo corretamente e qual é a deidade adorável neste dia santo? Ó Senhor, por favor, explique isto para mim.   O Senhor Sri Krishna respondeu:

                   -Ó Yudhisthira, sua pergunta é mui auspiciosa e lhe trará fama. Assim como lhe expliquei anteriormente o querido Utpanna Maha Dvadasi (nota 1), o qual ocorre durante o quarto minguante do mês margasirsa (novembro/dezembro), e que foi o dia quando Ekadasi Devi apareceu do Meu corpo para matar o demônio Mura, beneficiando a todos seres animados e inanimados nos três mundos, assim mesmo devo lhe explicar agora o Ekadasi que ocorre no quarto crescente do mês margasirsa. Este Ekadasi é famoso como Moksada, por que purifica o devoto fiel de todas as reações pecaminosas concedendo a liberação. A deidade adorável deste dia é o SenhorDamodara. Com toda atenção deve-se adorá-lo com incenso, lamparina de ghee, flores e manjaris de Tulasi.

                   Ó melhor dos reis, por favor, ouça enquanto Eu narro para você a história antiga e auspiciosa deste Ekadasi. Simplesmente por ouvir esta história, pode-se obter o mesmo mérito alcançado pela execução de um sacrifício asvamedha. E pela influência deste mérito, os antepassados, mães, filhos e outros parentes que foram ao inferno, vão ao céu. Somente por esta razão, ó rei, você deve ouvir cuidadosamente esta narração.

                   Certa vez Havia uma bela cidade chamada Campakanagara, a qual estava habitada por vaishnavas devotados. Ali o melhor entre reis santos, MaharajaVaikhanasa, governava seus súditos como se fossem seus próprios filhos e filhas. Os brahmanas nesta capital eram bem expertos nos quatros tipos de conhecimento védico. Enquanto governava apropriadamente, o rei certa noite teve um sonho no qual seu pai estava sofrendo as dores da tortura em um planeta infernal. O rei ficou tomado de compaixão e chorou. Na manhã seguinte, Maharaja Vaikhanasa narrou seu sonho ao seu conselho de brahmanas duas vezes nascidos:

                   -Ó brahmanas, disse o rei, em um sonho na última noite eu vi meu pai sofrendo em um planeta infernal. Ele estava gritando: "Ó filho, por favor, liberte-me do tormento deste inferno”. Agora eu não tenho paz e até mesmo este belo reino tornou-se insuportável para mim. Nem mesmo meus cavalos, elefantes e quadrigas me dão alguma alegria e meu vasto tesouro não me dá nenhum prazer.

                   Tudo, ó sábios brahmanas, até mesmo minha própria esposa e filhos, tornou-se fonte de infelicidade desde que soube, que meu querido pai está sofrendo as torturas do inferno. Onde devo ir? Que devo fazer? Ó brahmanas, para aliviar este sofrimento? Meu corpo está queimando de temor e lamentação! Por favor, digam-me quais o tipo de caridade, qual o modo de jejuar, qual a austeridade ou qual a meditação profunda que tenho que executar, para libertar meu pai desta agonia e conceder a liberação aos meus antepassados?  Ó melhores dentre os brahmanas, qual a vantagem de se ter um filho poderoso se o próprio pai sofre em um planeta infernal?  De fato, a vida de tal filho é totalmente inútil!”  Os brahmanas duas vezes nascidos responderam:

                   -Ó rei, na floresta da montanha, não muito distante daqui há um ashrama onde reside o grande santo Parvata Muni. Por favor, vá até lá. Pois ele conhece o passado, presente e o futuro de tudo e certamente lhe ajudará em sua miséria.

                   Após ouvir este conselho, o sofrido rei partiu imediatamente numa viagem ao ashrama do famoso sábio Parvata Muni. O ashrama era muito grande e abrigava muitos sábios eruditos expertos no cantar dos hinos sagrados dos quatros vedas (nota 2). Aproximando-se do sagrado ashrama, o rei viu Parvata muni sentado entre os sábios como se fosse um outro senhor Brahma, o criador não nascido.

                   Maharaja Vaikhanasa ofereceu as suas humildes reverências ao Muni, curvando sua cabeça e então postando todo seu corpo. Após o rei ter se acomodado,Parvata Muni perguntou-lhe sobre o bem estar dos sete membros do seu extenso reino (nota 3). O Muni também lhe perguntou se o reino estava livre de problemas e se todos estavam em paz e felizes. Para estas perguntas o rei respondeu:

                   -Por sua misericórdia, ó sábio glorioso, todos os sete membros do meu reinado estão indo muito bem. Mesmo assim, há um problema que surgiu recentemente e para resolvê-lo vim lhe procurar, ó brahmana, buscando seu conselho experto.

