http://www.youtube.com/user/HRomariz
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Pedagogia Magistério Educação Psicopedagogia Psicomotricidade, Religião, Vaishinavismo Iskcon (vulgo hinduísmo) Envie sua sugestão, crítica, dúvidas, perguntas para meu e-mail:joaomariaandarilhoutopico@gmail.com ou joaocarlosmaria@yahoo.com.br
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Aprenda a usar o "estilo consultivo". Você em Foco. (TV Emprego).
http://www.youtube.com/user/leoemployer
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O valor da competência. Você em Foco(TV Empregos).
http://www.youtube.com/user/leonardotorrenti
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Complementação Pedagógica.(para se tornar pedagogo ao final do curso).EAD.
Complementação Pedagógica
Grade Curricular:
O curso de Pedagogia · Complementação do Curso Normal Superior Educação Infantil e Séries Inicias a distância da ULBRA também complementa os estudos dos diplomados no Curso Normal Superior, possibilitando, quando da sua conclusão, a certificação para a habilitação de Pedagogo.Forma de ingresso:
Processo seletivo realizado pela análise de histórico escolar. Para estar apto a efetuar a inscrição o candidato necessita possuir diploma devidamente registrado no MEC.Duração: O tempo do curso é de 36 meses com 1 encontro semanal -->Tempo padrão de integralização curricular: 12 mesesBase Legal: Portaria 839/2006, de 3/4/2006, publicada em 4/4/2006. Resolução CONSUN nº 192, de 30 de novembro de 2005.
Matriz Curricular dePedagogia · Complementação do Curso Normal Superior
CH
Cultura Religiosa
68 h/a
Sociedade e Contemporaneidade
68 h/a
Ecopedagogia: Educação e meio Ambiente
68 h/a
Pesquisa: O aluno da Educação Infantil e dosAnos Iniciais
68 h/a
Estágio III
68 h/a
Projetos Interdisciplinares
68 h/a
Gestão Planejamento e Políticas Públicas
68 h/a
Pedagogia Social
68 h/a
Estágio IV
68 h/a
Pedagogia em Ambientes não Escolares
68 h/a
Redação Acadêmica
68 h/a
Libras
68 h/a
http://www.fadileste.edu.br/ead/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=27
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domingo, 8 de junho de 2008
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO V: INSTRUMENTAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. (meus artigos).
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO V: INSTRUMENTAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Aluno: JOÃO CARLOS MARIA
Trabalho apresentado ao curso pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Supervisionado – Módulo V.
Orientador: prof. Sandra Rampazzo
Tutor eletrônico: Suzelei Araujo Vendrame
Tutor de sala: Clarisvaldo da Silva britto.
Campinas
2008
A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA E OS PAPÉIS EDUCATIVOS
OBSERVAÇÃO DA ESCOLA
1. Dados de Identificação
Nome da escola:
Órgão mantenedor: federal ( ) estadual ( X ) municipal ( ) particular ( )
Horário de funcionamento: manhã ( X ) tarde ( X ) noite ( )
Séries ofertadas: Ensino fundamental anos iniciais (1ª a 4ª séries). Educação especial . (1ª a 4ª série).
Número de alunos:
2. Estrutura Física e Material da Escola
Ambientes Físicos:
Salas de aula (quantas) :
Secretaria ( 1 )
Pátio interno ( 1 )
Pátio externo ( 1 )
Quadra coberta( 1 ) quadra aberta( x )
Refeitório ( 1 )
Cozinha ( 1 )
Sanitário feminino infantil ( 2 )
Sanitário masculino infantil ( 2 )
Sanitário para professores ( 1 )
Biblioteca ( 1 )
Sala de vídeo e TV ( 1 )
Sala de leitura ( 1 )
Laboratório (não) especificar:
Outros (quais): Classes especiais para, alunos especiais.
Materiais:
Mobiliário: tipo e quantidade se carteiras e cadeiras:
900 carteiras 900 cadeiras. 50 cadeiras e mesas para adaptados para alunos especiais.
Quadro negro ( 15 )
Bebedouros ( 6 )
Mimeografo ( 3 )
Copiadora (xerox) ( 1 )
Televisão ( 3 ) quantas:
Vídeo ( 1 ) quantos: 1
1Dvd ( 1 ) quantos: 1
Aparelho de som ( 1 ) quantos: 1
Computador com acesso para os alunos ( 10 ) quantos: 10
Acesso a internet: ( ) sim ( x ) não
Acervo bibliográfico adequado ao público infantil (para séries iniciais) – quantidade ( x ) sim ( ) não
Outros especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros)
Ziraldo, geografia, matemática, português, etc.
Videoteca adequada ao público infantil (para séries iniciais) - quantidade de fitas vhs ou dvd:
Sim o material é adequado porém escasso.
Outros videos ou dvds - especificar (romances, de pesquisa, didáticos, paradidáticos, tv escola, outros)
Castelo Ra-tim-bum-, desenhos disney e
Materiais para a pratica de educação física:
Quais:
Colções, barras cordas, bolas, redes etc.
Materiais para a pratica de educação artística:
Quais:
Sucatas, madeiras, cartolinas, revistas, cola, tintas, lápis de cor canetinhas. Moldes artísticos etc.
3. Profissionais
Número de diretor: 1
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 8 anos.
Atribuições referentes a função do diretor na instituição: É o responsável legal pela Escola, coordena, os professores, pois na escola não tem um coordenador pedagógico. Recebe as convocações para reuniões na delegacia de ensino etc.
Número de Pedagogos: 22, que basicamente dão aulas.
Sendo que dois são vice-diretores. Na escola não tem coordenador pedagógico
Tempo de atuação nesta instituição: A maioria atua na Escola há 3 anos
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição:
Basicamente professores de educação das séries iniciais.
Secretário (a): ( ) sim ( x ) não -
Número de funcionários administrativos: 5
Atribuições dos funcionários administrativos:
Secretária, dar materiais, para as professoras , fiscalizar a entrega da merenda, substituir a diretora em sua ausência.
