sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Campinas CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA setembro 2013

 

O município de Campinas registrou seu ultimo caso de raiva humana em 1981. Em 1982 foi registrado o ultimo caso de raiva em cão.

Nas ultimas décadas tem-se verificado no município o chamado ciclo aéreo da doença, com o registro de casos em morcegos (hematófagos na área rural e não hematófagos na área urbana).
Desta forma, todos os anos temos registrado em media 10 casos de raiva em morcegos não hematófagos na área urbana do município.
A grande preocupação acerca deste fato é que os morcegos podem infectar os cães e os gatos. e estes podem transmitir a raiva para os seres humanos.
A raiva é uma doença com alta letalidade e causa muito sofrimento para a pessoa infectada.
Desta forma, a campanha anual de vacinação contra a raiva em cães e gatos é uma estrategia fundamental para se manter uma parte significativa destas populações animais imunizadas contra a raiva. Protegendo os animais consequentemente protegemos o ser humano.
A campanha vai ocorrer nos dias 14, 15, 21 e 22 de setembro

Apenas cães e gatos devem ser vacinados, a partir de 3 meses de idade. A vacina é gratuita. 



Postos de vacinação.



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A arte da guerra política de David Horowitz



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Mídia Sem Máscara na TV - Programa 12



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O ensino das ciências nas séries iniciais


O ensino das ciências, sem dúvida, é aquele que desperta mais interesse e prazer de estudo na maioria dos alunos. Mas o curioso é que as ciências não despertam os mesmos sentimentos em grande parte dos professores das séries iniciais. O motivo pode estar nos currículos escolares, que incluem pouca programação para a área científica, ou nos currículos dos professores, que pouco trazem de conhecimentos desta área para ensinar.
Numa época em que tanto lamentamos e condenamos o desrespeito ao meio ambiente e enfatizamos a volta de hábitos de vida mais simples e naturais, é possível introduzir atividades que, se bem conduzidas, desenvolvam o sentimento de respeito à natureza em todas as suas formas e manifestações.
Para tanto, surge a necessidade de quebrar este círculo vicioso: para trabalhar os temas das ciências, não basta ter motivação dos alunos, o professor também deve estar motivado. Ele pode partir de indagações feitas a respeito do ambiente e da própria natureza, pois o que se exige de quem vai aprender ciências é percorrer os caminhos já traçados pelas descobertas – observando, associando, expressando, questionando.
Desta forma, o ensino das ciências segue alguns procedimentos metodológicos adequados, os quais seriam: observação, experimentação, solução de problemas, unidades de trabalho, discussões, leituras e método científico propriamente dito.
E, nas atividades propostas, é fundamental que os alunos sejam objetivamente levados a estabelecer relação de causa e efeito; comparação entre fatos e situações; e interpretação de dados, resultados, gráficos a partir das informações exploradas.
Nessa perspectiva, o professor pode, por exemplo, aproveitar a curiosidade dos alunos sobre os temas das ciências e trabalhar de maneira criativa, diferente da rotina apresentada em textos didáticos, que apresentam prontas as indagações e associações.
O mais importante, no entanto, é saber dosar a quantidade e a qualidade de informações e evitar temas que não se relacionem com a vida e seus interesses e nem permitam suas utilizações em exercícios de raciocínio mais amplo.
Contudo, fica a cargo do professor encontrar a medida ideal e trabalhar com seus alunos o ensino das ciências num processo de ajustes contínuos ao longo de sua experiência docente.
Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia 
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL



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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Max Weber e sua sociologia compreensiva: por joão maria andarilho utópico.



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PT E A NOSSA ECONOMIA FACISTA - Anatomia da corrupção no Brasil - Nival...



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Método de alfabetização analítico sintético.


Alfabetização


A alfabetização é vista como a construção de um conhecimento, construção de um conceito do que é ler e escrever, que tem suporte não só na criatividade e no raciocínio lógico da criança, mas também nas suas relações sócio-afetivas . A alfabetização vista assim é a apropriação de um objeto conceitual que implica o estabelecimento de correspondência entre dois modos: o da representação oral e o da escrita. Nesta perspectiva, ler e escrever não é decifrar textos e copiar, e sim uma nova maneira de se expressar, de se comunicar com os outros e com o mundo.

bor5.gifMétodos de alfabetização

Método tradicional:
(...) ler é aprender a identificar letras, sílabas, palavras e frases para depois conseguir decifrar curtos e simples textos escolares específicos; ler, no período da alfabetização, consiste em codificar e decodificar letras e sons; o aluno só consegue ler depois de dominar a técnica da leitura e da escrita, quando, então, passa a ter contato com textos reais e com a linguagem utilizada cotidianamente; o alfabetizando precisa memorizar e fixar informações, das mais simples para as mais complexas, que se vão sobrepondo e acumulando na composição das palavras, que têm um fim em si mesmas. (SANTOS. ).