                   Então Parvata Muni, o melhor de todos os sábios, fechou os olhos e meditou no passado presente e futuro do pai do rei. Após alguns momentos ele abriu seus olhos e disse:

                   -Seu pai está sofrendo os resultados de ter cometido um grande pecado e eu descobri qual foi este pecado; em sua vida anterior ele brigou com a esposa quando desejava desfrutar sexualmente dela, durante o período menstrual. Ela tentou resistir aos avanços dele e gritou: "Alguém, por favor, me salve! Por favor, ó marido, não interrompa meu período mensal!" Mesmo assim ele não a deixou só. É devido a este grande pecado que seu pai caiu em total condição infernal. Então o rei Vaikhanasadisse:

                   -Ó maior dos sábios, por qual processo de jejum ou caridade eu posso libertar meu querido pai de tal condição? Diga-me, por favor, como poderei remover a carga de suas reações pecaminosas, as quais são uns grandes obstáculos ao progresso dele rumo à liberação última. Parvata Muni respondeu:

                   -Durante o quarto crescente do mês Margasirsa (novembro/dezembro) ocorre um certo Ekadasi chamado Moksada. Se você respeitar estritamente esteEkadasi sagrado, jejuando completamente e dando diretamente ao seu pai sofredor o mérito que obter, desta maneira ele se livrará do sofrimento e será libertado imediatamente.

                   Ouvindo isto, Maharaja Vaikhanasa agradeceu profundamente ao grande sábio e retornou então ao seu palácio. Ó Yudhisthira, quando finalmente chegou o quarto crescente do mês MargasirsaMaharaja Vaikhanasa observou o jejum de Ekadasi fiel e perfeitamente junto com a esposa, filhos e outros parentes. Ele deu devidamente o mérito do jejum ao seu pai e enquanto fazia o oferecimento, pétalas de flores caíram do céu. O pai do rei foi então louvado pelos mensageiros dossemideuses e conduzido às regiões celestiais. Enquanto passava por seu filho, o pai disse ao rei:

                  -Meu querido filho, toda auspiciosidade a você! Por fim ele chegou ao reino celestial(nota 4).

                   Ó filho de Pandu, quem quer que observe estritamente o sagrado Moksada Ekadasi, seguindo as regras e regulações estabelecidas, alcança liberação plena e perfeita após a morte. Ó Yudhisthira, não há melhor dia para se jejuar do que este Ekadasi do quarto crescente do mês Margasirsa, pois este é um dia impecável e claro como o cristal. Quem quer que fielmente observe este jejum do Ekadasi, o qual é como a jóia Cintamani (que concede todos os desejos), alcança um mérito especial que é muito difícil de calcular, pois este dia pode elevar a pessoa aos planetas celestiais e mais além; à liberação perfeita.

Assim acaba a narração das glórias do Margasirsa Sukla Ekadasi ou Moksada Ekadasi do Brahmananda Purana.

                                                                     -NOTAS-


1) Quando o Ekadasi cai em combinação com o Dvadasi, os devotos o chamam de Maha Dvadasi, e o jejum de cereais e feijões é feito neste (MahaDvadasi.

2) Os quatros vedas são: SamaYajur, Rg e Atharva.

3) Os sete membros do domínio de um rei são: o próprio rei, seus ministros, seu tesouro, suas forças militares, seus aliados, os brahmanas, os sacrifícios executados em seu reino e as necessidades de seus súditos.

4) Se alguém observa o jejum de Ekadasi para um antepassado falecido que esteja sofrendo no inferno, então o mérito assim obtido capacita o antepassado a deixar o inferno e entrar no reino celestial onde então poderá praticar serviço devocional a Krishna ou Vishnu e ir de volta ao Supremo. Mas aquele que observa Ekadasi para sua própria elevação espiritual, volta ao Supremo pessoalmente, nunca retornando ao mundo material.


Moksada Ekadasi  (Extraído do livro: Ekadasi, o dia do Senhor Hari. De S.S.Krishna Balarama Swami).

Tradução: Ananya Bhak Dasa (Zuza Lee)
Correção 1Apsarini Devi Dasi (Paula Burlamaqui)
Correção 2Ananda Maya Devi Dasi (Alina Barrios Duran)
Digitação e fidelidade: Paramahamsa Das (Paulo J.G.dos Santos)


Para fazer jejum na pratica procure um endereço perto de você na nossa Agenda

Para saber tudo sobre Jejum ou ekadasi clique nos links abaixo:
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Considerações acerca do Suicídio – “O Suicídio em tempos Pós-Modernos”


Posted by Thaísa Vilhena Silva
O suicídio quebra a ordem natural da vida. Parece estar presente desde os primórdios e foi recebendo ao longo dos tempos, diversos significados, o que variou também de cultura para cultura.
Atualmente, tem se verificado um aumento no índice de suicídio, o que pode ser justificado através de diversas teorias.
O texto disponibilizado abaixo tem como eixo de discussão as novas formas de viver do ser humano, moldadas pela pós-modernidade. Assim, ele vem descrever um novo sujeito, frágil, desestabilizado, sem rumo, que busca a droga, o remédio, o consumo e o suicídio como saídas para o seu sentimento de desamparo.
(Este post é o primeiro de uma série voltada ao tema do Suicídio. Abrimos a discussão com o artigo da psicóloga Thaísa Vilhena Silva – a mais nova colaboradora do blog).