Número de funcionários de serviços gerais: 7
Atribuições dos funcionários de serviços gerais:
Copa, cozinha, zeladoria, limpeza, manutenção, monitorar alunos
Associação de Pais Mestres e funcionários - APMF: ( x ) sim ( ) não
É outra forma de relacionamento, em que a comunidade funcionários mestres, participam para melhorar, a qualidade de vida e educacional do entorno e no interior da escola.
Conselho escolar: ( x ) sim ( ) não
Atribuições:
O conselho escolar averigua o que a escola precisa e quais são os assuntos mais importantes que a escola deve focalizar. O conselho escolar assessora as necessidades financeiras da escola. O conselho escolar orienta o diretor sobre assuntos, como por exemplo, se a escola
está a usar o melhor meio de informar aos pais sobre o aproveitamento do aluno ou sobre o
bem-estar dos estudantes na escola.
Grêmio Estudantil: ( ) sim ( x ) não
Outras: ( ) sim ( x ) não.
Corpo Docente – números de professores: Efetivos 30 e 2 para educação especial.
Formação: A escola é 80% com magistério, pedagogia ou normal superior, 20% estão cursando pedagogia.
35% dos professores possuem pós-graduação lato senso.
Profissionais de Apoio (Nutricionista, Psicologo, Dentista, Fonoaudiologo, Enfermeiro, Assistente Social ou outro): estes profissionais não fazem parte do quadro da escola, e vem uito raramente a escola.
ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR
O Projeto Político Pedagógico (PPP) ou Proposta Pedagógica possui sintonia com a LDB, Diretrizes, PCN, etc. Mas ele carece da participação da comunidade está é a queixa dos professores e diretoria da escola.
A proposta do PPP, possui clareza e objetividade. Ma as implementação é difícil, os alunos são muito agressivos, e os pais não participam dos projetos e reuniões da escola. Escola muito afastada.
3. Verificar se há viabilidade de execução da proposta.
De manhã o horário da Escola é das 08:00/12:00 e a tarde das 13:00/17:00
A primeira e segundas séries fazem o recreio as 14:300 e a terceira e quartas séries as 14:45 e os alunos da educação especial as 15:00
Eles utilizam medidas sócio-educativas e na maioria das vezes fica praticamente impossível dar aulas os pais em sua grande maioria parecem não ligarem, mas há uma minoria que sabe do valor da escola e são parceiros.
Projetos desenvolvidos pela escola ou pelos professores.
São através de projetos interdisciplinares e trabalhar conteúdos de higiene alimentação , dengue tudo através da confecção de cartazes e outros meios.
Os alunos de educação especial, são muito bem cuidados, e as professoras, além de serem pedagogas são especialistas em educação especial. Os alunos convivem em harmonia com os alunos especiais, pois se acostumam. Vivência dá nisso conscientização.
Filosofia da escola é conseguir manter os alunos em aula. Os moradores e a escola se situa na periferia de campinas. É muito afastado do centro. Por muitas vezes uma aula ou um projeto ficam prejudicados por causa da falta de papel sulfite.
Organização do currículo: por disciplina, por módulo, por tema, por área de conhecimento, por projetos ou outras formas; utilização de livros didáticos; propostas de interdisciplinaridade.
A comunidade não participa das atividades da escola. A grande maioria trabalha longe de seu bairro fica praticamente todo o dia fora de casa e parte da noite. É comum as crianças reclamarem da ausência de seus pais.
Processo de avaliação é feita por ciclos, não a repetência.
São 200 dias letivos. Férias em Julho e recesso em Janeiro., tem reuniões bimestrais, ao todo 4 reuniões.
Plano de formação continuada para os professores. São organizados pela delegacia de ensino em parceria com a escola e algumas Instituições.
Plano de ação da escola: metas, ações a serem alcançadas etc.
Todo o quadro de professores com graduação até 2.010. Alunos mais preparados para a vida em sociedade e alfabetizados bem como letrados. Este ultimo o maior desafio.
Aluno: JOÃO CARLOS MARIA
Trabalho apresentado ao curso pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Supervisionado – Módulo V.
Orientador: prof. Sandra Rampazzo
Tutor eletrônico: Suzelei Araujo Vendrame
Tutor de sala: Clarisvaldo da Silva britto.
Campinas
2008
A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA E OS PAPÉIS EDUCATIVOS
OBSERVAÇÃO DA ESCOLA
1. Dados de Identificação
Nome da escola:
Órgão mantenedor: federal ( ) estadual ( X ) municipal ( ) particular ( )
Horário de funcionamento: manhã ( X ) tarde ( X ) noite ( )
Séries ofertadas: Ensino fundamental anos iniciais (1ª a 4ª séries). Educação especial . (1ª a 4ª série).
Número de alunos:
2. Estrutura Física e Material da Escola
Ambientes Físicos:
Salas de aula (quantas) :
Secretaria ( 1 )
Pátio interno ( 1 )
Pátio externo ( 1 )
Quadra coberta( 1 ) quadra aberta( x )
Refeitório ( 1 )
Cozinha ( 1 )
Sanitário feminino infantil ( 2 )
Sanitário masculino infantil ( 2 )
Sanitário para professores ( 1 )
Biblioteca ( 1 )
Sala de vídeo e TV ( 1 )
Sala de leitura ( 1 )
Laboratório (não) especificar:
Outros (quais): Classes especiais para, alunos especiais.
Materiais:
Mobiliário: tipo e quantidade se carteiras e cadeiras:
900 carteiras 900 cadeiras. 50 cadeiras e mesas para adaptados para alunos especiais.
Quadro negro ( 15 )
Bebedouros ( 6 )
Mimeografo ( 3 )
Copiadora (xerox) ( 1 )
Televisão ( 3 ) quantas:
Vídeo ( 1 ) quantos: 1
1Dvd ( 1 ) quantos: 1
Aparelho de som ( 1 ) quantos: 1
Computador com acesso para os alunos ( 10 ) quantos: 10
Acesso a internet: ( ) sim ( x ) não
Acervo bibliográfico adequado ao público infantil (para séries iniciais) – quantidade ( x ) sim ( ) não
Outros especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros)
Ziraldo, geografia, matemática, português, etc.