Segundo Santos, alfabetizar nessa perspectiva leva ao aluno a uma aprendizagem mecânica e a automação da escrita:

Ao alfabetizar o aluno com embasamento no método tradicional, valoriza-se o produto final do ato de ler e escrever, entendendo-o como decorrente da aquisição de habilidades como, aprender a técnica, desenvolver a coordenação motora, discriminação visual, o uso de lápis, do papel, etc., o que gera ênfase primordial na automação da escrita para, numa segunda etapa, voltar-se para a compreensão ou interpretação do texto, em detrimento ao processo de construção da língua escrita pelos alunos.
É caracterizado pela correspondência do som com a grafia e pela relação de correspondência entre as letras para a palavra (partes-todo). É caracterizado pela memorização do nome das letras (regras de sonorização e correspondência com a escrita).

A aprendizagem da leitura e escrita neste método é vista de forma mecânica; trata-se de adquirir uma técnica para decifrar o texto, porque se concebe a escrita como a transcrição gráfica da linguagem oral e ler equivale a decodificar o escrito em som.

Método sintético:

O método sintético ou fonético dá ênfase na análise auditiva para que os sons sejam separados e estabelecidos às correspondências grafema-fonema (letra-som). Desta forma o fonema é associado à sua representação gráfica, relacionando-os sinais gráficos. É caracterizado pela correspondência grafema-fonema (letra-som). A criança é estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente.
No método fônico é trabalhada a pronúncia correta para evitar confusões entre os fonemas. Deve-se ensinar um par de grafema-fonema de cada vez, sem passar para outro enquanto a associação não estiver bem memorizada.

Segundo Santos:

Com o método sintético, a criança é um aprendiz que vai juntando informações; que aprende uma família silábica após a outra se supondo que, em dado momento no decorrer desse caminho, tenha um insight e compreenda a relação entre todas essas sílabas, fazendo uma síntese a partir de uma determinada quantidade de informações.
Os métodos sintéticos subdividem-se em:

a) alfabético: o aluno aprende as letras isoladamente, liga as consoantes às vogais, formando sílabas; reúne as sílabas para formar as palavras e chega ao todo (texto);
b) fonético ou fônico: o aluno parte do som da letras, une o som da consoante ao
som da pronunciando a sílaba formada:
c) silábico: o aluno parte das sílabas para formar palavras.

Método analítico

No método analítico parte-se do reconhecimento global de palavras ou orações para posterior análise dos componentes. Propõe-se ainda a necessidade de começar com unidades significativas para a criança.

Segundo Kramer, apud in Soares (2005:16), os processos de leitura e escrita são vistos como:

Ler e escrever significa apreensão e compreensão de significados expressos em língua escrita (ler) ou expressão de significados por meio da língua escrita (escrever); nessa perspectiva a alfabetização seria um processo de compreeensão/ expressão dos significados, “um processo de representação que envolve substituições gradativas (“ler” um objeto, um gesto, uma figura ou desenho, uma palavra) em que o objetivo primordial é a apreensão e a compreensão do mundo , desde o que está mais próximo da criança ao que lhe está mais distante, visando à comunicação, à aquisição de conhecimento...à troca


Desta forma, a principal característica que diferencia o método sintético do analítico é o ponto de partida. Enquanto o primeiro parte do menor componente para o maior, o segundo parte de um dado maior para unidades menores.

Na analítica, o aluno aprende primeiro uma série de palavras e depois parte para a associação entre o som e as partes das palavras.
Os métodos analíticos subdividem-se em:

1. Palavração: este método parte da palavra. Existe aqui a preocupação de que vocábulos apresentados tenham seqüência tal, que englobam todos os sons da língua e as dificuldades sejam sistematizadas gradativamente. Depois da aquisição de determinado número de palavras, formam-se as frases;

2. Sentenciação: esse método parte da frase para depois dividi-la em palavras, de onde são extraídas os elementos mais simples: as sílabas;

3. Conto, estória (global): esse método é composto de várias unidades de leitura que apresentam começo, meio e fim. Em cada unidade, as frases estão ligadas pelo sentido para formar um enredo, havendo uma preocupação quanto ao conteúdo que deverá ser do interesse da criança.

Dominada a leitura, inicia-se a análise das palavras, tendo em vista a natureza do processo de ler, que é um processo analítico-sintético.



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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...