http://psicologiadareligiao.wordpress.com/2008/02/28/consideracoes-acerca-do-suicidio-o-suicidio-em-tempos-pos-modernos/

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A solidão nos dias de hoje



A solidão nos dias de hoje


Falar em solidão atualmente é quase que tratar de um tabu. Parece ser um tema tão espinhoso, tão perigoso, tão problemático que preferem deixar este tema atrelado muito mais a uma doença do que necessariamente a algo associado exclusivamente ao espírito humano. Parece que falar de solidão pertence única e exclusivamente a uma área da medicina ligada a doenças psicossomáticas e que somente estes especialistas possuem o dever ou a capacidade de falar sobre este assunto. Ora, a solidão é uma necessidade para a reflexão! O indivíduo consegue refletir sobre sua condição coletiva estando afastado dela, seja periodicamente, temporariamente ou como quer que seja. O problema é que alguns taxam esses indivíduos solitários como “depressivos”, potencialmente “problemáticos” ou até como “protocriminosos”.

Apesar dos avanços dos meios de comunicação, do avanço dos aparelhos telefônicos, da internet, da tevê, enfim, das mídias em geral, ainda assim vemos pessoas que se sentem sozinhas, solitárias, reclusas. Vemos pessoas que também dizem estar sofrendo de algum mal psicológico – “depressão”, a palavra da moda – por estar muito tempo sozinhas, isoladas do contato social ainda que estejam constantemente “cutucando” ou trocando scraps via internet. Confessam para alguém que “estão mal” porque estão sozinhas; estão passando por um momento difícil porque estão sozinhas; cometem até crimes porque se sentiam muito sozinhas, isoladas, ou até excluídas... Esse é o preço pago pela busca da individualidade iniciada pelo pensamento moderno? Será que essas pessoas de fato são culpadas por serem diferentes e se sentirem tão isoladas a ponto de assumir que a solidão pode ser tratada com antidepressivos?

A sociedade pós-industrial não lida muito bem com esse estado de espírito tão caro ao ser humano, parece que ela sente um temor ao imaginar que algum ser humano possa ficar a sós consigo mesmo, com seus pensamentos, e daí crie a possibilidade de questionar justamente essa sociedade que não permite ao ser humano viver uma solidão saudável, necessária aos espíritos que almejam ser de fato livres. Inventa logo que se trata de uma “doença psicológica” e que a pessoa que sofre desse “mal” deve de imediato seguir a risca as prescrições de um “doutor” apressado em lhe passar um estimulante ou um calmante, a depender do caso, obviamente.

O problema é que a sociedade pós-industrial não ensinou a este mesmo ser humano contemporâneo usufruir dessa coisa tão necessária e cara ao próprio ser humano que se chama solidão - como também não ensinou ao ser humano saber conviver efetivamente em sociedade, mas esse é outro assunto. Com qual intuito ela ensinaria ao ser humano estar bem consigo mesmo, sozinho consigo mesmo, independente e autônomo do mundo consumista que de minuto a minuto lhe bombardeia a mente e os sentidos para fazer com que este ser humano deixe de ser humano e se torne um consumista, digo, um consumidor? Será que essa sociedade pós-industrial quer deixar o controle da sociedade nas mãos de pessoas que gozem de uma efetiva capacidade de escolha, de liberdade? Um indivíduo que constantemente sinta a obrigação de comprar alguma coisa para sanar algo misterioso que grita no fundo de seu âmago e que parece não calar, insaciável, pedindo simplesmente atenção, mas que essa sociedade pós-industrial dita moderna diz conhecer tão bem e por isso inventa coisas – produtos – que, segundo ela, sanariam essa inquietação interior?

Na qualidade de simples filosofante, diria que se trata do próprio espírito humano suplicando um pouco de tempo para si mesmo, para refletir sobre sua vida, suas escolhas, suas inquietações, suas reais necessidades. De que me adianta ter um aparelho de celular de última geração, que toque músicas, vídeos, que possua uma infinidade de recursos se não consigo falar para mim mesmo? De que adianta ter um emprego maravilhoso, que me pague um salário fantástico, que dê todas as garantias ou direitos que é permitido a um trabalhador se não consigo saber se de fato aquele emprego corresponde aos meus anseios mais íntimos, ou seja, a minha vocação? Será que devo seguir sempre as tendências da moda que me obrigam de tempos em tempos a trocar o guarda-roupa compulsivamente? Será que as coisas, os produtos, os sapatos, as roupas, aquele carro do ano conseguem realmente me satisfazer enquanto ser humano?

Esses produtos, esse consumismo, esse corre-corre rotineiro, carros, pessoas, tevê, internet, notícias, esportes, informação, entretenimento..., enfim, parece que absolutamente tudo que existe nessa sociedade pós-industrial corresponde a constantes tentativas de saciar aquilo que é aparentemente insaciável no ser humano: a vontade de ser ele mesmo.


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