Videoteca adequada ao público infantil (para séries iniciais) - quantidade de fitas vhs ou dvd:
Sim o material é adequado porém escasso.
Outros videos ou dvds - especificar (romances, de pesquisa, didáticos, paradidáticos, tv escola, outros)
Castelo Ra-tim-bum-, desenhos disney e
Materiais para a pratica de educação física:
Quais:
Colções, barras cordas, bolas, redes etc.
Materiais para a pratica de educação artística:
Quais:
Sucatas, madeiras, cartolinas, revistas, cola, tintas, lápis de cor canetinhas. Moldes artísticos etc.
3. Profissionais
Número de diretor: 1
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 8 anos.
Atribuições referentes a função do diretor na instituição: É o responsável legal pela Escola, coordena, os professores, pois na escola não tem um coordenador pedagógico. Recebe as convocações para reuniões na delegacia de ensino etc.
Número de Pedagogos: 22, que basicamente dão aulas.
Sendo que dois são vice-diretores. Na escola não tem coordenador pedagógico
Tempo de atuação nesta instituição: A maioria atua na Escola há 3 anos
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição:
Basicamente professores de educação das séries iniciais.
Secretário (a): ( ) sim ( x ) não -
Número de funcionários administrativos: 5
Atribuições dos funcionários administrativos:
Secretária, dar materiais, para as professoras , fiscalizar a entrega da merenda, substituir a diretora em sua ausência.
Número de funcionários de serviços gerais: 7
Atribuições dos funcionários de serviços gerais:
Copa, cozinha, zeladoria, limpeza, manutenção, monitorar alunos
Associação de Pais Mestres e funcionários - APMF: ( x ) sim ( ) não
É outra forma de relacionamento, em que a comunidade funcionários mestres, participam para melhorar, a qualidade de vida e educacional do entorno e no interior da escola.
Conselho escolar: ( x ) sim ( ) não
Atribuições:
O conselho escolar averigua o que a escola precisa e quais são os assuntos mais importantes que a escola deve focalizar. O conselho escolar assessora as necessidades financeiras da escola. O conselho escolar orienta o diretor sobre assuntos, como por exemplo, se a escola
está a usar o melhor meio de informar aos pais sobre o aproveitamento do aluno ou sobre o
bem-estar dos estudantes na escola.
Grêmio Estudantil: ( ) sim ( x ) não
Outras: ( ) sim ( x ) não.
Corpo Docente – números de professores: Efetivos 30 e 2 para educação especial.
Formação: A escola é 80% com magistério, pedagogia ou normal superior, 20% estão cursando pedagogia.
35% dos professores possuem pós-graduação lato senso.
Profissionais de Apoio (Nutricionista, Psicologo, Dentista, Fonoaudiologo, Enfermeiro, Assistente Social ou outro): estes profissionais não fazem parte do quadro da escola, e vem uito raramente a escola.
ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR
O Projeto Político Pedagógico (PPP) ou Proposta Pedagógica possui sintonia com a LDB, Diretrizes, PCN, etc. Mas ele carece da participação da comunidade está é a queixa dos professores e diretoria da escola.
A proposta do PPP, possui clareza e objetividade. Ma as implementação é difícil, os alunos são muito agressivos, e os pais não participam dos projetos e reuniões da escola. Escola muito afastada.
3. Verificar se há viabilidade de execução da proposta.
De manhã o horário da Escola é das 08:00/12:00 e a tarde das 13:00/17:00
A primeira e segundas séries fazem o recreio as 14:300 e a terceira e quartas séries as 14:45 e os alunos da educação especial as 15:00
Eles utilizam medidas sócio-educativas e na maioria das vezes fica praticamente impossível dar aulas os pais em sua grande maioria parecem não ligarem, mas há uma minoria que sabe do valor da escola e são parceiros.
Projetos desenvolvidos pela escola ou pelos professores.
São através de projetos interdisciplinares e trabalhar conteúdos de higiene alimentação , dengue tudo através da confecção de cartazes e outros meios.
Os alunos de educação especial, são muito bem cuidados, e as professoras, além de serem pedagogas são especialistas em educação especial. Os alunos convivem em harmonia com os alunos especiais, pois se acostumam. Vivência dá nisso conscientização.
Filosofia da escola é conseguir manter os alunos em aula. Os moradores e a escola se situa na periferia de campinas. É muito afastado do centro. Por muitas vezes uma aula ou um projeto ficam prejudicados por causa da falta de papel sulfite.
Organização do currículo: por disciplina, por módulo, por tema, por área de conhecimento, por projetos ou outras formas; utilização de livros didáticos; propostas de interdisciplinaridade.
A comunidade não participa das atividades da escola. A grande maioria trabalha longe de seu bairro fica praticamente todo o dia fora de casa e parte da noite. É comum as crianças reclamarem da ausência de seus pais.
Processo de avaliação é feita por ciclos, não a repetência.
São 200 dias letivos. Férias em Julho e recesso em Janeiro., tem reuniões bimestrais, ao todo 4 reuniões.
Plano de formação continuada para os professores. São organizados pela delegacia de ensino em parceria com a escola e algumas Instituições.
Plano de ação da escola: metas, ações a serem alcançadas etc.
Todo o quadro de professores com graduação até 2.010. Alunos mais preparados para a vida em sociedade e alfabetizados bem como letrados. Este ultimo o maior desafio.
EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA ESCOLA
Aluno/a:
Escola:
Professor/a:
Dia em que começou a pesquisa:
Dia em que terminou a pesquisa:
Educação financeira.
Justificativas: Dando prosseguimento ao desenvolvimento interpessoal do ser humano, faz-se necessário introduzir as crianças em algo real, através do qual elas possam buscar e compreender a finalidade de uma pesquisa e a melhor forma de utilizar o dinheiro.
Objetivos: Fazer com que as crianças entendam a importância de uma pesquisa de preços antes de efetuar alguma compra.
Objetivos Geografia: noções de espaço (do menor para o maior e vice-versa) e vivência social (conhecer onde mora através do comercio de sua localidade e adjacências).
Objetivos Matemática: As contas de somar e subtrair necessárias a uma pesquisa de preços fazem com que as crianças entendam a funcionalidade das operações matemáticas, bem como a utilidade das tabelas, despertando um maior interesse pela matemática.
Objetivos Ciências: Mostrar como o Homem criou o senso de direção través da bússola. Neste sentido fazer com que a criança ache meios de se posicionar no mundo através de observar o Sol, a Lua, e ao mesmo tempo na sua pesquisa se situar no mundo .(eu pego o ônibus ao norte de casa. Etc). Deste modo através de um pesquisa de preço foi possível incluir a confecção de uma bússola.
Função Social da Escola: A Escola tem uma função social e pedagógico-didática, e por este motivo deve trabalhar a melhoria das famílias através das crianças, que como bem sabemos são pequenos multiplicadores. Tornar-se um cidadão crítico, reflexivo, ético e que saiba se relacionar é uma das atribuições que a sociedade vai exigir de cada criança num futuro bem próximo. A pesquisa de preços oferece oportunidade de organização, relacionamento interpessoal e comparação.
Materiais: Papel sulfite, lápis, borracha, livro com a historinha da formiga e da cigarra, fotos de produtos, gráficos, mapa da cidade que poderá ser visto no google maps, dicionário de Língua Portuguesa.
Materiais alternativos para confecção de uma bússola.
Aluno/a:
Escola:
Professor/a:
Dia em que começou a pesquisa:
Dia em que terminou a pesquisa:
Educação financeira.
Justificativas: Dando prosseguimento ao desenvolvimento interpessoal do ser humano, faz-se necessário introduzir as crianças em algo real, através do qual elas possam buscar e compreender a finalidade de uma pesquisa e a melhor forma de utilizar o dinheiro.
Objetivos: Fazer com que as crianças entendam a importância de uma pesquisa de preços antes de efetuar alguma compra.
Objetivos Geografia: noções de espaço (do menor para o maior e vice-versa) e vivência social (conhecer onde mora através do comercio de sua localidade e adjacências).
Objetivos Matemática: As contas de somar e subtrair necessárias a uma pesquisa de preços fazem com que as crianças entendam a funcionalidade das operações matemáticas, bem como a utilidade das tabelas, despertando um maior interesse pela matemática.
Objetivos Ciências: Mostrar como o Homem criou o senso de direção través da bússola. Neste sentido fazer com que a criança ache meios de se posicionar no mundo através de observar o Sol, a Lua, e ao mesmo tempo na sua pesquisa se situar no mundo .(eu pego o ônibus ao norte de casa. Etc). Deste modo através de um pesquisa de preço foi possível incluir a confecção de uma bússola.
Função Social da Escola: A Escola tem uma função social e pedagógico-didática, e por este motivo deve trabalhar a melhoria das famílias através das crianças, que como bem sabemos são pequenos multiplicadores. Tornar-se um cidadão crítico, reflexivo, ético e que saiba se relacionar é uma das atribuições que a sociedade vai exigir de cada criança num futuro bem próximo. A pesquisa de preços oferece oportunidade de organização, relacionamento interpessoal e comparação.
Materiais: Papel sulfite, lápis, borracha, livro com a historinha da formiga e da cigarra, fotos de produtos, gráficos, mapa da cidade que poderá ser visto no google maps, dicionário de Língua Portuguesa.
Materiais alternativos para confecção de uma bússola.
Faça sua própria bússola!
Por: Maria Ramos
A bússola é um instrumento usado há séculos para orientação. Ela consiste basicamente em uma agulha que aponta sempre para o Norte. Você mesmo pode construir uma bússola de baixa precisão. Para isso, você vai precisar de um ímã (talvez tenha um na geladeira da sua casa), uma agulha, uma rolha de cortiça ou um pedaço de isopor, uma fita adesiva, uma faca e um vasilhame com água.
Instruções:
• Corte a rolha de cortiça ou o pedaço de isopor, deixando-o com cerca de um centímetro de altura, formando um disco.
• Depois, magnetize a agulha: passe uma de suas extremidades na parte lateral do ímã cerca de 20 vezes sempre no mesmo sentido, tomando o cuidado de não fazer movimentos de ida e volta.
• Usando a fita adesiva, fixe a agulha no disco e coloque-a sobre um vasilhame com água. Se estiver tudo certo, quando você mexer na agulha, ela deve voltar para a mesma posição, ou seja, indicando a direção Norte-Sul.
Metodologia: O professor explica o que deverá ser feito (como os alunos deverão realizar a pesquisa, onde ela será realizada, exemplifica os produtos a serem pesquisados, etc). O professor poderá utilizar a historia da Cigarra e da Formiga para dar uma noção de trabalho e economia, podendo fazer perguntas sobre o texto (evitando uma exposição muito longa, visto que o tempo de concentração de uma criança num mesmo assunto é inferior a 15 minutos).
Tempo de Execução da Pesquisa: Uma semana. Este projeto deve ter início preferencialmente numa quarta-feira, pois três dias serão utilizados para a explicação e organização dos conteúdos e do processo, da seguinte forma:
1º dia - história da Cigarra e da formiga.
2º dia – reforço da história para que conceitos de economia sejam introduzidos - o professor explica para a classe a tarefa que cada um vai realizar, através de um diálogo onde cada um escolhe o tema de suas pesquisas.
3º dia – o professor apresenta uma mostra com fotos ou ilustrações de gráficos, tabelas, informações sobre a confecção da bússola, produtos etc.
4º dia (sábado) início da pesquisa.
5º dia – continuação da pesquisa.
6º dia - conclusão
7º dia - avaliação da pesquisa.
A idéia é destinar o final de semana para que os alunos possam realizar a pesquisa enquanto passeiam por seu bairro ou cidade, com seus pais ou amigos, e que esta atividade possa ser desenvolvida de forma agradável e natural.
Avaliação: Avaliação dialógica: como o nosso objetivo é verificar o nível de amadurecimento e evolução das crianças usaremos a avaliação dialógica, e dentro desta a avaliação prognóstica na qual observaremos os pré requisitos ou avaliação de entrada; depois partiremos para a avaliação diagnóstica, apresentando os procedimentos do dia a dia a fim de verificarmos quem está incorporando as habilidades previstas. E por fim a avaliação classificatória, na qual faremos a avaliação final dos educandos. Deste modo não separamos as questões quantitativas e qualitativas da evolução do aluno.
PESQUISA DE PREÇOS DE ESCOLHA LIVRE
loja 1
Nome da loja:
loja 2
Nome da loja:
loja 3
Nome da loja:
Produto escolhido
(nesse item todos os produtos pesquisados devem ser da mesma marca).
Nome do produto:
Preço
Preço
Preço
Produto escolhido (nesse item observaremos marcas diferentes de um mesmo produto).
Nome do produto:
Preço
Preço
Preço
Diferenças de preços:
Observe a primeira coluna (produtos da mesma marca) e relacione os preços do maior para o menor ►
Observe a segunda coluna (mesmo produto de marcas diferentes) e relacione os preços do menor para o maior.►
RESPONDA ÀS QUESTÕES ABAIXO:
Qual loja tem o menor preço?
Qual loja tem o preço mais alto?
Calcule a diferença entre os preços:
Da loja 1 para a loja 2
Da loja 2 para a loja 3
Da loja 1 para a loja 3
Que tipo de conta você utilizou para descobrir as diferenças de preços?
Vale a pena pesquisar? E os produtos iguais de marcas diferentes são mais caros ou baratos? (o professor tem que dar um explicação do que quer).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após mais de 50 horas de observações do espaço escolar. Vemos a mudança antes na educação infantil o lúdico fazia parte do processo de ensino/aprendizagem. Agora vemos este recursos cada vez mais distantes.
Redução do recreio, contação de história é coisa rara, provas avaliações, e basicamente a comunição entre educandos e educadores é feita de maneira rispida salvo algumas exceções. Muitas professoras novas que sentem na pele a diferença da faculdade e seus ensinamentos e a realidade de uma escola na periferia. Quem ensinou a estes professores/as manejo e direção ou gestão em uma sala de aula. Professores sendo humilhados por crianças e professores violentando psicologicamente os alunos mais indefesos. A falta de recursos básicos como papel sulfite para atividades extras ou outras compromete o processo educativo. Não é a toa que muitos autores falam respeito, da avaliação, das provas, dos conteúdos, da formação continuada, da mudança de paradigma etc.
Não basta fazer m cursos de pedagogia tem que ter vocação e amar o que faz, vimos na prática que esta minoria de educadores nos faz acreditar ainda na educação. Outro ponto é a rotina da escola muito diferente dequela na qual estagiamos o 1º semestre e o 2º semestre de 2007 na educação infantil.
Neste escola os pais participavam mais da escola. Agora na periferia é raro a participação, deles esta distância coloca nos ombros dos professores um fardo do qual não estão dando conta.
Sala de informática com computadores novos fechada. A rua está atraindo mais do que a escola. Muitos professores eventuais, outros não sabem como fazer os educando aprenderem.
Estão esperando o apito das 1700 horas para encerrarem seus turnos. A cabeça não consegue pensar direito muito barulho em sala de aula. Agora os mesmos pais que não participam da escola , sabem decor e salteado o endereço do pessoal da delegacia . Isto é para fazer uma queixa sobre professores. Eles conhecem até o ECA, mas de seus filhos não sabem nada. Por este motivo entendo por que muitas professores pediram transferência para educação infantil.
Será que um dia veremos os cursos de licenciaturas serem os mais concorridos dos vestibulares?
Educação virou terra de todos e dominio de poucos.
Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa. Resumindo onde está a pedagogia construtivista? Onde está o planejamento do currículo? Onde está a escola cidadã? Onde está os especialistas em educação?
A escola pública que se encontram nas periferias das grandes cidades precisam de políticas públicas urgente. Existem educadores e professores. Há uma diferença enorme, entre estas duas palavras.
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)
REFERÊNCIAS
http://www.escoteiro.com.br/aprenda/oriente_se/bussola.asp
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=802&sid=3
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Volume 1 – Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Volume - 10.1 Temas Transversais Pluralidade Cultural. Brasília: MEC, 1997.
DEMO, Pedro. Ironias da Educação: mudanças e contos sobre mudança. Rio de Janeiro:DP&A,2000.ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1998.
ANEXOS
PARÁBOLA DO HOMEM DAS CHAVES
Prof Nascimento
Numa pequena aldeia, havia um homem que aprendera a fazer chaves. E as fazia tão bem que logo lhe apareceram vários candidatos a aprendiz. Uma chave presa a um cordão era o certificado de conclusão do aprendizado com aproveitamento.
O artesão estava cada vez mais feliz com sua arte. Na verdade, estava tão feliz que mal percebia a decepção dos seus ex-discípulos. Estes, após terem viajado mundo afora, retornavam desanimados, atirando suas chaves aos pés do antigo mestre.
Eis que, após muito tempo, começou a ficar incomodado com o que denominava ingratidão. Precisando de aconselhamento, subiu a montanha e procurou o sábio eremita. Queria saber por que as pessoas são tão ingratas para com alguém que tudo faz por elas. E contou o caso da devolução das chaves.
O eremita ouvia atentamente e, quando o interlocutor terminou sua exposição, nada disse por alguns segundos, que pareceram ao artesão uma eternidade.
— Bom homem — começou o ermitão, alisando sua barba longa e encanecida —, a vaidade é o grande pecado daqueles que julgam ensinar. O que você dava aos seus discípulos não era ensinamento, mas uma exibição de arte e poder. Você adorava o título de Mestre das Chaves.
O artesão ouvia tudo sem nada refutar, cabeça baixa, as mãos apertando nervosamente um velho chapéu de couro. As palavras do sábio calavam fundo, atingindo-o em cheio. O velho montanhês sabia das coisas da vida. Parecia ler a alma das pessoas.
— Mas eu fiz um bom trabalho. Por que eles não reconhecem isso?
— Bom homem, você nunca parou para avaliar seu trabalho de um ponto-de-vista importante: quando se ensina, o mais importante é o aprendiz. Você, em algum momento, questionou a validade de seus ensinamentos para o crescimento de seus aprendizes? Presumo que não.
O artesão fez um gesto de desânimo, e o ancião da montanha continuou:
— Seus discípulos confiavam em você, e você os traiu. Por onde quer que eles andem, levam sempre uma chave pendurada ao pescoço. Essa chave não os leva a nenhum lugar importante. Não conseguem, com ela, alterar a realidade em que vivem, abrindo caminhos novos e mais promissores. Você não lhes ensinou o que fazer com as chaves. Você mesmo não deve saber por que e para que faz chaves. Saiba que chaves devem servir para abrir portas, ou se tornarão objetos inúteis.
O artesão agradeceu ao velho eremita e, pensativo, desceu a montanha lentamente. Tirou do pescoço a sua chave, mirou-a fixa e demoradamente, num gesto quase solene, e murmurou:
--- Tenho muito que aprender sobre você, antes de voltar a formar novos artesãos.
http://www.geocities.com/Athens/Delphi/8488/chaves.html
Por: Maria Ramos
A bússola é um instrumento usado há séculos para orientação. Ela consiste basicamente em uma agulha que aponta sempre para o Norte. Você mesmo pode construir uma bússola de baixa precisão. Para isso, você vai precisar de um ímã (talvez tenha um na geladeira da sua casa), uma agulha, uma rolha de cortiça ou um pedaço de isopor, uma fita adesiva, uma faca e um vasilhame com água.
Instruções:
• Corte a rolha de cortiça ou o pedaço de isopor, deixando-o com cerca de um centímetro de altura, formando um disco.
• Depois, magnetize a agulha: passe uma de suas extremidades na parte lateral do ímã cerca de 20 vezes sempre no mesmo sentido, tomando o cuidado de não fazer movimentos de ida e volta.
• Usando a fita adesiva, fixe a agulha no disco e coloque-a sobre um vasilhame com água. Se estiver tudo certo, quando você mexer na agulha, ela deve voltar para a mesma posição, ou seja, indicando a direção Norte-Sul.
Metodologia: O professor explica o que deverá ser feito (como os alunos deverão realizar a pesquisa, onde ela será realizada, exemplifica os produtos a serem pesquisados, etc). O professor poderá utilizar a historia da Cigarra e da Formiga para dar uma noção de trabalho e economia, podendo fazer perguntas sobre o texto (evitando uma exposição muito longa, visto que o tempo de concentração de uma criança num mesmo assunto é inferior a 15 minutos).
Tempo de Execução da Pesquisa: Uma semana. Este projeto deve ter início preferencialmente numa quarta-feira, pois três dias serão utilizados para a explicação e organização dos conteúdos e do processo, da seguinte forma:
1º dia - história da Cigarra e da formiga.
2º dia – reforço da história para que conceitos de economia sejam introduzidos - o professor explica para a classe a tarefa que cada um vai realizar, através de um diálogo onde cada um escolhe o tema de suas pesquisas.
3º dia – o professor apresenta uma mostra com fotos ou ilustrações de gráficos, tabelas, informações sobre a confecção da bússola, produtos etc.
4º dia (sábado) início da pesquisa.
5º dia – continuação da pesquisa.
6º dia - conclusão
7º dia - avaliação da pesquisa.
A idéia é destinar o final de semana para que os alunos possam realizar a pesquisa enquanto passeiam por seu bairro ou cidade, com seus pais ou amigos, e que esta atividade possa ser desenvolvida de forma agradável e natural.
Avaliação: Avaliação dialógica: como o nosso objetivo é verificar o nível de amadurecimento e evolução das crianças usaremos a avaliação dialógica, e dentro desta a avaliação prognóstica na qual observaremos os pré requisitos ou avaliação de entrada; depois partiremos para a avaliação diagnóstica, apresentando os procedimentos do dia a dia a fim de verificarmos quem está incorporando as habilidades previstas. E por fim a avaliação classificatória, na qual faremos a avaliação final dos educandos. Deste modo não separamos as questões quantitativas e qualitativas da evolução do aluno.
PESQUISA DE PREÇOS DE ESCOLHA LIVRE
loja 1
Nome da loja:
loja 2
Nome da loja:
loja 3
Nome da loja:
Produto escolhido
(nesse item todos os produtos pesquisados devem ser da mesma marca).
Nome do produto:
Preço
Preço
Preço
Produto escolhido (nesse item observaremos marcas diferentes de um mesmo produto).
Nome do produto:
Preço
Preço
Preço
Diferenças de preços:
Observe a primeira coluna (produtos da mesma marca) e relacione os preços do maior para o menor ►
Observe a segunda coluna (mesmo produto de marcas diferentes) e relacione os preços do menor para o maior.►
RESPONDA ÀS QUESTÕES ABAIXO:
Qual loja tem o menor preço?
Qual loja tem o preço mais alto?
Calcule a diferença entre os preços:
Da loja 1 para a loja 2
Da loja 2 para a loja 3
Da loja 1 para a loja 3
Que tipo de conta você utilizou para descobrir as diferenças de preços?
Vale a pena pesquisar? E os produtos iguais de marcas diferentes são mais caros ou baratos? (o professor tem que dar um explicação do que quer).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após mais de 50 horas de observações do espaço escolar. Vemos a mudança antes na educação infantil o lúdico fazia parte do processo de ensino/aprendizagem. Agora vemos este recursos cada vez mais distantes.
Redução do recreio, contação de história é coisa rara, provas avaliações, e basicamente a comunição entre educandos e educadores é feita de maneira rispida salvo algumas exceções. Muitas professoras novas que sentem na pele a diferença da faculdade e seus ensinamentos e a realidade de uma escola na periferia. Quem ensinou a estes professores/as manejo e direção ou gestão em uma sala de aula. Professores sendo humilhados por crianças e professores violentando psicologicamente os alunos mais indefesos. A falta de recursos básicos como papel sulfite para atividades extras ou outras compromete o processo educativo. Não é a toa que muitos autores falam respeito, da avaliação, das provas, dos conteúdos, da formação continuada, da mudança de paradigma etc.
Não basta fazer m cursos de pedagogia tem que ter vocação e amar o que faz, vimos na prática que esta minoria de educadores nos faz acreditar ainda na educação. Outro ponto é a rotina da escola muito diferente dequela na qual estagiamos o 1º semestre e o 2º semestre de 2007 na educação infantil.
Neste escola os pais participavam mais da escola. Agora na periferia é raro a participação, deles esta distância coloca nos ombros dos professores um fardo do qual não estão dando conta.
Sala de informática com computadores novos fechada. A rua está atraindo mais do que a escola. Muitos professores eventuais, outros não sabem como fazer os educando aprenderem.
Estão esperando o apito das 1700 horas para encerrarem seus turnos. A cabeça não consegue pensar direito muito barulho em sala de aula. Agora os mesmos pais que não participam da escola , sabem decor e salteado o endereço do pessoal da delegacia . Isto é para fazer uma queixa sobre professores. Eles conhecem até o ECA, mas de seus filhos não sabem nada. Por este motivo entendo por que muitas professores pediram transferência para educação infantil.
Será que um dia veremos os cursos de licenciaturas serem os mais concorridos dos vestibulares?
Educação virou terra de todos e dominio de poucos.
Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa. Resumindo onde está a pedagogia construtivista? Onde está o planejamento do currículo? Onde está a escola cidadã? Onde está os especialistas em educação?
A escola pública que se encontram nas periferias das grandes cidades precisam de políticas públicas urgente. Existem educadores e professores. Há uma diferença enorme, entre estas duas palavras.
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)
REFERÊNCIAS
http://www.escoteiro.com.br/aprenda/oriente_se/bussola.asp
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=802&sid=3
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Volume 1 – Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Volume - 10.1 Temas Transversais Pluralidade Cultural. Brasília: MEC, 1997.
DEMO, Pedro. Ironias da Educação: mudanças e contos sobre mudança. Rio de Janeiro:DP&A,2000.ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1998.
ANEXOS
PARÁBOLA DO HOMEM DAS CHAVES
Prof Nascimento
Numa pequena aldeia, havia um homem que aprendera a fazer chaves. E as fazia tão bem que logo lhe apareceram vários candidatos a aprendiz. Uma chave presa a um cordão era o certificado de conclusão do aprendizado com aproveitamento.
O artesão estava cada vez mais feliz com sua arte. Na verdade, estava tão feliz que mal percebia a decepção dos seus ex-discípulos. Estes, após terem viajado mundo afora, retornavam desanimados, atirando suas chaves aos pés do antigo mestre.
Eis que, após muito tempo, começou a ficar incomodado com o que denominava ingratidão. Precisando de aconselhamento, subiu a montanha e procurou o sábio eremita. Queria saber por que as pessoas são tão ingratas para com alguém que tudo faz por elas. E contou o caso da devolução das chaves.
O eremita ouvia atentamente e, quando o interlocutor terminou sua exposição, nada disse por alguns segundos, que pareceram ao artesão uma eternidade.
— Bom homem — começou o ermitão, alisando sua barba longa e encanecida —, a vaidade é o grande pecado daqueles que julgam ensinar. O que você dava aos seus discípulos não era ensinamento, mas uma exibição de arte e poder. Você adorava o título de Mestre das Chaves.
O artesão ouvia tudo sem nada refutar, cabeça baixa, as mãos apertando nervosamente um velho chapéu de couro. As palavras do sábio calavam fundo, atingindo-o em cheio. O velho montanhês sabia das coisas da vida. Parecia ler a alma das pessoas.
— Mas eu fiz um bom trabalho. Por que eles não reconhecem isso?
— Bom homem, você nunca parou para avaliar seu trabalho de um ponto-de-vista importante: quando se ensina, o mais importante é o aprendiz. Você, em algum momento, questionou a validade de seus ensinamentos para o crescimento de seus aprendizes? Presumo que não.
O artesão fez um gesto de desânimo, e o ancião da montanha continuou:
— Seus discípulos confiavam em você, e você os traiu. Por onde quer que eles andem, levam sempre uma chave pendurada ao pescoço. Essa chave não os leva a nenhum lugar importante. Não conseguem, com ela, alterar a realidade em que vivem, abrindo caminhos novos e mais promissores. Você não lhes ensinou o que fazer com as chaves. Você mesmo não deve saber por que e para que faz chaves. Saiba que chaves devem servir para abrir portas, ou se tornarão objetos inúteis.
O artesão agradeceu ao velho eremita e, pensativo, desceu a montanha lentamente. Tirou do pescoço a sua chave, mirou-a fixa e demoradamente, num gesto quase solene, e murmurou:
--- Tenho muito que aprender sobre você, antes de voltar a formar novos artesãos.
http://www.geocities.com/Athens/Delphi/8488/chaves.html
João C. Maria (meus artigos)
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Tetra Pak no National Geographic - 3 Partes.
Este assunto das embalagens tetra-pak, está dividido em 3 partes. Para se ter acesso basta ir no menu desta tela virtual.
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Camadas da Atmosfera.
A atmosfera é constituída de cinco camadas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. O ar se torna mais rarefeito quanto mais a gente sobe, e é por isso que os alpinistas normalmente levam oxigênio com eles quando escalam altas montanhas. A troposfera é a única camada em que os seres vivos podem respirar normalmente.
Troposfera - As condições climáticas acontecem na camada inferior da atmosfera, chamada troposfera. Essa camada se estende até 20 km do solo, no equador, e a aproximadamente 10 km nos pólos.
Estratosfera - A estratosfera chega a 50 km do solo. A temperatura vai de 60ºC negativos na base ao ponte de congelamento na parte de cima. A estratosfera contém ozônio, um gás que absorve os prejudiciais raios ultravioleta do Sol. Hoje, a poluição está ocasionando "buracos" na camada de ozônio.
Mesosfera - O topo da mesosfera fica a 80 km do solo. É muito fria, com temperaturas abaixo de 100ºC negativos. A parte inferior é mais quente porque absorve calor da estratosfera.
Termosfera - O topo da termosfera fica a cerca de 450 km acima da Terra. É a camada mais quente, uma vez que as raras moléculas de ar absorvem a radiação do Sol. As temperaturas no topo chegam a 2.000ºC.
Exosfera - A camada superior da atmosfera fica a mais ou menos 900 km acima da Terra. O ar é muito rarefeito e as moléculas de gás "escapam" constantemente para o espaço. Por isso é chamada de exosfera (parte externa da atmosfera).
http://members.tripod.com/meteorologia/camadas.html
Troposfera - As condições climáticas acontecem na camada inferior da atmosfera, chamada troposfera. Essa camada se estende até 20 km do solo, no equador, e a aproximadamente 10 km nos pólos.
Estratosfera - A estratosfera chega a 50 km do solo. A temperatura vai de 60ºC negativos na base ao ponte de congelamento na parte de cima. A estratosfera contém ozônio, um gás que absorve os prejudiciais raios ultravioleta do Sol. Hoje, a poluição está ocasionando "buracos" na camada de ozônio.
Mesosfera - O topo da mesosfera fica a 80 km do solo. É muito fria, com temperaturas abaixo de 100ºC negativos. A parte inferior é mais quente porque absorve calor da estratosfera.
Termosfera - O topo da termosfera fica a cerca de 450 km acima da Terra. É a camada mais quente, uma vez que as raras moléculas de ar absorvem a radiação do Sol. As temperaturas no topo chegam a 2.000ºC.
Exosfera - A camada superior da atmosfera fica a mais ou menos 900 km acima da Terra. O ar é muito rarefeito e as moléculas de gás "escapam" constantemente para o espaço. Por isso é chamada de exosfera (parte externa da atmosfera).
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sábado, 7 de junho de 2008
Word - numeração das páginas
O UOL Downloads ensina como numerar páginas a partir de uma página determinada, no meio do documento. Ideal para trabalhos escolares
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Aprenda a desfragmentar o disco no Windows
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/multi/2008/03/27/040262E49953A6.jhtm?aprenda-a-desfragmentar-o-disco-no-windows-040262E49953A6
Videotutorial do UOL Tecnologia ensina a desfragmentar o disco rígido do Windows para deixá-lo mais rápido e liberar espaço no HD.
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História da Matemática na Índia. (parte 1).
História da Matemática na Índia
São do 3.º milénio a.C. os primeiros vestígios matemáticos da civilização que se desenvolveu no vale do rio Indo. Os Harapas, povo que habitava esta região adoptou um sistema decimal (pelo menos é o que as investigações parecem indicar) de pesos e medidas.
Por volta de 1500 a.C. os Arianos, um povo pastorício do norte, ocuparam a região (actualmente a Índia e o Paquistão) e impuseram a sua língua - o sânscrito. São dessa época os Vedas, conjunto de textos sagrados, os primeiros textos científicos - os Vedangas e os Sulbasutras. Os Sulbasutras eram apêndices dos Vedas e indicavam as regras (como por exemplo, como construir um quadrado com uma área igual à de um rectângulo, ou de um círculo dado) para a construção de altares para sacrifícios, os quais eram construídos seguindo medições precisas. A matemática desta época designa-se por matemática Védica.
Por volta 500 a.C. a religião védica começa a entrar em decadência devido ao desenvolvimento das religiões budista e jainista, acompanhada pelo declínio da Matemática Védica e o florescimento da escola jainista. Os matemáticos desta escola, estudaram teoria dos números, permutações e combinações e desenvolveram uma teoria do infinito.
O período por volta de 200 a.C. até cerca de 400 d.C., foi um período de instabilidade, tendo esta região sido invadida por vários povos. Provavelmente o único texto deste período é o Manuscrito de Bakhshali.
Do século V até ao XII vai o período clássico da civilização hindu. Nesta época deu-se um desenvolvimento do estudo das ciências, da filosofia, da medicina, da literatura e em particular da matemática. Aparecem matemáticos notáveis como Aryabata I (476-550), Bramagupta (598-670), Mahavira (800-870) e Bhaskara II (1114-1185).A matemática e astronomia hindu chegaram aos árabes que a absorveram, refinaram e aumentaram antes de a transmitir à Europa.
http://www.malhatlantica.pt/mathis/india/india.htm
Por volta de 1500 a.C. os Arianos, um povo pastorício do norte, ocuparam a região (actualmente a Índia e o Paquistão) e impuseram a sua língua - o sânscrito. São dessa época os Vedas, conjunto de textos sagrados, os primeiros textos científicos - os Vedangas e os Sulbasutras. Os Sulbasutras eram apêndices dos Vedas e indicavam as regras (como por exemplo, como construir um quadrado com uma área igual à de um rectângulo, ou de um círculo dado) para a construção de altares para sacrifícios, os quais eram construídos seguindo medições precisas. A matemática desta época designa-se por matemática Védica.
Por volta 500 a.C. a religião védica começa a entrar em decadência devido ao desenvolvimento das religiões budista e jainista, acompanhada pelo declínio da Matemática Védica e o florescimento da escola jainista. Os matemáticos desta escola, estudaram teoria dos números, permutações e combinações e desenvolveram uma teoria do infinito.
O período por volta de 200 a.C. até cerca de 400 d.C., foi um período de instabilidade, tendo esta região sido invadida por vários povos. Provavelmente o único texto deste período é o Manuscrito de Bakhshali.
Do século V até ao XII vai o período clássico da civilização hindu. Nesta época deu-se um desenvolvimento do estudo das ciências, da filosofia, da medicina, da literatura e em particular da matemática. Aparecem matemáticos notáveis como Aryabata I (476-550), Bramagupta (598-670), Mahavira (800-870) e Bhaskara II (1114-1185).A matemática e astronomia hindu chegaram aos árabes que a absorveram, refinaram e aumentaram antes de a transmitir à Europa.
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